2005 - Documentário Apolônio Melônio

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  • เผยแพร่เมื่อ 9 ก.พ. 2021
  • 2005:
    Documentário Apolônio Melônio
    Apolônio Melônio criou, há 49 anos, o bumba meu boi da floresta sotaque de Pindaré, mas o mestre demonstrou muito mais cedo a paixão pela principal brincadeira do folclore maranhense. Aos oito anos de idade, ainda na cidade de São João Batista, onde nasceu, foi pela primeira vez amo de um boizinho, e não parou mais.
    Em São Luis, trabalhou como estivador e foi um dos sobreviventes do acidente do navio Maria Celeste, que pegou fogo na baia de São Marcos, em 1954.
    Mestre Apolônio lutou a vida toda pela sobrevivência do bumba meu boi: patrimônio imaterial do Brasil. Foi um dos fundadores do Boi de Pindaré, ao lado do cantador Coxinho. Além do Boi da Floresta, tinha, também, um tambor de crioula.
    Simplicidade e paixão pelo bumba meu boi: era assim o mestre cantador que, também, gostava de passar adiante o que aprendeu com a cultura. Um homem que fez da vida uma constante celebração à cultura popular.
    Apolônio Melônio veio para São Luís em 1939. Sobreviveu ao acidente do navio Maria Celeste, que pegou fogo na Baía de São Marcos em 1954. Além de trabalhar como estivar, ele dedicou a vida à manutenção da tradição folclórica do bumba meu boi, Patrimônio Cultural Brasileiro.
    Ao lado de mestre Coxinho, foi um dos fundadores do boi de Pindaré, conhecido pela exuberância dos cazumbás e sonoridade singular. Há 42 anos criou o tradicional boi da Floresta, sediado no bairro da Floresta, em São Luís. O grupo mantém o sotaque de Pindaré, que marca o legado de mestre Apolônio para a cultura maranhense.

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