Interessante e que olhando no meu instrumento a subdiminante tem duas notas que causam instabilidade Mas também duas que causam relaxamento ex fã e lá Dó e mi em tetrades E a nota si em empilhamento de terças Fica (b , D, F, A
Que todos que estudam musica te encontrem Professor Peterson. Aula excelente e seu livro foi a melhor aquisição que fiz em se tratando de teoria musical.
É perceptível no estudo prático do instrumento, mesmo que o individuo não esteja a par da teoria no que tange a função dos graus, essas nuances distintas. O ouvido sente! Eu ja sentia a muito tempo.
Boa observação! Isso explica porque muitos músicos, sem qualquer conhecimento teórico, conseguem tocar tão bem e com tanta percepção... A teoria jamais substituirá a prática, pelo contrário, ela serve à prática. Entretanto, preciso dizer que em todos esses anos lecionando, me deparei com vários alunos que não "sentem" os sons da mesma forma, ou seja, da maneira que tanto a teoria como a prática consideram "correta". E para que esses alunos possam "existir musicalmente" dentro do nosso sistema musical, a teoria entra em ação, dando-lhes sentido, compreensão e a possibilidade de atuar sobre a música utilizando os mesmos recursos que estão disponíveis para aqueles que "ouvem certo". Exemplos: - Alunos que invertem a sensação de escala ascendente e descendente. - Alunos que invertem a sensação de tensão e resolução. - E por aí vai... Tmj! ❤️🎶
Professor fiquei com uma grande dúvida porque sempre escutei que o quinto grau era resolvido no primeiro e não que ele seria um grau de resolução. A análise é tão diferente assim quando comparada a acordes ? Grato
Pois é, esse assunto pode confundir mesmo. O motivo do quinto grau resolver no primeiro é, principalmente, a tensão causada pelo trítono, presente nos acordes de quinto grau com sétima (V7). Esse trítono se dá entre a terça e a sétima do acorde, ou seja, o quinto grau de fato nem participa dessa tensão. Então, sim, existe uma diferença grande entre análise de função de notas e de função de acordes, mas devemos sempre considerar o contexto, ok?
Olá, tudo bem? Boa pergunta, farei um vídeo sobre isso... mas só pra adiantar alguma coisa, na época em que se usava apenas os modos gregos, não se pensava em função, mas sim na sonoridade desejada. Um abraço!
Essa é a magia da música. A minha resposta seria: Depende! Se vc criar uma pequena frase melódica em DO MAIOR e repousar sobre a nota SOL (Dominante), por mais que ela seja uma nota de resolução e vc possa “resolver” a melodia com um acorde C, existe a possibilidade de vc driblar essa resolução e usar um acorde diferente, como G7 (pra gerar tensão), ou qualquer outro que tenha a nota SOL em sua formação. Recomendo a aula do curso Hamonização e Rearmonização, onde falo sobre possibilidades de harmonizar uma melodia ou mesmo uma única nota. REGRAS EXISTEM PQ VC PODE QUEBRA-LAS! Abraço!
Para saber imediatamente as notas que ouvimos, seria necessário termos ouvido absoluto. Isso até é possível com muito treinamento, mas eu acredito que focar no "ouvido relativo" faz mais sentido, ou seja, reconhecer não as notas mas sim os graus que estão sendo executados. Dessa forma, fica mais fácil identificar as funções, já que essas funções estão relacionadas aos graus e não a notas específicas. Existem inúmeros treinamentos para isso e não daria pra eu colocar aqui, mas recomendo a playlist TOCAR DE OUVIDO aqui do canal. Acredito que possa te ajudar!
Professor, inicialmente agradeço pela excelente aula. Fiquei com uma dúvida: por que quando falamos em função melódica a DOMINANTE (V) é nota de repouso, mas se a função é harmônica a DOMINANTE (V) exerce a função de tensão, de instabilidade? Obrigado.
Olá! Obrigado pelo comentário! Excelente pergunta… Acontece que o quinto grau (V) da escala, isoladamente, é apenas 1 nota musical, que inclusive é utilizada na formação do acorde de primeiro grau (Tônica). Por essa nota fazer parte do acorde de função Tônica, ela se torna uma excelente nota de repouso. Agora, quando formamos o acorde de quinto grau (V) Dominante, passamos a ter na formação desse acorde o que chamamos de trítono, que é aquele intervalo de quarta aumentada entre a terça e a sétima do acorde, que gera toda a tensão do acorde. Portanto, se pensarmos em Do Maior: - Nota Sol Dominante: está presente no acorde “C” e pode ser usada como nota de repouso. Soa consonante. - Acorde G7 Dominante: possui um trítono entre a terça e sétima (si e fa), que gera uma forte tensão e necessidade de resolução. Soa dissonante.
@@profpetersonbrito Só agradecimentos Professor. Sempre tive essa dúvida, mas nunca encontrei a resposta nos livros, nos manuais de forma tão clara e objetiva. Parabéns.🤝
No caso das funções melódicas (funções das notas musicais) o ideal é praticar "Percepção Musical", ou seja, treinar os seus ouvidos para reconhecer as sensações de cada frase musical. Isso pode ser feito de diversas maneiras, por exemplo, cantando ou tocando frase por frase da música e identificando quais notas geram a sensação de "suspensão" ou de "resolução". O objetivo desse conhecimento é entender melhor a relação entre as notas musicais e as sensações que elas podem causar, bem como aprimorar seu ouvido musical para facilitar o processo de composição, arranjo, "tirar músicas de ouvido", etc. Outra opção seria buscar um bom curso de Percepção Musical.
Acho Professor Peterson que campos harmônicos maiores e menores já têm que ser ensinados nos cursos e conservatórios de música quando os professores estão ensinando as escalas musicais nos cursos técnicos.Isto é,todos esses assuntos citados conjuntamente.
Olá, tudo bem? Sim, a função melódica das notas musicais se aplica à escalas maiores e menores. Na aula 26 eu detalho melhor as funções em tonalidades menores. 👊🏽😉🎶
Boa pergunta... As funções melódicas estão condicionadas às notas da escala, ou mesmo da tonalidade em questão, certo? Dito isso, as alterações que possam surgir serão classificadas dependendo do contexto em que se encontram. Podem ser "notas de passagem", notas de "aproximação cromática"... Em alguns casos, podem ser notas de um acorde específico, fora do campo harmônico (nesse caso, a função estará condicionada ao acorde). Sei que não é uma resposta muito objetiva, mas eu diria que "cada caso é um caso". Quem sabe isso não seja tema de uma aula no futuro! Obg por estar por aqui. Abraço!
Olá, tudo bem? Obrigado por sua pergunta. Então, as funções valem para as escalas diatônicas (maiores e menores), porém, deve-se avaliar cada escala para ter certeza de que não há "ausência de alguma função". Por exemplo, na Escala Menor Natural, não há a função SENSÍVEL atribuída ao sétimo grau, pois nessa escala a sétima nota está a um tom da tônica. Para ser SENSÍVEL, seria necessário estar a meio tom da tônica. Já na Escala Menor Harmônica, como o sétimo grau é aumentado em meio tom, passa a ter uma SENSÍVEL. RESUMINDO: As funções valem para todas as escalas diatônicas, mas há exceções quanto a algumas dessas funções em determinadas escalas.
Sim. Uma frase musical (melodia) terá suas tensões e resoluções feitas por notas. Já uma progressão harmônica, terá suas tensões e resoluções causadas por acordes.
Olá! Se estiver se referindo à escala de Si Maior, são 5 sustenidos, na seguinte ordem: fa# do# sol# re# la# (ordem que aparecem na armadura de clave, em partituras).
Olá! Pois é, durante um tempo eu tbm achava isso, até entender que uma melodia também gera sensações auditivas de tensão, suspensão, resolução, etc. Inclusive, são essas sensações melódicas que muitas vezes nos fazem decidir um acorde ou outro em nossos arranjos. Obrigado pelo comentário! Tmj!
O segundo grau da escala, na verdade, está presente no acorde de quinto grau do campo harmônico. Por exemplo, na escala de DO MAIOR, a nota RE (2 grau) corresponde à quinta do acorde G7 que é o quinto acorde do campo harmônico. Entretanto, melodicamente, as coisas mudam um pouco.
ERRATA:
No minuto 10:53 eu chamo a nota RE de Sobredominante, mas quis dizer Sobretônica, já que estava me referindo ao segundo grau (ll).
Me ensina a aplicar isso na musica na pratica
Interessante e que olhando no meu instrumento a subdiminante tem duas notas que causam instabilidade
Mas também duas que causam relaxamento ex fã e lá
Dó e mi em tetrades
E a nota si em empilhamento de terças
Fica (b , D, F, A
Que todos que estudam musica te encontrem Professor Peterson. Aula excelente e seu livro foi a melhor aquisição que fiz em se tratando de teoria musical.
Que alegria saber que o livro te ajudou tanto! Muito obrigado! ❤️🎶😄🎶
Meu Deus estou com 60 anos e a primeira vez que vejo e ouço uma explicação exatamente e muito clara 🎉🎉🎉🎉🎉❤
Parabens! Ótima explicação, eu estava procurando ao sobre tensão e repouso musical, e achei este video, já estou satisfeito com tua conclusão!
Que bom que foi útil pra ti, fico feliz. Obrigado pelo retorno 👊🎶
Olá !! Peterson tudo bem?
Sou o Esly fizemos aula juntos na fito lembra? Que bom velo ensinando. Parabens. Deus abençoe
Grande Esly! Tudo bem contigo, meu irmão? Lembro sim! Obrigado pela visita ao meu canal. Um grande abraço!
Que aulão! Explicação claríssima! Estava precisando dessa aula. Muito obrigado!
Que bom que ajudou, fico feliz! Grato pelo feedback. Grande abraço!
professor, suas aulas são sensacionais. muito obrigada e parabéns
Que bom que está curtindo! Muito obrigado! 😊
Nossa, te conheci agora em setembro de 2022, e estou encantado com essas aulas.
Estou aprendendo muito. Obrigado que Deus abençoe sua vida 🙏
Que bom saber disso... fico feliz por fazer parte da sua trajetória musical. Seja bem-vindo e obrigado pelo comentário!
Que aula perfeita. Um bom professor sabe dar exemplos! Obrigado!
😊 Eu que agradeço!
Parabéns. Canal excelente. Vou divulgar para o eletrônico da igreja.
Que bom que gostou. Agradeço muito pela divulgação...
É perceptível no estudo prático do instrumento, mesmo que o individuo não esteja a par da teoria no que tange a função dos graus, essas nuances distintas. O ouvido sente! Eu ja sentia a muito tempo.
Boa observação! Isso explica porque muitos músicos, sem qualquer conhecimento teórico, conseguem tocar tão bem e com tanta percepção...
A teoria jamais substituirá a prática, pelo contrário, ela serve à prática.
Entretanto, preciso dizer que em todos esses anos lecionando, me deparei com vários alunos que não "sentem" os sons da mesma forma, ou seja, da maneira que tanto a teoria como a prática consideram "correta". E para que esses alunos possam "existir musicalmente" dentro do nosso sistema musical, a teoria entra em ação, dando-lhes sentido, compreensão e a possibilidade de atuar sobre a música utilizando os mesmos recursos que estão disponíveis para aqueles que "ouvem certo".
Exemplos:
- Alunos que invertem a sensação de escala ascendente e descendente.
- Alunos que invertem a sensação de tensão e resolução.
- E por aí vai...
Tmj! ❤️🎶
Melhor aula sobre o tema, parabéns
Poxa, fico muito feliz que tenha gostado! Obrigado pelo comentário. Grande abraço!
Aula excelente, parabéns de Portugal (Estudante da Música). Obrigado, e força aí.👌🤌👍
Muito obrigado! 😃🇵🇹
Você tem uma didática de ensino muito boa
Que bom que curtiu! Seja bem-vindo e obrigado pelo comentário!
Parabéns muitíssimo obrigado por essa aula, que me fez entender com muita clareza , parabéns Deus abençoe sempre.
Fico feliz que tenha gostado. Muito obrigado!
Que aula top!!!
Ótima didática, podemos atender facilmente!
Parabéns
Muito obrigado! Fico feliz por ter contribuído de alguma forma com o seu crescimento musical. Grande abraço!
Muito bem explicado, fica tão evidente, que dispensa anotações. Parabéns !!
Muito obg! 👊🏽🎶
parabéns pelo conteúdo, professor! ganhou mais um inscrito ;)
Muito obrigado pelo comentário e pela inscrição. Logo teremos mais vídeos aqui no canal. Um abraço!
Muito obrigado pela entrega. Excelente didática.
Fico feliz que tenha curtido! Eu que agradeço! Tmj!
Brabo, parabéns pela aula e obrigado pela explicação, ajudou muito !!!
Valeu! Que bom que ajudou! Tmj! 👊🎶
MARAVILHAOSA AULA! 🤩🤩🤩
Sou seu grande fā! 🥳🥳🥳
🙌🙌🙌🙌🙌🙌
Agradeço pelos comentários. Seja bem-vindo!
Que aula maravilhosa! Das melhores que já vi!
Que honra! Muito obrigado! 🙏🏽🎶
Gostei muito da sua aula Maurina Alves dos Santos 72anos
Que legal! Fico feliz em saber. Obrigado por comentar! ❤️🎶
Excelente aula, muito o obrigado!!
Obrigado, amigo!
Muito bom até pra compor e bom saber disso
Verdade, ajuda muito no processo criativo durante uma composição. Valeu, amigo,um abraço!
Muito obrigado pela aula!
Disponha! Tmj! 👊🎶
Cara que aula excelente!!
Obrigado 😃 Fico feliz que tenha gostado!
Excelente
Obrigado! ❤️🎶
Excelente ❤
Obrigado 🙌
Suas aulas são excelentes professor
Muito obrigado! 🎶
Mais um inscrito.....
Agradeço muito! :)
Muito didático! Obrigada! Adorei a aula.
Disponha! Obrigado pelo feedback! ❤️🎶
Show de bola! Acabei de me inscrever vendo sua aula. Parabéns pelo seu conteúdo e obrigado por me ajudar.
Olá, Luiz! Obrigado pela sua inscrição. Fico feliz que tenha lhe ajudado! Grande abraço!
Muito boa aula prof. Petersen. Abraço
Obrigado, meu amigo! Tmj! Grande abraço!
Muito bom parabéns! Teria como mostrar em uma música essa aplicação
Olá! Obrigado pelo seu comentário. Se não me engano, na aula seguinte a essa eu exemplifico com uma música. 😉
Achei ouro❤😊
🙏🏽❤️🎶🎶🎶
Olá. Percebendo isso no CONTRABAIXO é mão na roda para tocar de ouvido né... Seria isso?
Obrigado❤❤❤❤❤
Sim exatamente... Ajuda demais!
Professor fiquei com uma grande dúvida porque sempre escutei que o quinto grau era resolvido no primeiro e não que ele seria um grau de resolução. A análise é tão diferente assim quando comparada a acordes ? Grato
Pois é, esse assunto pode confundir mesmo.
O motivo do quinto grau resolver no primeiro é, principalmente, a tensão causada pelo trítono, presente nos acordes de quinto grau com sétima (V7).
Esse trítono se dá entre a terça e a sétima do acorde, ou seja, o quinto grau de fato nem participa dessa tensão.
Então, sim, existe uma diferença grande entre análise de função de notas e de função de acordes, mas devemos sempre considerar o contexto, ok?
Logo voltarei com vídeos novos e tratarei mais do assunto. 😊🎶 Um abraço!
Excelente, mais um inscrito.
Muito obrigado! ☺️🎶
Opa professor, queria saber como ficam as funções melódicas nos modos gregos, visto que todos os intervalos mudam
Olá, tudo bem? Boa pergunta, farei um vídeo sobre isso... mas só pra adiantar alguma coisa, na época em que se usava apenas os modos gregos, não se pensava em função, mas sim na sonoridade desejada. Um abraço!
Em uma melodia solta sem acoedes so com uma nota a dominante pede a tonica também? Sem acordes?
Essa é a magia da música. A minha resposta seria: Depende!
Se vc criar uma pequena frase melódica em DO MAIOR e repousar sobre a nota SOL (Dominante), por mais que ela seja uma nota de resolução e vc possa “resolver” a melodia com um acorde C, existe a possibilidade de vc driblar essa resolução e usar um acorde diferente, como G7 (pra gerar tensão), ou qualquer outro que tenha a nota SOL em sua formação. Recomendo a aula do curso Hamonização e Rearmonização, onde falo sobre possibilidades de harmonizar uma melodia ou mesmo uma única nota.
REGRAS EXISTEM PQ VC PODE QUEBRA-LAS!
Abraço!
tem como treinar o ouvido para ao ouvir uma musica imediatamente saber cada nota sendo cantada? se sim, quais seriam os treinamentos?
Para saber imediatamente as notas que ouvimos, seria necessário termos ouvido absoluto. Isso até é possível com muito treinamento, mas eu acredito que focar no "ouvido relativo" faz mais sentido, ou seja, reconhecer não as notas mas sim os graus que estão sendo executados. Dessa forma, fica mais fácil identificar as funções, já que essas funções estão relacionadas aos graus e não a notas específicas. Existem inúmeros treinamentos para isso e não daria pra eu colocar aqui, mas recomendo a playlist TOCAR DE OUVIDO aqui do canal. Acredito que possa te ajudar!
Professor, inicialmente agradeço pela excelente aula.
Fiquei com uma dúvida: por que quando falamos em função melódica a DOMINANTE (V) é nota de repouso, mas se a função é harmônica a DOMINANTE (V) exerce a função de tensão, de instabilidade?
Obrigado.
Olá! Obrigado pelo comentário! Excelente pergunta…
Acontece que o quinto grau (V) da escala, isoladamente, é apenas 1 nota musical, que inclusive é utilizada na formação do acorde de primeiro grau (Tônica). Por essa nota fazer parte do acorde de função Tônica, ela se torna uma excelente nota de repouso.
Agora, quando formamos o acorde de quinto grau (V) Dominante, passamos a ter na formação desse acorde o que chamamos de trítono, que é aquele intervalo de quarta aumentada entre a terça e a sétima do acorde, que gera toda a tensão do acorde.
Portanto, se pensarmos em Do Maior:
- Nota Sol Dominante: está presente no acorde “C” e pode ser usada como nota de repouso. Soa consonante.
- Acorde G7 Dominante: possui um trítono entre a terça e sétima (si e fa), que gera uma forte tensão e necessidade de resolução. Soa dissonante.
@@profpetersonbrito Só agradecimentos Professor. Sempre tive essa dúvida, mas nunca encontrei a resposta nos livros, nos manuais de forma tão clara e objetiva. Parabéns.🤝
Isso vale tanto pra escala menor e maior na parte de melodia
Sim, com exceção da escala menor natural, que não possui sensível entre os graus 7 e 8. 👊🏽🎶
Achei interessante .mas gostaria de saber como aplicar isso na musica.
No caso das funções melódicas (funções das notas musicais) o ideal é praticar "Percepção Musical", ou seja, treinar os seus ouvidos para reconhecer as sensações de cada frase musical. Isso pode ser feito de diversas maneiras, por exemplo, cantando ou tocando frase por frase da música e identificando quais notas geram a sensação de "suspensão" ou de "resolução".
O objetivo desse conhecimento é entender melhor a relação entre as notas musicais e as sensações que elas podem causar, bem como aprimorar seu ouvido musical para facilitar o processo de composição, arranjo, "tirar músicas de ouvido", etc.
Outra opção seria buscar um bom curso de Percepção Musical.
Acho Professor Peterson que campos harmônicos maiores e menores já têm que ser ensinados nos cursos e conservatórios de música quando os professores estão ensinando as escalas musicais nos cursos técnicos.Isto é,todos esses assuntos citados conjuntamente.
Verdade!
Acho que não é bem .ninguem deve ser detentor do conhecimento .a musica é para todos .
Essa função é para escalar maior e menor?
Olá, tudo bem? Sim, a função melódica das notas musicais se aplica à escalas maiores e menores. Na aula 26 eu detalho melhor as funções em tonalidades menores. 👊🏽😉🎶
@@profpetersonbrito muito obrigado
Professor, no caso da Função Melódica, é correto afirmar que são os GRAUS e não as notas que exercem as funções correspondentes a cada GRAU?
Corretíssimo! Pois uma mesma nota musical terá funções diferentes dependendo do contexto harmônico no qual está inserida. 👍
@@profpetersonbritoMuito obrigado Professor.
Parabéns professor! Tire uma dúvida: As alterações existentes , como as classificariam: uma #4, 7... digo das funções. Obrigado
Boa pergunta... As funções melódicas estão condicionadas às notas da escala, ou mesmo da tonalidade em questão, certo? Dito isso, as alterações que possam surgir serão classificadas dependendo do contexto em que se encontram. Podem ser "notas de passagem", notas de "aproximação cromática"... Em alguns casos, podem ser notas de um acorde específico, fora do campo harmônico (nesse caso, a função estará condicionada ao acorde). Sei que não é uma resposta muito objetiva, mas eu diria que "cada caso é um caso". Quem sabe isso não seja tema de uma aula no futuro! Obg por estar por aqui. Abraço!
Pow, seria show se i senhor fizesse uma aula com esse tema. Obrigado
Essas funções (harmônica e melódica) valem para todas as escalas ?
Olá, tudo bem? Obrigado por sua pergunta.
Então, as funções valem para as escalas diatônicas (maiores e menores), porém, deve-se avaliar cada escala para ter certeza de que não há "ausência de alguma função". Por exemplo, na Escala Menor Natural, não há a função SENSÍVEL atribuída ao sétimo grau, pois nessa escala a sétima nota está a um tom da tônica. Para ser SENSÍVEL, seria necessário estar a meio tom da tônica. Já na Escala Menor Harmônica, como o sétimo grau é aumentado em meio tom, passa a ter uma SENSÍVEL.
RESUMINDO: As funções valem para todas as escalas diatônicas, mas há exceções quanto a algumas dessas funções em determinadas escalas.
Logo farei novos vídeos sobre Funções e acredito que esclarecerão melhor as suas dúvidas, blz? Um Abraço!
@@profpetersonbrito bllz vlw!
Tanto o acorde tanto o a nota sozinha podem dar resolução
Sim. Uma frase musical (melodia) terá suas tensões e resoluções feitas por notas. Já uma progressão harmônica, terá suas tensões e resoluções causadas por acordes.
(B) tem 6 sustenidos, sim ou não?
Olá! Se estiver se referindo à escala de Si Maior, são 5 sustenidos, na seguinte ordem: fa# do# sol# re# la# (ordem que aparecem na armadura de clave, em partituras).
eu pensava que essa funçao se aplicava apenas em acordes
Olá! Pois é, durante um tempo eu tbm achava isso, até entender que uma melodia também gera sensações auditivas de tensão, suspensão, resolução, etc. Inclusive, são essas sensações melódicas que muitas vezes nos fazem decidir um acorde ou outro em nossos arranjos. Obrigado pelo comentário! Tmj!
Engraçado eu vi que o 2 grau se resolve na 5 tbm
O segundo grau da escala, na verdade, está presente no acorde de quinto grau do campo harmônico. Por exemplo, na escala de DO MAIOR, a nota RE (2 grau) corresponde à quinta do acorde G7 que é o quinto acorde do campo harmônico. Entretanto, melodicamente, as coisas mudam um pouco.