Desde 2013 que tento entender Deleuze e Guattari, o rizoma principalmente e nunca tinha visto uma explicação tão clara e esclarecedora de Rizoma. Muito bom mesmo. Recomendo. Vale a pena seguir e assistir.
Li diferença e repetição, a 35 anos atrás, e só comecei a entender deleuze,a quando comecei a fazer correlações entre física quântica e não é a multiplicidade dos Estados probabilística da física das partículas,em outras palavras a partícula subatômicas só adquirem um estado quando são aprisionadas através da observação, traço um paralelo com o inconsciente aprisionado, pelas representação de identidade, ele é aprisionado na representação, seria isso?
Carlos, esta foi a MELHOR explicação que eu ouvi/li sobre o rizoma, isso contando que estudo Deleuze há algum tempo. Muito obrigada, você não imagina como me ajudou. Parabéns!
Muito didático. O que ajuda muito na compreensão são os exemplos retirados da vida, do dia a dia mesmo. Se algum dia vc escrever um livro 'Deleuze através de exemplos' misturando conceitos com desenhos e imagens vai ajudar muita gente, e já é um pouco o que vc faz. Isso acelera e facilita a compreensão. Muito obrigado pelas ótimas aulas.
Muito interessante o modo como você procurou "entrar" nesse platô. Fica claro como não há "o" modo, mas "um" modo, "uma" maneira. A mobilização de outros campos do conhecimento é fundamental para entender o que D&G querem movimentar ou impactar no pensamento.
Que aula maravilhosa. Isso é um achado. Sua didática e sensibilidade em passar o tema é de uma grandiosidade digna de inúmeros elogios. Muito obrigado pela aula.
Estou lendo Mil platôs... fascinante, no meu processo como artista visual. Um corpo travesty é rizoma. O estrato dessa minha produção só confirma essa busca por resistência.
Parabéns Carlos! Eu sou um “out sider”, das ciências sociais interessado em Deleuze. E vc é incrivelmente didático , facilita nosso ingresso na obra com sua introdução e contextualização do autor e da obra ! Valeu 👏🏻👏🏻👌🏾
Olá, Carlos. Fiz um curso de quatro aulas sobre mil platôs na apph. Além disso, estou vendo todos os seus vídeos para continuar meus estudos. Eles são muito bons, parabéns pelo trabalho!!
Q? ??? Psicólogo e programador? ??? Que loucura! Sou psicólogo tbm e estava estudando programação! Muito legal esse diálogo! Fiquei admirado de saber desse seu interesse diverso tbm e mais ainda de estar te ouvindo falar de Mil Platôs! Admirável!!!
Continue a estudar progremação. Precisamos de mais psicólogos programadores, justamente para pode trazer novas discussões para a psicologia (e para a computação também).
@@mecanosfera eu acho que os filósofos são os desenvolvermos do sistema operacional e os psis são apps desse novo sistema operacional hahaha não sei bem se estudar programação ajudaria um psicólogo, você acha mesmo?
Boa noite Prof. Carlos. Muito obrigada por seu curso tão relevante para compreender os filósofos Deleuze e Guattari. Seus estudos são notoriamente profundos e sua didática excelente! Senti falta, na descrição do curso, de você colocar seu nome e pequena apresentação. Grande abraço. Penha Nery
Quero entender a vista de Viveiro de Castro, traz essa linha para o entendimento das tribos, e suas atribuições de identidade e formalidade nesse mundo, das variações de cultura e etnologia.
Mandou bem demais. Se quiser conversar sobre Deleuze com alguém que o estuda, estou aqui. Me veio uma questão que dificilmente acho alguém para comentar: o que você acha de um Megazord Deleuze-Zizek?
Prof Carlos, boa noite. Estou gostando bastante, me identifico c sua maneira de pensar. De formação sou eng de software, mas sou também compositor. Cheguei até aqui buscando uma introdução aos principais conceitos desses pensadores, como "devir". Gostaria de fazer uma observação (de menor importância, eu sei): no exemplo da árvore de ordenação, seria importante manter a regra de formação, pex "o filho à esquerda de um nó tem um valor menor ao desse nó; à direita, maior"; então vc não teria 6 7 como no exemplo q vc deu... Seria 5 7 e encontrar o 5 exigiria um passo a mais. Só p manter o rigor. :)
Eu gostaria de saber se existem programas para organizar o conhecimento baseado no conceito de rizoma ? Um modelo epistemológico em seu estado rizomático
Então, na computação existem muitos modelos rizomáticos. Toda a discussão sobre hipertexto, por exemplo, especialmente nos anos 90, pensava as páginas da internet conectada por links como um rizoma, já que não seguiam uma estrutura hierárquica e qualquer site poderia se conectar a outro diretamente. Outro exemplo seria, por exemplo, um sistema de arquivos que ao invés de utilizar pastas, organizasse os arquivos por tags. Arquivos em pastas formam uma árvore, já tags podem ser combinadas diretamente. E pegando esquemas mais avançados, dá para pensar em redes neurais ou algorítmos genéticos, e esses também incluem o caráter processual do rizoma.
Olá professor! Antes de mais nada gostaria de agradecer pela sua brilhante e generosa aula. Gostaria de fazer algumas observações a título de provocar o debate: O senhor começa sua aula chamando os platôs de capítulos, algo rechaçado pelos próprios autores, sei que sua intenção foi ser didático, mas não seria uma traição a própria obra em debate? Outra questão: O senhor fala que quem trabalha com o sistema radícula, na verdade está trabalhando o conceito de rizoma, e não é verdade a pois o sistema radícula tem uma hierarquização dos conhecimentos e apropriações, pois temos um núcleo central e suas ramas, o que não acontece no rizoma. Concorda? Mais uma vez obrigado.
MIL PLATÔS E O QUE É FILOSOFIA? SÃO PASSOS ALÉM DAS ANÁLISES FECHADAS DA FILOSOFIA DE KANT OU DOS CLÁSSICOS COMO PLATÃO E ARISTÓTELES. A UM FOCO NA CRIAÇÃO OU NO NORTE DA CRIAÇÃO A PARTIR DA DIFERENÇA.
Fui desenhar um rizoma e me deparei com uma dúvida. Parecia q eu sempre tinha uma semi-reta, ou um segmento. Não sei se consigo expressar minha duvida. Talvez eu esteja tentando enquadrar o conceito. Mas parece q se eu uso o rizoma biológico eu não tenho linhas. Este começo desconhecido q encontra, ou não, outro risco (segmento de reta, semi-reta ou reta), o q seria, ou ele é ignorado? Eu estou muito matemática? Muito confusa aqui
Deleuze e Guatarri têm um conceito chamado estratos vem de “estrato”. Seguindo a botânica dos platôs, “camada horizontal”, uso especial de estrato latino coisa espalhada, colcha, colcha de contas, manta de cavalo, esticar, tecidos, estender. Eles dizem que você não pode recuperar a história, você só pode reconstruí-la, reconstruí-la a partir dos fragmentos que sobreviveram, procurando sempre as costuras entre os estratos, aqueles lugares de demarcação entre a cidade que era e a cidade que seria, entre o eu que você era e o eu você se tornou. Deleuze e Guattari afirmam que a história é feita por aqueles que se opõem a ela, não por aqueles que se inserem nela, ou mesmo a remodelam. Isso não é feito por provocação, mas acontece porque o sistema pontual que eles acharam pronto, ou eles próprios inventaram, deve ter permitido esta operação: liberar a linha e a diagonal (no xadrez, o movimento do bispo é diagonal). Ao pesquisar os primórdios do pensamento em rede, encontra-se a solução de Leonard Euler para o problema das Sete Pontes de Koenigsberger em 1736. É aqui que entra o pensamento moderno de grafos, que substitui a clássica árvore genealógica. O modelo deve contribuir por meio de imagens de rede. Razão suficiente para datar o início da modernidade lógica até este ano. Da mesma forma, aqui está o início do que o falecido vitalista Deleuze chama de rizomática, para ele, a salvação e a libertação da ditadura da árvore vêm das ramificações horizontais.
Sou Psicólogo. De Fortaleza Ceará. Obg pelas infos. Começando meu projeto de mestrado. Mas minha antipatia pelas infinitas palavras e processos de outrem sendo compilados pra fundamentar algo pra lhe dar um título social, em meio a imensidão acadêmica em mega vazios anônimos, e etc me incomodam... mas ca eu estou aprendendo a linguagem deleziana pra agradar professores do mestrado seguindo uma linha de pesquisa em que alojo meua desejos de conhecer e ser conhecido respeitado, ao passo q se possível mudar algumas pessoas pela intervenção da pesquisa e junto ao meu exercício logico linear de expressar em academês algo que quero prevenir que outras pessoas sintam tamanha vaidade e vazio lotado de narrativas que desemboca sempre numa vaidade de se saber mais, na arte na ciência na vida no bolso.... enquanto ainda espero gozar da liberdade na escrita científica que décadas de deleuzes da vida abriram ao valorizar a palavra além dos dados... e a forma dos versos poéticos de whitman me inflamam a buscar ganhar isso tudo e ainda fazer uma poética que me legitime um processo artístico terapêutico e científico que saia do padrão hierárquico que eh injusto e vaidoso. Apenas um meio de se inserir mais dentro da máquina abstrata que nao sei o que é mas queria que pudesse apenas girar as engrenagens que me estão ao alcance de sejo girar... mas talvez em poucos versos e nenhum leitor também alcance o mesmo objetivo...
O personagem Frankenstein é uma sutura de corpos. Pernas de um, tronco de outro, braços de outro, todos eles suturados, sim, suturas são feitas com pontos e linhas. Costuras em crochê. O que parece estar contido nesse receptáculo é um corpo sem órgãos que é tão inútil quanto um corpo com órgãos. Ao que parece tudo demanda uma certa energia vital, um start, uma alimentação. Ao que parece o que importa são os tecidos, como se eles fossem platôs, carpetes interconectados, as interconexões, as simbioses, temos veias por todo o corpo, assim como pelos órgãos. Um corpo sem órgão não poderia ser lido através do setor da informática e da telecomunicação? Um notebook ou um computador? Algo que pode ser reprogramado, decodificado, que possui hardware e software? Parece que Deleuze e Guattari se esqueceram que eles falaram de algo plano, horizontal, quase como se fosse um tipo de espaço sem espaço. Um espaço sem densidade, sem profundidade, sem tridimensionalidade, pontos e linhas não superam uma escassez da bidimensionalidade. O que um ponto e uma linha podem fazer por você se você estiver fora da Terra? Ao que parece não se lembraram da biologia, das células, das moléculas. Se o espaço tem o seu espaço, estamos bem, algo próximo de uma topo-imunologia. Deleuze e Guattari tem uma ojeriza muito grande com as árvores. É algo quase como um ressentimento. Eles deveriam ter falado mais das espumas. Quem reclama seu espaço está apto para falar sobre conexões, grudes, beijos, aglomerações, eclusas, acoplagem, selagem. Os rizomas parecem ganchos, anzóis dotados de uma eletricidade estática estalante, um campo perfeito para mutações e hibridizações. As inicializações de corpos dão partida com as ligações, sistema nervoso, células, imanência, desdobramento, “abertura”, líquido para o sólido, um “código” programado, ou pré-programado por genes. Código chave. Eles rodam um tipo de programa autoexecutável. Não seria tolo acreditar que podemos mudar máquinas, instalar coolers, dar um turbo com algumas peças de computador. Reinstalar, reprogramar. Ao que parece, os próprios genes serão matéria-prima de nós mesmos. Um corpo ou um devir de corpo pré-programado não pode ser pré-pré-programado ou reprogramado? Os “braços” que querem se agarrar espeta ou captura. Fios desencapados grudam. Guardam quase um caráter simbiôntico. Com o termo “rizoma”, os autores adotam um fenômeno biológico que serve como um novo paradigma para eventos de crescimento não vertical e descentralizado em indivíduos: enquanto a árvore é a "hierarquia" clássica e o antigo padrão de origem europeu encarnado por ancestrais que dão legitimidade, determinados pela descendência de uma raiz comum, pela elevação de tudo o que virá por uma tribo que se conecta e pela ramificação dos últimos em um sistema de linhagens dominantes, é a "rede" rizomática. É por isso que o rizoma guarda um conceito também têxtil. O liso e estriado. Fios entrelaçados e costurados. Nós protuberantes que formam intercâmbios horizontais estilo o símbolo do jogo da velha, é a cerquilha, talvez não seja coincidência o mesmo formato das cercas. Poderíamos também mencionar brevemente a tralha. Uma imagem bastante parecida com aquela de cadernos de caligrafia ou em partituras. Nelas é possível adicionar malhas, telas, grades, redes. É a imagem também do que hoje se chama hashtag. O mundo atual é como um delta gigantesco, no qual fluxos de correntes formam um hiper-labirinto de veias de água com diferentes velocidades de fluxo. O delta é o espaço em que a diferença entre eletricidade e congestionamento se ocupa. Nos ramos e curvas do universo delta, as ideias anarcofluidísticas dos autores do rizoma se tornam irrelevantes. Tudo flui estagnando. Por causa da abundância de afluentes, o oceano se encolhe em uma parede impenetrável. O delta e o oceano tornaram viram indistinguíveis, a eletricidade e a água parada são a mesma coisa. Basta ver a capa do livro de David Lapoujade
A única coisa que fiquei com pé atrás é quanto ao final. Sobre o conceito não ter um referente na realidade.. acho que discordo com pouco, com respeito! Toda a questão do rizoma se refere aos vários aspectos da realidade, como vc mesmo lembra, no final das contas até mesmo os virtuais e a multiplicidades compõem a realidade, fazem parte do plano de imanência do pensamento, então, se refere ao problema sim! Mas este problema se refere à realidade mesma! Ótimo video
Muito interessante essa maneira de entender Deleuze, que considero um dos mais dificeis Eu costumo jogar no computador e ja tentei desenvolver um RPG para celular, e me surgiu uma curiosidade. Seria possível implementar um rizoma para acabar com a binariedade de um NPC que segue uma programação em arvore, por exemplo?
Então, as narrativas tradicionais em games acabam seguindo o modelo tradicional de uma árvore de escolhas. Uma forma de sair disso é utilizando simulações e conteúdo gerado proceduralmente, mas o problema é que nesse tipo de caso nem sempre se gera uma narrativa coerente. Um meio termo entre os dois são as "narrativas baseadas em qualidade" que jogos como Fallen Londo, Sunless Sea/Sky e Reigns utilizam. É um tipo de narrativa onde os nós podem ser acessado de inúmeras formas, utilizando "qualidades", que não seguem uma linha pré-determinada. Dá uma olhada nos trabalhos da Emily Short, uma desenvolvedora que trabalha muito com isso.
Desde 2013 que tento entender Deleuze e Guattari, o rizoma principalmente e nunca tinha visto uma explicação tão clara e esclarecedora de Rizoma. Muito bom mesmo. Recomendo. Vale a pena seguir e assistir.
Que bom que você curtiu João. Eu tento entender desde 2005, haha. Mas sempre que volto ao texto tem mais coisa para explorar.
@@mecanosfera e eu me cobrando pq conheci há uns 3 anos atrás e não compreendo nda kkk
muito obg pelas aulas, esta ajudando enormemente
Li diferença e repetição, a 35 anos atrás, e só comecei a entender deleuze,a quando comecei a fazer correlações entre física quântica e não é a multiplicidade dos Estados probabilística da física das partículas,em outras palavras a partícula subatômicas só adquirem um estado quando são aprisionadas através da observação, traço um paralelo com o inconsciente aprisionado, pelas representação de identidade, ele é aprisionado na representação, seria isso?
Carlos, esta foi a MELHOR explicação que eu ouvi/li sobre o rizoma, isso contando que estudo Deleuze há algum tempo. Muito obrigada, você não imagina como me ajudou. Parabéns!
Muito didático. O que ajuda muito na compreensão são os exemplos retirados da vida, do dia a dia mesmo. Se algum dia vc escrever um livro 'Deleuze através de exemplos' misturando conceitos com desenhos e imagens vai ajudar muita gente, e já é um pouco o que vc faz. Isso acelera e facilita a compreensão. Muito obrigado pelas ótimas aulas.
Muito interessante o modo como você procurou "entrar" nesse platô. Fica claro como não há "o" modo, mas "um" modo, "uma" maneira. A mobilização de outros campos do conhecimento é fundamental para entender o que D&G querem movimentar ou impactar no pensamento.
Finalmente conseguir entender
com clareza os conceitos de Rizoma! Magnífica Aula! Cara, Deleuze era foda mesmo hein. Cê loko !!
MUITO MUITO BOM!
Conteúdo de primeira.
Meu campo de estudo é design e bombas semioticas, e nossa cara. QUE AULA!
Valeu demais ein!
não conhecia essa ideia de "bomba semiótica". dei uma pesquisada e me interessou bastante.
Só os assuntos mais loucos por aqui! Legal essa sua linha de pesquisa!
Que aula maravilhosa. Isso é um achado. Sua didática e sensibilidade em passar o tema é de uma grandiosidade digna de inúmeros elogios. Muito obrigado pela aula.
Demais o vídeo. Parabéns pela iniciativa.
Encontrando suas aulas hj, professor! Que riqueza de conteúdo e obrigada pelas explicações!!! O tema se tornou muito mais palatável 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Estou lendo Mil platôs... fascinante, no meu processo como artista visual. Um corpo travesty é rizoma. O estrato dessa minha produção só confirma essa busca por resistência.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tem insta?
@@edsbrant1 do nada notificou aqui sua pergunta. q bgl estranho esse youtube
Aula densa, muito completo. Parabéns!
Muito, MUITO obrigada por esses vídeos!!!! Me sinto mais encorajada a encarar o Deleuze e o Guitarri desse forma hahah
Eu também!! Clareou muita coisa, tô perdendo o medo 😍
Fiquei impressionada com a capacidade de tornar compreensíveis, claros e objetivos esses conceitos complexos. Obrigada!
Congratulações pela clareza, pela didática, pelo conteúdo explícito com os múltiplos exemplos ...é fascinante acompanhar suas aulas....
Aula perfeita, belas demonstrações e exemplos!! 🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Muito boa a explicação, obrigado por disponibilizar essa aula!
Obrigada por disponibilizar esta aula... sou aluna da UFRGS, tô brigando com esse livro há alguns anos, tua explicação deu um fôlego.
Muito bom. Não conseguiria ler o livro sem esta prévia.
Está sendo muito útil esse curso. Muito obrigado.
Parabéns Carlos! Eu sou um “out sider”, das ciências sociais interessado em Deleuze. E vc é incrivelmente didático , facilita nosso ingresso na obra com sua introdução e contextualização do autor e da obra !
Valeu 👏🏻👏🏻👌🏾
Olá, Carlos. Fiz um curso de quatro aulas sobre mil platôs na apph. Além disso, estou vendo todos os seus vídeos para continuar meus estudos. Eles são muito bons, parabéns pelo trabalho!!
Wow !!! Que curso incrível!
Excelente! Muito obrigado. Aprendi muito e foi de grande valia para a compreensão de D&G!!!
Obrigado pela disposição, Carlos! Não deixe de fazer todos os vídeos para abordar todos os livros. Agradeço demais!
Ótima aula Professor!! Está me ajudando muito nessa jornada q é compreender Deleuze e Guattari
Muito obrigado pela aula, foi ótima!
Seria muito bom vc continuar... Rs
Q? ??? Psicólogo e programador? ??? Que loucura! Sou psicólogo tbm e estava estudando programação! Muito legal esse diálogo! Fiquei admirado de saber desse seu interesse diverso tbm e mais ainda de estar te ouvindo falar de Mil Platôs! Admirável!!!
Continue a estudar progremação. Precisamos de mais psicólogos programadores, justamente para pode trazer novas discussões para a psicologia (e para a computação também).
@@mecanosfera eu acho que os filósofos são os desenvolvermos do sistema operacional e os psis são apps desse novo sistema operacional hahaha não sei bem se estudar programação ajudaria um psicólogo, você acha mesmo?
Professor, maravilhosa tua exposição!
MUITO OBRIGADA! Aula maravilhosa 🥰🥰🥰
Sensacional 🥰😍 um achado este conteúdo aqui. Salvando a gente nesta pandemia.
Vc esqueceu de falar de ponto de fuga… A sua aula foi maravilhosa.
Ótimo o curso todo. Muito obrigada!
Obrigado pela aula, conteúdo excelente. Preciso dizer que também amo sua dicção e o som da sua voz rs
que delícia kk
A identidade só se forma na diferença
Boa noite Prof. Carlos. Muito obrigada por seu curso tão relevante para compreender os filósofos Deleuze e Guattari. Seus estudos são notoriamente profundos e sua didática excelente! Senti falta, na descrição do curso, de você colocar seu nome e pequena apresentação. Grande abraço. Penha Nery
Que maravilha!!!!🙂
sensacional. obrigada de novo. eu ja assisti 3x jjj
Quero entender a vista de Viveiro de Castro, traz essa linha para o entendimento das tribos, e suas atribuições de identidade e formalidade nesse mundo, das variações de cultura e etnologia.
Que aula maravilhosaaa
Ótima aula! Me ajudou muito!
Muito boa a aula! Obrigado 👏🏼
Muito bom! Excelente, na verdade!
Boa tarde, minha dúvida é a respeito do espaço entre as linhas, o virtual, ele existe nas raízes pivotante e fasciculada???
Bem didático!
professor, a teoria dos fractais se comunica com a ideia de Rizoma?
Excelente!
Muito boa a explicação
Mandou bem demais. Se quiser conversar sobre Deleuze com alguém que o estuda, estou aqui. Me veio uma questão que dificilmente acho alguém para comentar: o que você acha de um Megazord Deleuze-Zizek?
ótimo! grato!
muito bom!
Prof Carlos, boa noite. Estou gostando bastante, me identifico c sua maneira de pensar. De formação sou eng de software, mas sou também compositor. Cheguei até aqui buscando uma introdução aos principais conceitos desses pensadores, como "devir". Gostaria de fazer uma observação (de menor importância, eu sei): no exemplo da árvore de ordenação, seria importante manter a regra de formação, pex "o filho à esquerda de um nó tem um valor menor ao desse nó; à direita, maior"; então vc não teria 6 7 como no exemplo q vc deu... Seria 5 7 e encontrar o 5 exigiria um passo a mais. Só p manter o rigor. :)
muito boa explanação!
Muito boa a aula!
Como é o nome do melhor especialista do Deleuze que vc citou?
Eu gostaria de saber se existem programas para organizar o conhecimento baseado no conceito de rizoma ? Um modelo epistemológico em seu estado rizomático
Então, na computação existem muitos modelos rizomáticos. Toda a discussão sobre hipertexto, por exemplo, especialmente nos anos 90, pensava as páginas da internet conectada por links como um rizoma, já que não seguiam uma estrutura hierárquica e qualquer site poderia se conectar a outro diretamente. Outro exemplo seria, por exemplo, um sistema de arquivos que ao invés de utilizar pastas, organizasse os arquivos por tags. Arquivos em pastas formam uma árvore, já tags podem ser combinadas diretamente. E pegando esquemas mais avançados, dá para pensar em redes neurais ou algorítmos genéticos, e esses também incluem o caráter processual do rizoma.
Olá professor! Antes de mais nada gostaria de agradecer pela sua brilhante e generosa aula. Gostaria de fazer algumas observações a título de provocar o debate: O senhor começa sua aula chamando os platôs de capítulos, algo rechaçado pelos próprios autores, sei que sua intenção foi ser didático, mas não seria uma traição a própria obra em debate? Outra questão: O senhor fala que quem trabalha com o sistema radícula, na verdade está trabalhando o conceito de rizoma, e não é verdade a pois o sistema radícula tem uma hierarquização dos conhecimentos e apropriações, pois temos um núcleo central e suas ramas, o que não acontece no rizoma. Concorda? Mais uma vez obrigado.
MIL PLATÔS E O QUE É FILOSOFIA? SÃO PASSOS ALÉM DAS ANÁLISES FECHADAS DA FILOSOFIA DE KANT OU DOS CLÁSSICOS COMO PLATÃO E ARISTÓTELES. A UM FOCO NA CRIAÇÃO OU NO NORTE DA CRIAÇÃO A PARTIR DA DIFERENÇA.
Fui desenhar um rizoma e me deparei com uma dúvida. Parecia q eu sempre tinha uma semi-reta, ou um segmento. Não sei se consigo expressar minha duvida. Talvez eu esteja tentando enquadrar o conceito. Mas parece q se eu uso o rizoma biológico eu não tenho linhas. Este começo desconhecido q encontra, ou não, outro risco (segmento de reta, semi-reta ou reta), o q seria, ou ele é ignorado? Eu estou muito matemática? Muito confusa aqui
Deleuze e Guatarri têm um conceito chamado estratos vem de “estrato”. Seguindo a botânica dos platôs, “camada horizontal”, uso especial de estrato latino coisa espalhada, colcha, colcha de contas, manta de cavalo, esticar, tecidos, estender. Eles dizem que você não pode recuperar a história, você só pode reconstruí-la, reconstruí-la a partir dos fragmentos que sobreviveram, procurando sempre as costuras entre os estratos, aqueles lugares de demarcação entre a cidade que era e a cidade que seria, entre o eu que você era e o eu você se tornou. Deleuze e Guattari afirmam que a história é feita por aqueles que se opõem a ela, não por aqueles que se inserem nela, ou mesmo a remodelam. Isso não é feito por provocação, mas acontece porque o sistema pontual que eles acharam pronto, ou eles próprios inventaram, deve ter permitido esta operação: liberar a linha e a diagonal (no xadrez, o movimento do bispo é diagonal). Ao pesquisar os primórdios do pensamento em rede, encontra-se a solução de Leonard Euler para o problema das Sete Pontes de Koenigsberger em 1736. É aqui que entra o pensamento moderno de grafos, que substitui a clássica árvore genealógica. O modelo deve contribuir por meio de imagens de rede. Razão suficiente para datar o início da modernidade lógica até este ano. Da mesma forma, aqui está o início do que o falecido vitalista Deleuze chama de rizomática, para ele, a salvação e a libertação da ditadura da árvore vêm das ramificações horizontais.
A filosofia do rizoma não se trata da filosofia metafísica do Platão totalmente aérea ?
O some está ruim. Tem ruídos do fundo.
Sou Psicólogo. De Fortaleza Ceará. Obg pelas infos. Começando meu projeto de mestrado. Mas minha antipatia pelas infinitas palavras e processos de outrem sendo compilados pra fundamentar algo pra lhe dar um título social, em meio a imensidão acadêmica em mega vazios anônimos, e etc me incomodam... mas ca eu estou aprendendo a linguagem deleziana pra agradar professores do mestrado seguindo uma linha de pesquisa em que alojo meua desejos de conhecer e ser conhecido respeitado, ao passo q se possível mudar algumas pessoas pela intervenção da pesquisa e junto ao meu exercício logico linear de expressar em academês algo que quero prevenir que outras pessoas sintam tamanha vaidade e vazio lotado de narrativas que desemboca sempre numa vaidade de se saber mais, na arte na ciência na vida no bolso.... enquanto ainda espero gozar da liberdade na escrita científica que décadas de deleuzes da vida abriram ao valorizar a palavra além dos dados... e a forma dos versos poéticos de whitman me inflamam a buscar ganhar isso tudo e ainda fazer uma poética que me legitime um processo artístico terapêutico e científico que saia do padrão hierárquico que eh injusto e vaidoso. Apenas um meio de se inserir mais dentro da máquina abstrata que nao sei o que é mas queria que pudesse apenas girar as engrenagens que me estão ao alcance de sejo girar... mas talvez em poucos versos e nenhum leitor também alcance o mesmo objetivo...
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O personagem Frankenstein é uma sutura de corpos. Pernas de um, tronco de outro, braços de outro, todos eles suturados, sim, suturas são feitas com pontos e linhas. Costuras em crochê. O que parece estar contido nesse receptáculo é um corpo sem órgãos que é tão inútil quanto um corpo com órgãos. Ao que parece tudo demanda uma certa energia vital, um start, uma alimentação. Ao que parece o que importa são os tecidos, como se eles fossem platôs, carpetes interconectados, as interconexões, as simbioses, temos veias por todo o corpo, assim como pelos órgãos. Um corpo sem órgão não poderia ser lido através do setor da informática e da telecomunicação? Um notebook ou um computador? Algo que pode ser reprogramado, decodificado, que possui hardware e software? Parece que Deleuze e Guattari se esqueceram que eles falaram de algo plano, horizontal, quase como se fosse um tipo de espaço sem espaço. Um espaço sem densidade, sem profundidade, sem tridimensionalidade, pontos e linhas não superam uma escassez da bidimensionalidade. O que um ponto e uma linha podem fazer por você se você estiver fora da Terra? Ao que parece não se lembraram da biologia, das células, das moléculas.
Se o espaço tem o seu espaço, estamos bem, algo próximo de uma topo-imunologia. Deleuze e Guattari tem uma ojeriza muito grande com as árvores. É algo quase como um ressentimento. Eles deveriam ter falado mais das espumas. Quem reclama seu espaço está apto para falar sobre conexões, grudes, beijos, aglomerações, eclusas, acoplagem, selagem. Os rizomas parecem ganchos, anzóis dotados de uma eletricidade estática estalante, um campo perfeito para mutações e hibridizações. As inicializações de corpos dão partida com as ligações, sistema nervoso, células, imanência, desdobramento, “abertura”, líquido para o sólido, um “código” programado, ou pré-programado por genes. Código chave. Eles rodam um tipo de programa autoexecutável. Não seria tolo acreditar que podemos mudar máquinas, instalar coolers, dar um turbo com algumas peças de computador. Reinstalar, reprogramar. Ao que parece, os próprios genes serão matéria-prima de nós mesmos. Um corpo ou um devir de corpo pré-programado não pode ser pré-pré-programado ou reprogramado? Os “braços” que querem se agarrar espeta ou captura. Fios desencapados grudam. Guardam quase um caráter simbiôntico.
Com o termo “rizoma”, os autores adotam um fenômeno biológico que serve como um novo paradigma para eventos de crescimento não vertical e descentralizado em indivíduos: enquanto a árvore é a "hierarquia" clássica e o antigo padrão de origem europeu encarnado por ancestrais que dão legitimidade, determinados pela descendência de uma raiz comum, pela elevação de tudo o que virá por uma tribo que se conecta e pela ramificação dos últimos em um sistema de linhagens dominantes, é a "rede" rizomática. É por isso que o rizoma guarda um conceito também têxtil. O liso e estriado. Fios entrelaçados e costurados. Nós protuberantes que formam intercâmbios horizontais estilo o símbolo do jogo da velha, é a cerquilha, talvez não seja coincidência o mesmo formato das cercas. Poderíamos também mencionar brevemente a tralha. Uma imagem bastante parecida com aquela de cadernos de caligrafia ou em partituras. Nelas é possível adicionar malhas, telas, grades, redes. É a imagem também do que hoje se chama hashtag.
O mundo atual é como um delta gigantesco, no qual fluxos de correntes formam um hiper-labirinto de veias de água com diferentes velocidades de fluxo. O delta é o espaço em que a diferença entre eletricidade e congestionamento se ocupa. Nos ramos e curvas do universo delta, as ideias anarcofluidísticas dos autores do rizoma se tornam irrelevantes. Tudo flui estagnando. Por causa da abundância de afluentes, o oceano se encolhe em uma parede impenetrável. O delta e o oceano tornaram viram indistinguíveis, a eletricidade e a água parada são a mesma coisa. Basta ver a capa do livro de David Lapoujade
Ualllll! Amei seu artigo!
Manoel Delanda?
A única coisa que fiquei com pé atrás é quanto ao final. Sobre o conceito não ter um referente na realidade.. acho que discordo com pouco, com respeito! Toda a questão do rizoma se refere aos vários aspectos da realidade, como vc mesmo lembra, no final das contas até mesmo os virtuais e a multiplicidades compõem a realidade, fazem parte do plano de imanência do pensamento, então, se refere ao problema sim! Mas este problema se refere à realidade mesma!
Ótimo video
Muito bom!!! Grata demais!!! Só o áudio que tá um pouquinho difícil de ouvir as vzs
Foi minha primeira vez gravando um vídeo, então ainda estava (e estou) aprendendo a configurar. Espero que tenha melhorado nos próximos vídeos.
Muito interessante essa maneira de entender Deleuze, que considero um dos mais dificeis
Eu costumo jogar no computador e ja tentei desenvolver um RPG para celular, e me surgiu uma curiosidade. Seria possível implementar um rizoma para acabar com a binariedade de um NPC que segue uma programação em arvore, por exemplo?
Então, as narrativas tradicionais em games acabam seguindo o modelo tradicional de uma árvore de escolhas. Uma forma de sair disso é utilizando simulações e conteúdo gerado proceduralmente, mas o problema é que nesse tipo de caso nem sempre se gera uma narrativa coerente. Um meio termo entre os dois são as "narrativas baseadas em qualidade" que jogos como Fallen Londo, Sunless Sea/Sky e Reigns utilizam. É um tipo de narrativa onde os nós podem ser acessado de inúmeras formas, utilizando "qualidades", que não seguem uma linha pré-determinada. Dá uma olhada nos trabalhos da Emily Short, uma desenvolvedora que trabalha muito com isso.
bati o dedo na quina, ai ai ai
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Nao entendi o conceito de devir
Demorou muito para entrar no tema.
Passou muito tempo falando de si, poderia se concentrar mais no conteúdo. 15:07
A proporçao da quantidade e qualidade do material, vale a pena dar credito e ouvir alguns poucks minutos.