Da Guerra Fria à atualidade: HistÃģria das relaçÃĩes internacionais - 1945 a 2022 [PARTE 3]
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Para entender a polÃtica internacional contemporÃĒnea, ÃĐ essencial conhecer a histÃģria das relaçÃĩes internacionais. Esta ÃĐ a terceira e Última parte de uma sÃĐrie especial de vÃdeos sobre esse tema.
Logo apÃģs o tÃĐrmino da Segunda Guerra Mundial, em 1945, teve inÃcio um perÃodo de rivalidade e confrontaçÃĢo entre os Estados Unidos da AmÃĐrica (EUA) e a UniÃĢo SoviÃĐtica (URSS) que ficou conhecido como Guerra Fria.
Ao longo desse perÃodo, os EUA e a URSS apoiaram grupos opostos em conflitos ao redor do mundo e travaram uma corrida armamentista e tecnolÃģgica.
A partir dos anos 1960, diante dos crescentes riscos apresentados pela ameaça nuclear, as duas superpotÊncias negociaram acordos de limitaçÃĢo e reduçÃĢo de armas. Nas NaçÃĩes Unidas, concluiu-se o Tratado sobre a NÃĢo ProliferaçÃĢo de Armas Nucleares (TNP) em 1968.
Na segunda metade dos anos 1980, o governo soviÃĐtico passou a promover reformas de abertura polÃtica e econÃīmica. A partir de 1989, uma sucessÃĢo de episÃģdios marcou o fim da Guerra Fria: a queda do muro de Berlim (1989), a reunificaçÃĢo da Alemanha (1990), o fim da aliança militar soviÃĐtica e a dissoluçÃĢo da URSS (1991).
A partir dos anos 1990, houve uma sÃĐrie de evoluçÃĩes significativas na ordem internacional. A bipolaridade da Guerra Fria deu lugar a uma agenda ampla e diversificada de atuaçÃĢo nos foros multilaterais, abrangendo questÃĩes como o desenvolvimento sustentÃĄvel, os direitos humanos, a mudança do clima e a saÚde global.
Na virada do sÃĐculo, a emergÊncia de novos atores com maior peso no cenÃĄrio internacional propiciou a criaçÃĢo de mecanismos como o BRICS, que reÚne Brasil, RÚssia, Ãndia, China e Ãfrica do Sul, buscando promover reformas no funcionamento do sistema internacional.
Neste vÃdeo, percorremos o panorama histÃģrico das relaçÃĩes internacionais da Segunda Guerra Mundial atÃĐ a atualidade.
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CÃĒmera e ediçÃĢo: Georgea Maeda
Melhor que Netflix! ResumÃĢo de qualidade msm. Vlw muito.ððžððž
Muito obrigado, Douglas! Fico feliz que tenha gostado. Ãtimos estudos para vocÊ! ð
Boa noite professor, sou estudante de RelaçÃĩes Internacionais em Moçambique na Ãfrica, adoro sua explicaçÃĢo
ParabÃĐns
Muito obrigado, Joao Inacio! ð Um abraço!
Aulas maravilhosas!
Muito obrigado, NÃvea!
Muito boa essa sÃĐrie,despertou para organizar os fatos,ideias.
ðĪĐð
Meus parabÃĐns pela "MissÃĢo Diplomata!" Traga mais iniciativas assim!
Fico feliz que tenha gostado, Keimy! ð
Maratonei os 3 vÃdeos!!! Valeuu, a pergunta que nÃĢo quer calar, quando a gente se sente pronto para fazer a prova? Acompanho vc e o pessoal do grupo Ubique MarcÃlio ÃĐ Ãģtimo!!! Obrigada pelo excelente trabalho!!!
Muito obrigado, Thais! Que bom que curtiu! ðĪĐ
Sobre sentir-se preparada para a prova, ÃĐ comum esse sentimento, mesmo no estÃĄgio mais avançado da preparaçÃĢo. Eu me lembro de ter dÚvidas e incertezas nas vÃĐsperas da terceira fase - e ainda assim fui aprovado.
O que me ajudou foi encarar esse receio como algo natural e esperado, nÃĢo como uma comprovaçÃĢo de que eu, de fato, nÃĢo estaria preparado. Afinal, acredito que todos os outros candidatos devam passar pela mesma situaçÃĢo. Muitas vezes, superestimamos a concorrÊncia e subestimamos nÃģs mesmos.
Ãtimos estudos para vocÊ!
Bah, muito obrigada por vÃdeos como esses de resumo! Ainda mais vindo de um profissional como vc, ajuda demais nos estudos acadÊmicos.
Muito obrigado, Bruna! Fico muito feliz que tenha gostado! ð
ParabÃĐns pela sÃĐrie! Muito instrutiva.
Muito obrigado, Carlos! ð
Excepcional
Muito obrigado! ð
BrunÃĢo vocÊ ÃĐ fera ! Obrigado pelo excelente conteÚdo
Valeu demais, Pedro! ð
Muito bomððŧððŧððŧ
Obrigado! ð
Excelente trilogia de aulas professor, mas fiquei curioso com aquelas marcaçÃĩes no mapa mundi hhahaah, poderia falar?
Muito obrigado!
Hahaha os âpinsâ sÃĢo sÃģ alguns paÃses importantes para a polÃtica externa brasileira e o concurso para diplomata (CACD).
@@atualizai Leeegal! Me aguarde, serei seu aluno do curso de 1° fase, abraços!
Valeu, Adonai! Ãtimos estudos para vocÊ!
Melhor canal
ðĪĐ Muito obrigado!
mais um Ãģtimo vÃdeo
Muito obrigado, Nilton! ð
Bom claro e nÃĢo fica com esses jingles e gritinhos de youtubers. Todos chatos. ParabÃĐns ao professor!
Obrigado, EmÃlio! Fico feliz que tenha gostado! ð
SerÃĄ que vale apena ingressar na carreira diplomatica aos 33 anos?
NÃĢo hÃĄ limite mÃĄximo de idade para se tornar diplomata (exceto o limite de 75 anos, que ÃĐ a idade de aposentadoria compulsÃģria de servidores pÚblicos). Na minha turma, o aprovado mais velho tinha 45 anos. Independentemente da idade, a avaliaçÃĢo que se deve fazer ÃĐ por que quer se tornar diplomata e se, para alcançar isso, a pessoa se dispÃĩe a enfrentar todos os desafios envolvidos - tanto na preparaçÃĢo quanto na carreira. Se vocÊ decidir seguir em frente na preparaçÃĢo, confira nossa playlist "Estudar para o CACD do zero": th-cam.com/play/PLwoTxG9ayjXzvWUvNfBdEe5USFtQHSpkM.html
Professor, muito obrigado pela aula!
A dÚvida que tenho ÃĐ como a China teve capacidade de desenvolver armas nucleares se o desenvolvimento do paÃs na ÃĐpoca nÃĢo era equiparado ao dos outros paÃses cujo fizeram o mesmo? (Pelo que jÃĄ li, a China roubou informaçÃĩes dos EUA para ter o conhecimento, isso aconteceu mesmo?)
Obrigado,
PPE
Valeu, Pierre!
A China desenvolveu armas nucleares contando, inicialmente, com o apoio da UniÃĢo SoviÃĐtica.
Em 1999, uma comissÃĢo do Congresso dos EUA publicou um relatÃģrio com a denÚncia de que teria havido roubo de tecnologia nuclear norte-americana pela China a partir dos anos 1970 (depois, portanto, do primeiro teste nuclear chinÊs, em 1964). O governo chinÊs negou essas acusaçÃĩes.