Que sabedoria tinha seu avô hein! Eu creio nesse fluir da vida, que ao final se funde com o TODO que é a origem de tudo que há. Gratidão por compartilhar a sabedoria ancestral conosco que ao final somos todos um.
Quanta sabedoria!Amei em ouvir essa bela história do seu reencontro com sua ancestralidads, e quanto é honrosa a vida do seu avô...Presente de Deus. E esse respeito e honra aos mais velhos está faltando nessa geração...Parabéns Daniel...Vida longa !!!!
Acabo de ler Depois do Dilúvio, no livro Contos Indígenas Brasileiros (Daniel Manduruku). Confesso que entre pensativa e chocada,procurando alta e melhor interpretação ao que foi que aquele Tamanduá disse dos nascimentos de meninos,- com dança🤔, e meninas, - sem dança 🤔 🙏🌬🎉 ( lindo do sentimento para com o avô, lindo português para dizê-lo: "-gostei de tê-lo tido"🎉)
Sou descendente de indígenas tupinanba, tukano, tupi-guarani, minha trisavo se tornou digna de expulsão da tibro, após se unir com branco pois desejo que matasse indígenas que foi resgatar, atirou fecha de fogo que segundo a família foi 7km de distância após indígena ser ameaçado durante o uuu em volta da casa em resgate, estavam com depressão pôr isso bebeu bebida alcoólicas até dormir, meu trisavo pegou amarrou na costa, atravessando nadando, desconfiavam que pôr ela seria traído, tudo queimou, nada sobrou por justa causa, disse que é de Rondônia seguindo Amazonas e até Foz do Iguaçu-PR, mais alguns lugar, desejo encontrar o meu povo indígena, mais conheço 8 cultura tupinanba porém nenhuma é do meu povo pois não tem mesma história no passado, meu sonho encontrar o meu povo, feliz na tibro junto do rio cantando e pescando, a família sempre falou-me que eram felizes vivendo pescando e cantando com pássaros pousando no ombro indo de ombro a ombro, de ombro a galho, mas me sinto parte da natureza realizo defesa da natureza pois não sei ser feliz sem a natureza maravilhosa produzindo fruto nativo, trazendo ar puro, água abundante pois onde tem mato tem bastante água, pássaros cantando, até parece que escuto Deus falando, ensinando, exemplando através de ficar um fagil ninho de pássaros em um fino galho, com ovinhos dentro, e casa tendo telhado arancado por vento de chuva que o vento não faz muito danos, animal não tem pecado
Linda história. A sabedoria dos mais velhos sempre trazendo lições de vida.
Que sabedoria tinha seu avô hein! Eu creio nesse fluir da vida, que ao final se funde com o TODO que é a origem de tudo que há. Gratidão por compartilhar a sabedoria ancestral conosco que ao final somos todos um.
Quanta sabedoria!Amei em ouvir essa bela história do seu reencontro com sua ancestralidads, e quanto é honrosa a vida do seu avô...Presente de Deus. E esse respeito e honra aos mais velhos está faltando nessa geração...Parabéns Daniel...Vida longa !!!!
Incrível. Vou usar estes vídeos nas minhas aulas de redação
Excelente, parabéns!
Acabo de ler Depois do Dilúvio, no livro Contos Indígenas Brasileiros (Daniel Manduruku). Confesso que entre pensativa e chocada,procurando alta e melhor interpretação ao que foi que aquele Tamanduá disse dos nascimentos de meninos,- com dança🤔, e meninas, - sem dança 🤔
🙏🌬🎉
( lindo do sentimento para com o avô, lindo português para dizê-lo: "-gostei de tê-lo tido"🎉)
Os verdadeiros donos da terra. Esses sim são o Brasil.
🥹🥹 Meu Deus, isso é lindo!
Excelente, fonte oral.
Que relato mais lindo, Daniel!
Trabalha muito bem
DANIEL MUNDURUKU, PORVENTURA VOCÊ ESTÁ SE REFERINDO AO RIO MARACANÃ E AO SEU AVÔ APOLINÁRIO
Verdade pura
excelente!
Sou descendente de indígenas tupinanba, tukano, tupi-guarani, minha trisavo se tornou digna de expulsão da tibro, após se unir com branco pois desejo que matasse indígenas que foi resgatar, atirou fecha de fogo que segundo a família foi 7km de distância após indígena ser ameaçado durante o uuu em volta da casa em resgate, estavam com depressão pôr isso bebeu bebida alcoólicas até dormir, meu trisavo pegou amarrou na costa, atravessando nadando, desconfiavam que pôr ela seria traído, tudo queimou, nada sobrou por justa causa, disse que é de Rondônia seguindo Amazonas e até Foz do Iguaçu-PR, mais alguns lugar, desejo encontrar o meu povo indígena, mais conheço 8 cultura tupinanba porém nenhuma é do meu povo pois não tem mesma história no passado, meu sonho encontrar o meu povo, feliz na tibro junto do rio cantando e pescando, a família sempre falou-me que eram felizes vivendo pescando e cantando com pássaros pousando no ombro indo de ombro a ombro, de ombro a galho, mas me sinto parte da natureza realizo defesa da natureza pois não sei ser feliz sem a natureza maravilhosa produzindo fruto nativo, trazendo ar puro, água abundante pois onde tem mato tem bastante água, pássaros cantando, até parece que escuto Deus falando, ensinando, exemplando através de ficar um fagil ninho de pássaros em um fino galho, com ovinhos dentro, e casa tendo telhado arancado por vento de chuva que o vento não faz muito danos, animal não tem pecado
Meu avô veio pra cidade e TB tinha vergonha de dizer que era "índio" 😢
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