Gostei muito da live, em minha realidade o problema esta no começo ainda e 95% das coisas que você disse se aplica. Vou continuar olhando o conteúdo do seu canal para ver se consigo aplicar algo na minha vida. A princípio acredito que eu devo trocar de departamento ou empresa mas, mantendo minha área de atuação. Novamente obrigado
O Burnout pra mim e outra colega de profissão (jornalista) veio junto com a depressão severa, ansiedade e pânico. Fiquei trancada no quarto, na cama, sem dormir, ou dormindo demais, sem banho e quando tomava ficava exausta, voltava para cama, durou mais de um ano. O processo de recuperação tem sido longo, uma reconstrução, aprender a estudar sem ter memória, por ex. Já fazem 2 anos e ainda não consigo trabalhar, comecei lembrar algumas coisinhas por agora, mas quando precisei pedir meu desligamento, simplesmente era como se eu nunca tivesse feito faculdade ou tivesse experiência, realmente "burn meu hd", desesperador. Tentei outra atividade com nada de responsabilidade, se comparar ao jornalismo, mas tive um stress absurdo e retrocedi. Quando "deitei" estava também doente fisicamente, muitas dores, refluxo, gastrite, psoríase, quando levantei estava com 20 quilos a mais, meu olho esquerdo incha regularmente, problemas de visão, enxaqueca, problemas na vesícula, perdi metade do cabelo etc. Conheci a jornalista Fernanda Veiga, que conversa comigo e me ajuda a entender processos físicos e mentais que eu procurava respostas em neurologia, oftalmologia e por aí. No meu caso, não foi apenas minha capacidade de trabalho atingida, foi e é ainda minha vida toda. Fernanda Veiga lançou um livro contando sua experiência: Anota, vai que esquece?. Atualmente, ela estuda psicologia e eu psicanálise.Na minha região (litoral norte), que eu saiba, há 3 jornalistas enfrentando este transtorno.
É algo realmente muito ruim. É importante saber que sempre há soluções para melhorar o transtorno e obter uma melhor qualidade de vida. A ajuda profissional é sempre a melhor indicação em casos de prejuízos significativos. E em caso de prejuízos menores é também uma grande aliada.
Mesmo sendo de alguns anos atrás, me esclareceu ,me ajudou muito. Gratidão
Gostei muito da live, em minha realidade o problema esta no começo ainda e 95% das coisas que você disse se aplica. Vou continuar olhando o conteúdo do seu canal para ver se consigo aplicar algo na minha vida. A princípio acredito que eu devo trocar de departamento ou empresa mas, mantendo minha área de atuação.
Novamente obrigado
Obrigada!estarei sempre vendo seus vídeos.
Muito obrigado por seu comentário. É bom saber que temos pessoas que gostam de nosso conteúdo... :)
OBRIGADA POR DISPONIBILIZAR OS ARTIGOS !
Muito esclarecedor. Me ajudou muito!
Que ótimo!
Obrigada 🙏🏼
Muito bom - Parabéns meu colega pelas informações.
Olá, obrigado por seu comentário e que bom saber que gostou... nos é de grande ajuda :)
Como ajuda esses vídeos. Gratidão.
O Burnout pra mim e outra colega de profissão (jornalista) veio junto com a depressão severa, ansiedade e pânico. Fiquei trancada no quarto, na cama, sem dormir, ou dormindo demais, sem banho e quando tomava ficava exausta, voltava para cama, durou mais de um ano. O processo de recuperação tem sido longo, uma reconstrução, aprender a estudar sem ter memória, por ex. Já fazem 2 anos e ainda não consigo trabalhar, comecei lembrar algumas coisinhas por agora, mas quando precisei pedir meu desligamento, simplesmente era como se eu nunca tivesse feito faculdade ou tivesse experiência, realmente "burn meu hd", desesperador. Tentei outra atividade com nada de responsabilidade, se comparar ao jornalismo, mas tive um stress absurdo e retrocedi. Quando "deitei" estava também doente fisicamente, muitas dores, refluxo, gastrite, psoríase, quando levantei estava com 20 quilos a mais, meu olho esquerdo incha regularmente, problemas de visão, enxaqueca, problemas na vesícula, perdi metade do cabelo etc. Conheci a jornalista Fernanda Veiga, que conversa comigo e me ajuda a entender processos físicos e mentais que eu procurava respostas em neurologia, oftalmologia e por aí. No meu caso, não foi apenas minha capacidade de trabalho atingida, foi e é ainda minha vida toda. Fernanda Veiga lançou um livro contando sua experiência: Anota, vai que esquece?. Atualmente, ela estuda psicologia e eu psicanálise.Na minha região (litoral norte), que eu saiba, há 3 jornalistas enfrentando este transtorno.
É algo realmente muito ruim. É importante saber que sempre há soluções para melhorar o transtorno e obter uma melhor qualidade de vida. A ajuda profissional é sempre a melhor indicação em casos de prejuízos significativos. E em caso de prejuízos menores é também uma grande aliada.
Não falou sobre a parte do tratamento..
Cara vc n sabe explicar não kkkk