Excelente talk. Parabéns! Como disseram no vídeo, a arquitetura vai depender muito do contexto do projeto e do time. 99% das vezes tenho trabalhado em projetos onde o front-end é totalmente implementado em um único framework e geralmente tenho visto que para projetos menores pode atender isso que foi dito em algum momento do vídeo sobre apenas conhecer a estrutura e os padrões do framework para organizar o código mas tenho notado um caso que não é necessário separar em microfront-ends pois o projeto está 100% dentro de um determinado framework mas o time é muito grande e trabalha em vários contextos delimitados e o front é muito rico com muitas regras de tela para melhorar a experiência do usuário. Para esse tipo de caso tenho tido ótimos resultados quando arquitetei a aplicação dentro de uma arquitetura mais provada dentro do desenvolvimento de mais softwares flexível, testável e escalável que é unindo conceitos da Arquitetura Limpa/Hexagonal e DDD (e claro que seguindo os princípios do SOLID). Um dos objetivos de aplicar esses conceitos no desenvolvimento é proteger as regras de negócio da aplicação em uma camada de domínio e deixar nos componentes apenas o código que vai executar o código intermediário que executa a regra de negócio (pode ser um hook ou um composable caso precisa executar algo específico do framework dentro como outro hook e caso não precise, pode ser uma classe ou uma função em vanila). Resumindo, o componente/página seria apenas uma casca com um mínimo de código necessário para visualização/interação do usuário, dessa forma tenho conseguido softwares mais estáveis, de fácil adição de novas features, atualização de framework quando há breaking-changes e até mesmo fácil troca de framework sem perder o código das regras de negócio, pois eles não estão misturados com o framework. Sem querer me alongar muito, com tudo isso, quero dizer que vale muito à pena estudar os princípios de OO, e os principais padrões atrelados a ela que vem sendo exausticamente testado e provado desde os anos 60. Tem muito conhecimento relevante nessas literaturas para melhorar a qualidade de um software.
Esse vídeo deveria ser obrigatório em toda empresa, galera acha que MICRO-FRONTEND é uma verdadeira bala de prata, faz até o paralelo direto com micro serviços. Parabéns demais pelo conteúdo.
Eu trabalho em uma aplicação que o server-side é feito com Node+Fastify e o front é com o Vue Standalone (como se fossem ilhas só que menos inteligente) carregando cada uma das partes em uma instância de Vue O TBT é baixo mas a performance no client-side...
Me escrevi no canal, cara que nivel massa bem os problemas que estou resolvendo assuntos que eu to aprendendo! Parabens pelo episodeio! Tem algum grupo ou comunidade?
caraca trabalho com MF e foi um jeito de escalar times porem, perdendo muita efetividade até em processos temos muitos nó de comunicação kkkk sobre arquitetura tenho diversos videos sobre hj vejo que a comunidade tenta achar um padrão pq ninguém te mais saco
Minha "arquitetura" preferida é composta por Nx Monorepo e Angular, utilizando a metodologia Atomic Design, que para mim é sensacional. Uso o ESLint para manter o código limpo, Spectator com Jest para testes unitários, Cypress ou Playwright para testes end-to-end, e NGRX para gerenciamento de estado. Sou um grande fã da ferramenta NX Monorepo. Alguém utiliza essas ferramentas também?
Excelente talk. Parabéns! Como disseram no vídeo, a arquitetura vai depender muito do contexto do projeto e do time. 99% das vezes tenho trabalhado em projetos onde o front-end é totalmente implementado em um único framework e geralmente tenho visto que para projetos menores pode atender isso que foi dito em algum momento do vídeo sobre apenas conhecer a estrutura e os padrões do framework para organizar o código mas tenho notado um caso que não é necessário separar em microfront-ends pois o projeto está 100% dentro de um determinado framework mas o time é muito grande e trabalha em vários contextos delimitados e o front é muito rico com muitas regras de tela para melhorar a experiência do usuário. Para esse tipo de caso tenho tido ótimos resultados quando arquitetei a aplicação dentro de uma arquitetura mais provada dentro do desenvolvimento de mais softwares flexível, testável e escalável que é unindo conceitos da Arquitetura Limpa/Hexagonal e DDD (e claro que seguindo os princípios do SOLID). Um dos objetivos de aplicar esses conceitos no desenvolvimento é proteger as regras de negócio da aplicação em uma camada de domínio e deixar nos componentes apenas o código que vai executar o código intermediário que executa a regra de negócio (pode ser um hook ou um composable caso precisa executar algo específico do framework dentro como outro hook e caso não precise, pode ser uma classe ou uma função em vanila). Resumindo, o componente/página seria apenas uma casca com um mínimo de código necessário para visualização/interação do usuário, dessa forma tenho conseguido softwares mais estáveis, de fácil adição de novas features, atualização de framework quando há breaking-changes e até mesmo fácil troca de framework sem perder o código das regras de negócio, pois eles não estão misturados com o framework. Sem querer me alongar muito, com tudo isso, quero dizer que vale muito à pena estudar os princípios de OO, e os principais padrões atrelados a ela que vem sendo exausticamente testado e provado desde os anos 60. Tem muito conhecimento relevante nessas literaturas para melhorar a qualidade de um software.
Esse vídeo deveria ser obrigatório em toda empresa, galera acha que MICRO-FRONTEND é uma verdadeira bala de prata, faz até o paralelo direto com micro serviços.
Parabéns demais pelo conteúdo.
Conteúdo de altíssimo nível parabéns Waldemar continue assim
Conteúdo irado! Conhecimento encima de conhecimento!
Estes papos são muito interessantes 🎉
Ótimo conteúdo!!
Achei legal o cara falando de memória e usar o profile do chrome.
Eu trabalho em uma aplicação que o server-side é feito com Node+Fastify e o front é com o Vue Standalone (como se fossem ilhas só que menos inteligente) carregando cada uma das partes em uma instância de Vue
O TBT é baixo mas a performance no client-side...
Me escrevi no canal, cara que nivel massa bem os problemas que estou resolvendo assuntos que eu to aprendendo! Parabens pelo episodeio! Tem algum grupo ou comunidade?
Valeuu! Tem sim comece.techleads.club
O futuro do angular e signal sem zone.js, gloria a Deus
caraca trabalho com MF e foi um jeito de escalar times
porem, perdendo muita efetividade até em processos
temos muitos nó de comunicação kkkk
sobre arquitetura tenho diversos videos sobre
hj vejo que a comunidade tenta achar um padrão
pq ninguém te mais saco
No minuto 9'26 em hospedar Next fora da Vercel, "vai ter que subir POD" O que seria POD ?
"POD" se refere a uma unidade de execução no Kubernetes
Em plena era da ia o cara fazendo pergunta em chat..
@@guilhermelima8066 Se ele fosse perguntar para a IA, a gente não iria se beneficiar com a pergunta dele. O ideal seria perguntar aqui primeiro.
Boa galera
Eu uso microfrontend e nem sabia kkk
Microfrontend: demolidor de desempenho
Eai Emílio meu amigo
Minha "arquitetura" preferida é composta por Nx Monorepo e Angular, utilizando a metodologia Atomic Design, que para mim é sensacional. Uso o ESLint para manter o código limpo, Spectator com Jest para testes unitários, Cypress ou Playwright para testes end-to-end, e NGRX para gerenciamento de estado. Sou um grande fã da ferramenta NX Monorepo.
Alguém utiliza essas ferramentas também?
Depois veja o biomeJS no lugar do eslint
O cara renderizando a nike e vestindo adidas KKKKK