Shaka é o cara menos intolerante da história: ele é um indiano, mas é loiro, tem nome japonês, fala com Buda e serve uma deusa grega, é chamado de o mais próximo de Deus e tem um golpe que invoca o demônio. 😂😂😂😂😂
@@gu_carneirocr Shaka é a versão japonesa de uma abreviação do nome Shakyamuni, que é um nome indiano, e que designava o clã ao qual a família do buda histórico pertencia.
Meu primeiro contato com a cultura greco-budista foi a notícia sobre a destruição dos budas de Biamã, as maiores estátuas de buda em pé do mundo, que foram destruidas por ordem do governo fundamentalista do talibã. Que ficavam numa região por onde passava a rota da seda, e onde teve grande números de de mosteiros.
A cultura Greco-Indiana é uma das mais fascinantes e aleatórias culturas que já existiram na história da humanidade, só de pensar que duas culturas totalmente alienígenas uma da outra tenham interagido tão fortemente como de fato aconteceu é muito interessante, outra cultura muito interessante dessa mesma época foi a cultura Greco-Bactriana que era basicamente Gregos e Persas misturados com chineses vindo leste, Cíntios vindo norte e da região do Cáucaso, era mistureba muito louca na antiguidade.
@SAN-kx3htÉ pq o Budismo é uma cultura Oriental (Nepal, Butão, Sri Lanka, China, Japão, Coreia, Tailândia e etc.) E a Grécia é tido como cultura Ocidental, europeia, por isso é visto como diferenças culturais, filosóficas e arquitetônicas gritantes e como crossovers inusitados. O encontro do ocidente e oriente.
Penso que existem de fato pontos de contato, influência e herança remota comum. Essa família indo-europeia de povos, culturas, civilizações, religiões, línguas. As línguas sânscrita, avesta, latinas, grega, celtas, germânicas, bálticas, eslavas fazem parte dessa família. Também a semelhança na mitologia, na religião, entre divindades do trovão como Indra, Zeus, Júpiter, Thor, Perun, Perkunas, representados como chefes de seus respectivos panteões ou como divindades importantes e tendo o raio/trovão como arma/atributo. Também as semelhanças entre as divindades solares Surya, Sol, Helios, suas representações em uma carruagem de cavalos. No Mahabharata os Yavanas (tradicionalmente chamados de gregos) são mencionados, incluindo contatos entre o reino dos Pandavas e esses Yavanas. De acordo com a tradição Purânica, Parashurama exilou guerreiros renegados da antiga terra de Bharata, tais guerreiros podem ter vindo a imigrar para o território do continente europeu. Na minha opinião, tanto as civilizações helênica quanto a védica são mais antigas do que o que é aceito pelo atual paradigma acadêmico, pela ortodoxia historiográfica. Um aspecto fascinante são as figuras épicas e heróicas das tradições indo-europeias. O Mahabharata, Ilíada, Odisseia, Eneida, Beowulf, Shahnameh. Heróis como Arjuna, Hércules, Aquiles, Ulisses, Enéias, Beowulf, Rostam. Também a tradição de sacrifício de cavalos como o Ashvamedha Védico, creio que os romanos, gregos, germânicos, celtas e iranianos também realizavam sacrifícios deste animal, no caso romano era um sacrifício a Marte e semelhante ao védico. E outros aspectos interessantes da religião, mitologia comparada, línguas, organização social, castas sacerdotais e guerreiras, valores, uso de cavalos e carruagens, arte, arquitetura. Realmente um universo fascinante dos indo-europeus!
Finalmente alguém falando sobre esse assunto. Seria Mt interessate um video sobre a Guerra dos Cavalos Celestiais, uma guerra entre a civilizacao greco-bactriana e a china
Faltou falar de Menandro, um rei grego que foi convertido ao budismo por Nagasena, herdeiro espiritual direto do Buda, e Nagasena passaria a ser um dos 16 arhats (santos), compostos por monges iluminados que esperariam o próximo Buda na terra, originalmente compostos por quatro discipulos originais do Buda, sendo os outros 12 santos póstumos
Ninguém sabe mesmo assim. Essas representações são muito posteriores a época em que um Buda histórico pode ter vivido, e mesmo que não fosse pela barreira do tempo, essas representações são iconográficas, servem para transmitir uma mensagem, ninguém na antiguidade estava interessado em representar a fisionomia real de alguém importante, e sim o que aquela figura significava.
Baita vídeo. Um adendo, a presença grega nos limites indianos já era anterior a Alexandre. Os persas costumavam povoar essa região com gregos rebeldes, que eram chamados pelos locais de "Ioni" (Jônio).
"INÚTIL vencer numa batalha milhões de homens, vencer-se a si mesmo é a maior vitória".(Buda) Esse é o lema de vida das pessoas sábias. Precisamos anular o Ego para que possamos atingir a Perfeição. E a Eternidade! 💟
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
@@silmarlon1 Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Muito bom, sabia dessas coisas não. Geralmente o que as pessoas fazem é separar o ocidente do oriente, sendo que os dois nunca estiveram separados realmente.
Estranha História,eu vou ser sincero nos meus estudos de História Geral,sempre teve essa lacuna da qual o Alexandre foi para a Índia é derrotado em um combate e depois falece na Babilônia,obrigado por explanar algo que poucos e inclusive os livros ignoram sobre a Índia focando apenas em sua fundação,hinduismo e no periodo moderno na era das navegações.Obrigado e gratidão por postar.
Vale a pena considerar os relatos de ambos os lados, infelizmente, carecemos de informações fidedignas, isentas de tendências. Quando Alexandre invadiu "Bharat" (india), saqueou com êxito pequenos reinos, depois de de uma série de equívocos, deparou-se com os Nandas (os mesmos que dizimaram uma legião romana), feriram seu pulmão com flecha e o deixaram partir, sabendo que esse tipo de ferimento é fatal.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
@@minka866 Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Belo estudo,muito rico.Inclusive foi achado uma imagem em estátua de Buda no Antigo Egito.Esse seu vídeo só mostra a forte ligação que ouve entre os Impérios,tanto no lado comercial ,como cultural, e artístico. Só reforça aquela velho dito decorrentes em uma Batalha: "Vencer uma guerra apenas com o uso da força, não é o objetivo maior,se vc não ganhar a mente e o coração do conquistado, sendo assim sua vitória tende a ser por incompleta,logo um fracasso".
Nossa! Mais um acréscimo nos meus humildes conhecimentos sobre estes dois GRANDES conquistadores: Alexandre ( este, bem conhecido pelos seus maravilhosos feitos ) e Aschoca ( que, confesso, nunca havia ouvido falar e que tanto quanto Alexandre, teve importância fundamental na História da Antiguidade ); bem como as mais diversas figuras-personagens greco-budistas , etc, etc, etc ... , um tema eclético e bem fascinante.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Às vezes estudando história temos a impressão que as civilizações eram entidades isoladas, mas elas viviam interagindo, e dessa interação surgiam muitos artefatos culturais e artísticos. Belíssima essa estátua de Buddha.
Adorei o vídeo, sou professor e apaixonado por História, mesmo estando estudando um pouco de Índia agora admito não saber dessa cultura greco- budista, simplesmente fascinante.
Olá professor. Não sou historiador, mas adoro o tema e sou budista. É interessante frisar dois fatos muito bons sobre esta reunião de duas culturas. Os cabelos das representações de Buddha no período Gandhara podem ter-se originado de um desentendimento das representações do chakra coronário (Sahashara em sânscrito) numa iconografia primitiva budista (que provavelmente já estava acontecendo na Índia da época). Esta representação teria então evoluído para este cabelo amarrado no topo da cabeça, mas que em última instância seriam "apenas" o chakra em questão. Tb na literatura ocorrre "O Debate do Rei Milinda" (que seria em grego Rei Menandras; Milinda seria uma adaptação de seu nome para o antigo Pali), onde teria havido em sua corte um debate entre o rei, muito culto e interessado no Budismo, com o sábio Nagasena, onde o primeiro expunha suas teses que eram rebatidas ou contestadas por Nagasena, culminando com a "vitória" deste último e na final conversão do rei aos ensinamentos do Dharma budista. Muito legal estas questões! Abrs e sucesso pelo canal, sempre! 🤗
Nada de estranho, assimilo o cristianismo, acho q ainda sou um cristão Batista, também estudo budismo e espiritismo kardecista e literaturas de sabedoria oriental e espiritual, porém, sem o sincretismo ou o imaginário humano q contaminou a pureza do conhecimento destas culturas. Isso pela influência do sangue judeu em mim. Rs! Sem ídolos ou representações humana de imagens. A prática e o cultivo das virtudes é minha idealização, independentemente às a reflexões culturais históricas sobre os fenômenos e acontecimentos que os antigos não compreendiam e que por conta disso relacionavam à espiritualidade existente como manifestação dos deuses, há uma gama de conhecimentos válidos e até certo ponto capaz3es de servir como recurso pedagógico eficaz para o ensino/aprendizagem das virtudes no ser humano. Em síntese, concordo plenamente com Espinoza, e isso também é coerente com o budismo e muitas outras culturas antigas, a de q natureza, com toda sua força e complexidade, tanto no compreensível, quanto no incompreensível, no bem ou no mal, na dor ou no sofrimento, na alegria ou na felicidade, na criação/existência ou extinção das formas de vida etc., é a lei da natureza que torna a existência e toda sua complexidade possível, a vontade da Essência e Natureza Eterna (D-us), a existência de tudo em todos, estabelecida como regra geral de ação existencial o princípio da Naturalidade e Não Intervenção no sistema natural, isto é, a natureza agem em tudo e em todos pelas características existentes em cada indivíduo, influenciados pelas sua histórica formação, onde as causas e consequências das ações do ser humanos e dos seres vivos podem ser sentidas no meio em que vivem e talvez ecoar pelas eras do tempo. Mas a Natureza, também, pelas mesmas ações e num piscar de olhos, poderá eliminar com tudo e reconstruir tudo do nada novamente. Assim não me iludo com esta existência humana, pois o Universo/Natureza/D-us faz surgir a vida num lugar e extingue-a em outro...e nunca compreenderemos real propósito da existência. Se parte do objetivo for evoluir com serenidade e calma, sem pressa, conforme age a natureza, então, talvez eu esteja no caminho certo. Entretanto, as forças contrárias também evoluem. E também isso é parte do complexo e incompreensível todo.
Exelente video! É muito raro encontrar alguém falando desse assunto aqui, como a cultura e a filosofia grega tem grandes contribuições de outros povos e vice versa. Hoje em dia muitos gostam de ficar nesse pedantismo de dizer que o conhecimento veio dos gregos e nos identificamos com o "ocidente", essa entidade vaga que de quase nada serve para falar de forma relevante sobre nossas matrizes culturais. Ficamos nessa luta de dizer que somos melhores que os outros quando na verdade, todos somos fruto de uma grande síntese.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
A expressão "também é cultura" geralmente é utilizada em situações em que não existe a expectativa de aprender alguma coisa. Por exemplo: "neymar também é cultura" Falar isso desse canal na verdade é uma ofensa
Muito interessante quando uma religião/mitologia se encontra com outra,as vezes pode ocorrer um confronto ou como nesse caso uma conivência pacífica ou até mesmo um espécie de catequização de uma cultura a outra
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Além da arte houve influência nas técnicas de budistas na cultura grega ? Segundo Daniel Boorstin os budistas não tinham uma ênfase na criação / invenção : “o objetivo de Buda não era conhecer o mundo ou melhorá-lo, mas escapar do sofrimento trazido por ele [...] O Senhor dos budistas foi o Mestre da Extinção. Não foi modelo para o homem como criador” BOORSTIN, Daniel. Os criadores, Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1995, p.39, 46
Faz bastante sentido os antigos céticos e cínicos terem sido influenciados pelo Budismo, visto que o Budismo fala bastante sobre o desapego e questionamento aos dogmas. É possível que o Estoicismo também tenha tido influência Budista.
Conheci seu canal através do canal Segredos do Mundo, aonde você participou reagindo a personagens de Shuumatsu, e sinceramente não sabia que haveria uma relação greco-budista, cada vez que leio mais coisas asiáticas envolvendo varias religiões consigo perceber que aqui no ocidente temos muita pouca ideia de como funciona/funcionava algumas delas, por exemplo o próprio greco-budismo, acho que focam muito no cristianismo e esquecem de explicar outras religiões.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Obrigado pelo vídeo. Estas influências mútuas entre culturas, filosofias e até religiões deveriam ensinar à humanidade o combate à intolerância, ao preconceito e ao racismo. Não seria o ensino da (estranha) História ferramenta fundamental para uma cultura de paz?
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Impressionante, eu não sabia de nada disso, mas tenho uma tatuagem de Marco Aurélio com uma coluna grega e acima dos dois uma imagem de Buda tudo em um estilo grego
É uma homenagem às raízes atlanteano-hiperbóricas da religião Grega e do Hinduísmo, pois ambos se originaram do Altanteano-Hiperborismo, o nordicismo viking do mundo pós-diluviano.
Vi um vídeo de dois holandeses, donos de cafés - na verdade, são locais que servem bebidas, etc, mas você pode fumar maconha - foram para uma área acredito que no Tibet, onde queriam ter contato com a melhor maconha do mundo. Foram para o alto de montanhas e acharam uma cidade onde tem somente descendentes de Alexandre o Grande, e que eram um povo que sabia disso e que não gostavam de forasteiros e que eram descendentes do mesmo. E eram usuários de haxixe, parte da cultura dessa cidade
Devem ser os Nuristani do Afeganistão ou os Kalash do Paquistão, nenhum dos dois povos tem origem nas tropas de Alexandre. Isso é lenda, mito. Os estudos recentes indicam que eles tem parentesco com povos nômades indo-europeus das estepes euro-asiaticas, de uma estirpe genética muitíssimo antiga
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Cara, achei massa demais este vídeo! Gostei bastante também das discussões no final sobre as fronteiras do conhecimento filosófico, histórico e religioso.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Uauu! Eu amei! Fico muito feliz de aprender algo novo 😍. Eu não fazia ideia desse encontro. Eu adoro as imagens que vc coloca, enriquece muito. Acredito que deve ser trabalhoso fazer estes vídeos, então fica meu agradecimento 🙏
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
NOSSO ! COMO SEU VÍDEO E SEUS ESTUDOS SÃO IMPORTANTES PARA OS Q DESEJAM ABRIR OS OLHOS ! OS Q GOSTAM DA CEGUEIRA E DAS TREVAS , JAMAIS ENCHERGARÃO A LUZ .
Não dá pra negar que a Grécia mudou o budismo tornou ele iconografico como as demais religiões que eles conseguiram assimilar e desconfigurar . O greco budismo ajuda muito até entendermos o avanço do budismo no ocidente.
Essa ideia toda de gregos e revolução iconográfica no budismo é pura propaganda colonial ocidental inventada no século 20 kkkk, vá perguntar os historiadores orientais o que eles acham desse discurso absurdo sem pé e nem cabeça, pois bem há milhares de textos datando eventos desde a época de Buda sobre a existência de imagens religiosas, eventos de séculos anteriores ao nascimento de Alexandre o Grande diga-se de passagem. Brasileiro adora evocar Eurocentrismo para denunciar crimes contra a matriz multicultural do próprio povo apenas kkkk
Eu achei muito massa esse vídeo pois venho estudando budismo, mas não acho nenhum canal aqui no TH-cam que aborde, a partir de uma abordagem semelhante ao do Estranha História, o tema com muita frequência. Alguém saberia me indicar ?
A separação que a gente se acostumou a pensar entre cultura ocidental e cultura oriental é um engano imenso. Desde a antiguidade mais distante houve trocas comerciais e de ideias entre esses mundos. Claro que antes não acontecia com a velocidade atual, mas acontecia. Com as conquistas violentas que o ocidente impôs ao resto do mundo de uns 200 anos pra cá, foi disseminada uma ideia de superioridade e de que tudo de importante - da ciência à política - teria origem principalmente do lado de cá do mundo. Mas aos poucos a gente vai percebendo que as coisas não são bem assim.
Parabéns pelo assunto escolhido, rico e fascinante. Mas, ficaram faltando pequenas pausas e entonação adequadas na apresentação. Evitariam o cansaço do ouvinte. Conteúdo tão valioso merece atenção especial.
Não existe nenhuma comprovação histórica, mas é quase certo que o estoicismo teve influência do budismo devidos as suas muitas semelhanças. O estoicismo foi uma filosofia helenista por excelência, produto do encontro de culturas causado pelas campanhas de Alexandre e por seus sucessores.
Uma pena que uma parte desta região de Gandhara ficou sobre o domínio dos ignorantes do Talibã, que destruíram inúmeras destas estátuas do Buda caucasiano. E o Alexandre parou porque o seu exército se revoltou. Ótimo vídeo
Eu sou apaixonado por esculturas budistas e hindus nos estilos Gandhara, Gupta, Pala e Chola. Também por pinturas budistas Thangka, pelos murais nas paredes dos mosteiros Vajrayana e pela arquitetura sacra em geral nos Himalaias, Sul e Sudeste da Ásia. Atualmente estou lendo dois livros sobre arte dos Himalaias de autoria dos indianos Madanjeet Singh e Pratapaditya Pal, um sobre representações de Shiva em escultura de autoria da historiadora de arte Stella Kramrisch e outro sobre história da arte indiana do italiano Mario Bussagli, ele foi o principal especialista em arte Gandhara
@@truthwarrior3076 que show. Eu também acho incrível. Teve até uma época que eu iria abrir um restaurante que iria misturar elementos ocidentais com orientais e o nome seria por este motivo Gandhara. Acho realmente única a arte desta região 😉
@@EduardoAlmeidaRec Sim, fascinante exemplo de diálogo, na arte, entre Oriente e Ocidente, da estética helênica e da iconografia budista Mahayana. Expressa uma beleza serena, harmoniosa, equilibrio, proporção, introspecção, gravidade, assertividade, profundidade, antiguidade
@@EduardoAlmeidaRec Minha escultura favorita é um Buda Gandhara sentado realizando o gesto Dharmachakra Mudra, simbolizando seu primeiro sermão e o advento dos princípios do Dharma budista no seu ciclo, essa escultura está exibida no Museu de arte asiática de São Francisco nos Estados Unidos, ela foi originalmente encontrada no norte do Paquistão. Gostaria muito de ler L'arte del Gandhara do Mario Bussagli mas não consegui encontrar para comprar, ele foi aluno do renomado orientalista Giuseppe Tucci
@@truthwarrior3076 incrível amigo. Muito raro ver alguém com esse nível de conhecimento específico. Vc deve ser uma pessoa interessante de se conversar 👊
Rapaz, vc manda bem, hein? Qual sua formação? O canal apareceu como sugestão pra mim, assisti e estou seguindo. Curioso pelos outros videos. Vc fez história da arte? Abraços
Sou praticante de budismo tibetano e sempre tive a impressão que a filosofia ocidental era uma cópia mal feita da filosofia budista e hindu. Por exemplo os conceitos de Vacuidade, Luminosidade pisam no niilosmo.
Em alguns aspectos sim, afinal elas se desenvolveram em caminhos diferentes ent em varias areas a filosofia oriental era mais desenvolvido, em outras áreas porem era o contrário, eu pessoalmente sempre considerei todas as principais cenas filosóficas antigas como mais ou menos no msm nível
Excelente! Eu estava comentando sobre isso esses dias, porque uma escavação no Egito acabou de encontrar uma estátua de Buda e uma inscrição em sânscrito. Rota da seda.
Professor que video fantástico! Muito interessante pensar nesses intercâmbios inusitados. Agora vim aqui te encher o saco para fazer um vídeo sobre um tema que já pedi antes kkkkk. Faz um video sobre o GNOSTICISMO😍😁
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Será que esse espanador em uma das mãos do guardião do Buda (9:16) não seria uma tocha representando a iluminação (tipo a estátua da liberdade)? Não sei muito sobre, não conheço está religião muito a fundo, mas foi o que eu imaginei primeiramente e é o que faz mais sentido em minha visão (tocha: luz: iluminação: esclarecimento).
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
@@scopel4333 Obrigada por responder. Mas essa arma mitológica, chamado Vajra, não seria esse outro objeto que parece um osso e que ele segura em sua outra mão?
@@meekloba Ahh, perdão, confesso que me confundi no seu comentário, desculpe pela desatenção! De fato! Então, olhei de novo, e o que me veio a mente a respeito dessa figura, que você comparou com uma tocha, pode ser talvez o símbolo da concha, que é um dos oito símbolos auspiciosos do Budismo (dá um google aí pra ver se você relaciona com isso também), e está relacionado com o som da verdade, algo nesse sentido.
O Império de Alexandre não é outro senão o Império Persa. Hércules é um herói indiano do ocidente. Uns 2.000 anos antes houve indianos no ocidente. A sua presença aqui está associada ao fim do império de Acad, na Mesopotâmia, ao 1.º período intermédio, no Egipto, à difusão do bronze até ao extremo ocidental da Europa e é perfeitamente assinalada pela história no reino de Hurri/Mitani.
A figura de Hércules e seus feitos heróicos me lembra a de Arjuna no Mahabharata, essa figura heróica também é encontrada em outras tradições épicas indo-europeias como a Ilíada, Odisseia, Eneida, Beowulf, Shahnameh. Heróis como Aquiles, Ulisses, Enéias, Beowulf, Rostam. Discordo sobre a afirmação de que o império macedônio e persa eram os mesmos, não entendi o seu raciocínio pra chegar nessa conclusão
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
@@latitudeselongitudes1932uma descrição provavelmente poetica e interpretativa como quase toda descrição de seres semi divinos ou divinos na antiguidade, feito para fazer ele parecer mais divino, n acho que eles estavam sendo literais
A "história" indiana dia que os Mleccha são os gregos. A palavra Mleccha é polissêmica e significa estrangeiro e tb é um adjetivo pejorativo. E que estes estrangeiros seriam indianos (reis, príncipes inclusive) que figuram da Índia durante um apocalipse. Então, faz sentido.
Foram mortos ou expulsos de Bharata na décima nona era de Treta Yuga do atual ciclo de Manvantara. Foi quando ocorreu essa ruptura entre os ramos oriental e ocidental da grande família indo-europeia
Tenho sobre nome Gandara, meu vô era de Galícia, onde esse nome se encontra com mais frequência em ruas, regiões e como, tbm, em sobrenomes. Gostaria muito de saber a origem desse nome. Otimo vídeo
Além de Buda, outro profeta, mais íntimo aos ocidentais, teve seus ensinamentos deturpados pelos gregos - e, novamente, um dos aspectos desta degradação é a confecção de ídolos.
Uma dúvida minha, você sabe de dizer se os Gregos/Romanos tiveram algum tipo de contato com os povos que ficavam do outro lado do Himalaia China, Coreia ou Japão?
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes? 1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra. 2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas. 3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ... Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc. 4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Todo mundo sabia que existia um imperio na regiao da china, da mesma forma que eles sabiam que existia um imperio na europa. Mas nao tem prova de contanto, existia muitos imperios grandes entre os dois que dificultava o contato de ambos. Toda informações que eles sabiam do outro viam de comerciantes e de imperios vizinhos.
E o quanto será q ideias budistas ou samkya puderam influenciar as origens da filosofia grega? Antes dos exércitos de Alexandre, certamente haviam trocas comerciais, linguísticas, culturais, etc, não?
A civilização grega faz parte da família indo-europeia de culturas, religiões, linguas. Existem sim pontos de contato e uma provável ancestralidade remota em comum, apesar de estudiosos não poderem precisar e comprovar quando
Agora sabemos pq o Shaka de Virgem, budista, foi proteger Atena na Grécia.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Shaka é o cara menos intolerante da história: ele é um indiano, mas é loiro, tem nome japonês, fala com Buda e serve uma deusa grega, é chamado de o mais próximo de Deus e tem um golpe que invoca o demônio. 😂😂😂😂😂
@@marlosmaloni1326 sincretismo total kkkkkk
@@marlosmaloni1326Shaka é um nome africano, não japonês
@@gu_carneirocr Ou seja é mais misturado ainda.😂😂😂
@@gu_carneirocr Shaka é a versão japonesa de uma abreviação do nome Shakyamuni, que é um nome indiano, e que designava o clã ao qual a família do buda histórico pertencia.
Meu primeiro contato com a cultura greco-budista foi a notícia sobre a destruição dos budas de Biamã, as maiores estátuas de buda em pé do mundo, que foram destruidas por ordem do governo fundamentalista do talibã. Que ficavam numa região por onde passava a rota da seda, e onde teve grande números de de mosteiros.
A cultura Greco-Indiana é uma das mais fascinantes e aleatórias culturas que já existiram na história da humanidade, só de pensar que duas culturas totalmente alienígenas uma da outra tenham interagido tão fortemente como de fato aconteceu é muito interessante, outra cultura muito interessante dessa mesma época foi a cultura Greco-Bactriana que era basicamente Gregos e Persas misturados com chineses vindo leste, Cíntios vindo norte e da região do Cáucaso, era mistureba muito louca na antiguidade.
@SAN-kx3htÉ pq o Budismo é uma cultura Oriental (Nepal, Butão, Sri Lanka, China, Japão, Coreia, Tailândia e etc.)
E a Grécia é tido como cultura Ocidental, europeia, por isso é visto como diferenças culturais, filosóficas e arquitetônicas gritantes e como crossovers inusitados.
O encontro do ocidente e oriente.
Penso que existem de fato pontos de contato, influência e herança remota comum. Essa família indo-europeia de povos, culturas, civilizações, religiões, línguas. As línguas sânscrita, avesta, latinas, grega, celtas, germânicas, bálticas, eslavas fazem parte dessa família. Também a semelhança na mitologia, na religião, entre divindades do trovão como Indra, Zeus, Júpiter, Thor, Perun, Perkunas, representados como chefes de seus respectivos panteões ou como divindades importantes e tendo o raio/trovão como arma/atributo. Também as semelhanças entre as divindades solares Surya, Sol, Helios, suas representações em uma carruagem de cavalos. No Mahabharata os Yavanas (tradicionalmente chamados de gregos) são mencionados, incluindo contatos entre o reino dos Pandavas e esses Yavanas. De acordo com a tradição Purânica, Parashurama exilou guerreiros renegados da antiga terra de Bharata, tais guerreiros podem ter vindo a imigrar para o território do continente europeu. Na minha opinião, tanto as civilizações helênica quanto a védica são mais antigas do que o que é aceito pelo atual paradigma acadêmico, pela ortodoxia historiográfica. Um aspecto fascinante são as figuras épicas e heróicas das tradições indo-europeias. O Mahabharata, Ilíada, Odisseia, Eneida, Beowulf, Shahnameh. Heróis como Arjuna, Hércules, Aquiles, Ulisses, Enéias, Beowulf, Rostam. Também a tradição de sacrifício de cavalos como o Ashvamedha Védico, creio que os romanos, gregos, germânicos, celtas e iranianos também realizavam sacrifícios deste animal, no caso romano era um sacrifício a Marte e semelhante ao védico. E outros aspectos interessantes da religião, mitologia comparada, línguas, organização social, castas sacerdotais e guerreiras, valores, uso de cavalos e carruagens, arte, arquitetura. Realmente um universo fascinante dos indo-europeus!
Finalmente alguém falando sobre esse assunto. Seria Mt interessate um video sobre a Guerra dos Cavalos Celestiais, uma guerra entre a civilizacao greco-bactriana e a china
sim! acabei de me lembrar disso. Você já leu Criação de Gore Vidal?
Up
A Única Guerra Que Conheço foi a DO PEGASUS, CAVALEIRO DOS ZODÍACOS
ALMA DOS. CAVALEIROS DE OURO
@@uGU-ASIANS kkkkk essa é boa
Faltou falar de Menandro, um rei grego que foi convertido ao budismo por Nagasena, herdeiro espiritual direto do Buda, e Nagasena passaria a ser um dos 16 arhats (santos), compostos por monges iluminados que esperariam o próximo Buda na terra, originalmente compostos por quatro discipulos originais do Buda, sendo os outros 12 santos póstumos
As pequenas coincidências da história: se Alexandre não tivesse chegado até a Índia talvez hoje ninguém saberia como era o Buddha
Ninguém sabe mesmo assim. Essas representações são muito posteriores a época em que um Buda histórico pode ter vivido, e mesmo que não fosse pela barreira do tempo, essas representações são iconográficas, servem para transmitir uma mensagem, ninguém na antiguidade estava interessado em representar a fisionomia real de alguém importante, e sim o que aquela figura significava.
Mas Buda teve 4 encarnações, essa foi a ultima só.
Existem descrições sobre como Sakyamuni Buda era, apenas não faziam estátuas.
@@THETRUTH-BRquais as outras 3, e onde te ensinaram isso?
Baita vídeo. Um adendo, a presença grega nos limites indianos já era anterior a Alexandre. Os persas costumavam povoar essa região com gregos rebeldes, que eram chamados pelos locais de "Ioni" (Jônio).
"INÚTIL vencer numa batalha milhões de homens, vencer-se a si mesmo é a maior vitória".(Buda) Esse é o lema de vida das pessoas sábias. Precisamos anular o Ego para que possamos atingir a Perfeição. E a Eternidade! 💟
eu não diria anular, mas saber quando priorizar os outros ou a si mesmo
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
@@silmarlon1 Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Isso é o que a Doutrina Espírita (Alan Kardec) nos ensina!
E como é difícil vencer a si mesmo! Todo dia é uma batalha.
Muito bom, sabia dessas coisas não. Geralmente o que as pessoas fazem é separar o ocidente do oriente, sendo que os dois nunca estiveram separados realmente.
Estranha História,eu vou ser sincero nos meus estudos de História Geral,sempre teve essa lacuna da qual o Alexandre foi para a Índia é derrotado em um combate e depois falece na Babilônia,obrigado por explanar algo que poucos e inclusive os livros ignoram sobre a Índia focando apenas em sua fundação,hinduismo e no periodo moderno na era das navegações.Obrigado e gratidão por postar.
Vale a pena considerar os relatos de ambos os lados, infelizmente, carecemos de informações fidedignas, isentas de tendências.
Quando Alexandre invadiu "Bharat" (india), saqueou com êxito pequenos reinos, depois de de uma série de equívocos, deparou-se com os Nandas (os mesmos que dizimaram uma legião romana), feriram seu pulmão com flecha e o deixaram partir, sabendo que esse tipo de ferimento é fatal.
@Cauã tem um canal que fala muito sobre Asia o ocidente do profºEmiliano Unzer.
Revisionismo histórico?
Alexandre nunca perdeu uma batalha.
Alexandre combateu contra Porus na batalha do rio Idaspe no Paquistão, ele não foi além na campanha militar, na planície gangética por exemplo
Nunca imaginei que houvesse uma cultura greco- budista!!! Fiquei surpresa.
Eu já ouvi indo-greco, agora essa designação...
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
@@minka866 Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Eu amei o vídeo, achei muito interessante
Poucos canais falam de história saindo fora do eixo ocidental. Que legal esse vídeo.
Faz vídeo sobre as crenças, dogmas e cosmogonia budista!
Belo estudo,muito rico.Inclusive foi achado uma imagem em estátua de Buda no Antigo Egito.Esse seu vídeo só mostra a forte ligação que ouve entre os Impérios,tanto no lado comercial ,como cultural, e artístico.
Só reforça aquela velho dito decorrentes em uma Batalha: "Vencer uma guerra apenas com o uso da força, não é o objetivo maior,se vc não ganhar a mente e o coração do conquistado, sendo assim sua vitória tende a ser por incompleta,logo um fracasso".
Nossa! Mais um acréscimo nos meus humildes conhecimentos sobre estes dois GRANDES conquistadores: Alexandre ( este, bem conhecido pelos seus maravilhosos feitos ) e Aschoca ( que, confesso, nunca havia ouvido falar e que tanto quanto Alexandre, teve importância fundamental na História da Antiguidade ); bem como as mais diversas figuras-personagens greco-budistas , etc, etc, etc ... , um tema eclético e bem fascinante.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Às vezes estudando história temos a impressão que as civilizações eram entidades isoladas, mas elas viviam interagindo, e dessa interação surgiam muitos artefatos culturais e artísticos. Belíssima essa estátua de Buddha.
globalização antes do conceito ser cunhado
Encontro de civilizações...
Adorei o vídeo, sou professor e apaixonado por História, mesmo estando estudando um pouco de Índia agora admito não saber dessa cultura greco- budista, simplesmente fascinante.
Olá professor. Não sou historiador, mas adoro o tema e sou budista. É interessante frisar dois fatos muito bons sobre esta reunião de duas culturas. Os cabelos das representações de Buddha no período Gandhara podem ter-se originado de um desentendimento das representações do chakra coronário (Sahashara em sânscrito) numa iconografia primitiva budista (que provavelmente já estava acontecendo na Índia da época). Esta representação teria então evoluído para este cabelo amarrado no topo da cabeça, mas que em última instância seriam "apenas" o chakra em questão. Tb na literatura ocorrre "O Debate do Rei Milinda" (que seria em grego Rei Menandras; Milinda seria uma adaptação de seu nome para o antigo Pali), onde teria havido em sua corte um debate entre o rei, muito culto e interessado no Budismo, com o sábio Nagasena, onde o primeiro expunha suas teses que eram rebatidas ou contestadas por Nagasena, culminando com a "vitória" deste último e na final conversão do rei aos ensinamentos do Dharma budista. Muito legal estas questões! Abrs e sucesso pelo canal, sempre! 🤗
É muito interessante o observar as semelhanças entre o Budismo e o Estoicismo.
Nada de estranho, assimilo o cristianismo, acho q ainda sou um cristão Batista, também estudo budismo e espiritismo kardecista e literaturas de sabedoria oriental e espiritual, porém, sem o sincretismo ou o imaginário humano q contaminou a pureza do conhecimento destas culturas. Isso pela influência do sangue judeu em mim. Rs! Sem ídolos ou representações humana de imagens. A prática e o cultivo das virtudes é minha idealização, independentemente às a reflexões culturais históricas sobre os fenômenos e acontecimentos que os antigos não compreendiam e que por conta disso relacionavam à espiritualidade existente como manifestação dos deuses, há uma gama de conhecimentos válidos e até certo ponto capaz3es de servir como recurso pedagógico eficaz para o ensino/aprendizagem das virtudes no ser humano. Em síntese, concordo plenamente com Espinoza, e isso também é coerente com o budismo e muitas outras culturas antigas, a de q natureza, com toda sua força e complexidade, tanto no compreensível, quanto no incompreensível, no bem ou no mal, na dor ou no sofrimento, na alegria ou na felicidade, na criação/existência ou extinção das formas de vida etc., é a lei da natureza que torna a existência e toda sua complexidade possível, a vontade da Essência e Natureza Eterna (D-us), a existência de tudo em todos, estabelecida como regra geral de ação existencial o princípio da Naturalidade e Não Intervenção no sistema natural, isto é, a natureza agem em tudo e em todos pelas características existentes em cada indivíduo, influenciados pelas sua histórica formação, onde as causas e consequências das ações do ser humanos e dos seres vivos podem ser sentidas no meio em que vivem e talvez ecoar pelas eras do tempo. Mas a Natureza, também, pelas mesmas ações e num piscar de olhos, poderá eliminar com tudo e reconstruir tudo do nada novamente. Assim não me iludo com esta existência humana, pois o Universo/Natureza/D-us faz surgir a vida num lugar e extingue-a em outro...e nunca compreenderemos real propósito da existência. Se parte do objetivo for evoluir com serenidade e calma, sem pressa, conforme age a natureza, então, talvez eu esteja no caminho certo. Entretanto, as forças contrárias também evoluem. E também isso é parte do complexo e incompreensível todo.
Exelente video! É muito raro encontrar alguém falando desse assunto aqui, como a cultura e a filosofia grega tem grandes contribuições de outros povos e vice versa. Hoje em dia muitos gostam de ficar nesse pedantismo de dizer que o conhecimento veio dos gregos e nos identificamos com o "ocidente", essa entidade vaga que de quase nada serve para falar de forma relevante sobre nossas matrizes culturais. Ficamos nessa luta de dizer que somos melhores que os outros quando na verdade, todos somos fruto de uma grande síntese.
Estranha História, o melhor canal de história do TH-cam! Aprendendo cada dia um pouco mais. Obrigado professor!
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
A expressão "também é cultura" geralmente é utilizada em situações em que não existe a expectativa de aprender alguma coisa. Por exemplo: "neymar também é cultura"
Falar isso desse canal na verdade é uma ofensa
Muito interessante quando uma religião/mitologia se encontra com outra,as vezes pode ocorrer um confronto ou como nesse caso uma conivência pacífica ou até mesmo um espécie de catequização de uma cultura a outra
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Privilegiados somos nós que podemos aprender admirando a esse lindo rostinho e ouvindo essa voz tão totosa ❤❤❤
Assisto Ashoka maravilhoso o filme ...história linda❤
Coincidentemente eu estava me interessando por esse assunto, infelizmente tem pouca informação em português.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Sensacional,esse canal nunca me decepsiona 👏
Fantástico! desconhecia este lado greco.budista
Não só é real, como sua influência se deu em pensadores gregos antes de se consolidar na China.
É incrível como a Grécia na Antiguidade foi tão influente e hoje é um país inexpressivo, o mesmo para Mongólia.
Além da arte houve influência nas técnicas de budistas na cultura grega ? Segundo Daniel Boorstin os budistas não tinham uma ênfase na criação / invenção : “o objetivo de Buda não era conhecer o mundo ou melhorá-lo, mas escapar do sofrimento trazido por ele [...] O Senhor dos budistas foi o Mestre da Extinção. Não foi modelo para o homem como criador” BOORSTIN, Daniel. Os criadores, Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1995, p.39, 46
Faz bastante sentido os antigos céticos e cínicos terem sido influenciados pelo Budismo, visto que o Budismo fala bastante sobre o desapego e questionamento aos dogmas. É possível que o Estoicismo também tenha tido influência Budista.
Conheci seu canal através do canal Segredos do Mundo, aonde você participou reagindo a personagens de Shuumatsu, e sinceramente não sabia que haveria uma relação greco-budista, cada vez que leio mais coisas asiáticas envolvendo varias religiões consigo perceber que aqui no ocidente temos muita pouca ideia de como funciona/funcionava algumas delas, por exemplo o próprio greco-budismo, acho que focam muito no cristianismo e esquecem de explicar outras religiões.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Isso também aconteceu com as religião e culturas das Américas.
Obrigado pelo vídeo. Estas influências mútuas entre culturas, filosofias e até religiões deveriam ensinar à humanidade o combate à intolerância, ao preconceito e ao racismo. Não seria o ensino da (estranha) História ferramenta fundamental para uma cultura de paz?
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Bla,bla,nesse mundo não existe paz,só quando o Rei voltar
existem vários vasos em que o relâmpago de Zeus é desenhado muito parecido com o vajra também
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Isso se deve muito mais à origem comum indo-ariana de ambas as culturas.
@@lucasrinaldi9909 até nos murais babilônicos o deus Marduque usa uma arma parecida com o vajra
@@Mardanzo Exato. Isso sem falar na suástica, encontrada em culturas sem qualquer possibilidade de contato material.
Zeus é parecido com Indra da tradição védica. Duas divindades líderes do panteão e tendo o raio como arma/atributo
Gostei tanto que me inscrevi. Parabéns pelo canal. Mais um bom exemplo que o estudo da História Humana não deve "enquadrada em caixas"
Conteúdo rico indicado pelo yt!!! Ganhou uma inscrição. Amei
Impressionante, eu não sabia de nada disso, mas tenho uma tatuagem de Marco Aurélio com uma coluna grega e acima dos dois uma imagem de Buda tudo em um estilo grego
Tinha feito uma pergunta, mas durante o video voce respondeu. Era sobre a questao de inicialmente o budismo nao fazer uso de imagens, etc.
É uma homenagem às raízes atlanteano-hiperbóricas da religião Grega e do Hinduísmo, pois ambos se originaram do Altanteano-Hiperborismo, o nordicismo viking do mundo pós-diluviano.
Hiperborea, Thule, Shambala, Aryavarta, Uttarakuru, Airyanem Vaejah
Sim, descendentes de um exotico povo extra terreno hibridizados com humanos da regiao HYPERBOREA/THULE
Primeiro lugar onde vi sobre isso foi no livro Para Conhecer o Budismo do André Muniz do canal Transcendência.
Vi um vídeo de dois holandeses, donos de cafés - na verdade, são locais que servem bebidas, etc, mas você pode fumar maconha - foram para uma área acredito que no Tibet, onde queriam ter contato com a melhor maconha do mundo. Foram para o alto de montanhas e acharam uma cidade onde tem somente descendentes de Alexandre o Grande, e que eram um povo que sabia disso e que não gostavam de forasteiros e que eram descendentes do mesmo. E eram usuários de haxixe, parte da cultura dessa cidade
Devem ser os Nuristani do Afeganistão ou os Kalash do Paquistão, nenhum dos dois povos tem origem nas tropas de Alexandre. Isso é lenda, mito. Os estudos recentes indicam que eles tem parentesco com povos nômades indo-europeus das estepes euro-asiaticas, de uma estirpe genética muitíssimo antiga
Crossan fala da influência dos cínicos no cristianismo. Será que por aí tivemos alguma influência budista no cristianismo ? pelos gnósticos ?
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Cara, achei massa demais este vídeo! Gostei bastante também das discussões no final sobre as fronteiras do conhecimento filosófico, histórico e religioso.
esse canla eh impressionante demais!!!
Excelente vídeo Henrique, muito bom! Como sempre.
Valeu, Claudio!
Obrigado professor!
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Duração do vídeo: 13:13. Data se postagem: 31/10/24 🔮🧿🧙🏻♂️
Uauu! Eu amei!
Fico muito feliz de aprender algo novo 😍. Eu não fazia ideia desse encontro.
Eu adoro as imagens que vc coloca, enriquece muito. Acredito que deve ser trabalhoso fazer estes vídeos, então fica meu agradecimento 🙏
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
NOSSO ! COMO SEU VÍDEO E SEUS ESTUDOS SÃO IMPORTANTES PARA OS Q DESEJAM ABRIR OS OLHOS ! OS Q GOSTAM DA CEGUEIRA E DAS TREVAS , JAMAIS ENCHERGARÃO A LUZ .
Interessante é pouco pra descrever a informação que vc disponibilizou e creio, poucos conhecem. Sucesso com seu canal. RJ, 08/05/2023
Não dá pra negar que a Grécia mudou o budismo tornou ele iconografico como as demais religiões que eles conseguiram assimilar e desconfigurar .
O greco budismo ajuda muito até entendermos o avanço do budismo no ocidente.
Ele até explica o sincretismo religioso e cultural forte na Ásia Oeste, Nordeste da África e sul europeu a Europa mediterrânea.
Essa ideia toda de gregos e revolução iconográfica no budismo é pura propaganda colonial ocidental inventada no século 20 kkkk, vá perguntar os historiadores orientais o que eles acham desse discurso absurdo sem pé e nem cabeça, pois bem há milhares de textos datando eventos desde a época de Buda sobre a existência de imagens religiosas, eventos de séculos anteriores ao nascimento de Alexandre o Grande diga-se de passagem. Brasileiro adora evocar Eurocentrismo para denunciar crimes contra a matriz multicultural do próprio povo apenas kkkk
Grato.
Tem mais vídeos sobre a história budista no canal? Seria ótimo saber mais sobre o budismo!
Eu achei muito massa esse vídeo pois venho estudando budismo, mas não acho nenhum canal aqui no TH-cam que aborde, a partir de uma abordagem semelhante ao do Estranha História, o tema com muita frequência. Alguém saberia me indicar ?
A separação que a gente se acostumou a pensar entre cultura ocidental e cultura oriental é um engano imenso. Desde a antiguidade mais distante houve trocas comerciais e de ideias entre esses mundos. Claro que antes não acontecia com a velocidade atual, mas acontecia. Com as conquistas violentas que o ocidente impôs ao resto do mundo de uns 200 anos pra cá, foi disseminada uma ideia de superioridade e de que tudo de importante - da ciência à política - teria origem principalmente do lado de cá do mundo. Mas aos poucos a gente vai percebendo que as coisas não são bem assim.
Seus vídeos são sempre aulas maravilhosas. Parabéns pela forma simples da falar sobre história
Amei esse vídeo!
Que trabalho interessante, amigo!
Excelente
Rapaz, seu canal é muito interessante.
Já vi muitas passagens do estoicismo parecidas com as do budismo, tem alguma ligação histórica comprovada?
Tem um video muito bom sobre a Roma e a China e a Bactra helênica, onde fica hoje o Afeganistão e a Rota da Seda. Vou ver se incluo aqui.
Parabéns pelo assunto escolhido, rico e fascinante. Mas, ficaram faltando pequenas pausas e entonação adequadas na apresentação. Evitariam o cansaço do ouvinte.
Conteúdo tão valioso merece atenção especial.
O interessante é que os gregos menosprezavam os macedônios. Estes eram bárbaros para aqueles.
Quem dos gregos? Tinham dezenas de povos gregos la, macedonio é um deles.
Valeu!
e tem o Amônio Sacas, ou podendo ser conhecido como Amônio Sakias, ou ainda Sakias Amonio, originalmente, Sakyamuni. rsrs
Não existe nenhuma comprovação histórica, mas é quase certo que o estoicismo teve influência do budismo devidos as suas muitas semelhanças. O estoicismo foi uma filosofia helenista por excelência, produto do encontro de culturas causado pelas campanhas de Alexandre e por seus sucessores.
Realmente tudo se entrelaça.
Uma pena que uma parte desta região de Gandhara ficou sobre o domínio dos ignorantes do Talibã, que destruíram inúmeras destas estátuas do Buda caucasiano. E o Alexandre parou porque o seu exército se revoltou. Ótimo vídeo
Eu sou apaixonado por esculturas budistas e hindus nos estilos Gandhara, Gupta, Pala e Chola. Também por pinturas budistas Thangka, pelos murais nas paredes dos mosteiros Vajrayana e pela arquitetura sacra em geral nos Himalaias, Sul e Sudeste da Ásia. Atualmente estou lendo dois livros sobre arte dos Himalaias de autoria dos indianos Madanjeet Singh e Pratapaditya Pal, um sobre representações de Shiva em escultura de autoria da historiadora de arte Stella Kramrisch e outro sobre história da arte indiana do italiano Mario Bussagli, ele foi o principal especialista em arte Gandhara
@@truthwarrior3076 que show. Eu também acho incrível. Teve até uma época que eu iria abrir um restaurante que iria misturar elementos ocidentais com orientais e o nome seria por este motivo Gandhara. Acho realmente única a arte desta região 😉
@@EduardoAlmeidaRec
Sim, fascinante exemplo de diálogo, na arte, entre Oriente e Ocidente, da estética helênica e da iconografia budista Mahayana. Expressa uma beleza serena, harmoniosa, equilibrio, proporção, introspecção, gravidade, assertividade, profundidade, antiguidade
@@EduardoAlmeidaRec
Minha escultura favorita é um Buda Gandhara sentado realizando o gesto Dharmachakra Mudra, simbolizando seu primeiro sermão e o advento dos princípios do Dharma budista no seu ciclo, essa escultura está exibida no Museu de arte asiática de São Francisco nos Estados Unidos, ela foi originalmente encontrada no norte do Paquistão. Gostaria muito de ler L'arte del Gandhara do Mario Bussagli mas não consegui encontrar para comprar, ele foi aluno do renomado orientalista Giuseppe Tucci
@@truthwarrior3076 incrível amigo. Muito raro ver alguém com esse nível de conhecimento específico. Vc deve ser uma pessoa interessante de se conversar 👊
Rapaz, vc manda bem, hein? Qual sua formação? O canal apareceu como sugestão pra mim, assisti e estou seguindo. Curioso pelos outros videos. Vc fez história da arte? Abraços
Na Obra de J. Campbell, A Máscara de Deus, ele fala destes encontros. Sugiro comentários.
seu canal foi o único que mostrou esse lado da moeda.
Trabalho esplêndido
Aquilo que vc chama de espanador é uma chámara indiana, uma espécie de abano, que os discípulos abanam seus mestres, gurus.
Existe relação com os Budas gigantes de Bamyan, que foram destruídos pelo Taliban no Afeganistão?
Sou praticante de budismo tibetano e sempre tive a impressão que a filosofia ocidental era uma cópia mal feita da filosofia budista e hindu. Por exemplo os conceitos de Vacuidade, Luminosidade pisam no niilosmo.
Em alguns aspectos sim, afinal elas se desenvolveram em caminhos diferentes ent em varias areas a filosofia oriental era mais desenvolvido, em outras áreas porem era o contrário, eu pessoalmente sempre considerei todas as principais cenas filosóficas antigas como mais ou menos no msm nível
Faz o vídeo sobre hinduísmo na sudeste da Ásia
Sim, as ruínas de Angkor no Camboja e Prambanan na Indonésia. A civilização hindu Champa do Vietnã
3:30 Muito BOM ! ! !
O conceito de AVATAR e nascimentos virginais, APARECERAM c o i n c i d e n t a l m e n t e APÓS essas EXPANSÕES ! ! !
Gostei muito do seu canal
Excelente! Eu estava comentando sobre isso esses dias, porque uma escavação no Egito acabou de encontrar uma estátua de Buda e uma inscrição em sânscrito. Rota da seda.
Entendi que Alexandre morreu após a guerra na India. Ele foi enterrado por lá ou foi levado pra Macedônia?
Professor que video fantástico! Muito interessante pensar nesses intercâmbios inusitados. Agora vim aqui te encher o saco para fazer um vídeo sobre um tema que já pedi antes kkkkk. Faz um video sobre o GNOSTICISMO😍😁
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Informação e vídeo magníficos. Ganhou mais um inscrito.
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Em 8:13.. vc cota escultura em baixo relevo.. mas na verdade é em alto
Por mais canais como o seu
o próprio jesus disse não a nada oculto que não seja revelado👍😁🤔
Sempre achei isso muito possível de ter acontecido
Será que esse espanador em uma das mãos do guardião do Buda (9:16) não seria uma tocha representando a iluminação (tipo a estátua da liberdade)? Não sei muito sobre, não conheço está religião muito a fundo, mas foi o que eu imaginei primeiramente e é o que faz mais sentido em minha visão (tocha: luz: iluminação: esclarecimento).
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Como ele bem explicou, é o tesouro Vajra, e sim, tem esse simbolismo com relação com a (rápida) iluminação.
@@scopel4333 Obrigada por responder. Mas essa arma mitológica, chamado Vajra, não seria esse outro objeto que parece um osso e que ele segura em sua outra mão?
@@meekloba Ahh, perdão, confesso que me confundi no seu comentário, desculpe pela desatenção! De fato!
Então, olhei de novo, e o que me veio a mente a respeito dessa figura, que você comparou com uma tocha, pode ser talvez o símbolo da concha, que é um dos oito símbolos auspiciosos do Budismo (dá um google aí pra ver se você relaciona com isso também), e está relacionado com o som da verdade, algo nesse sentido.
@@meekloba Ou mesmo a tocha, como você disse, que faz muito sentido, uma simbologia bem universal.
Assisti o série Ashoka
O Império de Alexandre não é outro senão o Império Persa. Hércules é um herói indiano do ocidente. Uns 2.000 anos antes houve indianos no ocidente. A sua presença aqui está associada ao fim do império de Acad, na Mesopotâmia, ao 1.º período intermédio, no Egipto, à difusão do bronze até ao extremo ocidental da Europa e é perfeitamente assinalada pela história no reino de Hurri/Mitani.
A figura de Hércules e seus feitos heróicos me lembra a de Arjuna no Mahabharata, essa figura heróica também é encontrada em outras tradições épicas indo-europeias como a Ilíada, Odisseia, Eneida, Beowulf, Shahnameh. Heróis como Aquiles, Ulisses, Enéias, Beowulf, Rostam. Discordo sobre a afirmação de que o império macedônio e persa eram os mesmos, não entendi o seu raciocínio pra chegar nessa conclusão
@@latitudeselongitudes1932provavelmente está intrinsecamente ligado a religiao indo-europeia e a seus mitos
Excelente vídeo! Parabéns!
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
A maior estátua budismo está localizado na Afeganistão foi destruído.
Interessante o cabelo liso de buda, diferentemente do crespo representado na Índia, e que leva muitos a acreditarem que buda teria sido negro.
Sidarta é descrito como tendo olhos claros e pele de tonalidade dourada. São duas das várias marcas ou características auspiciosas do seu corpo físico
@@latitudeselongitudes1932uma descrição provavelmente poetica e interpretativa como quase toda descrição de seres semi divinos ou divinos na antiguidade, feito para fazer ele parecer mais divino, n acho que eles estavam sendo literais
A "história" indiana dia que os Mleccha são os gregos. A palavra Mleccha é polissêmica e significa estrangeiro e tb é um adjetivo pejorativo. E que estes estrangeiros seriam indianos (reis, príncipes inclusive) que figuram da Índia durante um apocalipse. Então, faz sentido.
Foram mortos ou expulsos de Bharata na décima nona era de Treta Yuga do atual ciclo de Manvantara. Foi quando ocorreu essa ruptura entre os ramos oriental e ocidental da grande família indo-europeia
Caraca, vídeo maravilhoso!!👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿
Tenho sobre nome Gandara, meu vô era de Galícia, onde esse nome se encontra com mais frequência em ruas, regiões e como, tbm, em sobrenomes. Gostaria muito de saber a origem desse nome. Otimo vídeo
Além de Buda, outro profeta, mais íntimo aos ocidentais, teve seus ensinamentos deturpados pelos gregos - e, novamente, um dos aspectos desta degradação é a confecção de ídolos.
Uma dúvida minha, você sabe de dizer se os Gregos/Romanos tiveram algum tipo de contato com os povos que ficavam do outro lado do Himalaia China, Coreia ou Japão?
Por que outras crenças e religiões fora da tradição judaico-cristã têm atraído principalmente as média e altas classes?
1. Durante séculos as religiões judaico-cristãs vêm sendo dura e persistentemente atacadas por dentro e por fora, e as classes mais cultas e abastadas vêm paulatinamente seguindo um projeto de contestação (rebeldia) à cultura da Soberania Divina, Revelação Divina e as Escrituras Reveladas ou Divinamente inspiradas. Por dentro com movimentos esotéricos, ocultistas e orientalistas, desde o humanismo renascentista que começou em meados de 1400, intensificando com o orientalismo (Egiptomania, indianismo) que se fortaleceram sobremaneira desde a invasão de Napoleão Bonaparte (1800) no Egito até o auge do império britânico na era vitoriana, cuja joia da coroa era a complexa civilização da Índia e persistiu até o final da Segunda Grande Guerra.
2. Os ideais iluministas concorrem e se chocam com a tradição escriptural (A Biblia). O iluminismo é uma rebelião luciferiana, seu suposto projeto é a emancipação total do homem da autoridade das tradições religiosas, do deslocamento do sagrado religioso para a instância laica, social e estatal, além de ser materialista, o que desemboca no Marxismo e seu materialismo histórico. Mas os grandes filósofos iluministas geralmente pertenciam a lojas, templos e tradições e esotéricas, herméticas e ocultistas.
3. O enxovalhamento ou estigmatização dos livros sagrados (principalmente a Biblia) como fonte de opressão, estreiteza mental, cultural e fanatismo, além de taxá-la de patriarcal, machista, misógina, homofóbica, todas leituras anacrônicas e tendenciosas para afirmar as ideologias contemporânea como socialismo, facismo e o feminismo ...
Primeiro considere que muitos iluministas como Votaire e os grandes enciclopedistas ridicularizaram os fatos, personagens e locais até então desconhecidos narrados na Biblia. Depois eles promoveram a Alta Critica das Escrituras, mas a Arqueologia TEM MOSTRADO QUE O REGISTRO BÍBLICO É HISTÓRICO citando personagens como os reis babilônicos Nabucodonosor, Baltasar, os persas Ciro, Dario, Artaxerxes, os césares Augusto e Tibério e alguns governadores romanos, cidades antes desconhecidas como Nínive, capital da Assíria, alem de Sidon, Tiro, Damasco, Atenas, Corinto, Roma e etc.
4. A popularização de crenças diversas, geralmente com o mesmo fundo reencarnacionista hinduista ou budista (o judaísmo ortodoxo e o cristianismo pregam apenas uma ressurreição da mesma pessoa, logo o eu não pode ser ilusório como nessas outras crenças), que se deu com o Espiritismo de Swedenborg, irmãs Fox, Kardecista (Livro dos Espíritos ou O Evangelho Segundo o Epiritismo como Escrituras embora o Espiritismo não se defina como religião, embora tenha se cristianizado muito nas suas literaturas nas últimas décadas) ou com a Teosofia de Helena Blavatsky e suas sucessoras Ane Besant e Alice Bayle e que tiveram e têm muito apelo nas classes femininas médias e altas, trazendo o movimento Nova Era e suas filosofias (É mais chique dizer que tem uma "filosofia ou um modo de vida", do que dizer que tem ou segue determinada religião) como o Espiritualismo, o movimento Hare Krishna (possui o Bhagavad Gita, Vedas e Upanishads como Escrituras Sagradas), West Budismo (Budismo ocidentalizado) e etc.
Todo mundo sabia que existia um imperio na regiao da china, da mesma forma que eles sabiam que existia um imperio na europa. Mas nao tem prova de contanto, existia muitos imperios grandes entre os dois que dificultava o contato de ambos.
Toda informações que eles sabiam do outro viam de comerciantes e de imperios vizinhos.
@@thiago97P_L Hum 🤔 obrigado pelo esclarecimento 😁👍
@@senhorgalapagos3816
Haviam sim contatos entre Roma e China
@@truthwarrior3076 Sério? Poderia relatar mais sobre como eram esses contatos?
Parabéns. 👍🏻👍🏻👍🏻👍🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
E o quanto será q ideias budistas ou samkya puderam influenciar as origens da filosofia grega? Antes dos exércitos de Alexandre, certamente haviam trocas comerciais, linguísticas, culturais, etc, não?
A civilização grega faz parte da família indo-europeia de culturas, religiões, linguas. Existem sim pontos de contato e uma provável ancestralidade remota em comum, apesar de estudiosos não poderem precisar e comprovar quando