Cara é muito bom sentir este formigamento de esperança ; que as classes populares está se empoderando de todos os espaços na sociedade com um protagonismo avassalador . Que muitos outros jovens sujam não só na literatura mas em todas as áreas , principalmente nas de poder de decisões Políticas , para fortalecer a nossa Democracia . Parabéns Geovani Martins !
Po conheci esse cara em sao luis na praia muito humano. Ele eo irmao. Cara mil por cento. To usando o cel do meu pai . meu nome e fabio sei que ele vai lembrar. Ele eo mateus irmao dele foram bons dias espero qie leoa fabio. Beijos. E. Muita diamba.....
Ligo a TV e vejo o autor sendo entrevistado no Programa do Bial, leio na internet críticas positivas de C. Buarque e C. Veloso, vou à livraria e vejo na capa do livro "O novo fenômeno literário brasileiro" Geovani Martins, pronto, acabei comprando e o que descobri? Todos os clichês do nosso "faroeste carioquês", e ao terminar de ler visualizei a cena: a diretoria da Companhia das Letras reunida e dizendo: "Quais foram os filmes nacionais que mais deram bilheterias nos últimos anos? Cidade de Deus e Tropa de Elite. Qual é um dos ritmos que mais tocam nas rádios e tv`s? Funk carioca. Quais localidades são mais as mais ambientadas nas novelas, seriados e programas de TV como sinônimo de celeiro cultural, cult e de análises sociológicas diante da dicotomia lazer e violência? as favelas cariocas. Então, vamos ganhar uma grana promovendo um escritor com o linguajar das favelas fluminense", pronto, tá ai Geovani, no lugar certo, na hora certa. Seus contos até que tem uma boa fluência, mas repletos dos velhos clichês: favelado/traficante/playboy/policial... O primeiro Rolézim, lembra demais o clip do Rappa "Minha Alma", com a turma "gente legal" do morro descendo para ir à praia e eis que surgem os "vilões policias" e a velha confusão de sempre. Apenas Espiral e O Caso da Borboleta, não envereda por termas que incluam drogas e policia (talvez uma exigência da Companhia dos Livros), além de dar a impressão que o narrador é sempre o mesmo, com as mesmas gírias, papo-reto, rolé, alemão... A mídia criou uma "compaixão" por quem mora nas favelas e por tabela trabalha para vender o que vem de lá como se isso fosse um selo de qualidade. Cai nesse marketing. Antes que venham me crucificar como patricinha de zona Sul, moro no subúrbio e não discrimino ninguém por sua posição geográfica ou cor de pele. Esperava apenas ler boas histórias que me surpreendesse, mas li mais do mesmo.
Também sou do suburbio, e o que mais me incomodou no livro, é justamente o que toda nossa gente inteligentinha amou: A linguagem coloquial. Mas nao porque seja coloquial, mas porque soa extremamente artificial. parece feito sob medida pra agradar galera rica, que o máximo que faz pra sair da propria bolha social é frequentar a praça são salvador.
Leitura super fluída. Recomendo pra quem ainda não tiver lido.
Cara é muito bom sentir este formigamento de esperança ; que as classes populares está se empoderando de todos os espaços na sociedade com um protagonismo avassalador . Que muitos outros jovens sujam não só na literatura mas em todas as áreas , principalmente nas de poder de decisões Políticas , para fortalecer a nossa Democracia . Parabéns Geovani Martins !
Eu li. E cara é incrível, ele retrata muito bem a realidade da favela. Teve contos q gostei muito, outras nem tanto. vale muito apena ler.
Estou lendo junto com o clube do livro letras negras. Muito ouvir o autor aqui.
Comprei o livro terça feira (22/06/2021) na livraria cultura e era o último exemplar. Irei ler amanhã assim que eu acordar! ✏️📖
Como assim a apresentadora não leu o livro???
Já li o livro 2x sensacional!
Tô vendo vários comentários bom sobre esse livro. Comprarei em breve!
Po conheci esse cara em sao luis na praia muito humano. Ele eo irmao. Cara mil por cento. To usando o cel do meu pai . meu nome e fabio sei que ele vai lembrar. Ele eo mateus irmao dele foram bons dias espero qie leoa fabio. Beijos. E. Muita diamba.....
Quero esse livro!! Ahhh 😍
Essa apresentadora sofre da síndrome "Faustão", além disso fica dando a resposta pelo entrevistado, fazendo o convidado ficar sem jeito.
👏👏👏👏
Livro fantástico!
Ligo a TV e vejo o autor sendo entrevistado no Programa do Bial, leio na internet críticas positivas de C. Buarque e C. Veloso, vou à livraria e vejo na capa do livro "O novo fenômeno literário brasileiro" Geovani Martins, pronto, acabei comprando e o que descobri? Todos os clichês do nosso "faroeste carioquês", e ao terminar de ler visualizei a cena: a diretoria da Companhia das Letras reunida e dizendo: "Quais foram os filmes nacionais que mais deram bilheterias nos últimos anos? Cidade de Deus e Tropa de Elite. Qual é um dos ritmos que mais tocam nas rádios e tv`s? Funk carioca. Quais localidades são mais as mais ambientadas nas novelas, seriados e programas de TV como sinônimo de celeiro cultural, cult e de análises sociológicas diante da dicotomia lazer e violência? as favelas cariocas. Então, vamos ganhar uma grana promovendo um escritor com o linguajar das favelas fluminense", pronto, tá ai Geovani, no lugar certo, na hora certa. Seus contos até que tem uma boa fluência, mas repletos dos velhos clichês: favelado/traficante/playboy/policial... O primeiro Rolézim, lembra demais o clip do Rappa "Minha Alma", com a turma "gente legal" do morro descendo para ir à praia e eis que surgem os "vilões policias" e a velha confusão de sempre. Apenas Espiral e O Caso da Borboleta, não envereda por termas que incluam drogas e policia (talvez uma exigência da Companhia dos Livros), além de dar a impressão que o narrador é sempre o mesmo, com as mesmas gírias, papo-reto, rolé, alemão... A mídia criou uma "compaixão" por quem mora nas favelas e por tabela trabalha para vender o que vem de lá como se isso fosse um selo de qualidade. Cai nesse marketing. Antes que venham me crucificar como patricinha de zona Sul, moro no subúrbio e não discrimino ninguém por sua posição geográfica ou cor de pele. Esperava apenas ler boas histórias que me surpreendesse, mas li mais do mesmo.
Também sou do suburbio, e o que mais me incomodou no livro, é justamente o que toda nossa gente inteligentinha amou: A linguagem coloquial. Mas nao porque seja coloquial, mas porque soa extremamente artificial. parece feito sob medida pra agradar galera rica, que o máximo que faz pra sair da propria bolha social é frequentar a praça são salvador.
Esse mano F1 ..
amém
e o kiko
Tá lá no chaves ...
Leonardo Almeida pprt kkkk
pois é, mta gente f1. Mas e daí?