Descobri esse canal por acaso, pois gosto de ver vídeos que falam de filmes e coisas do tipo. Por acaso um dia apareceu um vídeo para mim e cliquei e sem sombra de dúvidas esse é um dos melhores canais de crítica, acho impressionante como ele consegue ser bem humorado mas ser tão preciso.
A cena da personagem arranhando o rosto com raiva, voltar várias vezes, retocar, a busca da perfeição e MUITO isso, tipo MESMO, eu não tenho ódio do meu rosto e sim do meu corpo, já tive essas cenas com meu corpo, mas eu nunca entendi o porque eu me importava tanto com o que os outros falavam do meu corpo, sendo q não tenho interesse de ficar nem agradar ninguém, mas o fato de ser elogiada é muito bom, então sempre buscamos isso, mesmo que não importe. Hoje em dia eu tento me amar mais, mas é muito difícil se amar.... Olha como é difícil....
Eu fico assim com os dois, tô com 24 e apareceu um bigode chinês em mim, agora eu que não usava maquiagem n consigo sair mais sem a cara lotada de base e já tô pensando em botox. É frustrante demais isso
O que eu adorei nesse filme é que todo mundo assistiu o mesmo filme e ele deixou uma mensagem diferente em cada um. Bastante impactante, te faz pensar.
Muito fã do Gaveta... Mas a Mosca não é choque pelo choque, a graça não está apenas na distorção, mas o que ela representa. O horror corporal sempre está ligado a alguma coisa mais profunda. O que faz de A Substância um exemplo perfeito de Body Horror. A Mosca é sobre velhice, sobre o medo de ver o corpo decair e se distorcer, de não mais se reconhecer diante do espelho, ver que o seu auge já passou e agora você é só um fardo na vida dos que ama. Além disso, ele também pode ser interpretado como uma alegoria ao vício que destrói a pessoa de dentro pra fora enquanto ela fica na negação de achar que está tudo bem. Quase todo horror corporal é, antes, horror psicológico. São medos internos externados nos horrores que podemos ver em tela. Mas ainda te amamos em todas as Galáxias 💜
Pô, a fase de boby horror do Cronenberg não é só horror pra chocar, todos os filmes são carregados de política, crítica social. O cinema de horror infelizmente sempre foi visto como algo menor, que não é pra ser levado a sério.
@@cofredoigor880 acho que o gaveta foi bem superficial nesse infeliz comentário. talvez ele não tenha muito conhecimento sobre body horror... mas podia ter estudado um pouquinhozinho...
Exatamente. Não é só porque tem mensagem. A Mosca também tem mensagens sobre ambição, medo da degradação natural do corpo e é um baita body horror. O horror do gênero é o condutor da mensagem.
Acho que ainda existe preconceito com o gênero de terror no geral, pq acham que se tem alguma mensagem não pode ser terror. A verdade é que os maiores clássicos do gênero tem muitas mensagens e é um gênero que consegue fazer muitas críticas de forma velada tb
Eu não falei que não era body horror. Eu falei que "eu não venderia assim". Tal como Guardiões também é TOTALMENTE um filme de ficção científica, mas eu não o venderia dessa forma. Eu expliquei literalmente isso no vídeo. 😅
Mas Gaveta, eu literalmente ouvi o que você explicou e você mesmo mencionou que a Mosca é apenas o gore pelo choque, quando o filme também tem mensagem e simbologia. E nunca ouvi ninguém falando que Guardiões é ficção científica, é um filme de herói da Marvel! A Substância é também um filme sobre se amar e as atrizes falaram sobre isso exaustivamente nas entrevistas. Cisne Negro é cheio de simbologias e é um terror psicológico. Então qual o ponto? Vender a Substância como um filme sobre amar a si mesmo? O gore no filme existe e justamente é o fator choque pra entregar a mensagem de bandeja, assim como o body horror de A Mosca
Fiquei tão feliz em ver sua análise! Gostaria de deixar um adendo em respeito a parte de maquiagem e cabelo do filme. Hj em dia eu moro no Canadá e estudei um curso completo de maquiagem incluindo efeitos especiais, então eu consigo acrescentar alguns pontos muito legais desse filme. Primeiro que qualquer filme ou mesmo comercial existe um trabalho gigante por trás na parte de maquiagem, roupa, cabelo… então aquela versão que tá no bilboard é uma pura ilusão, mas mesmo qm trabalha no ramo (principalmente mulheres) não conseguem abandonar a ideia de idealizar uma beleza q só existe no digital com um trabalho gigante por trás. E meu segundo adendo é ligado com a idea do primeiro: nesse filme a versão Elizabeth sparkle cópia está usando prosthetics no peito e na bunda (talvez até mais lugares), exatamente pra ficar aquela coisa do peito e bunda perfeita. Então é legal até analisar isso pq nem a própria atriz tem o corpo do jeito q foi exposto. Como eu disse, existe um trabalho gigante na indústria de filme que ajuda a gente imergir nas cenas, e tudo dele é fake. Mas colocar peito e bunda fake foi tipo um choque ao mesmo tempo, mas é o tipo de coisa q só quem tá na área vai poder ver. A maioria talvez pense que até digital, mas na real é uma maquiagem altamente profissional. Eu tive o prazer de ter professores q fazem parte de grandes projetos como esse, e efeitos especiais com maquiagem é uma das coisas mais profissionais q tem q demandam muita, mas MUITA técnica. Coisa de 20 anos. Enfim é isso :))))
Cara, a bunda e peito dela não é real? Como que chacoalha daquele jeito? kkkkkkkkkk Ficou perfeito, pqp, vc reconheceu ou viu falarem em algum lugar sobre isso?
Gaveta você poderia falar sobre Doctor Who e de como uma série se adapta ao longo dos anos, já que doctor who é uma série de ficção científica que tem 60 anos e ainda assim lança episódio até os dias atuais
Nossa seria incrível se ele falasse de doctor who, e ia ser engraçado ver ele reagindo ao cgi antigo e de como mesmo com ele a ideia dos episódios são tão boas e divertidas que depois de um tempo vc nem liga skskksksks
O filme fala muito sobre etarismo, provavelmente é o ponto mais importante do filme, sobre como mulheres são descartadas por serem consideradas velhas dms para a indústria, é como a Elizabeth se odeia por ter envelhecido, aí entra no rolê de amar a si mesma, ela diz como se odeia e tudo mais
Ela nunca investiu em coisas duradouras, como encontrar um amor, ter uma família, criar memórias ou buscar outras formas de felicidade, tanto que em nenhum momento a personagem mostrou alguma qualidade que não fosse sua beleza. Pra ela a beleza era a coisa mais importante e isso só a deixou mais feia, mais repugnante. No final das contas aquele corpo horrível é só a representação do interior de uma pessoa vazia.
Eu amei o filme e me conectei muito com ele. Pra mim, esse filme fala muito sobre o desejo que todo ser humano tem de querer ser amado. Mas, a Elizabeth associou tanto o amor à beleza que nem mesmo quando o carinha lá do colegial chamou ela pra sair, ela não soube reconhecer que ele só queria estar com ela, independente dela estar "velha"ou "feia". Talvez o que ela sempre tenha procurado é alguém que a enxergasse além da beleza, porém na mente dela, a beleza era a única coisa que ela tinha para oferecer. Logo, quando ela se viu sem aquilo que a fazia ser amada tudo desmoronou dentro dela e aí foi fácil ela aceitar a substância uma vez que ela teria uma "versão melhorada" dela. Fica a lição: A SUA MELHOR VERSÃO É A VERSÃO QUE ÉPOSS;IVEL VOCÊ TER AGORA!
Pra mim, a cena sangrenta no teatro é meio que “tem sangue nas mãos dos homens da Tv” eles construíram e exigiram um padrão que foi o principal causador da mente quebrada da Elizabeth. No começo do filme q sensação que tenho com ela andando de maio pelos corredores com as fotos dela é q ela estava bem, gostando do que estava vendo até a cena do banheiro.
Esse filme é incrível! O ódio por si mesmo é algo tão comum… Eu e muita gente choramos na cena em que ela se bate no espelho. Gostei muito do vídeo! Teu relato pessoal é importante demais, Gaveta
Esse filme é a versão atualizada do livro do O Retrato de Dorian Gray 🤪eles deixam super explícito com o QUADRO GIGANTE DELA. A personagem "velha" é o quadro e a personagem "nova" é o Dorian
Parece que a Elizabeth é o retrato, pq tudo de ruim que o dorian faz deixa o retrato mais feio.. meio que a mesma coisa que acontece entre a sue e Elizabeth 😮
Ah Gavetinha que video fofo de auto ajuda! e não estou te criticando nisso. Eu fiz bariatrica também. Mas ainda acho que o filme trata de uma coisa profunda sobre o universo feminino. Da exploração do corpo feminino como um objeto, um boi, uma vaca. Eu ja fui atacada nos shoppings por ser gorda. Não é só sobre se amar, mas sobre sobreviver num mundo que te odeia, ou se odeia pelo fato de você existir e ser diferente. É como se, se vc se permite se amar por ser diferente, isso desperta o ódio do outro que não se permite se amar como é. É sobre violência. O outro desconta em você o ódio que tem de si. E se você é mulher seu corpo é um outdoor de opiniões alheias.
Simmmm. Concordo plenamente, é muito mais sobre como o corpo feminino é um produto, um produto pro masculino!! Aquele bando de homem dizendo como o corpo dela deve ser aff nojeira.
@@josevanz7654 sim. Até existe doenças que a pessoa é magra , mas tem falta de nutrientes no corpo Nem todo o gordo é de gordura, tem vez que essa pessoa "gorda" tem mais músculo. Mas é bom cuidar da saúde, aumentar um pouco a massa magra,comer direito etc
@@Zmirremi_iasmin amigo, sou magro, e tenho colesterol alto, pressao alta, e meu teste de estejra foi horrível. Minha esposa está acima do sobrepeso, faz academia, come superbem, e não tem nada.desses problemas. Mas pra quem olha "de fora" acha que eu sou saudável e ela não.
Esse vídeo talvez seja o atual auge do Gaveta. A análise primordial sobre os conceitos técnicos estão lá, precisos; a observância filosófica, metafórica, conceitual, está lá; o próprio Gaveta ESTÁ LÁ! Que depoimento, que testemunho, que registro foda! Esse vídeo é extremamente necessário! Obrigado, Gaveta, mesmo que você nunca leia este comentário! Obrigado mesmo! A minha experiência foi singular, excepcional, significativa! Espero que muitos mais absorvam a mensagem transmitida!
É pq é tem a vibe introspectiva, de focar só na atriz (ou atrizes) principal. Tanto q o filme não desenvolve nada com detalhes, só o desenvolvimento da personagem
Esse filme é um FESTIVAL de semiótica, e sinceramente, amei! Saí de lá esbaforida com o tanto de simbologia que o filme passa… Sobre a crítica do filme, vejo que a crítica à pressão estética é apenas um chamariz. Pra mim, diz respeito à identidade. Quando alguém passa a pautar a própria existência no que PENSAM que os OUTROS vão pensar, tá perdido. E é muito fácil alguém que não se conhece profundamente ou que acha que servir beleza é obrigação, sendo apenas essa a “identidade dela”, ao se perceber fora dos padrões, se desesperar… No final, onde o “mostro” vira de costas pro outdoor, a matriz é “obrigada” a olhar pra ele, sem ter escolha. Ela “bonita” batendo nela “feia” mostra pra mim muito da inversão de valores em detrimento à casca, enfim… PQP, muito bom! Hehehe O tempo é cruel com quem não busca se conhecer…
Gente, assiti esse filme hj. Primeiras duas horas: sensacional, eca, top, amando tudo, muito louco!😮👏 20 min finais: chocada, "pra quê isso, Senhor", hummm sei não... 😒🤔 Horas depois: 🤯 AMEI ESSE FILME! KKK🫶
foi só depois de algum tempo após ver o filme que percebi que o nome da Sue é meio que um trocadilho, uma brincadeira com a palavra substance: Sue-bstance, ou somente Sue, para os íntimos hehehe
Seu relato sobre seus pensamentos acerca da cirurgia me fez repensar muitas coisas que venho passando na minha vida agora. Obrigado por me dar esse toque, mesmo sem saber.
Eu acho tambem que se trata de um etarismo muito literal no filme. Não só nas cenas que a Sue acha que a Elizabeth nao merece viver mais do que ela só porque ela vive quase como que uma sedentaria mas também quando a gente entra no merito de certas consequencias do seu ''eu'' do passado. Quantas vezes vc ja dormiu mal e falou ''ah amanha eu arrumo meu horario'' ou ''amanha eu começo a dieta'' e foi postergando infinitamente sabe? Isso fica muito literal no filme quando a Sue vai ''tirando'' vitalidade e quebrando o equilibrio por ''só mais um dia'' da sua futura eu
Sobre essa questão do corpo, passei por algo parecido, mas no sentido oposto: eu era extremamente magro na adolescência (uns 50 kg com 1,76 m de altura) e tinha muita vergonha de tirar a camisa, então deixava de fazer coisas com meus amigos e família, como ir à praia, pois tinha medo do que falariam ao ver meu corpo daquele jeito. Mas eu era extremamente saudável, sempre que fazia um exame, tudo estava normal, até pq sempre me alimentei bem, é só o meu biótipo mesmo. O problema era estar fora do que seria o padrão e me sentir mal com isso. Ano passado, já aos 22 anos, comecei a ir à academia por uma questão mental, mas teve efeitos no meu corpo (ganhei 13 kg, quase tudo em músculo, em relação a quando comecei, estando com 65 kg agora) e consequência foi um aumento na autoestima, depois de muito tempo com ela baixa. Essa questão da aceitação é muito complicada, pois só depois disso que consegui ficar sem camisa com 0 vergonha do meu corpo. Achei interessante dar meu relato, pois não vejo relatos de pessoas muito magras sobre aceitação dos seus corpos, o que talvez mudaria a minha visão sobre mim mesmo na época. Hoje, eu vejo que não tinha nada de errado comigo, era só o meu tipo de corpo
Eu me identifiquei muito com seu relato! Eu tenho muita ansiedade e ela ataca direto no meu estômago, fico com azia, perco o apetite, tive gastrite por conta disso e me fez perder quase 10kg. Até hoje não recuperei meu peso normal, ainda estou abaixo do peso e isso pega muito na minha auto estima, fico com vergonha de usar biquíni, me sinto mal com certas roupas, e as outras pessoas (principalmente mulheres) não perdem a oportunidade de destacar o quanto sou magra. Estou planejando começar academia esse ano, mas preciso fazer as pazes com a comida e principalmente com meu corpo. Fico feliz de ler sobre sua evolução, eu também quero chegar nesse lugar!
Opa, obrigada por avisar das simbologias deste filme, Gaveta. Pelo que você falou, eu não estou no momento certo para assistir à este filme. Eu não me importo com spoilers, até gosto bastante, sempre procuro saber mais sobre um determinado filme para decidir se vale à pena para mim assisti-lo, e este vale muito à pena, mas não neste momento, em que estou com a auto-estima muito fragilizada. Melhor aguardar. Muito obrigada.
Spoiler Alert Pra mim, a cena que eu fiquei arrepiado e de coração acelerado, foi a sequencia final. Ta, o filme critica a indústria, e fala sobre atrizes que procuram se manter "jovem e desejável". POREM, não é incomum, a gente ver pessoas famosas fazendo mil procedimentos estéticos, e sendo chamados de "feios" depois. As vezes de "monstro". Se é assim no Brasil, imagine no EUA. O meu ponto é... a Eliza e Sue se odiavam, e so queriam ser amadas e elogiadas, e pra isso, elas "desformaram", seu corpo, passando de todos os limites, para que as pessoas a admirasse. Sendo que, essas mesmas pessoas, foram quem fizeram ela estar assim. Todos querem olhar um corpo perfeito, e quando veem o que o "corpo perfeito" faz, chamam de monstro, te matam, te xingam de aberração. No caso do filme, isso é literal. ElizaSue antes de morrer, é xingada de monstro, e morta por quem ela queria agradar, e antes de morrer, ela joga seu "sangue" em todos. Ela suja os posters de sua recente fama. É o Sangue dela que no corpo de todos que a pressionaram a isso. Todo esse ciclo de destruição, para apenas voce morrer cedo, e ser esquecido, como se fosse uma sujeira no chão. Esse filme foi tipo "Tudo em todo lugar ao mesmo tempo" em questão de impacto. Eu vi hoje, e ainda to abalado, caramba
Eu fiz 41...entendo bem a cena do espelho. Aos 20 eu iria ao espelho ajeitar qq coisa, pq a beleza ja estava la, firme, radiante. Hoje eu tenho que "construir" a beleza atraves de cosméticos e mesmo assim não adianta pois....eu não tenho controle nos sinais do tempo, da pela ficar mais fina, de coisas que nao voltam mais. Digo o mesmo para o virgo fisico, aquela energia louca que temos ate os 30. Isso frusta.....pq nao eh justo. Esse filme veio para dizer isso, o mundo nao eh justo, ame o VOCE DE AGORA, pq so piora.....
Fico feliz que tenha gostado do filme! Espero que minha dica de ver com o olhar antropológico tenha servido. Esse filme possui muitas camadas e gera debates interessantíssimos. Você é o máximo, Gaveta! Obrigada por existir ❤️
@@thyanaofficial mas essa é a intenção também. E não é de forma meramente gratuita, como Gaveta mesmo entende e explica. O grotesco, a aversão ao que foge do padrão físico e estético, levado ao extremo
Uma detalhezinho que eu percebi no filme, e achei legal, eh a relacao entre o nome "Sue" e o numero da Beth Sparkle ser "503" no experimento, parece que o numero soa como se fosse o nome dela. Durante a cena em que ela esta fazendo o teste para ser a nova atriz, os avaliadores perguntam o nome dela, e parece que a Sue nao tinha pensado nisso ate entao, e ai a ideia veio na hora. Enfim, o filme eh cheio dessas pequenas construcoes e detalhes, muito interessante.
finalmenteeee saiu video desse filme, to completamente viciada nesse filme e nas simbologias dele, no que ele significa, cara puta conceito foda... ninguem melhor p fazer video assim do que o gaveta, todos os outros nao foram mt interessantes mas quando o gaveta fala ele destrincha todos os pontos do filme e fala de uma forma tao maravilhosa aaaaaaa obg gaveta tu é demaise
ALERTA DE SPOILER outro simbolismo muito legal que o gaveta não comentou foi que Quando ela entra naquele galpão lá pra pegar a substância ela tá com aquele casaco alaranjado e o cabelo bem preto e na entrada tem um cartão alaranjado e preto dizendo sobre exterminar baratas, e algumas vezes a Elizabeth vem e vai pelo corredor vestida das mesmas cores do cartaz (sem falar que é a mesma cor dos botões nos armários para cada usuário da substância)
Ótima análise, Gaveta. Só quero deixar duas observações quanto aos dentes extraidos pela Sue: primeiro, é muitíssimo raro os incisivos e caninos possuírem duas raízes. Também há uma discrepância entre os dentes extraídos e os que estão ausentes na cena em que ela entra no elevador. Não interfere em nada no filme, mas, como dentista, não pude deixar de observar. Abraço!!
Eu amo esta pessoa e vou fazer o melhor pra ele: Deixei o Like no vídeo. 😂 Mas sim, o assunto e o foco foram perfeitamente ovservado pelo Anderson CPF. Parabens Gaveto.
Lembro de um vídeo do Gaveta onde ele explica o que é realmente o duplo sentido, e assistindo a esse filme ontem, eu consegui enxergar que além de toda a temática sobre etariedade, sucesso ligado a padrões estéticos, busca desenfreada pela "juventude eterna", etc... a obra me passou também uma metáfora sobre o uso e dependência de drogas, e não por um acaso se chama, ABUSO DE SUBSTÂNCIAS... "Porque a pessoa tá usando aquilo e vê que tá sendo destruída mas não pára?" E mais uma vez um vídeo excelente!!!!
No contexto ambiental que a gente vive atualmente, tive uma leitura meio ecológica da relação entre a Sue e a Lizzie Nas poucas vezes que a Sue menciona a conexão que tem com a Lizzie, ela a chama de mãe. Porém, não há nenhum sentimento de afeto com a Lizzie, num sentido maternal. Pelo contrário, a Sue explora e abusa da Lizzie, tal qual o ser humano faz com a mãe-natureza. No fim, depois de tanto explorar, o que foi tomado não tem mais como ser devolvido. Depois de cruzar o limite do equilíbrio, soluções sintéticas só vão ativar mais tragédias: vai ser sangue pra todo lado e a gente vai voltar a ser poeira de estrela, assim como foi com a Lizzie na calçada da fama hehehe
Faz sentido. Não tinha parado para pensar nesse ponto de vista. Esse filme é simplesmente incrível por causa do imenso potencial que ele tem para gerar discussões.
Eu amei este filme, roteiro impecável, direção de arte, fotografia, TRILHA SONORA, mas o que me deixou AGONIADO, foram as cenas de close…MEU DEUS!!! QUE AGONIAAAAAA 😅
que. vídeo. perfeito. meu deus do céu, é difícil achar um vídeo bom assim oh, me prendeu do início ao fim!! a cena que eu mais "amo" do filme é a Elisabeth surtando antes de sair e a Sue odiando a Elisabeth (mostrando que a Elisabeth sempre se odiou), literalmente eu, e a melhor parte desse video é você explicando o amor próprio, fiquei até feliz comigo mesma
Salve, Gaveta! Fale sobre Ainda Estou Aqui, principalmente no ponto de vista do VFX com a reconstrução do Rio nos anos 70, além de comentar sobre a história do filme hehe
Acho que o filme tem muito a ver com o etarismo. A diretora disse que começou a pensar nele quando chegou perto dos 40 e na realidade das mulheres em Hollywood. Pra onde vão todas essas atrizes depois dos 50? Como diz o personagem do Dennis Quais “Depois dos 50 tudo acaba”. A maioria vai fazer papel de mãe ou coisas do gênero, tanto que a própria Demi Moore desapareceu, assim como a Meg Ryan e quaaase a Julia Roberts (que ainda faz uma coisa ou outra por ser amiga do George Clooney). Existe aquela piada de que “o homem envelhece e a mulher apodrece”, e esse filme fala exatamente sobre isso. Acho que o body horror talvez apareça de outras formas que são mais impactantes pro publico feminino, como os closes que colocam as personagens só como uma bunda, uma boca ou uma teta. No início do filme os caras do casting dizem que “seria melhor se ela tivesse uma teta no meio da cara”, e lá no final ela entrega justamente isso, só que vomitando uma teta pra audiência. Não sei como os homens se sentem em relação a isso, mas as mulheres se incomodaram muito.
Bem pontuado, são raras as exceções. No Brasil, só me lembro de Fernanda Montenegro e em Hollywood, Meryl Streep, e acho que elas não foram "engolidas" pela idade, somente por não terem sido consideradas lindas mesmo quando jovens. Com isso conseguiram ser menos objetificadas. Inclusive, respeito ambas ainda mais pelo fato de quase não terem feito procedimentos estéticos. Acho até que a Fernanda Montenegro disse nunca ter feito qualquer procedimento estético. É uma auto-aceitação invejável.
@@gabrielabissinger6263 a própria Meryl se emocionou e chorou no set de Only Murders in the Building pq escalaram ela pra um papel de par romântico de um dos protagonistas e ela disse que achou que nunca mais interpretaria uma cena de romance na vida... porque não costumam escrever papéis assim pra atrizes mais velhas mesmo. Um dos elogios à Agatha Desde Sempre foi esse, porque tirando o menino adolescente no grupo, o resto do elenco todo é composto de mulheres mais velhas, e todas comentaram que foi algo muito novo e positivo também. É mais incomum do que a gente pensa, vermos rugas e marcas de expressão etc na mídia sem que as personagens sejam tratadas só como mães ou avós de alguém
@@heyitsmira17 a própria Anne Hathaway disse que fez a comédia romântica da fanfic do Harry Styles pq foi uma chance que ela encontrou de fazer um interesse romântico depois dos 40. Detalhe: ela la tem apenas 42 anos.
@@heyitsmira17 impressionante, não sabia que ela se emocionou por ter sido convidada para a série. Eu assisto e ela está excelente, como sempre, mesmo sendo em um papel relativamente pequeno. Parando para pensar, acho que você tem razão, não tem mais atrizes 50+ fazendo papel de "mulheres" na tv ou no cinema. Elas só conseguem papéis de mães e avós, automaticamente assexuadas e limitadas, sem vida própria.
A autoestima é essencial! Precisamos nos ater na questão “saúde “, sem a necessidade de ser um modelo de perfeição; cada um de nós tem sua beleza própria. Vc falou tudo!!
Eu vejo esse final como: de tanta modificação que ela fez, ela finalmente mostra para as pessoas como ela ficou depois de tanto procedimento estético. As pessoas viram ela como um monstro, realmente. Vou dar um exemplo aqui da Gretchen: Gretchen era bonita antigamente, depois que ela fez tantas cirurgias, ela ficou muito estranha. Pra algumas pessoas, um monstro. Vc bate o olho nela e vê algo bizarro, de tanto procedimento estético: assim foi com a elizasun no final do filme. É o público vendo como ela ficou depois dos procedimentos. Teve derramamento de sangue, muita martirizarão no meio daquilo tudo.
O filme é um dos mais inteligentes do ano. Não é apenas uma crítica social, o filme tem diversas camadas (muitas que só percebi com a análise do Gaveta). Era o tipo de filme que eu não esperava nada e ele entregou algo espetacular. Ideal para assistir de galera porque no final você vai querer conversar com alguém à respeito.
Depois que tudo que vimos essa mulher passando nesse filme, ver ela no Jabá do Gaveta dançando alegremente, foi até fofo. Coitada, foi tão sabotada pela indústria. Merecia um pouco de felicidade.
Chorando vendo um vídeo do gaveta. Não imaginei que esse novamente seria tão afetada por esse filme. Obrigada por se abrir dessa forma com a gente. Você é incrível!
O vídeo ficou ainda melhor com você trazendo sua experiência pessoal com essa relação com o seu corpo! Amei o vídeo. (O filme é sensacional também kkkkk)
Tranquilamente foi o melhor filme lançado em 2024 que eu vi. Só não pega como melhor filme que eu vi em 2024 porque eu vi o REC de 2007. A cena dela se preparando para o encontro foi a coisa mais agoniante que eu vi nos últimos tempos.
REC me marcou bastante. Não tem como esquecer, depois dele não consegui assistir mais nenhum filme de terror, e olha que foi lá pelos meados de 2009/2010.😬
@@julimaccaFinal de Rec é chocante mas é moleza comparado com o final de A Substância. Eu pensei seriamente em abandonar a sessão porque eu tava sentindo que ia ter um final chocante. A curiosidade matou o gato. Foi agonizante e traumatizante de assistir. Prefiro mil vezes o final de Rec kkkk
Eu aceitaria de boas um vídeo todo bem longo com as várias simbologias apontadas hehe E eu não sei se concordo que Body Horror tem que ser o choque pelo choque, e por isso, aqui não seria um, pra mim uma coisa não tem que excluir a outra e seria limitante demais, se assim fosse.
Gaveta, me doeu você notando que essa diretora ter "Vingança" no currículo e achar que não é relevante. GAVETA, VOCÊ PRECISA ASSISTIR VINGANÇA, É TÃO BOM E BEM DIRIGIDO QUANTO A SUBSTÂNCIA, simplesmente o melhor filme do gênero "a mulher que é fodida por homens babacas e dá a volta por cima"
Ele não fala isso no vídeo. Ele disse "Substância é o filme de estreia da diretora, mas achei estranho, pois vi que ela já tinha outro longa no currículo" Ele não fala que ELE achou irrelevante, ele disse que tão desconsiderando a Vingança e ele não sabe o pq disso.
Gaveta que vídeo maravilhoso👏👏👏👏👏👏👏! Amei a sua análise! Assisti diversos vídeos sobre esse filme e todos foram muito rasos, superfíciais e você não, você mostrou que entende do que fala e consegue trazer para o seu público uma crítica concisa, técnica, completa e ao mesmo tempo humana. Sou sua fã 💝
Tentativa 14 pedindo pro Gaveta fazer vídeo sobre stock footage. Quero ver os gritos gravados na época que audio era novidade no cinema, efeito sonoro de tiro que tem em todo filme de ação dos anos 80 e 90. 13:00 sobre auto aceitação, tenho TDAH e faço terapia também. Meu psicólogo de vez em quando faz o questionamento socrático, pede pra eu dizer o que eu queria pra uma pessoa exatamente na mesma situação que eu. Ajuda muito quando estou em épocas que não estou focando no que deveria.
É um fato que pessoas são constantemente objetificadas e/ou rotuladas. Vivemos em um ambiente social que externaliza suas próprias frustrações e ódios naqueles que fogem dos "padrões". Sobre a autoaceitação e o movimento body positive, como o Gaveta disse, é fundamental combater a violência simbólica e psicológica, porém, é extremamente importante separar a autoaceitação com a normalização de condições prejudiciais à saúde, porque você substituir uma autoaceitação prejudicial ao seu físico, no fim, irá piorar o seu psicológico, que era o objetivo primário. Lembre-se, o seu cérebro é o "seu físico" também. É importante se amar como se é, mas é essencial reconhecer e praticar mudanças necessárias no médio-longo prazo para garantir saúde e bem-estar. Enfim, também sei que saúde é opcional, pessoas escolhem não terem saúde, realmente, pessoas escolhem propositalmente não serem lógicas, eu sei disso, mas a autoaceitação que deve ser romantizada é aquela que é uma ferramenta de fortalecimento, nunca uma desculpa para ignorar problemas sérios, como sobrepeso/obesidade ou outras condições que impactam a qualidade e a expectativa de vida. Saúde e autoaceitação não devem ser tratados como opostos, mas como complementares. Romantizar ou normalizar condições de saúde que podem levar a problemas graves também é perigoso. Estudos médicos, como os da Obesity Reviews e do Lancet Diabetes & Endocrinology, mostram que a obesidade, independentemente de outros fatores, está associada a uma maior incidência de doenças (diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares). Fato que não pode ser ignorado. O filme parece ser sobre encontrar equilíbrio: reconhecer que o ódio projetado naqueles que não se enquadram nos padrões é fruto de uma ambiente doente que precisa mudar, mas sem perder de vista que saúde, tanto física quanto emocional (prioridade). Autoaceitação é crucial para romper com o ciclo de ódio e julgamento, mas o bem-estar integral deve estar no centro dessa transformação. O materialismo também entra no contexto do filme, não é apenas uma questão de "desejar beleza ou juventude", mas de um ambiente sistemático que ensina as pessoas a valorizar apenas o que pode ser medido, consumido ou exibido tangivelmente. Isso cria um ambiente social onde o ser humano se torna cada vez mais desconectado de si mesmo e das suas necessidades reais ("intangíveis"). A busca por equilíbrio entre autoaceitação e saúde, como discutido antes, deve passar também por uma crítica consciente a esse materialismo que desumaniza e reduz a existência a aparências e posses externas.
Das interpretações que eu vi, ainda sinto falta de uma análise levando mais em consideração a questão do envelhecimento e de questões geracionais (conflitos entre gerações).
Gaveta, ótimo vídeo. Faz um vídeo falando sobre filmes que nasceram de forma inusitada, que tipo, a ideia nasceu de uma forma que ninguém esperava. Seja de uma conversa, de um acontecimento, de um sonho, e que a pessoa apostou naquela ideia bizarra e deu muito certo e o filme fez maior sucesso. Acredito que deva ter vários filmes que vieram de ideias que surgiram das maneiras mais inusitadas possíveis, não é?
Gaveta, não sei se vc sabe, mas a Margaret Qualley é filha da atriz Andie MacDowell (Feitiço do Tempo), inclusive as duas fazem mãe e filha na minissérie Maid. 😊
Ótimo video mas discordo da parte do filme não ser body horror porque tem algo a mais do que puro choque, me lembra muito o uso do termo pós-horror para filmes que tinham uma pegada mais lenta e introspectiva, acho que isso acaba limitando alguns gêneros que tem um certo preconceito por parte do público que os vê como algo bobo e sem valor.
Tava esperando por esse vídeo, depois do vídeo que vc fez sobre ruptura, como a fotografia, ângulos de filmagens, eu comecei a prestar atenção e vi muito disso tudo nesse filme é queria ver sua visão sobre a substância, muito massa parabéns pelo trabalho, eu sou um leigo sobre filmagens e fotografias .kkkkk
aquilo dela ser fanfiqueira acabou que virou meme, a coisa da tia xanda e tal (e ela até abraçou isso), agora quem realmente odeia ela é pelo conteúdo de body positive mesmo
@@pppf_S tem um grande diferença entre passar a mensagem "se ame como vc é" e defender q obesidade não é doença e q ser obeso não traz prejuízo pra qualidade de vida
Faz um vídeo falando sobre outros diretores Não sei, tem tantos! Martin Scorcese, Ben Stiler, Robert Rodriguez até do Michael Bay kkkkkkkkkkkkkk Mas me conte por favor! O seu canal é nota 1000000000!!!!!!😅
@@pedrohenriqueduarte5619 Foi mal, chapei legal aqui kkkkkkkk,o vídeo que ele fez sobre o Scorcese foi um vídeo "respondendo" uma crítica que ele fez sobre filmes de herói,e não um vídeo sobre ele ou sobre a filmografia dele,me confundikk
Assisti muitos vídeos sobre esse filme, e sem dúvidas esse é o melhor! A sua visão do filme me fez trocar todo o conceito que eu tinha entendido do filme, é muito mais profundo do que eu tinha entendido... SIMPLESMENTE PERFEITO ❤ Não tinha conseguido trazer essa imagem do filme para minha vida pq parecia muito extremo, mas as suas falas fizeram-me ver que eu também estou inserida nesse ódio todo kkkkkkkkkkkk mesmo que não seja tão extremo
Gaveta, sabe qual um dos fundamentos do Body Horror: o envelhecimento do corpo humano. Nesse sentido, o subtexto da Mosca do Cronenberg é sobre uma ilustração extrema de um corpo saudável ficando velho. E a Substância, dentro de sua própria lógica, fala a mesma coisa.
Caí aqui de paraquedas, amei e já me inscrevi! A visão q vc tem do filme eu tb tive! Sou gordinha e queria mt fazer bariátrica, porém eu não corro atrás pq ainda to pensando em fazer por questões de terceiros, infelizmente não tenho cash p terapia então sigo estagnada, mas acho q só vou me amar quando fizer essa bendita cirurgia, inclusive no filme eu chorei kkk mesmo sendo bizarro, pq eu entendi oq ela sentia...
Eu tive a impressão que vários críticos não conseguiram compreender realmente a mensagem DIRETA e INDIRETA do filme, falando apenas sobre o superficial. Já você Gaveta... me surpreendeu, vc foi o melhor! Você realmente passou a melhor mensagem possível do filme! Você foi um divo!
Mais uma análise excepcional do Gaveta. Mas falar isso é chover no molhado... PS.: Cara que tal fazer um vídeo sobre os "movie props" ? (não gosto de usar estrangeirismos, mas nesse caso específico não conheço o melhor termo equivalente em Português... 'adereços de cenário'? talvez, mas não é usado aqui - aliás não sei porque aqui no Brasil quase não se fala sobre esse aspecto técnico do mundo do cinema, que acho tão interessante).
Pô, gaveta, eu adoro teu trabalho, curto, divulgo.... mas 3:20 de jabá da Insider tá cruel, heim!!! 😢😢 Eu sei que todo mundo tem que faturar, mas tenta dar uma maneirada. Ou coloca divisão por segmentos no vídeo.
acho insano o jeito que o roteiro do vídeo é natural e conecta os tópicos, simplesmente viciado nos vídeos do gaveta
Descobri esse canal por acaso, pois gosto de ver vídeos que falam de filmes e coisas do tipo. Por acaso um dia apareceu um vídeo para mim e cliquei e sem sombra de dúvidas esse é um dos melhores canais de crítica, acho impressionante como ele consegue ser bem humorado mas ser tão preciso.
A cena da personagem arranhando o rosto com raiva, voltar várias vezes, retocar, a busca da perfeição e MUITO isso, tipo MESMO, eu não tenho ódio do meu rosto e sim do meu corpo, já tive essas cenas com meu corpo, mas eu nunca entendi o porque eu me importava tanto com o que os outros falavam do meu corpo, sendo q não tenho interesse de ficar nem agradar ninguém, mas o fato de ser elogiada é muito bom, então sempre buscamos isso, mesmo que não importe.
Hoje em dia eu tento me amar mais, mas é muito difícil se amar.... Olha como é difícil....
Eu tenho tanto isso que não saio de casa desde a pré adolescência, hoje tenho 24 anos.
nossa eu achei um filme perfeito pra internet, cenas lindas mas a historia......... bobinho
@@naosouchefftenta buscar ajuda na terapia, assim como o gaveta fez. Você merece usufruir plenamente a vida.
Eu fico assim com os dois, tô com 24 e apareceu um bigode chinês em mim, agora eu que não usava maquiagem n consigo sair mais sem a cara lotada de base e já tô pensando em botox. É frustrante demais isso
@@naosoucheff Mesma idade, mesmos problemas, como o mundo é cruel né?
"EU GOSTO DO BELO" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
eu ri alto nesse momento :D
Me quebrou demais kkkkkkkk
A GAITADA QUE EU DEI
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU PAUSEI PRA RIR
tá fácil rir assim?
O que eu adorei nesse filme é que todo mundo assistiu o mesmo filme e ele deixou uma mensagem diferente em cada um. Bastante impactante, te faz pensar.
Muito fã do Gaveta... Mas a Mosca não é choque pelo choque, a graça não está apenas na distorção, mas o que ela representa. O horror corporal sempre está ligado a alguma coisa mais profunda. O que faz de A Substância um exemplo perfeito de Body Horror.
A Mosca é sobre velhice, sobre o medo de ver o corpo decair e se distorcer, de não mais se reconhecer diante do espelho, ver que o seu auge já passou e agora você é só um fardo na vida dos que ama. Além disso, ele também pode ser interpretado como uma alegoria ao vício que destrói a pessoa de dentro pra fora enquanto ela fica na negação de achar que está tudo bem.
Quase todo horror corporal é, antes, horror psicológico. São medos internos externados nos horrores que podemos ver em tela. Mas ainda te amamos em todas as Galáxias 💜
Também tem uma alegoria a aborto no filme
eu tenho a impressão que o gaveta não entende exatamente o que é body horror. não que isso prejudique o vídeo... mas fica um pouco bagunçadinho.
Pô, a fase de boby horror do Cronenberg não é só horror pra chocar, todos os filmes são carregados de política, crítica social. O cinema de horror infelizmente sempre foi visto como algo menor, que não é pra ser levado a sério.
@@cofredoigor880 acho que o gaveta foi bem superficial nesse infeliz comentário. talvez ele não tenha muito conhecimento sobre body horror... mas podia ter estudado um pouquinhozinho...
cole central, faz um video sobre a substancia ai
eu quero parte 2 com 50 minutos de vídeo
Sim, queremos!
Sim
E quem não quer?
também quero
tbm qro!!!
Body horror eh um tipo de filme q evoca nosso medo da deterioração do corpo. Nada mais body horror doq esse filme
EXATO! Por mais que não seja gratuito, que tenha um propósito. É um excelente exemplar do gênero
Exatamente. Não é só porque tem mensagem. A Mosca também tem mensagens sobre ambição, medo da degradação natural do corpo e é um baita body horror. O horror do gênero é o condutor da mensagem.
Acho que ainda existe preconceito com o gênero de terror no geral, pq acham que se tem alguma mensagem não pode ser terror.
A verdade é que os maiores clássicos do gênero tem muitas mensagens e é um gênero que consegue fazer muitas críticas de forma velada tb
Eu não falei que não era body horror. Eu falei que "eu não venderia assim". Tal como Guardiões também é TOTALMENTE um filme de ficção científica, mas eu não o venderia dessa forma. Eu expliquei literalmente isso no vídeo. 😅
Mas Gaveta, eu literalmente ouvi o que você explicou e você mesmo mencionou que a Mosca é apenas o gore pelo choque, quando o filme também tem mensagem e simbologia. E nunca ouvi ninguém falando que Guardiões é ficção científica, é um filme de herói da Marvel! A Substância é também um filme sobre se amar e as atrizes falaram sobre isso exaustivamente nas entrevistas. Cisne Negro é cheio de simbologias e é um terror psicológico. Então qual o ponto? Vender a Substância como um filme sobre amar a si mesmo? O gore no filme existe e justamente é o fator choque pra entregar a mensagem de bandeja, assim como o body horror de A Mosca
Fiquei tão feliz em ver sua análise! Gostaria de deixar um adendo em respeito a parte de maquiagem e cabelo do filme. Hj em dia eu moro no Canadá e estudei um curso completo de maquiagem incluindo efeitos especiais, então eu consigo acrescentar alguns pontos muito legais desse filme. Primeiro que qualquer filme ou mesmo comercial existe um trabalho gigante por trás na parte de maquiagem, roupa, cabelo… então aquela versão que tá no bilboard é uma pura ilusão, mas mesmo qm trabalha no ramo (principalmente mulheres) não conseguem abandonar a ideia de idealizar uma beleza q só existe no digital com um trabalho gigante por trás. E meu segundo adendo é ligado com a idea do primeiro: nesse filme a versão Elizabeth sparkle cópia está usando prosthetics no peito e na bunda (talvez até mais lugares), exatamente pra ficar aquela coisa do peito e bunda perfeita. Então é legal até analisar isso pq nem a própria atriz tem o corpo do jeito q foi exposto. Como eu disse, existe um trabalho gigante na indústria de filme que ajuda a gente imergir nas cenas, e tudo dele é fake. Mas colocar peito e bunda fake foi tipo um choque ao mesmo tempo, mas é o tipo de coisa q só quem tá na área vai poder ver. A maioria talvez pense que até digital, mas na real é uma maquiagem altamente profissional. Eu tive o prazer de ter professores q fazem parte de grandes projetos como esse, e efeitos especiais com maquiagem é uma das coisas mais profissionais q tem q demandam muita, mas MUITA técnica. Coisa de 20 anos. Enfim é isso :))))
Cara, a bunda e peito dela não é real? Como que chacoalha daquele jeito? kkkkkkkkkk Ficou perfeito, pqp, vc reconheceu ou viu falarem em algum lugar sobre isso?
Gaveta você poderia falar sobre Doctor Who e de como uma série se adapta ao longo dos anos, já que doctor who é uma série de ficção científica que tem 60 anos e ainda assim lança episódio até os dias atuais
nossaaa seria mt foda
infelizmente ele nao gosta de doctor who =( ja pedi varias vezes tbm
@@Hegonauta é minha série preferida também mas pai amado, a BBC tá se esforçando pra fazer as pessoas pararem de gostar
Nossa seria incrível se ele falasse de doctor who, e ia ser engraçado ver ele reagindo ao cgi antigo e de como mesmo com ele a ideia dos episódios são tão boas e divertidas que depois de um tempo vc nem liga skskksksks
Up
O filme fala muito sobre etarismo, provavelmente é o ponto mais importante do filme, sobre como mulheres são descartadas por serem consideradas velhas dms para a indústria, é como a Elizabeth se odeia por ter envelhecido, aí entra no rolê de amar a si mesma, ela diz como se odeia e tudo mais
O filme também trata do apego que a personagem tinha na fama e nas pessoas amando ela.
Também sobre o excesso e a brutalidade dos procedimentos estéticos.
Ela nunca investiu em coisas duradouras, como encontrar um amor, ter uma família, criar memórias ou buscar outras formas de felicidade, tanto que em nenhum momento a personagem mostrou alguma qualidade que não fosse sua beleza. Pra ela a beleza era a coisa mais importante e isso só a deixou mais feia, mais repugnante. No final das contas aquele corpo horrível é só a representação do interior de uma pessoa vazia.
Gaveta, esse foi o vídeo que mais me conectei com você, vi que passamos por algo parecido. Obrigado por expor esse lado seu sobre suas inseguranças!!
Eu amei o filme e me conectei muito com ele. Pra mim, esse filme fala muito sobre o desejo que todo ser humano tem de querer ser amado. Mas, a Elizabeth associou tanto o amor à beleza que nem mesmo quando o carinha lá do colegial chamou ela pra sair, ela não soube reconhecer que ele só queria estar com ela, independente dela estar "velha"ou "feia". Talvez o que ela sempre tenha procurado é alguém que a enxergasse além da beleza, porém na mente dela, a beleza era a única coisa que ela tinha para oferecer. Logo, quando ela se viu sem aquilo que a fazia ser amada tudo desmoronou dentro dela e aí foi fácil ela aceitar a substância uma vez que ela teria uma "versão melhorada" dela. Fica a lição: A SUA MELHOR VERSÃO É A VERSÃO QUE ÉPOSS;IVEL VOCÊ TER AGORA!
Esse filme fala muito sobre aceitar a si mesmo, oq é algo muito importante
Pra mim, a cena sangrenta no teatro é meio que “tem sangue nas mãos dos homens da Tv” eles construíram e exigiram um padrão que foi o principal causador da mente quebrada da Elizabeth. No começo do filme q sensação que tenho com ela andando de maio pelos corredores com as fotos dela é q ela estava bem, gostando do que estava vendo até a cena do banheiro.
Mas tinham mulheres e até uma menina na plateia também. Logo não são só homens.
Esse filme é incrível! O ódio por si mesmo é algo tão comum… Eu e muita gente choramos na cena em que ela se bate no espelho. Gostei muito do vídeo! Teu relato pessoal é importante demais, Gaveta
A essência desse filme lembra a história do filme O Retrato de Dorian Gray
Esse filme é a versão atualizada do livro do O Retrato de Dorian Gray 🤪eles deixam super explícito com o QUADRO GIGANTE DELA. A personagem "velha" é o quadro e a personagem "nova" é o Dorian
Leia o livro, é muito bom.
Parece que a Elizabeth é o retrato, pq tudo de ruim que o dorian faz deixa o retrato mais feio.. meio que a mesma coisa que acontece entre a sue e Elizabeth 😮
Ah Gavetinha que video fofo de auto ajuda! e não estou te criticando nisso. Eu fiz bariatrica também. Mas ainda acho que o filme trata de uma coisa profunda sobre o universo feminino. Da exploração do corpo feminino como um objeto, um boi, uma vaca. Eu ja fui atacada nos shoppings por ser gorda. Não é só sobre se amar, mas sobre sobreviver num mundo que te odeia, ou se odeia pelo fato de você existir e ser diferente. É como se, se vc se permite se amar por ser diferente, isso desperta o ódio do outro que não se permite se amar como é. É sobre violência. O outro desconta em você o ódio que tem de si. E se você é mulher seu corpo é um outdoor de opiniões alheias.
Simmmm. Concordo plenamente, é muito mais sobre como o corpo feminino é um produto, um produto pro masculino!! Aquele bando de homem dizendo como o corpo dela deve ser aff nojeira.
Perfeito
Parabéns pelo comentário. Aí usam a saúde como argumento, como se a magreza fosse sinal de saúde.
@@josevanz7654 sim.
Até existe doenças que a pessoa é magra , mas tem falta de nutrientes no corpo
Nem todo o gordo é de gordura, tem vez que essa pessoa "gorda" tem mais músculo.
Mas é bom cuidar da saúde, aumentar um pouco a massa magra,comer direito etc
@@Zmirremi_iasmin amigo, sou magro, e tenho colesterol alto, pressao alta, e meu teste de estejra foi horrível. Minha esposa está acima do sobrepeso, faz academia, come superbem, e não tem nada.desses problemas. Mas pra quem olha "de fora" acha que eu sou saudável e ela não.
Esse vídeo talvez seja o atual auge do Gaveta. A análise primordial sobre os conceitos técnicos estão lá, precisos; a observância filosófica, metafórica, conceitual, está lá; o próprio Gaveta ESTÁ LÁ! Que depoimento, que testemunho, que registro foda!
Esse vídeo é extremamente necessário! Obrigado, Gaveta, mesmo que você nunca leia este comentário! Obrigado mesmo! A minha experiência foi singular, excepcional, significativa! Espero que muitos mais absorvam a mensagem transmitida!
Estava esperando o Gaveta falar sobre esse filme.
Eu também mano!
Eu nunca tinha ouvido falar desse filme até o momento que assisti esse vídeo.
Uma das coisas que mais me chamou atenção é que é um filme SEM diálogo. No máximo duas ou três frases trocadas.
Também observei issoooo. Mostre ao invés de dizer, é tão raro né
É pq é tem a vibe introspectiva, de focar só na atriz (ou atrizes) principal.
Tanto q o filme não desenvolve nada com detalhes, só o desenvolvimento da personagem
Assiste, então, ao filme "Ninguém vai te salvar". Excelente filme. Filme TOP entre os de ficção científica.
O que tem a ver com o assunto? @@anacrisz
@@heme08filmes que não tem diálogo, é isso
Esse filme é um FESTIVAL de semiótica, e sinceramente, amei! Saí de lá esbaforida com o tanto de simbologia que o filme passa… Sobre a crítica do filme, vejo que a crítica à pressão estética é apenas um chamariz. Pra mim, diz respeito à identidade. Quando alguém passa a pautar a própria existência no que PENSAM que os OUTROS vão pensar, tá perdido. E é muito fácil alguém que não se conhece profundamente ou que acha que servir beleza é obrigação, sendo apenas essa a “identidade dela”, ao se perceber fora dos padrões, se desesperar… No final, onde o “mostro” vira de costas pro outdoor, a matriz é “obrigada” a olhar pra ele, sem ter escolha. Ela “bonita” batendo nela “feia” mostra pra mim muito da inversão de valores em detrimento à casca, enfim… PQP, muito bom! Hehehe O tempo é cruel com quem não busca se conhecer…
Gente, assiti esse filme hj. Primeiras duas horas: sensacional, eca, top, amando tudo, muito louco!😮👏
20 min finais: chocada, "pra quê isso, Senhor", hummm sei não... 😒🤔
Horas depois: 🤯 AMEI ESSE FILME! KKK🫶
foi só depois de algum tempo após ver o filme que percebi que o nome da Sue é meio que um trocadilho, uma brincadeira com a palavra substance: Sue-bstance, ou somente Sue, para os íntimos hehehe
Pode ser um trocadilho com Mary Sue também.
Mas nem faz sentido se for isso kkkkkk@@jadymaria9132
@@jadymaria9132 Pensei nisso!
@@jadymaria9132 Verdade, né. Mary Sue= mulher perfeita
Na verdade é uma referência ao cristiano Ronaldo siiiuuuu
Seu relato sobre seus pensamentos acerca da cirurgia me fez repensar muitas coisas que venho passando na minha vida agora. Obrigado por me dar esse toque, mesmo sem saber.
Eu acho tambem que se trata de um etarismo muito literal no filme. Não só nas cenas que a Sue acha que a Elizabeth nao merece viver mais do que ela só porque ela vive quase como que uma sedentaria mas também quando a gente entra no merito de certas consequencias do seu ''eu'' do passado. Quantas vezes vc ja dormiu mal e falou ''ah amanha eu arrumo meu horario'' ou ''amanha eu começo a dieta'' e foi postergando infinitamente sabe? Isso fica muito literal no filme quando a Sue vai ''tirando'' vitalidade e quebrando o equilibrio por ''só mais um dia'' da sua futura eu
Perfeito
A Margaret Qualley é filha de uma atriz pra quem o filme poderia ser "pessoal" também: Andy MacDowell. Talvez mais uma simbologia hehe
Uaaau 🤯🤯🤯🤯
Simmmm
Vdd
A cena do sangue deve ser uma alusão ao filme Carrie, a estranha, onde a personagem também queria ser aceita mas foi hostilizada até “explodir”
Com certeza!! Fiz também essa leitura da Carrie, de explodir, de "os outros vão ter que me engolir".
Aguardando ansiosamente sobre o vídeo comentando o Ainda Estou Aqui
Sobre essa questão do corpo, passei por algo parecido, mas no sentido oposto: eu era extremamente magro na adolescência (uns 50 kg com 1,76 m de altura) e tinha muita vergonha de tirar a camisa, então deixava de fazer coisas com meus amigos e família, como ir à praia, pois tinha medo do que falariam ao ver meu corpo daquele jeito. Mas eu era extremamente saudável, sempre que fazia um exame, tudo estava normal, até pq sempre me alimentei bem, é só o meu biótipo mesmo. O problema era estar fora do que seria o padrão e me sentir mal com isso.
Ano passado, já aos 22 anos, comecei a ir à academia por uma questão mental, mas teve efeitos no meu corpo (ganhei 13 kg, quase tudo em músculo, em relação a quando comecei, estando com 65 kg agora) e consequência foi um aumento na autoestima, depois de muito tempo com ela baixa. Essa questão da aceitação é muito complicada, pois só depois disso que consegui ficar sem camisa com 0 vergonha do meu corpo.
Achei interessante dar meu relato, pois não vejo relatos de pessoas muito magras sobre aceitação dos seus corpos, o que talvez mudaria a minha visão sobre mim mesmo na época. Hoje, eu vejo que não tinha nada de errado comigo, era só o meu tipo de corpo
Eu me identifiquei muito com seu relato! Eu tenho muita ansiedade e ela ataca direto no meu estômago, fico com azia, perco o apetite, tive gastrite por conta disso e me fez perder quase 10kg. Até hoje não recuperei meu peso normal, ainda estou abaixo do peso e isso pega muito na minha auto estima, fico com vergonha de usar biquíni, me sinto mal com certas roupas, e as outras pessoas (principalmente mulheres) não perdem a oportunidade de destacar o quanto sou magra. Estou planejando começar academia esse ano, mas preciso fazer as pazes com a comida e principalmente com meu corpo. Fico feliz de ler sobre sua evolução, eu também quero chegar nesse lugar!
Opa, obrigada por avisar das simbologias deste filme, Gaveta. Pelo que você falou, eu não estou no momento certo para assistir à este filme. Eu não me importo com spoilers, até gosto bastante, sempre procuro saber mais sobre um determinado filme para decidir se vale à pena para mim assisti-lo, e este vale muito à pena, mas não neste momento, em que estou com a auto-estima muito fragilizada. Melhor aguardar. Muito obrigada.
Spoiler Alert
Pra mim, a cena que eu fiquei arrepiado e de coração acelerado, foi a sequencia final. Ta, o filme critica a indústria, e fala sobre atrizes que procuram se manter "jovem e desejável". POREM, não é incomum, a gente ver pessoas famosas fazendo mil procedimentos estéticos, e sendo chamados de "feios" depois. As vezes de "monstro". Se é assim no Brasil, imagine no EUA. O meu ponto é... a Eliza e Sue se odiavam, e so queriam ser amadas e elogiadas, e pra isso, elas "desformaram", seu corpo, passando de todos os limites, para que as pessoas a admirasse. Sendo que, essas mesmas pessoas, foram quem fizeram ela estar assim. Todos querem olhar um corpo perfeito, e quando veem o que o "corpo perfeito" faz, chamam de monstro, te matam, te xingam de aberração.
No caso do filme, isso é literal. ElizaSue antes de morrer, é xingada de monstro, e morta por quem ela queria agradar, e antes de morrer, ela joga seu "sangue" em todos. Ela suja os posters de sua recente fama. É o Sangue dela que no corpo de todos que a pressionaram a isso.
Todo esse ciclo de destruição, para apenas voce morrer cedo, e ser esquecido, como se fosse uma sujeira no chão.
Esse filme foi tipo "Tudo em todo lugar ao mesmo tempo" em questão de impacto. Eu vi hoje, e ainda to abalado, caramba
Eu fiz 41...entendo bem a cena do espelho. Aos 20 eu iria ao espelho ajeitar qq coisa, pq a beleza ja estava la, firme, radiante. Hoje eu tenho que "construir" a beleza atraves de cosméticos e mesmo assim não adianta pois....eu não tenho controle nos sinais do tempo, da pela ficar mais fina, de coisas que nao voltam mais. Digo o mesmo para o virgo fisico, aquela energia louca que temos ate os 30. Isso frusta.....pq nao eh justo. Esse filme veio para dizer isso, o mundo nao eh justo, ame o VOCE DE AGORA, pq so piora.....
Estou aguardando o vídeo sobre atuação sutil do "Ainda estou aqui", pq assim... QUE ELE VEM?! VEM SIM!
Já vim aqui pedir isso.
Fico feliz que tenha gostado do filme! Espero que minha dica de ver com o olhar antropológico tenha servido. Esse filme possui muitas camadas e gera debates interessantíssimos. Você é o máximo, Gaveta! Obrigada por existir ❤️
Como não é body horror, Gaveta? É sim, e um dos melhores exemplos.
Talvez uma noção ou talvez um preconceito, com a ideia de que o body horror tem como única função, chocar.
Entendeu errado mano,ele disse que o filme tem mais a ver com a auto aceitação do que com body horror, não que ele não considera body horror
Vc não entendeu nada!! assista de novo, observe os exemplos q ele usa pra ilustrar////
Mas chocou bem mais psicologicamente esse filme
Kkkkkkkkkkk
@@W4V3R
@@thyanaofficial mas essa é a intenção também. E não é de forma meramente gratuita, como Gaveta mesmo entende e explica. O grotesco, a aversão ao que foge do padrão físico e estético, levado ao extremo
Essa cena do espelho... Dá pra sentir ela... Passou perfeitamente oq a gnt sente ao se odiar
Uma detalhezinho que eu percebi no filme, e achei legal, eh a relacao entre o nome "Sue" e o numero da Beth Sparkle ser "503" no experimento, parece que o numero soa como se fosse o nome dela. Durante a cena em que ela esta fazendo o teste para ser a nova atriz, os avaliadores perguntam o nome dela, e parece que a Sue nao tinha pensado nisso ate entao, e ai a ideia veio na hora. Enfim, o filme eh cheio dessas pequenas construcoes e detalhes, muito interessante.
Como assim o número soa?
@@amandamonzon7254 meio q o "S" é parecido com o "5" o "u" com o "0" e assim vai
Excelente observação acerca.
🧟♀️🧟♀️🧟♀️
Sim!
finalmenteeee saiu video desse filme, to completamente viciada nesse filme e nas simbologias dele, no que ele significa, cara puta conceito foda... ninguem melhor p fazer video assim do que o gaveta, todos os outros nao foram mt interessantes mas quando o gaveta fala ele destrincha todos os pontos do filme e fala de uma forma tao maravilhosa aaaaaaa obg gaveta tu é demaise
ALERTA DE SPOILER
outro simbolismo muito legal que o gaveta não comentou foi que
Quando ela entra naquele galpão lá pra pegar a substância ela tá com aquele casaco alaranjado e o cabelo bem preto e na entrada tem um cartão alaranjado e preto dizendo sobre exterminar baratas, e algumas vezes a Elizabeth vem e vai pelo corredor vestida das mesmas cores do cartaz (sem falar que é a mesma cor dos botões nos armários para cada usuário da substância)
Acho que ninguém vai lembrar de que filme ganhou o Oscar em 2025, mas todo mundo se lembrará de A substância
Vdd
Ótima análise, Gaveta.
Só quero deixar duas observações quanto aos dentes extraidos pela Sue: primeiro, é muitíssimo raro os incisivos e caninos possuírem duas raízes. Também há uma discrepância entre os dentes extraídos e os que estão ausentes na cena em que ela entra no elevador. Não interfere em nada no filme, mas, como dentista, não pude deixar de observar. Abraço!!
Eu amo esta pessoa e vou fazer o melhor pra ele: Deixei o Like no vídeo. 😂
Mas sim, o assunto e o foco foram perfeitamente ovservado pelo Anderson CPF. Parabens Gaveto.
Lembro de um vídeo do Gaveta onde ele explica o que é realmente o duplo sentido, e assistindo a esse filme ontem, eu consegui enxergar que além de toda a temática sobre etariedade, sucesso ligado a padrões estéticos, busca desenfreada pela "juventude eterna", etc... a obra me passou também uma metáfora sobre o uso e dependência de drogas, e não por um acaso se chama, ABUSO DE SUBSTÂNCIAS... "Porque a pessoa tá usando aquilo e vê que tá sendo destruída mas não pára?"
E mais uma vez um vídeo excelente!!!!
Gente a equipe de maquiagem tá de muito parabéns! Entregou tudo!
No contexto ambiental que a gente vive atualmente, tive uma leitura meio ecológica da relação entre a Sue e a Lizzie
Nas poucas vezes que a Sue menciona a conexão que tem com a Lizzie, ela a chama de mãe. Porém, não há nenhum sentimento de afeto com a Lizzie, num sentido maternal. Pelo contrário, a Sue explora e abusa da Lizzie, tal qual o ser humano faz com a mãe-natureza. No fim, depois de tanto explorar, o que foi tomado não tem mais como ser devolvido. Depois de cruzar o limite do equilíbrio, soluções sintéticas só vão ativar mais tragédias: vai ser sangue pra todo lado e a gente vai voltar a ser poeira de estrela, assim como foi com a Lizzie na calçada da fama hehehe
Faz sentido. Não tinha parado para pensar nesse ponto de vista. Esse filme é simplesmente incrível por causa do imenso potencial que ele tem para gerar discussões.
CARACA GENIAL 😮
Ou você viajou muito ou transcendeu a inteligência kkk
Boas observações!
Mas confesso que não lembro da Sue chamando a Lizzie de mãe em algum momento 🤔
Vou ver se de novo e prestar atenção nisso
Eu amei este filme, roteiro impecável, direção de arte, fotografia, TRILHA SONORA, mas o que me deixou AGONIADO, foram as cenas de close…MEU DEUS!!! QUE AGONIAAAAAA 😅
E essas cenas só foram tão impactantes como foram por conta da edição de som. A edição de som desse filme é simplesmente absurda
que. vídeo. perfeito. meu deus do céu, é difícil achar um vídeo bom assim oh, me prendeu do início ao fim!!
a cena que eu mais "amo" do filme é a Elisabeth surtando antes de sair e a Sue odiando a Elisabeth (mostrando que a Elisabeth sempre se odiou), literalmente eu, e a melhor parte desse video é você explicando o amor próprio, fiquei até feliz comigo mesma
A Demi Moore ficou PERFEITA NO PAPEL !! Lembro dela mto no Striptease baita mulherão \o E é até hj
Salve, Gaveta! Fale sobre Ainda Estou Aqui, principalmente no ponto de vista do VFX com a reconstrução do Rio nos anos 70, além de comentar sobre a história do filme hehe
22:18 - Quando eu vi as propagandas do filme eu só consegui pensar "é a hipponga do Era Uma Vez Em Hollywood".
Eu pensei a mesma coisa quando eu vi o filme
Acho que o filme tem muito a ver com o etarismo. A diretora disse que começou a pensar nele quando chegou perto dos 40 e na realidade das mulheres em Hollywood. Pra onde vão todas essas atrizes depois dos 50? Como diz o personagem do Dennis Quais “Depois dos 50 tudo acaba”. A maioria vai fazer papel de mãe ou coisas do gênero, tanto que a própria Demi Moore desapareceu, assim como a Meg Ryan e quaaase a Julia Roberts (que ainda faz uma coisa ou outra por ser amiga do George Clooney). Existe aquela piada de que “o homem envelhece e a mulher apodrece”, e esse filme fala exatamente sobre isso. Acho que o body horror talvez apareça de outras formas que são mais impactantes pro publico feminino, como os closes que colocam as personagens só como uma bunda, uma boca ou uma teta. No início do filme os caras do casting dizem que “seria melhor se ela tivesse uma teta no meio da cara”, e lá no final ela entrega justamente isso, só que vomitando uma teta pra audiência.
Não sei como os homens se sentem em relação a isso, mas as mulheres se incomodaram muito.
Bem pontuado, são raras as exceções. No Brasil, só me lembro de Fernanda Montenegro e em Hollywood, Meryl Streep, e acho que elas não foram "engolidas" pela idade, somente por não terem sido consideradas lindas mesmo quando jovens. Com isso conseguiram ser menos objetificadas. Inclusive, respeito ambas ainda mais pelo fato de quase não terem feito procedimentos estéticos. Acho até que a Fernanda Montenegro disse nunca ter feito qualquer procedimento estético. É uma auto-aceitação invejável.
@@gabrielabissinger6263 a própria Meryl se emocionou e chorou no set de Only Murders in the Building pq escalaram ela pra um papel de par romântico de um dos protagonistas e ela disse que achou que nunca mais interpretaria uma cena de romance na vida... porque não costumam escrever papéis assim pra atrizes mais velhas mesmo.
Um dos elogios à Agatha Desde Sempre foi esse, porque tirando o menino adolescente no grupo, o resto do elenco todo é composto de mulheres mais velhas, e todas comentaram que foi algo muito novo e positivo também. É mais incomum do que a gente pensa, vermos rugas e marcas de expressão etc na mídia sem que as personagens sejam tratadas só como mães ou avós de alguém
@@heyitsmira17 a própria Anne Hathaway disse que fez a comédia romântica da fanfic do Harry Styles pq foi uma chance que ela encontrou de fazer um interesse romântico depois dos 40. Detalhe: ela la tem apenas 42 anos.
@@heyitsmira17 impressionante, não sabia que ela se emocionou por ter sido convidada para a série. Eu assisto e ela está excelente, como sempre, mesmo sendo em um papel relativamente pequeno.
Parando para pensar, acho que você tem razão, não tem mais atrizes 50+ fazendo papel de "mulheres" na tv ou no cinema. Elas só conseguem papéis de mães e avós, automaticamente assexuadas e limitadas, sem vida própria.
Simmmmm, esse negócio do peito no meio da cara, eu não tinha percebido! Surreal. Essa cena do peito sendo vomitado me incomodou demais
Esperando você falar de Ainda estou aqui! Ansiosa
O body horror mais grotesco desse filme é a cena do Dennis Quaid comendo camarão, puta merda
Vi no tik tok que essa foi a cena que a Demi achou a mais violenta do filme kk
Só pela quantidade de discussões que esse filme já gerou pra mim é o filme do ano.
A autoestima é essencial! Precisamos nos ater na questão “saúde “, sem a necessidade de ser um modelo de perfeição; cada um de nós tem sua beleza própria.
Vc falou tudo!!
Eu vejo esse final como: de tanta modificação que ela fez, ela finalmente mostra para as pessoas como ela ficou depois de tanto procedimento estético. As pessoas viram ela como um monstro, realmente.
Vou dar um exemplo aqui da Gretchen: Gretchen era bonita antigamente, depois que ela fez tantas cirurgias, ela ficou muito estranha. Pra algumas pessoas, um monstro. Vc bate o olho nela e vê algo bizarro, de tanto procedimento estético: assim foi com a elizasun no final do filme. É o público vendo como ela ficou depois dos procedimentos. Teve derramamento de sangue, muita martirizarão no meio daquilo tudo.
O filme é um dos mais inteligentes do ano. Não é apenas uma crítica social, o filme tem diversas camadas (muitas que só percebi com a análise do Gaveta). Era o tipo de filme que eu não esperava nada e ele entregou algo espetacular. Ideal para assistir de galera porque no final você vai querer conversar com alguém à respeito.
Depois que tudo que vimos essa mulher passando nesse filme, ver ela no Jabá do Gaveta dançando alegremente, foi até fofo.
Coitada, foi tão sabotada pela indústria. Merecia um pouco de felicidade.
Chorando vendo um vídeo do gaveta. Não imaginei que esse novamente seria tão afetada por esse filme. Obrigada por se abrir dessa forma com a gente. Você é incrível!
"A vingança", o primeiro filme dela, também é muito bom
Adorei tuas conversas sobre pressão estética e amor pessoal. Obrigada pelas palavras!
O que me chocou no filme foram os incisivos com duas raízes kjkk quebrou minha imersão
9:39 pode fazer um vídeo de 1h listando todas as simbologias do filme, por favor. Eu vou assistir sorrindo. Adoro seus vídeos
9:41 eu assistiria 50 minutos de video facilmente
O vídeo ficou ainda melhor com você trazendo sua experiência pessoal com essa relação com o seu corpo! Amei o vídeo. (O filme é sensacional também kkkkk)
Tranquilamente foi o melhor filme lançado em 2024 que eu vi. Só não pega como melhor filme que eu vi em 2024 porque eu vi o REC de 2007.
A cena dela se preparando para o encontro foi a coisa mais agoniante que eu vi nos últimos tempos.
REC me marcou bastante. Não tem como esquecer, depois dele não consegui assistir mais nenhum filme de terror, e olha que foi lá pelos meados de 2009/2010.😬
@@julimacca eu tinha preconceito com esse filme porque eu via o pôster e achava que seria só mais um terror genérico de susto e jumpscare
@@julimaccaFinal de Rec é chocante mas é moleza comparado com o final de A Substância. Eu pensei seriamente em abandonar a sessão porque eu tava sentindo que ia ter um final chocante. A curiosidade matou o gato. Foi agonizante e traumatizante de assistir. Prefiro mil vezes o final de Rec kkkk
Assista sorria 2, está muito bom
Ainda estou aqui --->
Porra...que vídeo bom, fico feliz em ver um homem expondo seus sentimentos mais sinceros, você é especial Gaveta❤
Eu aceitaria de boas um vídeo todo bem longo com as várias simbologias apontadas hehe
E eu não sei se concordo que Body Horror tem que ser o choque pelo choque, e por isso, aqui não seria um, pra mim uma coisa não tem que excluir a outra e seria limitante demais, se assim fosse.
Caramba Gaveta, essa foi a melhor análise que vi sobre esse filme. E olha que acompanho canais muito reconhecidos sobre filmes. Obrigado!
Estou no aguardo do vídeo sobre o Megalopolis
Gaveta, melhor análise que vi sobre esse filme. Vc conseguiu ver além! Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻
Gaveta, me doeu você notando que essa diretora ter "Vingança" no currículo e achar que não é relevante. GAVETA, VOCÊ PRECISA ASSISTIR VINGANÇA, É TÃO BOM E BEM DIRIGIDO QUANTO A SUBSTÂNCIA, simplesmente o melhor filme do gênero "a mulher que é fodida por homens babacas e dá a volta por cima"
Ele não fala isso no vídeo. Ele disse "Substância é o filme de estreia da diretora, mas achei estranho, pois vi que ela já tinha outro longa no currículo"
Ele não fala que ELE achou irrelevante, ele disse que tão desconsiderando a Vingança e ele não sabe o pq disso.
OK! Perdão pelo vacilo e dica anotada! 😅
Vingança é ótimo, como ele não conhece?
Esse filme é incrível mesmo
Gaveta que vídeo maravilhoso👏👏👏👏👏👏👏! Amei a sua análise! Assisti diversos vídeos sobre esse filme e todos foram muito rasos, superfíciais e você não, você mostrou que entende do que fala e consegue trazer para o seu público uma crítica concisa, técnica, completa e ao mesmo tempo humana. Sou sua fã 💝
7:21 volto em breve, quando assistir o filme kkkkkkk
Também
Tentativa 14 pedindo pro Gaveta fazer vídeo sobre stock footage. Quero ver os gritos gravados na época que audio era novidade no cinema, efeito sonoro de tiro que tem em todo filme de ação dos anos 80 e 90.
13:00 sobre auto aceitação, tenho TDAH e faço terapia também. Meu psicólogo de vez em quando faz o questionamento socrático, pede pra eu dizer o que eu queria pra uma pessoa exatamente na mesma situação que eu. Ajuda muito quando estou em épocas que não estou focando no que deveria.
É um fato que pessoas são constantemente objetificadas e/ou rotuladas. Vivemos em um ambiente social que externaliza suas próprias frustrações e ódios naqueles que fogem dos "padrões".
Sobre a autoaceitação e o movimento body positive, como o Gaveta disse, é fundamental combater a violência simbólica e psicológica, porém, é extremamente importante separar a autoaceitação com a normalização de condições prejudiciais à saúde, porque você substituir uma autoaceitação prejudicial ao seu físico, no fim, irá piorar o seu psicológico, que era o objetivo primário. Lembre-se, o seu cérebro é o "seu físico" também. É importante se amar como se é, mas é essencial reconhecer e praticar mudanças necessárias no médio-longo prazo para garantir saúde e bem-estar. Enfim, também sei que saúde é opcional, pessoas escolhem não terem saúde, realmente, pessoas escolhem propositalmente não serem lógicas, eu sei disso, mas a autoaceitação que deve ser romantizada é aquela que é uma ferramenta de fortalecimento, nunca uma desculpa para ignorar problemas sérios, como sobrepeso/obesidade ou outras condições que impactam a qualidade e a expectativa de vida.
Saúde e autoaceitação não devem ser tratados como opostos, mas como complementares.
Romantizar ou normalizar condições de saúde que podem levar a problemas graves também é perigoso. Estudos médicos, como os da Obesity Reviews e do Lancet Diabetes & Endocrinology, mostram que a obesidade, independentemente de outros fatores, está associada a uma maior incidência de doenças (diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares). Fato que não pode ser ignorado.
O filme parece ser sobre encontrar equilíbrio: reconhecer que o ódio projetado naqueles que não se enquadram nos padrões é fruto de uma ambiente doente que precisa mudar, mas sem perder de vista que saúde, tanto física quanto emocional (prioridade). Autoaceitação é crucial para romper com o ciclo de ódio e julgamento, mas o bem-estar integral deve estar no centro dessa transformação.
O materialismo também entra no contexto do filme, não é apenas uma questão de "desejar beleza ou juventude", mas de um ambiente sistemático que ensina as pessoas a valorizar apenas o que pode ser medido, consumido ou exibido tangivelmente. Isso cria um ambiente social onde o ser humano se torna cada vez mais desconectado de si mesmo e das suas necessidades reais ("intangíveis"). A busca por equilíbrio entre autoaceitação e saúde, como discutido antes, deve passar também por uma crítica consciente a esse materialismo que desumaniza e reduz a existência a aparências e posses externas.
Tem um curta de 2014, da mesma diretora, REALITY +. Também sobre beleza, muito bom!
Das interpretações que eu vi, ainda sinto falta de uma análise levando mais em consideração a questão do envelhecimento e de questões geracionais (conflitos entre gerações).
Gaveta, ótimo vídeo.
Faz um vídeo falando sobre filmes que nasceram de forma inusitada, que tipo, a ideia nasceu de uma forma que ninguém esperava. Seja de uma conversa, de um acontecimento, de um sonho, e que a pessoa apostou naquela ideia bizarra e deu muito certo e o filme fez maior sucesso. Acredito que deva ter vários filmes que vieram de ideias que surgiram das maneiras mais inusitadas possíveis, não é?
Eu amei o filme, não esperva nada e entregou tudo. Só o final que é muito viajado, mas não estragou minha experiência.
O final da uma queda mesmo, mas num todo é muito daora
Muitooo boa as análises! Algumas eu não tinha percebido :D e seu relado complementou demais! Obrigada Gaveta
Gaveta, não sei se vc sabe, mas a Margaret Qualley é filha da atriz Andie MacDowell (Feitiço do Tempo), inclusive as duas fazem mãe e filha na minissérie Maid. 😊
Caraca, vim a busca de entretenimento como sempre e me deparei com mega aula de autoaceitação 😢❤
Ótimo video mas discordo da parte do filme não ser body horror porque tem algo a mais do que puro choque, me lembra muito o uso do termo pós-horror para filmes que tinham uma pegada mais lenta e introspectiva, acho que isso acaba limitando alguns gêneros que tem um certo preconceito por parte do público que os vê como algo bobo e sem valor.
Tava esperando por esse vídeo, depois do vídeo que vc fez sobre ruptura, como a fotografia, ângulos de filmagens, eu comecei a prestar atenção e vi muito disso tudo nesse filme é queria ver sua visão sobre a substância, muito massa parabéns pelo trabalho, eu sou um leigo sobre filmagens e fotografias .kkkkk
As críticas pea Alexandrismos não são pela mensagem de se ame como vc é. Ela recebe críticas por outros motivos
Ela recebe críticas PRINCIPALMENTE por esse notivo. O resto é desculpa esfarrapada pra hate
aquilo dela ser fanfiqueira acabou que virou meme, a coisa da tia xanda e tal (e ela até abraçou isso), agora quem realmente odeia ela é pelo conteúdo de body positive mesmo
@@pppf_S tem um grande diferença entre passar a mensagem "se ame como vc é" e defender q obesidade não é doença e q ser obeso não traz prejuízo pra qualidade de vida
esse filme foi uma surpresa foda, tipo de filme que deveria estar em plataformas mais conhecidas.
Muito bom esse vídeo Gaveta...
(Agora vou assistir e confirmar o óbvio)
Você mandou muito bem na interpretação do filme. Concordo com você plenamente 👏🏽👏🏽👏🏽
Faz um vídeo falando sobre outros diretores
Não sei, tem tantos! Martin Scorcese, Ben Stiler, Robert Rodriguez até do Michael Bay kkkkkkkkkkkkkk
Mas me conte por favor!
O seu canal é nota 1000000000!!!!!!😅
Ele já fez um vídeo inteiro sobre o Scorcese.
@jadymaria9132 qual?
@@pedrohenriqueduarte5619 Foi mal, chapei legal aqui kkkkkkkk,o vídeo que ele fez sobre o Scorcese foi um vídeo "respondendo" uma crítica que ele fez sobre filmes de herói,e não um vídeo sobre ele ou sobre a filmografia dele,me confundikk
@@jadymaria9132 tudo bem, mas precisamos de mais vídeos sobre diretores de cinema cada vez mais.
@@pedrohenriqueduarte5619 SIM!Esse tipo de vídeos são incríveis!
Assisti muitos vídeos sobre esse filme, e sem dúvidas esse é o melhor! A sua visão do filme me fez trocar todo o conceito que eu tinha entendido do filme, é muito mais profundo do que eu tinha entendido... SIMPLESMENTE PERFEITO ❤
Não tinha conseguido trazer essa imagem do filme para minha vida pq parecia muito extremo, mas as suas falas fizeram-me ver que eu também estou inserida nesse ódio todo kkkkkkkkkkkk mesmo que não seja tão extremo
Gaveta, sabe qual um dos fundamentos do Body Horror: o envelhecimento do corpo humano.
Nesse sentido, o subtexto da Mosca do Cronenberg é sobre uma ilustração extrema de um corpo saudável ficando velho. E a Substância, dentro de sua própria lógica, fala a mesma coisa.
Caí aqui de paraquedas, amei e já me inscrevi! A visão q vc tem do filme eu tb tive! Sou gordinha e queria mt fazer bariátrica, porém eu não corro atrás pq ainda to pensando em fazer por questões de terceiros, infelizmente não tenho cash p terapia então sigo estagnada, mas acho q só vou me amar quando fizer essa bendita cirurgia, inclusive no filme eu chorei kkk mesmo sendo bizarro, pq eu entendi oq ela sentia...
finalmente gaveta falou sobre melhor filme do ano
primeiro video do gaveta que me faz chorar, pq eu também estou no processo pré cirúrgico da bariátrica
Melhor filme do ano
Eu tive a impressão que vários críticos não conseguiram compreender realmente a mensagem DIRETA e INDIRETA do filme, falando apenas sobre o superficial. Já você Gaveta... me surpreendeu, vc foi o melhor! Você realmente passou a melhor mensagem possível do filme! Você foi um divo!
Estranho que foram filmes muito parecidos no mesmo ano: A Substância e Um Homem Diferente. A mesma trama: amor-próprio. Ambos ótimos!
Mais uma análise excepcional do Gaveta. Mas falar isso é chover no molhado...
PS.: Cara que tal fazer um vídeo sobre os "movie props" ? (não gosto de usar estrangeirismos, mas nesse caso específico não conheço o melhor termo equivalente em Português... 'adereços de cenário'? talvez, mas não é usado aqui - aliás não sei porque aqui no Brasil quase não se fala sobre esse aspecto técnico do mundo do cinema, que acho tão interessante).
Pô, gaveta, eu adoro teu trabalho, curto, divulgo.... mas 3:20 de jabá da Insider tá cruel, heim!!! 😢😢 Eu sei que todo mundo tem que faturar, mas tenta dar uma maneirada. Ou coloca divisão por segmentos no vídeo.
Cara parabéns sua explicação de amor próprio foi esplendida. 👏👏👏