Parabéns pelo programa. Muito bom. Seria interessante para um outro programa um debate para ouvir representantes da mineradora da Vale , da política responsável pela área e esses ilustres convidados.
Parabéns ao trabalho dos pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, vocês contribuem para que a dita 'intelectualidade' não seja só ouvida em assuntos abstratos, mas também em medidas concretas de combate à falhas fomentadoras de tais tragédias.
Os pesquisadores: Sergio Medici de Eston (Escola Polítécnica - USP); Wagner Costa Ribeiro (Geografia - USP); Viviane Schuch (NANI - Unifesp) falam sobre o modelo de mineração no Brasil, os impactos do ocorrido, os riscos, a segurança e as ações que podem mitigar e compensar os danos ambientais.
Elza gv. queria deixar a minha opinião a respeito da nossa vida que foi transtornada ,ta um caus nos não temos culpa é estamos apenas estamos sem saber somos leigos e sofrendo por ver o nosso rio doce sem vida sou filha de pescado e chorei de tristeza estamos de luto .esperamos que nossas autoridades competentes possa impedir que torne acontece acidente tão grave .eu não tenho treis mil reais para fazer um poço artesiano en minha casa .eu me pergunto como sera a nossa vida em gov Valadares
Os pesquisadores deveriam ir na outra barragem que está próxima para fazer análises do material!! Se a mineradora faz o mesmo processo, deve estar lá a resposta de quais substâncias são contidas nesta "lama" tóxica. Se estava contina dentro de uma barragem claro está que era poluente. Basta ir em uma outra e coletar materail...não?
+cristianerobaert Sim e não, se for o mesmo tipo de minério que eles extraem da outra mina, aí sim pode ser feito isso, mas se for diferente, ate mesmo concentrações diferentes, já não seria a mesma coisa.
Todos tem que aprender com esse erro, tem que se preocupar em compor um grupo de risco e verificar as possibilidades de ajudar a SAMARCO e não só atacar as consequências, de ajudar as pessoas do qual essa tragedia atingiu, e parar de se preocupar em valor de multa incalculável do meio ambiente, e se preocupar mais em apoiar e ajudar; São pessoas, fauna e flora que precisam de ajuda nesse momento. E só depois se preocupar em julgar a empresa.
Parabéns pelo programa. Muito bom.
Seria interessante para um outro programa um debate para ouvir representantes da mineradora da Vale , da política responsável pela área e esses ilustres convidados.
Parabéns ao trabalho dos pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, vocês contribuem para que a dita 'intelectualidade' não seja só ouvida em assuntos abstratos, mas também em medidas concretas de combate à falhas fomentadoras de tais tragédias.
Excelente discussão, parabéns!
Excelente!!
Os pesquisadores:
Sergio Medici de Eston (Escola Polítécnica - USP);
Wagner Costa Ribeiro (Geografia - USP);
Viviane Schuch (NANI - Unifesp)
falam sobre o modelo de mineração no Brasil, os impactos do ocorrido, os riscos, a segurança e as ações que podem mitigar e compensar os danos ambientais.
Elza gv. queria deixar a minha opinião a respeito da nossa vida que foi transtornada ,ta um caus nos não temos culpa é estamos apenas estamos sem saber somos leigos e sofrendo por ver o nosso rio doce sem vida sou filha de pescado e chorei de tristeza estamos de luto .esperamos que nossas autoridades competentes possa impedir que torne acontece acidente tão grave .eu não tenho treis mil reais para fazer um poço artesiano en minha casa .eu me pergunto como sera a nossa vida em gov Valadares
*caos
Os pesquisadores deveriam ir na outra barragem que está próxima para fazer análises do material!! Se a mineradora faz o mesmo processo, deve estar lá a resposta de quais substâncias são contidas nesta "lama" tóxica. Se estava contina dentro de uma barragem claro está que era poluente. Basta ir em uma outra e coletar materail...não?
+cristianerobaert
Sim e não, se for o mesmo tipo de minério que eles extraem da outra mina, aí sim pode ser feito isso, mas se for diferente, ate mesmo concentrações diferentes, já não seria a mesma coisa.
Todos tem que aprender com esse erro, tem que se preocupar em compor um grupo de risco e verificar as possibilidades de ajudar a SAMARCO e não só atacar as consequências, de ajudar as pessoas do qual essa tragedia atingiu, e parar de se preocupar em valor de multa incalculável do meio ambiente, e se preocupar mais em apoiar e ajudar;
São pessoas, fauna e flora que precisam de ajuda nesse momento.
E só depois se preocupar em julgar a empresa.