O que existe para fora do 「universo observável」?

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  • เผยแพร่เมื่อ 16 ก.ย. 2024
  • No universo, espacialmente falando, não há começo nem fim. Pelo menos na teoria, em todas as direções se estendem alguns quintilhões de parsecs de área em relação à Terra.
    Então o que será que tem na parte que não enxergamos?
    Antes de tudo, será que realmente existe algo nesse lugar?
    Será que tem possibilidade do espaço não ser infinito?
    A grandeza do “universo observável”
    Sabe como é chamado a parte do universo que podemos observar? Tente adivinhar!
    A resposta é: Universo observável! É um nome bem literal, não é mesmo? …
    É frequentemente usado também o nome “universo visível”.
    No universo, provavelmente não existe um centro geometricamente falando.
    Por outro lado, diferente do "universo'', o “universo observável” é um conceito subjetivo, ele existe um ponto que podemos chamar de centro e ele é a própria Terra que você e eu vivemos.
    Tente imaginar uma esfera com raio de 14,3 bilhões parsecs ou 46,5 bilhões anos-luz.
    Isso é o “universo observável", a área do universo que a humanidade consegue ter conhecimento com a ajuda das tecnologias atuais.
    “Espera! Como assim!?” Você pode estar surpreendido.
    “O universo surgiu mais ou menos 13,8 bilhões de anos atrás. Não é?”
    “Então o raio do “universo observável” também não é de 13,8 bilhões anos-luz?”
    Sim. Tem toda razão.
    Nós dizemos repetidamente até agora que, os corpos celestes que enxergamos hoje, são do momento em que a luz emitida por eles chegou até a Terra, e não exatamente de este momento.
    Por exemplo, como a luz do Sol demora 500 segundos até chegar na Terra, o Sol que enxergamos é a sua aparência de 8 minutos e 20 segundos atrás.
    Da mesma forma, Proxima Centauri é de 4,2 anos antes, e se for Galáxia de Andrômeda estaremos vendo sua aparência de 2,5 milhões de anos atrás.
    O horizonte “universo observável”: Como o fundo da xícara da cafeomancia
    Em lugar mais longe que as galáxias e os quasares mais afastados da Terra, enxergamos uma “paisagem”.
    São “As Fronteiras do Universo”.
    Isso seria como uma crosta de uma esfera, de “uma parte do universo observável”, que tem a Terra como centro.
    Pode ser vista com esta ilustração encontrada em open source mostrando como seria estas fronteiras.
    Nós apenas conseguimos supor o que está escondido por trás das fronteiras do universo.
    E mesmo que os instrumentos para observações astronômicas passassem por diversas evoluções, é impossível observar saindo da zona das “suposições”.
    Se fosse inventada a máquina do tempo… Não, isso seria impossível, mas se descobrisse a maneira de superar a velocidade da luz e conseguisse viajar a uma distância de bilhões e bilhões de anos… Teria uma boa probabilidade de descobrir o mistério.
    Mas com a tecnologia atual é impossível.
    Mas já que conseguimos estimar e criar suposições e teorias, por que não faremos também?
    Enfim, o que teria então por trás do “universo observável”?
    Por trás do “universo observável”
    Os cientistas nomearam as coisas que existem teoricamente por fora do “universo observável” como, ao pé da letra, “coisas fora do universo observável”.
    Como será que são essas coisas?
    Essas teorias são sobre o fim do universo e depende de qual seria a mais confiável.
    Caso o universo for infinito, o que não existe em “universo observável” também não existiria fora dele.
    Pode não acreditar, mas o universo em si é igual em toda região.
    Segundo os astrônomos, quanto mais amplo o espaço é, menores ficariam os desníveis entre os componentes físicos que existem nele.
    Os aglomerados de galáxias são as linhas e paredes que ficam entre as cavidades imensas chamadas de “Vazio”.
    Esta paisagem magnífica com forma de esponja, poderia ser vista de qualquer lugar do universo mesmo estando a 1 trilhão de anos-luz distante da Terra.
    Mas nas pesquisas recentes, foi posto uma interrogação para a infinitude do universo.
    Dizem que tem uma boa possibilidade de o universo ser finito, mas que o horizonte espacial não existiria de qualquer forma.
    O que isso significaria?
    É uma coisa bem simples. Não existe um horizonte no espaço bidimensional em superfície de uma esfera. Mas a área da esfera é invariável e possui uma curvatura constante.
    O universo também seria do mesmo jeito. Apenas dizem que não deve existir um horizonte no espaço tridimensional.
    Conforme esta teoria, seria até possível que o próprio universo fosse menor que o “universo observável”.
    As galáxias e as quasares que pensamos estarem mais distantes, na verdade podem ser apenas imagens que estão sendo refletidas em diversos pontos de várias maneiras.
    Essas luzes emitidas podem ser que tenham dado uma volta pelo universo e voltado para o seus lugares de origem.
    Se essa teoria revolucionária estivesse correta e o que foi dito até hoje pelos professores nas escolas e até pelos astrofísicos que tem autoridades estiverem completamente errados, que suposição poderíamos fazer?
    Primeiramente, no nosso universo, provavelmente tem um horizonte chamado “horizonte de eventos”, e nós estamos dentro dele.

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