Interessante que não comentaram dos autores de ficção-científica soviéticos, como Solaris de Stanislaw Lem. Eles quase sempre abordavam a individualidade frente à singularidade. Eram devagar, mas imaginativos, quase angustiantes.
Pena, ficou meio lugar comum. Um mix de discurso revolucionário com mea culpa da derrota de narrativas na eleição. Elas poderiam ter citado "O Homem do Castelo Alto", do Philip K. Dick, como uma analogia a ascensão do Bolsonaro e do movimento conservador, ou mesmo o "Blade Runner". É, faltou imaginação para sair do lugar comum do materialismo histórico. Talvez se tivessem convidado um "homem, materialista, branco" para falar ...
delicia anotar todas as referências e sentir meu trabalho irrigado pela sabedoria dessas mulheres! obrigada
23:52 _Profa. Maria Elisa Cevasco._
Interessante que não comentaram dos autores de ficção-científica soviéticos, como Solaris de Stanislaw Lem. Eles quase sempre abordavam a individualidade frente à singularidade. Eram devagar, mas imaginativos, quase angustiantes.
Engraçado que ninguém comentou 1984 de George Orwell, uma ótima obra, cada vez mais atualizada com a sua novalíngua.
26:50 tem Engels levando chumbo de graça.
Pena, ficou meio lugar comum.
Um mix de discurso revolucionário com mea culpa da derrota de narrativas na eleição. Elas poderiam ter citado "O Homem do Castelo Alto", do Philip K. Dick, como uma analogia a ascensão do Bolsonaro e do movimento conservador, ou mesmo o "Blade Runner". É, faltou imaginação para sair do lugar comum do materialismo histórico. Talvez se tivessem convidado um "homem, materialista, branco" para falar ...
"Talvez se tivessem convidado um "homem, materialista, branco" para falar" vai se foder seu incel kkkk
@@renandertal Argumentação padrão, CQD.😂