UMA RESPOSTA INESPERADA PARA A MESMA PERGUNTA DE SEMPRE | EMANUEL ARAGÃO

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  • เผยแพร่เมื่อ 10 พ.ย. 2020
  • Duas perguntas fundamentais:
    você sabe brincar?
    você sabe perder?
    Pode parecer menos importante, mas talvez essas sejam exatamente as duas "habilidades" mais fundamentais pra você achar um jeito melhor de ir adiante...
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    / @floremanu

ความคิดเห็น • 229

  • @thukdun
    @thukdun 3 ปีที่แล้ว +73

    Manu, quando terminei meu ultimo relacionamento, meu terapeuta me falou exatamente isso: "Tenho a sensação que você está sofrendo mais por ter se sentido fracassado, do que pela perda dela em si.". Fez sentido, parecia que o luto tinha mais a ver com a minha sensação de não me sentir bom o suficiente, do que com o fato da presença dela na minha vida.

    • @BYumi
      @BYumi 3 ปีที่แล้ว

      Eu com muitas coisas na minha vida

    • @Vanessa-nu5om
      @Vanessa-nu5om 2 ปีที่แล้ว

      Mais uma para o time 😂😂

  • @alexdinizdeoliveira2070
    @alexdinizdeoliveira2070 3 ปีที่แล้ว +42

    Era o mais novo da rua, perdia quase sempre, fora os bullying. Acho que cansei de perder e comecei a me isolar, principalmente quando ganhei um vídeo game. Pois ali no vídeo game uma hora eu iria ganhar, podia ser difícil, mas havia uma sensação de satisfação quando vc zerava o jogo. As derrotas no vídeo game não te faziam se sentir menos, não havia críticas ou bullying, vc apenas tinha que treinar mais para conseguir chegar a fase final. Olhando pro lado profissional acho que não sei perder, me sinto frustado. Analisando o Play, não desenvolvi a capacidade de adaptar, de rir de mim mesmo quando criança, e levava para o pessoal, tendia a irritação ou isolamento (isolamento que eu TB não desejava) mas era melhor do os bullying e as derrotas. Confuso imaginar que isso possa continuar "funcionando" inconscientemente.

  • @anapaulamellopeixoto3556
    @anapaulamellopeixoto3556 3 ปีที่แล้ว +34

    Jogar e brincar é fundamental. Adultos que perdem esta habilidade tendem sim a adoecer. Mas nem todo jogo é competitivo. Muitos jogos são cooperativos e um só ganha quando todos ganham. Estes precisariam ser os jogos mais estimulados. Infelizmente não são. Conseguir rir de si mesmo é o mais fundamental de tudo. Mas tem situação que só chorando muito mesmo.

  • @renatazelizi2525
    @renatazelizi2525 3 ปีที่แล้ว +43

    Nunca tinha pensado no play com tanta importância. Pensando agora, me identifiquei muito com esse sentimento de frustração com a derrota, muito mais do que com o sentimento de abandono, em várias situações. Um sentimento de inconformismo com a derrota. Vídeo incrível como sempre. Obrigada por compartilhar seu conhecimento!

    • @Deise_Garcia1010
      @Deise_Garcia1010 3 ปีที่แล้ว +1

      Sim, eu também! Muita coisa fez sentido pra mim depois de ver o vídeo!

  • @rosiebrida
    @rosiebrida 3 ปีที่แล้ว +41

    Então... tô contando isso tudo pra chegar em algum lugar 🤚. Relaxa.
    Aragão, Manu.
    Você pode contar tudo. Faz vídeo de 1:30h. Nunca te pedi nada.
    Só agradeço muito por disponibilizar aqui um conteúdo tão incrível e completo. Mil vezes parabéns.

  • @larichrisrosa
    @larichrisrosa 3 ปีที่แล้ว +38

    No meu caso atual, é uma sensação estranha. Porque não tem o medo do desamparo, mas tem a sensação de não pertencimento.
    Honestamente, o "brincar" pra mim é visto como algo bem infantil e não me identifico mesmo... Se que me percebo nessa situação eventualmente, logo busco me retirar desse "jogo". Penso que minhas sensações venham da vontade de buscar um lugar mais interessante, de novas perspectivas, e principalmente estar em um lugar onde eu me sinta aprendendo com o outro. Aprender me gera admiração, que basicamente me mantém nas relações amorosas. 😘♥️

  • @AnaClaudiaRTV
    @AnaClaudiaRTV 3 ปีที่แล้ว +33

    Manu suas reflexões tem me ajudado muito a me aceitar e entender meu processo de transformação🙏🏼 faço terapia ha dois anos e me sentia uma ET. Gratidão por tudo! Nao pare!

    • @arissateodora8285
      @arissateodora8285 3 ปีที่แล้ว

      É muito bom saber da existência de outros "ets" , saber que existem outros universos individuais que nos aproximam tanto 😊

  • @luniacunha7269
    @luniacunha7269 3 ปีที่แล้ว +5

    Eu sempre tive uma questão com o pertencimento, de me sentir inadequada nos lugares e com as pessoas. Nos meus relacionamentos afetivos, quando não dava certo eu tentava todas as coisas que eu achava serem possíveis e cabíveis pra "consertar" e me frustrava com o fato da outra pessoa não corresponder as minhas tentativas. Eu só conseguia ir embora em paz quando sentia que realmente não haviam mais alternativas para "salvarem" aquilo, o desgaste tinha sido completo. No meu último relacionamento foi horrível, pois a pessoa me pediu um tempo e eu me senti desesperada sem entender o motivo desse afastamento. Não era cabível a pessoa desistir de um relacionamento no qual eu havia me doado e dado coisas boas de mim, investido etc. Na verdade, tudo se tratava do meu sofrimento em ser rejeitada, da minha baixa tolerância à frustração. Eu queria estar no controle e poder suprir todas as necessidades da pessoa com quem eu me relacionava e, em troca, eu queria ser muito amada e desejada, como ser essencial na vida dessa pessoa. Fato é que não fui, tão rápido eu fui descartada e a sensação de incompletude era imensa, de não ter tido a oportunidade de testar todas as minhas tentativas até a total exaustão e desgaste emocional de ambas as partes.

    • @TheBiancoide
      @TheBiancoide 3 ปีที่แล้ว

      Eu também já estive na mesma situação, mas cheguei num ponto hoje muito interessante. O que mais me atrapalhava era essa necessidade de "consertar", de tentar chegar ao melhor cenário possível. Fui namorar com meu melhor amigo, que conhecia todos os meus "podres" e estava ok e eu tentando consertar ele. Ás vezes não é sobre ser melhor, é só sobre ser.

    • @raymondAlt
      @raymondAlt 2 ปีที่แล้ว

      É incrivel, parece que você está falando de mim do tanto que eu me identifico hahahaha!

  • @Soniacris1979
    @Soniacris1979 3 ปีที่แล้ว +50

    Perder às vezes tudo bem, perder sempre é que é foda 😂😂😂

    • @eneidafiori5737
      @eneidafiori5737 3 ปีที่แล้ว +1

      É o tipo de comentário que me representa.

    • @Soniacris1979
      @Soniacris1979 3 ปีที่แล้ว

      @@eneidafiori5737 Tmj 😂

  • @wen.der.santos
    @wen.der.santos 3 ปีที่แล้ว +11

    Realmente, é difícil diferenciar quando a gente toma um fora se a dor vem de nao saber perder ou da saudade que fica do outro. Lembrei de uma historinha que o Rubem Alves conta numa cronica, resumidamente é assim: o rapaz estava num otimo e feliz casamento de anos, mas se apaixonou por outra pessoa. Ele nao queria ter que contar pra parceira, seria uma dor ve-la se sentindo abandonada. Entao ele inventou uma mentira de que estava com questoes internas existenciais e por isso queria terminar. Mas quando ele contou isso ela deu gracas a deus e disse que há tempos queria terminar pois se apaixonara por outro. E eis que ele entao é quem se sente revoltado e abandonado por aquele que ele cahamava de "a mulher de sua vida". Daí ele conclui algo assim: a dor da rejeicao é pior que a dor da morte, sofremos mais quando o outro nos deixa voluntarimente do que quando por uma fatalidade do destino. Daí tambem que quase sempre os crimes por amor sao consequencia de uma rejeicao insuportavel, um nao saber perder.
    No mais nesse tema sempre me lembro da frase de Nietzsche "amadurecer significa reaprender a ter a seriedade que se tinha quando crianca ao brincar"

    • @ellenrezende6259
      @ellenrezende6259 3 ปีที่แล้ว

      Nossa, qual livro vc leu isso? Que visão

    • @wen.der.santos
      @wen.der.santos 3 ปีที่แล้ว +1

      @@ellenrezende6259 Retratos do amor, de Rubem Alves.

  • @brunahscopel
    @brunahscopel 3 ปีที่แล้ว +12

    Sou professora e uma fala que escuto muito sobre as novas gerações é: “Essas crianças que estão vindo não vão saber lidar com frustrações.” E a pergunta que sempre me faço é essa: a nossa geração sabe lidar com frustrações? Parabéns pelo excelente vídeo. Abriu uma portal pra Narnia em mim. 👏🏼👏🏼👏🏼

    • @arissateodora8285
      @arissateodora8285 3 ปีที่แล้ว +1

      Exatamente Bruna, acredito que por mais que as gerações mudem, a essência do ser humano continua a mesma. É claro que o ambiente externo é definitivo na formação de um indivíduo, principalmente nas fases inciais, e as intensidades são diferentes mas as gerações sempre tem muitos sentimentos em comum.
      Boa viagem para Nárnia, que ela traga grandes descobertas!!

  • @anapaulamellopeixoto3556
    @anapaulamellopeixoto3556 3 ปีที่แล้ว +30

    A arte de perder
    A arte de perder não é nenhum mistério;/Tantas coisas contêm em si o acidente/De perdê-las, que perder não é nada sério.//Perca um pouquinho a cada dia./Aceite, austero/ A chave perdida, a hora gasta abertamente./A arte de perder não é nenhum mistério.//Depois perca mais rápido, com mais critério:/Lugares, nomes, a escala subsequente/Da viagem não feita. Nada disso é sério.//Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero/Lembrar a perda de três casas excelentes./A arte de perder não é nenhum mistério.//Perdi duas cidades lindas. E um império/Que era meu, dois rios, e mais um continente./Tenho saudades deles. Mas não é nada sério.//-- Mesmo perder você (a voz, o riso etéreo/que eu amo) não muda nada. Pois é evidente/que a arte de perder não chega a ser mistério/por muito que pareça/ (Escreve!) Muito sério.
    *Poema de Bishop, trad. de Paulo H. Britto.

    • @Lulu-gr4ph
      @Lulu-gr4ph 3 ปีที่แล้ว +2

      Achei interessante a reflexão. Ao me identificar com o caso clínico da pessoa indignada com um término, e, seguindo seu raciocínio, achei que uma coisa me chamou a atenção e possa fazer sentido.
      A proporção 60/40 proposta explicaria a dificuldade de aceitar rompimentos bruscos. Será que no caso clínico citado (falo pensando na minha vida) e em tantos outros o que abala a pessoa não seja a frieza total do outro? Ou seja, em outras palavras, será que a dificuldade de perder não seria porque a pessoa estando sempre na faixa de 60 e 40, repentinamente foi pro 0? Será esse rompimento abrupto natural? (Me refiro a situações em q um após o término demonstra frieza total com o outro em vários aspectos. Essa relação semi-líquida não gera mais dor do que as próprias mal faladas relações líquidas, já que essas ficam no zero a zero ou um a um (lembrando Djavan)?

    • @brunagava2921
      @brunagava2921 3 ปีที่แล้ว +2

      @@Lulu-gr4ph fez todo o sentido pra mim isso. Meu caso tbm foi um rompimento brusco. Uma hora estav tudo normal e depois ele rompeu comigo. Ia me levar pra conhecer a família no outro fim de semana, mas quando eu perguntei se ele queria namorar sério comigo, ele disse que não sabia se dali um mês ainda iria querer estar comigo. Foi um choque total. Por isso eu acho que estou com dificuldade de aceitar ter perdido. Mas estou tentando aceitar cada dia mais porque tenho que viver.

    • @brunagava2921
      @brunagava2921 3 ปีที่แล้ว +2

      @@Lulu-gr4ph além do que, depois do término ele ficou frio comigo no sentido de que não me mandou mais msg nenhuma, só se eu mandasse pra ele e logo depois (uma semana) estava no Tinder... Foi mt coisa pra processar, por isso foi um vai e vem, montanha russa. Mas vou conseguir.

  • @tatsilin
    @tatsilin 3 ปีที่แล้ว +13

    Sobre a pergunta, eu sei perder. Sei a hora de me retirar, sei rir dos meus erros e sei reconhece-los.
    No caso que você apresentou sobre a pessoa não aceitar o término, realmente parece que ela não sabe perder, já que ela diz: "que não pode terminar assim", e como poderia terminar? Teria que partir dela? Entendi isso como uma disputa, em fim, foi minha leitura rasa do caso apresentado. E se fosse sobre abandono, acredito que a frase seria outra.

  • @RRodriguesLuciana
    @RRodriguesLuciana 3 ปีที่แล้ว +9

    Tem três questões que eu queria fazer, então vou mandar em comentários separados:
    1. a pessoa que sempre perde nos jogos pode tornar isso uma crença limitante e, daí, se posicionar sempre a uma autosabotagem para falar 'é, tá vendo, eu nunca vou conseguir mesmo' e tornar isso uma profecia autorrealizável? (claro, não de forma consciente). Isso poderia ser um segundo viés desse vídeo?

  • @mariliaapponn
    @mariliaapponn 3 ปีที่แล้ว +10

    Manu, a sua capacidade de fazer-mos pensar (sob um viés diferente) sobre o nosso contexto, foi um dos meus maiores ganhos no ano de 2020. O mais legal de tudo é que você aborda de uma maneira mais genérica, no entanto, todos que assistem conseguem se identificar e sentem-se contemplados. Sério, o teu conteúdo é utilidade pública pura. Obrigada por se empenhar em produzir com regularidade!

    • @npolicarpo
      @npolicarpo 3 ปีที่แล้ว +1

      Concordo com vc. Manu tem feito uma revolução na minha vida. Sempre termino o vídeo com uma sensação de alívio por encontrar um caminho para o que sinto.

  • @paulo_cordeiro
    @paulo_cordeiro 3 ปีที่แล้ว +5

    Que interessante essa pergunta, esse sentimento ruim por perder é bem mais presente em minha vida do que o sentimento de me sentir abandonado.

  • @carolinastarling558
    @carolinastarling558 3 ปีที่แล้ว +6

    Já diria Amy Winehouse: "more than I can stand, love is a loosing game"

  • @xeniamello8597
    @xeniamello8597 3 ปีที่แล้ว +11

    Tudo é muito muito simples mas haja análise pra sair disso!!!

  • @patricianeves1060
    @patricianeves1060 3 ปีที่แล้ว +1

    Nos mamiferos o sistema de brincar é um sistema de aprendizado, como vc citou, ele se dá em momentos de conforto e segurança justamente pelo pontencial de erro, ou seja, ali pode se errar brincando (sem consequências mais sérias) e apartir deste contexto se dá o desenvolvimento de outras ferramentas de aprendizado para a sobrevivencia de cada espécie, não apenas do limite encontrado entre os players, mas tbm aqueles que estão em torno deles, a fêmea que intervém dando limites de violência e territoriais, ou os machos que se incomodam com o barulho ou com a invasão do seu território de descanso, por exemplo como nos felinos. Obviamente, nos humanos as relações se dão de formas mais complexas, então foi bem massa poder pensar sobre estas outras relações. obrigada.

  • @tatianadias1835
    @tatianadias1835 ปีที่แล้ว

    Gosto de escrever enquanto ouço. Assim consigo manter mais atenção no que você está falando...
    Sistemas afetivos básicos.
    Neurociência.
    Estrutura afetiva básica: são, raiva, desejo, ser amado, brincar, erotismo, buscar e fuga.
    Líbido e morte.
    Qual sistema afetivo estamos falando.
    Não aceitar poder.

  • @elimdd
    @elimdd 3 ปีที่แล้ว +7

    Nossa, isso é mto profundo! Acertou na escolha do vídeo. Nunca pensei nisso... achava que o play era outra dinâmica. Fez todo sentido aqui. Estavam falando de mim? 🤣 Zuera... Obrigada, Manu! Mas eu adiciono mais um detalhe... o pior é quando o jogo termina e a gente fica sem ter com quem brincar. Vencer é legal, mas quando o outro se retira... não é só o estar sozinho. Até mesmo qdo vc tem que se retira da brincadeira. Sabe qdo a mãe chega no meio do jogo e vc sabe que vai ter que ir embora sabendo q os outros vão continuar se divertindo? Mas como brincar sem aquela pessoa ou sem aquela brincadeira? Como brincar sozinho? Pq a brincadeira acabou? Pq a brincadeira parou no meio? É a saudade da brincadeira e não exatamente da pessoa. Saudades da pessoa tb, mas mais pela dinâmica do jogo que era legal, entende? Não é exatamente ganhar ou perder... mas o fim do "play" mesmo. O fim daquela vida vivida em esctasy ou embriagues ou "joy" ou besteira/bobeira na levaza ou na loucura... entende? Sabe qdo criança faz gracinha, careta e fala nada com nada? Tipo isso... saudades do play. 🤣 Me pegou esse vídeo, hein.

    • @elimdd
      @elimdd 3 ปีที่แล้ว +1

      ps. Eu sempre desço pro play! Não ligo em perder, mas ligo em não brincar. Sempre fui "café com leite" nas brincadeiras da família por ser novinha... não ligava em ser de mentira, mas queria fazer parte. Entende? Não fazer parte do grupo, não é desamparo... era pelo divertimento do jogo, mesmo que de mentira. O brincar mesmo! O não brincar = a vida perde a graça... Até mesmo o brincar sabendo que vai perder. A brincadeira por si só já vale a pena.

  • @mariliavieira2322
    @mariliavieira2322 ปีที่แล้ว

    Este sim é um canal que mostra a realidade.. Importantíssimo.

  • @nycolecosta1785
    @nycolecosta1785 3 ปีที่แล้ว +2

    Refletindo sobre o video, pra mim o sistema do abandono funciona dentro das diversas relações enquanto elas existem e acredita se que tenha alguma forma de reciprocidade ainda.
    E o play em 90% do fim das relações, principalmente para as mulheres que tendem de forma estrutural a se responsabilizar .
    A sensação de não saber perder que vai sendo ligada ao medo da insuficiência.
    Não sei se faz sentido para outras pessoas, mas pensando nas minhas relações explica muito.

  • @milianepinheiro4877
    @milianepinheiro4877 3 ปีที่แล้ว +2

    Tenho sentido muito essa sensação de não estar onde eu deveria. É um sentimento de perda, muito ligado ao campo profissional. A não aprovação em uma prova de seleção de trabalho me trouxe esse sentimento de fracasso, de não ter algo na minha mão e vem aquele ideia de que "eu merecia", mas o "universo é perverso". Sigo tentando lidar com as frustacões da vida e entender que isso faz parte também da minha trajetória.

  • @lucianacamargo2589
    @lucianacamargo2589 3 ปีที่แล้ว +1

    Oi Manu! Cheguei nesse canal há apenas dois meses e estou fã. Parabéns pelo excelente trabalho! Esse tema me chamou muita a atenção por dois pontos distintos. Primeiro porque sou atriz e dou aula de teatro para crianças na rede pública de Taubaté, e percebo muito claramente o desenvolvimento emocional das crianças por meio dos jogos teatrais, de improvisação, concentração, criatividade e "faz de conta". Johan Huizinga em seu livro Homo Ludens -1938, fala do jogo como elemento da cultura e da necessidade que temos do brincar para desenvolver habilidades emocionais e sociais. Também sou capoeirista e percebo o quanto esse jogo que simula uma luta é fortalecedor de nossas capacidades. É claro que a capoeira me prepara pra bater, se for preciso, mas na roda a gente mais brinca de bater do que bate de verdade. É como observar os filhotes de animais brincando, que se mordem mas sem se morder de verdade. O segundo ponto tem a ver com a separação de uma relação de mais de vinte anos pela qual estou passando e que hoje consigo perceber elementos emocionais mais da perda desse jogo do que um abandono. Como vc disse somos um sistema de emoções e vivenciamos todos eles em maior ou menor grau, mas hoje percebo mais a dor de perceber que acabou, que não deu certo, do que a dor do abandono. Em momentos anteriores senti muito mais essa dor do abandono, o panic, mas agora não. Pra deixar mais claro, nessa relação de vinte anos tivemos uma crise muito forte à sete anos atrás e nos separamos por um ano e três meses. Esse foi um período de muita dor e uma profunda sensação de abandono.Depois reatamos e agora, depois de mais cinco anos nos separamos de novo, e dessa vez parece que a emoção maior não é de abandono mas sim de perda do jogo. Enfim me parece que as emoções se entrecruzam e que ora uma se destaca e ora outra se destaca. E no meu caso sinto que está muito ligada a um amadurecimento pessoal em poder olhar e perceber que acabou. Existe essa relação com o amadurecimento e o tipo de emoção que está agindo em maior grau?

  • @brunakrauspenhar8171
    @brunakrauspenhar8171 3 ปีที่แล้ว +1

    Pensei aqui e faz todo sentido, minhas frustrações estão bastante ligadas a não saber perder. Na infância gostava de brincar sozinha, tive poucas amizades (isso já diz muito). Algo recente que me destruiu foi a reprovação em um processo seletivo para um mestrado que queria muito. Minha reação foi arrumar um emprego fora da minha área, com péssima remuneração e desistir de todos os planos. Exatamente como uma criança birrenta que não sabe perder: "se não consigo o que quero vou chamar a atenção deitando no chão do mercado e chorando"! Ainda bem que existe terapia, seus vídeos e autocrítica rsrs 🙃
    Mas o vídeo de hoje me fez enxergar com mais clareza como não saber brincar atrapalha várias áreas da minha vida, acredito que bem mais do que o medo do abandono. No amor, lembrei como a gente costuma insistir em pessoas que não nos fazem bem (ou que deixam claro que não estão a fim)... E além de não saber deixar essas pessoas ir (perder), levamos a sério todo o processo, o que foi falado aquele dia, o olhar mais demorado, o ponto final na mensagem, o que foi postado tal hora... 🤯
    Como seria mais leve levar o flerte na brincadeira, sem medo de sair perdendo!

  • @wesleybonifacio17
    @wesleybonifacio17 ปีที่แล้ว

    Primeiro vídeo aqui que vejo falando sobre o sistema PLAY! Que riqueza! Faltam dedos pra enumerar os momentos em que fui influenciado por esse sistema afetivo. No meu caso perder é traumático e na vida adulta comecei a desistir de jogar pra não ter que perder, buscar outros ambientes em que eu seja o melhor, mais forte e mais inteligente, mais recentemente voltado à vida profissional. Descobrir esse sistema foi libertador, uma parte de mim que eu não sabia q podia ser explicada. Sensacional! Fale mais sobre isso Emanuel!

  • @liakarlahack6204
    @liakarlahack6204 3 ปีที่แล้ว +1

    Mais um vídeo cheio de informações importantes! Percebo que o sentimento da derrota dói bem mais que o de abandono para mim. Porque quando eu penso: ah, tudo bem não ter tudo aquilo que eu quero. Mas logo depois penso: por que eu nunca consigo nada que eu quero ou como eu quero?.
    Aceitar que as coisas não funcionam como imginei me deixa mais frustrada e decepcionada. Obrigada Emanuel pelos ensinamentos 👏👏

  • @gabisalves40
    @gabisalves40 3 ปีที่แล้ว +43

    eu só queria poder escutar vcs em podcast sem ficar com receio do meu cel bloquear a tela e o youtube desligar AAAAA

    • @marianaconffort
      @marianaconffort 3 ปีที่แล้ว +1

      Eu tirei o bloqueio do celular. Mas depois paguei o TH-cam Premium. 20,00 por mês que valem super a pena. Sem propagandas e podendo bloquear o celular. 🙂

    • @reisupremodosnoldor4267
      @reisupremodosnoldor4267 3 ปีที่แล้ว

      @@marianaconffort 20 reais tá maluco KKKK

    • @amandasilvamarangoni
      @amandasilvamarangoni 3 ปีที่แล้ว +1

      baixa o navegador Brave e assista sem anúncios e com a tela desligada :)

    • @vassoritzen
      @vassoritzen 3 ปีที่แล้ว

      @@amandasilvamarangoni acho que o Firefox tmb tem isso

  • @taniareginafernandes8477
    @taniareginafernandes8477 3 ปีที่แล้ว

    Como eu gosto de ouvi-lo vc é muito bom boanoite.

  • @janefurtado
    @janefurtado 3 ปีที่แล้ว

    Esse vídeo mudou o meu enfoque, q sempre foi o abandono. Fiquei mega mais confortável na situação de "não saber brincar". É exatamente isso! Minha mãe não deixava eu brincar no pátio do prédio, pq tinha medo de eu me machucar. Sempre brinquei sozinha. Até hj, com mais de 60 anos, prefiro fazer tudo sozinha e estar sozinha tbm; tenho uma certa dificuldade de convívio. Muito obrigada por ter me trazido essa compreensão. 🙏

  • @gabilauterbach4351
    @gabilauterbach4351 3 ปีที่แล้ว +7

    Manu, às vezes tenho a sensação de que falta algo importante quando falamos de lidar com as frustrações, perdas e fracassos pq geralmente essa questão é colocada no âmbito do acontecimento e da responsabilidade individual (tipo meritocracia). Praticamente se esquece das estruturas que muitas vezes (e pra muita gente é sempre) não nos dão chances pra que aconteça diferente. Principalmente na conjuntura que vivemos hoje, fica muito fácil dizer que precisamos aprender a lidar com as derrotas quando muitas delas são operadas estruturalmente/sistematicamente para dizimar determinadas pessoas/populações. Nesse sentido, sinto falta de análises e apontamentos mais estruturais na sua fala. Obrigada à você e Flor por todas as reflexões sempre! Acompanho e gosto muito do canal 💜

    • @anapaulamellopeixoto3556
      @anapaulamellopeixoto3556 3 ปีที่แล้ว +1

      Perfeito. Muitos nessa sociedade pra lá de injusta já nascem derrotados. Outros, poucos, já nascem com tudo na mão pra "vencer". Não dá pra aceitar uma sociedade em que a maioria esmagadora está fadada a perder. Este tipo de perda não dá pra aceitar mesmo. E perder os emprego? Os direitos trabalhistas? A aposentadoria? O direito à saúde pública de qualidade? O direito de livre expressão? É muita perda. Não dá pra aceitar. Eu não consigo.

    • @barbaraliana2200
      @barbaraliana2200 3 ปีที่แล้ว +2

      Eu vi uma moça contando que viu uma vaga para grafiteiro, que TINHA que ter 3 línguas. Fiquei com a sensação de que, eu, com duas graduações e uma pós, não sou suficiente, imagina as pessoas que tiveram menos acesso que eu. Realmente, não tem como ser o suficiente quando pedem coisas absurdas. O ambiente está mesmo para perder.

  • @marianabraga2729
    @marianabraga2729 3 ปีที่แล้ว +84

    Manu, já vou jogar no ventilador a pergunta que aflige a gregos e troianos: há previsão para novas vagas no curso da autoescrita? 🙃❤️

    • @catarinarouca
      @catarinarouca 3 ปีที่แล้ว +24

      Ele disse no Instagram que vai abrir o conteúdo todo no canal da autoescrita por motivos muito específicos de muita demanda pra 1 ser humano.

    • @hannarayssa
      @hannarayssa 3 ปีที่แล้ว +6

      Precisoooo

    • @marianabraga2729
      @marianabraga2729 3 ปีที่แล้ว +1

      @@catarinarouca Obrigada! 🥰

    • @eualinelee
      @eualinelee 3 ปีที่แล้ว

      @@catarinarouca abrir o conteúdo aonde ? Desculpa, não entendi

    • @catarinarouca
      @catarinarouca 3 ปีที่แล้ว

      @@eualinelee no canal da autoescrita, tem um canal específico

  • @elainepiresbraga1613
    @elainepiresbraga1613 2 ปีที่แล้ว

    Sempre que não consigo algo não culpo ninguém, culpo a mim.
    Vem uma sensação de que não cuidei de mim ,como fui acostumada desde bem pequena. Tenho mãe narcisa e portanto nunca me senti pertencendo a nada...amava brincar de moradora de rua e de como iria saber me dar bem,com minhas atitudes apenas.
    Hj me sinto plena sendo mãe!! Me sinto pertencendo finalmente.
    Superação...quase plena do meu abandono inicial.

  •  3 ปีที่แล้ว

    Pra mim, respondendo tua pergunta. É uma sensação de de ser trocado, subjugado... Uma sensação bem triste de abandono. Me ver de fora, me ajudou em um dos dias mais tristes da minha vida, que foi hoje. Muito obrigado pelos vídeos, me ajudam de forma gigante, quase fundamental.

  • @carolla6725
    @carolla6725 3 ปีที่แล้ว

    Abandono é companhia desde sempre, mas o costume não deixa ficar frustrada. Gostar de brincar é um fato que procuro sempre, mas parece que ficar só depois da diversão precisa ser experimentado. Por isso, estar no movimento "abandonada" faz a vida ser o que é. Sempre procuro buscar de onde vem.

  • @deborapereira1565
    @deborapereira1565 3 ปีที่แล้ว

    Genial! Nunca tinha pensado dessa forma... Brinquei muito pouco na vida por diversas circunstâncias, e agora não sei perder 🤣🤣🤣🤣 Faz todo sentido!

  • @marcioerre
    @marcioerre 3 ปีที่แล้ว

    A gente vai aprendendo a perder no decorrer da vida. É muito doido pensar sobre isso. Seu relato me fez refletir sobre várias fitas. Obrigado

  • @syaradenoronha3185
    @syaradenoronha3185 2 ปีที่แล้ว

    Hoje compreendi muitas questões problemáticas que vivencio, a partir de seu vídeo! Gratidão pelo seu trabalho! Abraços

  • @gregory2611
    @gregory2611 3 ปีที่แล้ว +3

    CASAL, voltem a publicar os trechinhos dos vídeos no Instagram, por favor! Eu gostava muito e eles sempre geravam discussões massas quando os compartilhava nos meus stories

  • @andressasegabinazzi9395
    @andressasegabinazzi9395 3 ปีที่แล้ว

    Ótimo vídeo. Já passei pela fase que me reprimia em brincar com medo de me julgarem idiota, mas hoje tenho como prioridade o Play como essencial sistema afetivo em minhas relações. Construir a ideia de rir de si mesmo para abrir uma brecha na outra pessoa tentar fazer o mesmo consigo.
    Já tive um evento, com meu parceiro, que jogávamos um jogo onde eu estava ganhando e ele na posição de que estava perdendo estava muito nervoso. Quando questionei pq estava tão nervoso, tentando descontrair, dizendo que era só uma jogo, que o importante era brincar e estar ali com a pessoa, compartilhar o momento e que eu não me importava de perder ou de ganhar... ele respondeu meio rancoroso: - PESSOAS SAUDÁVEIS NÃO GOSTAM DE PERDER
    Eu não sei o que pensar sobre isso. Está ele certo e eu sou muito despreocupada com competições e vitórias ou eu que já aprendi como lidar com a perda e já não me importo mais? é normal chegar em um ponto da vida que já sabemos lidar com as perdas ou ter tristeza/raiva ao receber uma perda é crucial para desenvolver meus relacionamentos e outras coisas na vida?

  • @RRodriguesLuciana
    @RRodriguesLuciana 3 ปีที่แล้ว +1

    Manu, vídeo maravilhoso e bastante reflexivo, mesmo. Questão é que, para muitos, dói reconhecer não saber perder, porque isso soa socialmente como uma posição 'arrogante/top', o que pode ser diferente de uma posição 'vítima/bottom' do desamparo ("sou assim porque fui abandonado" terceiriza a questão, MESMO QUE a questão não seja 'culpabilizar terceiros' na análise, eu sei que não é isso. Mas sei que muitas pessoas tendem a esse movimento, fora da análise, para tirar pesos de si. Enquanto isso, o "sou assim porque não aprendi a perder" é um enunciado que coloca o sujeito no centro do problema e isso pode ser meio um choque). Não sei se é essa a resistência que faz com que sempre olhemos primariamente as nossas questões pelo desamparo ao invés de enxergarmos outros prismas. Não sei se você acha que isso faz sentido.

  • @caiolimademelomachado9342
    @caiolimademelomachado9342 3 ปีที่แล้ว

    Manu, a sensação mais forte que eu tenho é a de abandono. De não ter ninguém na minha vida que me dá grande importância. De não ter ninguém para compartilhar o meu dia, ou que queira compartilhar o dela. De saber que estou sozinho, sabe se lá Deus até quando.

  • @vivianerodriguescampos5246
    @vivianerodriguescampos5246 3 ปีที่แล้ว

    Fui preterida nos últimos anos profissionalmente, e na minha percepção era por falta de reconhecimento. Mas tô trabalhando isso, e chegando a conclusão que nunca deixarei de fazer o que acho certo, quanto a me.entregar totalmente no trabalho, cumprir horário etc, enfim, decidi aceitar e continuar eu mesma. Mas me sinto as vezes. Vida que segue...

  • @walmarina
    @walmarina 3 ปีที่แล้ว +1

    Oi Manu... sabe o que eu acho que seria bacana? Uma série explicando cada um dos sete sistemas afetivos em detalhes sabe? Fico muito curiosa

  • @carlosjunior5066
    @carlosjunior5066 2 ปีที่แล้ว

    Bom dia Manu, essa analise do Mark faz total sentido pra mim, terminei um casamento faz 2 meses e como sou analista venho acompanhando com certo distanciamento meus próprios movimentos e levando isso pra minha análise pessoal, eu tenho chegado sempre nesse lugar de uma ferida narcísica aflorada pela competição, o desamparo foi muito ausente nesse termino, todas as vezes que me peguei em sofrimento estava ligado ao competir com ele, ou a dor de sentir que sai perdendo no jogo do ego dentro da relação. Tenho trabalhado isso na psicanálise de forma muito interessante, porem amei essa outra forma de enxergar. Obrigado pelo vídeo 🙏🏼❤️

  • @thamirysramos4997
    @thamirysramos4997 3 ปีที่แล้ว

    Caraca, Manu! Que vídeo ótimo! Esclareceu várias coisas aqui. Obrigada!

  • @flaviaozaki5795
    @flaviaozaki5795 3 ปีที่แล้ว

    Manu, estou há meses ansiando por um vídeo inteiro dedicado ao Play. As reflexões que apareciam vez ou outra nos demais vídeos do canal despertavam em mim certa curiosidade, vontade de aprender mais sobre... justamente por achar que este é o meu caso. De fato, a sensação que tenho ao me separar de relacionamentos quase nunca vem do desamparo mas sim da frustração, exatamente como você descreveu. Agora ao menos tenho mais base para pensar sobre isso!

  • @suzanahein4100
    @suzanahein4100 3 ปีที่แล้ว

    Eu tmb sempre perdia kkkkkk irmã mais velha!!!! Te adoro Manu💛💛💛 Vc tem tanta verdade nesses vídeos! Muita generosidade

  • @llima1256
    @llima1256 3 ปีที่แล้ว

    Uau! Brincar é sério! Fazendo uma retrospectiva, acho que sempre que pensei que o problema era o abandono tinha uma grande dose de dor por perder o “meu” lugar, “meu” espaço. Inclusive a busca por novos parceiros, na vida profissional e afetiva, precisava “superar” a escolha do outro. Claramente uma tentativa de ficar por cima, recuperar a liderança. Na minha casa sempre jogamos muitos jogos. Eu sou muito competitiva. Era uma forma de ganhar a atenção do meu pai, principalmente.

  • @luisaalbertino7174
    @luisaalbertino7174 3 ปีที่แล้ว +1

    Pra mim uma coisa vira a outra. Explico: a sensação de desamparo me faz associar determinadas frustrações , principalmente por atenção, a estar abandonada. Mas o sentimento inicial é: como assim que essa pessoa não quer ficar comigo agora ?! E depois a sensação de abandono. Mas também tive sempre dificuldade em perder, por vezes na infância e também na vida adulta eu abandonei o jogo porque estava perdendo.

  • @amor__fati
    @amor__fati 3 ปีที่แล้ว

    Pensando com bastante calma, acho que a sensação mais forte é de frustração com o que perdi (ou com a ideia que fazia daquilo, as expectativas que tinham sido criadas e alimentadas a leite com pera... haha... ) Vídeo incrível, incrível, incrível! Não tenho palavras para agradecer sua paciência em explicar tudo e compartilhar tanto conhecimento!! Beijo pra você pra Flor maravilinda!

  • @claudiarodrigs
    @claudiarodrigs 3 ปีที่แล้ว +1

    Que conteúdo rico nesse vídeo!! Material pra muito trabalho interno....

  • @anamartaborges1737
    @anamartaborges1737 3 ปีที่แล้ว

    Quando você iniciou o vídeo perguntando sobre saber perder... Mentalmente eu respondi que sou especialista, pois olhando minha trajetória, entendi que sempre ter tido lidado com as minhas frustrações, com o desamparo me empurrou para a busca de entender e lidar com essas questões o quanto fosse possível. Mas seu exemplo sobre o 60/40% me causou estranheza sobre o que havia formulado antes

  • @alinepachecco3512
    @alinepachecco3512 3 ปีที่แล้ว

    Essa questão dos sistemas afetivos me fez repensar sobre muitas coisas. Vídeo excelente. Obrigada

  • @izabella2256
    @izabella2256 3 ปีที่แล้ว +6

    Minha sensação é de frustração, sensação de ser incapaz de ter aquilo q eu quero.

  • @JanineSOli
    @JanineSOli 3 ปีที่แล้ว

    Quando um dos meus relacionamentos mais longos terminou a primeira sensação foi de frustração da derrota. Depois que recebi mensagens positivas de amigues e tentei pensar de maneira mais pragmática sobre a relação foi mais fácil virar a página. Agora que vc falou isso eu fico na dúvida se cheguei a sentir abandono. Talvez tenha sido um gatilho para fazer contato com outras situações que eu li como abandono. Mas eu não me senti abandonada pelo parceiro. Foi mais o sentimento de derrota mesmo. Obrigada pela companhia nessa jornada de pesquisa de si! 🤜🏾🤛🏾

  • @rafaelareis6559
    @rafaelareis6559 3 ปีที่แล้ว +1

    Obrigada, Manu. Obrigada mesmo. 😽

  • @juliamontenegro6868
    @juliamontenegro6868 3 ปีที่แล้ว +4

    Medo de julgamento também pode estar relacionado a não saber perder e o sistema de brincar?

  • @Jonatan394
    @Jonatan394 3 ปีที่แล้ว

    Caramba Manu! Semana passada minha terapia foi exatamente sobre frustração. E agora, ouvindo você, eu percebo como eu também tenho dificuldade de aceitar que as coisas não irão acontecer como quero. Terminei um relacionamento em fevereiro desse ano e somente agora estou sentindo a separação de fato (porque não mudei de casa, por conta da pandemia). Voltei pra casa dos meus pais recentemente, antes ficava indo e voltando. Parte de eu ter demorado em tomar essa decisão foi por conta da frustração de parecer dar um passo pra trás. Aquela sensação de, de novo, um relacionamento não deu certo. Mas meu processo tem me ajudado a ver as coisas de forma tão diferente que só hoje consigo ver que essa frustração e a demora em tomar a decisão de realmente romper veio dessa frustração de sempre querer ajudar as pessoas e não aceitar “perder” no sentido de eu não poder ajudar/mudar as pessoas. E as vezes querer mudar ou ajudar quem não pediu minha ajuda. Percebo que é mais sobre meu medo de não conseguir agradar o outro, por sentir que se eu não ajudar eu serei uma pessoa má. Estou exercitando sempre me lembrar que isso não é minha responsabilidade. O limite do que é meu e o que é do outro. E sobre o controle remoto, meu deus, eu brincava muito com meu irmão disso. E sempre perdia já que eu era criança e ele adolescente hahaha. Enfim! Obrigado por mais um vídeo incrível.

  • @marinamalta9841
    @marinamalta9841 3 ปีที่แล้ว +1

    Eu sinto que é uma frustração com a derrota, misturada com um desamparo hahaha

  • @milenabarcellos2763
    @milenabarcellos2763 3 ปีที่แล้ว +1

    Emanuel! Muito obrigada por esse vídeo. Estava ontem mega frustrada, mega sem saber o porquê de tantos conflitos internos e controversos. Estou sim no momento que não estou sabendo perder e sair do que está me fazendo mal. Vídeo incrível, como sempre! ❤️

  • @rereheinz
    @rereheinz 3 ปีที่แล้ว +2

    Manu, que vídeo incrível!!! Mais uma vez me fazendo viajar longe nos pensamentos durante a madrugada rsrs.
    Fiquei aqui me analisando e realmente perdi as contas das vezes que eu ficava mal no meu antigo relacionamento e acabava ganhando colo da minha mãe e irmã logo em seguida. Hoje, vejo que a maior parte do meu atual sofrimento com o término foi o fato de eu ter perdido, não a presença do ex na minha vida, mas sim o status de ganhadora nesse jogo de sedução em que eu, no fundo, me achava invencível... rsrsrs É realmente curioso pensar em como uma coisa aparentemente tão simples pode explicar tanta coisa complexa.
    Mais uma vez deixo meus agradecimentos por tantas reflexões e momentos de autoanálise que você e a Flor sempre me proporcionam aqui no canal!! Sou fã de carteirinha! 🧡

  • @tatianabevilacqua406
    @tatianabevilacqua406 3 ปีที่แล้ว

    É bem difícil responder a pergunta sobre quanto do meu sofrimento vem do sentimento de abandono e quanto vem de não saber perder. Principalmente tentando fazer uma retrospectiva dos términos de relacionamento, pois eu associava sempre ao abandono - eu nunca tinha feito a associação entre não saber perder e o modo como me sinto quando "perco" uma pessoa (que agora parece óbvia até).
    Pra mim fica evidente que tenho dificuldade em perder em diversos campos da minha vida. Percebo minha necessidade de ocupar um lugar de destaque em todos os papéis que desempenho e, se isso não acontece, fico extremamanete frustrada. E faz muito sentido que isso reverbere no campo amoroso também. Agora que vi esse vídeo, nunca mais vou conseguir pensar na sensação de abandono de um término sem considerar também essa dimensão (obrigada!).
    Eu to rindo de nervoso aqui porque estou vivendo um "não-relacionamento" no modelo bem líquido-contemporâneo. Gosto demais do rapaz, mas percebo trezentas mil coisas que me incomodam e que vejo como barreiras pra um relacionamento sério e a longo prazo. Todo o contexto pandêmico fez com que começássemos a nos ver MUITO e conviver intensamente. No fim das contas, me vinculei mais a ele que ele a mim. E me vi eu, que percebo milhares de problemas em ficar com esse cara, sendo a pessoa que quer assumir um relacionamento enquanto ele não quer. Por diversas situações que passei e pelo modo como a "não-relação" tem feito eu me sentir, sinto o impulso de não encontrar mais com ele. Mas por outro lado me vejo querendo tentar "vencer" até o fim... querendo conquistar um lugar de destaque na vida dele a ponto de ele mudar de ideia. Concordo que a dificuldade em ir embora esteja sim mesclada à sensação de abandono, mas nesse caso específico em que há um lado meu que rejeita essa relação, acho que tem muito de "provar que consegui conquistar esse cara" (perfil sedutor e pegador).
    Enfim! Textão. Mas pediu pra responder a pergunta, respondi. hahaha

  • @JohnCurtinovi
    @JohnCurtinovi 3 ปีที่แล้ว +1

    Manu, tu poderia criar uma lista com livros que tu indica tanto no início do aprendizado da psicanálise como nos estudos da neurociência cognitiva, por favor? Sei que já foi falado ao longo de alguns vídeos mas, ter esse assunto centralizado nos destaques do Instagram, por exemplo, seria de grande ajuda.

  • @gabpmachado
    @gabpmachado 3 ปีที่แล้ว +1

    Oi Manu! Cheguei há pouco tempo no canal e tenho gostado muito do conteúdo, tanto dos vídeos solo quanto dos vídeos de casal. Obrigada por abrirem essa possibilidade de interlocução :)
    Em relação à questão lançada no vídeo, eu total percebo que minha dificuldade maior é com a derrota. Também sou do tipo que muitas vezes se abstém do jogar por medo de perder (que besteira, né). E percebo que no campo afetivo inclusive adotei uma estratégia em relação à frustração da derrota, que é racionalizar achando que no fim o melhor era perder mesmo, ou acabar, ou que fosse daquela forma. Que era que eu queria, que era o melhor pra mim também. Digo estratégia porque no fim continua sendo uma incapacidade de lidar com as coisas não serem do nosso jeito, não? Já que o mundo /outro não muda, mudo eu o meu desejo. Só que haja malabares racionalizante pra se convencer de que algumas situações de muita frustração eram desejadas mesmo rs.
    Uma questão que gostaria de te perguntar é em relação à sua trajetória profissional. Te peço desculpa se já abordou isso em outro vídeo - e, nesse caso, peço que indique o vídeo aqui. Mas queria que falasse um pouco sobre esse caminho da atuação em direção à psicanálise e autoescrita, como isso foi se dando. Já era uma curiosidade minha e hoje ouvindo você dizer que sua mãe também é psicanalista, me perguntei novamente. Te explico: eu sou filha de dois psicanalistas e me vejo cada vez mais desejante de me dedicar a esse ofício também. Minha trajetória profissional também foi meio torta, fiz História, depois me formei como atriz e produtora cultural e acabei firmando minha atuação na produção mesmo, já há quase 10 anos. Sempre tive essa sensação de que eventualmente acabaria virando psicanalista lá pros 50 (hoje tenho 32), nunca entendi essa mudança de profissão como um problema, gosto de trajetos diversos e além de tudo tem isso de psicanalista ser meio como vinho que melhora com a idade rs. Mas compartilho das suas frustrações com o astral superficial do meio das artes, a pandemia me fez reavaliar muitas coisas e tô me vendo querendo fazer essa mudança talvez antes dos 40. Gostaria de ouvir um pouquinho de você sobre como isso se deu / está se dando na sua vida, e também se existe algum "filho de peixe, peixinho é" nessa sua trajetória - o fato de sua mãe ser psicanalista te influenciou de alguma forma nisso? Abraçando essa "herança" ou lutando contra o óbvio?
    Agradeço mais uma vez e parabéns a você e Flor pelo canal

  • @rogerfiches
    @rogerfiches 3 ปีที่แล้ว

    Acho que são os dois sistemas juntos. Panic/Play. O sentimento maior nos terminos para mim é a rejeição. Ao meu ver esse sentimento está relacionado com a quebra do vínculo e medo da solidão, bem como não se sentir importante na vida da pessoa.

  • @isabelortiz1856
    @isabelortiz1856 3 ปีที่แล้ว

    Manu, obrigada pelo vídeo, foi excelente, mas o assunto é bem profundo pra ter um só. Estou aqui com o cérebro em piruetas, confusa em tentar distinguir o sentimento 'desamparo' do sentimento da 'derrota'. Que tal fazer mais vídeos sobre o assunto? Ficaria muito agradecida. Beijos.

  • @marinamalta9841
    @marinamalta9841 3 ปีที่แล้ว

    Eu achei maravilhosooooo esse vídeo!! Muitas reflexões!!!

  • @fhlr
    @fhlr 3 ปีที่แล้ว

    Sensacional.

  • @calislino7174
    @calislino7174 3 ปีที่แล้ว +3

    Manu obrigada por esse vídeo, pra mim foi extremamente importante e esclarecedor, acabei de perceber que realmente não sei perder, e que algumas coisas que me afligem realmente passam por essa sensação de não saber lidar com a derrota e como isso causa dor e frustração.

  • @priscilasandrapires2708
    @priscilasandrapires2708 3 ปีที่แล้ว

    Manu, minha sensação é de abandono. Eu sinto como se perdesse o chão. Como deixar de fazer parte já me deixou muito desesperada. Hoje com a terapia eu me sinto muito mais aliviada. Mas, ainda assim, abandono na amizade. Na vida profissional é como derrota. Todo o esforço se deu em nada.

  • @lieliloures
    @lieliloures 3 ปีที่แล้ว

    A sensação da derrota é com certeza mais presente do que a sensação do abandono. Nunca tinha parado pra pensar nisso. Mas também isso faz muito sentido com o que você irá dizer no próximo vídeo, quando faz uma aproximação dos afetos e o neoliberalismo. Ou seja, nessa mistura entre biologia e cultura, faz sentido que o meio neoliberal hipertrofie a derrota... Vou ficar pensando aqui.

  • @Vitoria.grodrigues
    @Vitoria.grodrigues 3 ปีที่แล้ว +3

    Manu, como sempre todos os seus vídeos esclarecendo e ajudando a pensar sobre algum ponto, mas esse vídeo de uma forma me tocou especialmente, me fez pensar e refletir em como eu realmente elaboro a questão de um término ha um tempo com um olha pra outro lado, ao ver um geral, a questão é muito mais sobre o play, pois em várias áreas da minha vida ele é muito constante realmente de sempre esperar que no fundo eu vou conseguir!! O desamparo viria como uma questão secundária refletida em carência, mas não com a saudade especificamente daquela pessoa, mas sim dos momentos q deixaram saudade por ter sido tão bons e ainda virão muitos momentos bons ainda mesmo depois de uma derrota!! Obrigada mais uma vez pelo conteúdo excelente do canal

  • @Josefineweb
    @Josefineweb 3 ปีที่แล้ว

    Tive muitas experiências com relação à dificuldade em lidar com a derrota. Mas tenho a impressão de que, ao começar a aceitar e experimentar a sensação de derrota, a sensação de abandono vem junto, com força.
    Abraço!

  • @marijacques_art
    @marijacques_art 3 ปีที่แล้ว

    Tive uma luz doida aqui... Obrigada!

  • @Ingrid-mariana
    @Ingrid-mariana 3 ปีที่แล้ว

    Muito bom! Ajudou demais.

  • @brunagava2921
    @brunagava2921 3 ปีที่แล้ว

    Manu do céu! Esse é o vídeo mais importante desse canal!
    Tenho escrito mt isso no meu diário, que ele não quis mais ficar comigo, que ele teve os motivos dele e eu preciso aceitar isso. Porque, realmente, estou com dificuldade de aceitar isso... Mas vou conseguir.

  • @isadoralemos1816
    @isadoralemos1816 3 ปีที่แล้ว

    Tô feliz demais com esse vídeo!
    Muito esclarecedor e me fez refletir muito.
    No meu caso, acho que essa "desregulação" no play tem mt impacto e se une ao desamparo ao ponto em que se confundem
    Tenho dificuldade em levar as relações afetivas de forma mais fluida por conta desses dois sistemas, por um lado o medo do desamparo, da rejeição, e por outro a competitividade comigo mesma, vontade de provar que consigo "conquistar" aquela pessoa, enfim
    Isso acaba fazendo me interessar por pessoas que eu nem gosto tanto e fazendo esforços hercúleos por elas sem, muitas vezes, me perguntar se gosto de verdade delas. E acabo sofrendo como se tivesse perdido o amor da minha vida hahahah
    Isso também se replica em outras situações, medo do fracasso profissional, medo de perder amigos, de que as pessoas não gostem de mim
    Muitas vezes nem vem de um lugar de genuína vontade daquilo, mas de orgulho ferido (acho que esse termo define bem a sensação da derrota pra quem não sabe mt bem lidar com o "play") por não querer abrir mão, não querer desistir, não poder fracassar, etc.
    Ironicamente, nunca fui competitiva em brincadeiras, jogos, hobbies, pelo contrário, lido bem. Mas também não insisto muito quando me vejo perdendo com certa frequência, o que me prejudica por me desmotivar a aprender algo que demore tempo demais (aprender uma nova habilidade, por exemplo).
    Obrigada mais uma vez pelo conteúdo e pelas provocações! 🥰🥰

  • @rebamakowski
    @rebamakowski 3 ปีที่แล้ว

    Talvez, o vídeo mais importante deste canal rs Muito ótimo!

  • @silviacarvalho3712
    @silviacarvalho3712 3 ปีที่แล้ว +2

    O medo da perda pra mim supera todos os outros sentimentos. Eu perdi meus pais muito nova, eu sei de onde isso vem. Eu ja fiz terapia, ainda faço quando sinto q preciso, mas me controlo bastante pra não deixar o medo tomar conta me mim. Em relacionamentos eu me sinto um pouco possessiva as vezes. Entendo essa parte da brincadeira, e perder a brincadeira não me atinge não. Agora perder alguém, ou sentir o risco de perder alguém, para mim eh bem mais complexo!

    • @deborahpenafiel3889
      @deborahpenafiel3889 3 ปีที่แล้ว +2

      Seu comentário me fez pensar sobre os tipos de perda. Essa perda da qual vc fala me parece mais relacionada ao panic/grief, ou seja, ao medo do abandono, a dor pela ausência do outro e a sensação solidão. A perda relacionada ao play seria a derrota da disputa, que causa a dor da frustração e a sensação de insuficiência.

    • @silviacarvalho3712
      @silviacarvalho3712 3 ปีที่แล้ว +1

      @@deborahpenafiel3889 Exatamente! Existem perdas e perdas. A que eu temo com certeza esta ligada ao panic/grief. Qualquer outro tipo de perda não me atinge.

  • @vanessamartins4675
    @vanessamartins4675 3 ปีที่แล้ว

    Terminei o vídeo com a certeza de que não brinquei o suficiente na infância! 😅 Me identifiquei com vc Manu, sou a irmã mais nova e sempre perdi até mesmo qndo ganhava. Achei que isso fosse bom pra aprender a perder e tal, mas pelo contrário... Não sou uma boa perdedora até hj. Acho que sempre quero ser a pessoa mais importante do lugar, mas nunca sou, talvez quem sabe justamente por querer ser. A nossa mente é um mistério mesmo!

  • @gustavomartins3693
    @gustavomartins3693 3 ปีที่แล้ว +1

    Mano, já pensou em fazer desse canal/conteúdo um podcast?

  • @zandellicruvinel9186
    @zandellicruvinel9186 3 ปีที่แล้ว +2

    Para mim é uma sensação de abandono, muito mais que frustração por perder.

  • @elisaguerra5239
    @elisaguerra5239 3 ปีที่แล้ว

    Respondendo a pergunta: nossaaa, eu acho que a maioria das vezes é por eu não estar no lugar que eu gostaria de estar. Achei muito interessante essa perspectiva. Pq também sempre foquei mais no abandono/desamparo, não tinha conhecimento do play. Mas acho que na maior parte das vezes, refletindo aqui, é o play/ranking que me gera ansiedade nas relações. Na verdade não sei, porque acho que tem muito as duas questões hahaha tanto do abandono quanto da competição/jogo. Acho que quando gosto muito da pessoa, o abandono pesa mais (panic), mas quando são relações mais superficiais, o play me pega e eu fico indignada por às vezes "ficar doida" (ou querer entrar na competição novamente para ganhar) só por parecer que eu não estou mais por cima/no topo. Mas quando eu sofro por abandono, é um sofrimento mais intenso,pesado/dolorido do que o sofrimento provocado por uma queda no ranking. Quando junta os dois juntos, aí fodeu. Mas ao mesmo tempo, se vc caiu no ranking mas descobre que não foi abandonado, pode dar uma amenizada na sofrência. Assim como se você foi"abandonado" mas subiu no ranking, também da pra diminuir um pouquinho a dor, tipo uma lembrancinha de consolação.

  • @sabrinateixeira4108
    @sabrinateixeira4108 3 ปีที่แล้ว

    Gosto muito dos seus vídeos .

  • @sonielcostaamorim3716
    @sonielcostaamorim3716 3 ปีที่แล้ว

    Adorei a explicação e o embasamento teórico x prática. Maravilha!

  • @larissaaraujo6906
    @larissaaraujo6906 3 ปีที่แล้ว

    Sensação de abandono total. Tenho problema com isso e percebo perfeitamente agora na terapia.

  • @carladias977
    @carladias977 3 ปีที่แล้ว

    Pra mim, é a frustração da derrota! Sempre me sinto incapaz, isso interfere em todos os campos. Se eu saio do trabalho, por exemplo, sinto uma incapacidade generalizada, o relacionamento pode estar em uma fase ótima e acaba vindo uma onda de insegurança.

  • @AbencoadaPorDEUSEmTodasAsAreas
    @AbencoadaPorDEUSEmTodasAsAreas 3 ปีที่แล้ว

    Caramba, nunca pensei na profundidade e na importância da brincadeira para as crianças.

  • @ericafrutuoso7099
    @ericafrutuoso7099 3 ปีที่แล้ว

    Adorei!

  • @victorializ_
    @victorializ_ 3 ปีที่แล้ว +1

    complicado porque desde criança sempre fui muito insegura, eu mal iniciava o "brincar" com outros por medo de perder, e assim se estendeu até a fase adulta. Hoje, fazendo terapia, que eu comecei a confiar em mim mesma pra decidir coisas e entender que posso "perder". dolorido pensar nisso.

  • @biancacardoso455
    @biancacardoso455 3 ปีที่แล้ว

    Manu, esse teu vídeo veio num momento tão crucial. Vai me fazer refletir bastante.

  • @ingridm9395
    @ingridm9395 3 ปีที่แล้ว

    Eu tenho muita dificuldade a lidar com minha perda, na relação amorosa, eu me sinto sozinha, como se tivesse perdido uma parte de mim. Na relação profissional eu fico frustada, mas consigo me recuperar mais rápido, não fico tão triste, consigo tentar traçar novos planos e talz, é mais fácil pra me reestruturar

  • @anaelisadeconti266
    @anaelisadeconti266 3 ปีที่แล้ว

    Nossa... acho difícil separar a sensação de desamparo da de derrota 🤔 p/mim o desamparo sempre vem como consequência...

  • @gguiray
    @gguiray 3 ปีที่แล้ว

    No meu último relacionamento, eu terminei com meu namorado umas 30 vezes (não é brincadeira, foram no mínimo 30) e tínhamos uma relação muito bem estabelecida onde ele se fazia evitativo até o ponto de ser abandonado, já que a neurose dele de abandono do pai na infância deve tê-lo marcado a se orientar para sempre ser abandonado em outras relações afetivas até criar esse padrão. A relação também era, na teoria, muito boa pra mim, pois era eu quem abandonava todas as vezes, e a história repetitiva da eterna relação se mantinha pq eu sempre estava por cima na brincadeira, enquanto ele, por um enlace de reflexo do passado, queria estar por baixo.
    Acho que com esse vídeo eu finalmente entendi a minha posição nessa antiga relação, o que com certeza vai me ajudar a não entrar em outra relação com esse modelo de encaixe ruim, obrigado!

  • @patriciaaraujo9853
    @patriciaaraujo9853 3 ปีที่แล้ว

    Manu, em 2014 foi dispensada de um emprego em que trabalhei por 16 anos. Eu não gostava de trabalhar lá, não estava feliz, mas sofri muito com a notícia de ser dispensada. Acho que me senti derrotada sim. Perder é uma sensação muito dolorida para mim. Além disso, percebo minha sensação de desamparo. Meu pai foi ausente, devido ao alcoolismo e eu disputava a atenção da minha mãe com meu irmão mais novo.

  • @thejubenfica
    @thejubenfica 3 ปีที่แล้ว

    Que louco perceber que eu não sei brincar hahaha desde pequena eu sempre fui muito introspectiva, estudiosa e depois que ganhei meu primeiro computador aos 12 anos, eu não lembro muito de viver "o mundo lá fora". Então percebo que aprender a lidar com as frustrações está sempre relacionado a alguma coisa de estudo, porque basicamente é o que eu faço. Mas ai quando eu me percebo nas relações, eu vejo que realmente não sei brincar porque to sempre levando tudo muito a sério, como se td fosse compromisso com hora pra chegar e hora pra sair. Disso vem uma sensação de realmente não saber brincar por "não ter com quem brincar", afinal eu nunca socializei o suficiente na infância e adolescência, o que faz com que eu me sinta muito sozinha. AAAAAAAA que loucura!

  • @cleisemoya1187
    @cleisemoya1187 6 หลายเดือนก่อน

    Esses dois “malucos” da internet são os mais interessante que já vi kkkkkk….faz pouco tempo que vejo os vídeos…..estou gostando….sou muito atrapalhada também 🤪 afinidades!

  • @marianabraga2729
    @marianabraga2729 3 ปีที่แล้ว +2

    Manu, esse vídeo e esse caso esclareceram minha última relação. Eu jamais pensaria que tem a ver com o sistema PLAY. Obrigada. 💜