Quanto à palavra "ajuda"... Acredito que seja muito mais do que uma questão de semântica. Trata-se de uma postura de quem diz estar "ajudando"... Caso todos vejam como tarefas suas, a ajuda acontece em outras situações... Não, no cuidado dos filhos ou nas tarefas de casa (onde todos habitam). Mas não há necessidade de rivalizar. Apenas diálogo com carinho...
Ném tudo dá para consertar, depois que quebrou, não volta mais como era. Aprendi desde tenra idade,como somos e não como querem quê sejamos. Família numerosa, pais q nasceram no início do século passado e até a metade do século formou uma família de 12 filhos. Eu nasci em 49, penúltima de todos. Privilégio de ter um pai que tinha experiência de vida, pela própria e pela convivência com várias culturas, por conta do trabalho. Pela idade dele quando eu nasci, a família estava bem estruturada, filhos maiores já tinham voado do ninho e os demais cada um cumprindo com seu dever e tudo seguia dentro da normalidade. O pai com mais tempo disponível e eu tagarelando e sempre acompanhando para onde ele ía com minha curiosidade por tudo o q não conhecia. Perguntadeira e ele com toda a paciência e respeito respondia e explicava com detalhes. Além de falar em parábolas e explicando a moral da estória. Ele cantava no coro da igreja aos domingos ía a missa e eu sempre na cola dele. O que quero dizer é que aprendi muito e êste aprendizado me acompanha até hoje. Da minha parte sempre correspondi com atitudes de respeito e fazendo tudo com muito capricho, dando sempre o melhor de mim. Não existia essa de toda hora discutir, reclamar, etc... Sempre procurei ser alguém confiável, não mentia, não reclamava cuidava muito para ir construindo minha vida com integridade e dignidade. Mas os irmãos não eram iguais a nós irmãs. Eles, sobretudo um deles, não aprovava o nosso lazer, por ele nós deveríamos ser escravas, ignorância total, até pq nunca ví ele ler algo, um verdadeiro atrazado em tudo. Isso q ele foi servir o exército e lá ele deveria ter aprendido a se portar melhor. Mas quando cheguei aos 21 anos, saí de lá e vim construir minha vida e viver minha independência. Voltei estudar, tabalhava de dia e d noite estudava. Fins de semana, era cinema e dançar, ele continuou na naquela mesmice. Meus irmãos casaram com as mulheres que eles bem mereciam. Eu casei em 78 com um meu professor, advogado, quase padre e com 16 anos a mais q eu. Um homem conceituado, funcionário público, mas mesmo assim não estava nos meus planos. Embora nunca fiz plano algum para meu futuro, sempre viví um dia após outro. O grande sonho da maioria das mulheres, não era os meus. Eu não tinha chegado nos 30 e ele mais d 40. A pressa era dele, não minha.Ele insistiu tanto q me sentia até mal. Minhas amigas da noite, festas e bailes, me buzinando nos ouvidos para eu não perder o partido. O que êste homem fez não imaginam, insistente, demais da conta. Quando ele falou q iria construir a casa eu não disse nada. Nunca toquei em assuntos que não me diziam respeito. Ele era concursado pelo município, já tinha sido vereador, presidente da Câmara e no momento era o jurídico do município. Mas isso pra mim não dizia nada, nunca fui de me preocupar com o q os outros eram. Os cargos q ocupavam, o q tinham, quanto as finanças muito menos. Eu sabia o que eu via, os planos ele q fazia. Quando foi marcada a data do casório, ele escolheu o dia do aniver, dele, sexta-feira 45 faria no dia 15 -09- 78. Passado uns dias me levou ao casório e me apresentou o pacto núpcial,registrando naquela hora. Nem lí na hora e ele me deu para guardar e junto uma moeda q ele tinha ganho do avô. Uma libra esterlina, ouro 21. Guardei. O Pacto dizia que ele me assumiria 100%, com bônus e ônus. Nada destas Coisas fez com q me apaixonasse por ele. Com todo o respeito deixei ele fazer o q queria, quando me perguntava, falava d
Perfeito essa entrevista, com muitas verdades dentro da relação conjugal
Já chego dando like para esta maravilhosa ❤
Quanto à palavra "ajuda"... Acredito que seja muito mais do que uma questão de semântica. Trata-se de uma postura de quem diz estar "ajudando"... Caso todos vejam como tarefas suas, a ajuda acontece em outras situações... Não, no cuidado dos filhos ou nas tarefas de casa (onde todos habitam). Mas não há necessidade de rivalizar. Apenas diálogo com carinho...
Adorei esta psicóloga!!! Carol,cada dia mais natural nesse novo papel de psicanalista. Sempre nos ajudando❤🎉😊
Que profissional sensata!
Gostei ❤
Cada entrevista melhor que a outra! Obrigada
Ném tudo dá para consertar, depois que quebrou, não volta mais como era. Aprendi desde tenra idade,como somos e não como querem quê sejamos.
Família numerosa, pais q nasceram no início do século passado e até a metade do século formou uma família de 12 filhos. Eu nasci em 49, penúltima de todos.
Privilégio de ter um pai que tinha experiência de vida, pela própria e pela convivência com várias culturas, por conta do trabalho. Pela idade dele quando eu nasci, a família estava bem estruturada, filhos maiores já tinham voado do ninho e os demais cada um cumprindo com seu dever e tudo seguia dentro da normalidade.
O pai com mais tempo disponível e eu tagarelando e sempre acompanhando para onde ele ía com minha curiosidade por tudo o q não conhecia. Perguntadeira e ele com toda a paciência e respeito respondia e explicava com detalhes.
Além de falar em parábolas e explicando
a moral da estória.
Ele cantava no coro da igreja aos domingos ía a missa e eu sempre na cola dele. O que quero dizer é que aprendi muito e êste aprendizado me acompanha até hoje. Da minha parte sempre correspondi com atitudes de respeito e fazendo tudo com muito capricho, dando sempre o melhor de mim. Não existia essa de toda hora discutir, reclamar, etc...
Sempre procurei ser alguém confiável, não mentia, não reclamava cuidava muito para ir construindo minha vida com integridade e dignidade. Mas os irmãos não eram iguais a nós irmãs. Eles, sobretudo um deles, não aprovava o nosso lazer, por ele nós deveríamos ser escravas, ignorância total, até pq nunca ví ele ler algo, um verdadeiro atrazado em tudo. Isso q ele foi servir o exército e lá ele deveria ter aprendido a se portar melhor. Mas quando cheguei aos 21 anos, saí de lá e vim construir minha vida e viver minha independência.
Voltei estudar, tabalhava de dia e d noite estudava. Fins de semana, era cinema e dançar, ele continuou na
naquela mesmice.
Meus irmãos casaram com as mulheres que eles bem mereciam.
Eu casei em 78 com um meu professor, advogado, quase padre e com 16 anos a mais q eu. Um homem conceituado, funcionário público, mas mesmo assim não estava nos meus planos. Embora nunca fiz plano algum para meu futuro, sempre viví um dia após outro. O grande sonho da maioria das mulheres, não era os meus. Eu não tinha chegado nos 30 e ele mais d 40. A pressa era dele, não minha.Ele insistiu tanto q me sentia até mal. Minhas amigas da noite, festas e bailes, me buzinando nos ouvidos para eu não perder o partido. O que êste homem fez não imaginam, insistente, demais da conta. Quando ele falou q iria construir a casa eu não disse nada. Nunca toquei em assuntos que não me diziam respeito.
Ele era concursado pelo município, já tinha sido vereador, presidente da Câmara e no momento era o jurídico do município. Mas isso pra mim não dizia nada, nunca fui de me preocupar com o q os outros eram. Os cargos q ocupavam, o q tinham, quanto as finanças muito menos. Eu sabia o que eu via, os planos ele q fazia. Quando foi marcada a data do casório, ele escolheu o dia do aniver, dele, sexta-feira 45 faria no dia 15 -09- 78. Passado uns dias me levou ao casório e me apresentou o pacto núpcial,registrando naquela hora. Nem lí na hora e ele me deu para guardar e junto uma moeda q ele tinha ganho do avô. Uma libra esterlina, ouro 21. Guardei. O Pacto dizia que ele me assumiria 100%, com bônus e ônus. Nada destas Coisas fez com q me apaixonasse por ele.
Com todo o respeito deixei ele fazer o q queria, quando me perguntava, falava d
👏❤
❤
A moca intrevistadora falar mais baicho
EU NATO quiero filho😮😮😮