Byung Chul Han - Sociedade do Cansaço [Leitura Comentada]
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- เผยแพร่เมื่อ 10 ม.ค. 2019
- Comentário do texto: Sociedade do Cansaço
acesse: razaoinadequada.com/2017/06/2...
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Mt bom como sempre
Toda vez que vejo um vídeo do canal aumenta minha vontade de aprofundamento em certos autores/filósofos citados por aqui. O trabalho de vocês é foda.
Totalmente! Esses Rafas são demais da conta de bons!!!! Fazem a gente querer saber mais e mais de nós mesmos.
Conheci seus vídeos agora enquanto procurava opiniões sobre Sociedade do Cansaço. Parabéns pela forma clara e lúcida de expressar sua visão!
Nossa como é diferente ver você falando e só escutar sua voz no podcast rs
Excelente, um tema super relevante pra atualidade. Obrigada pelo conteúdo 😊
❤️
Parabéns pelo vídeo!! Vocês já pensaram na possibilidade de elaborar um curso baseado nas ideias de Byung? Acho que daria um belo material e uma ótima fonte de questionamentos!!
Nossa agenda de cursos está muito ligada aos 4 autores que mais estudamos: Nietzsche, Espinosa, Foucault, e Deleuze.
Mas quem sabe não aparece uma oportunidade de ler mais coisas dele! :)
Razão Inadequada excelente, faz sentido! ter um foco e aprofundar exatamente nesse foco é essencial. isso é bom pois nos ajuda a explorar novos caminhos antes não percorridos. vou começar a estudar eles por meio dos conteúdos criados por vocês. Abraço!
Sou fã de vocês!
muito bom o video e o livro! Só acho que ficaria melhor se fosse dividido em tópicos, assim como o livro
Sociedade do trabalho exaustivo,a jornada de trabalho deve ser reduzida com urgência para 4 horas.
A carga horaria de trabalho elevada é responsável por boa parcela da depressão coletiva que vivemos atualmente.
Viver para trabalhar?
ou...
Trabalhar para viver?
Precisamos te tempo para viver uma vida melhor.
Família,lazer e etc...
"Que sociedade é essa que vivemos onde as pessoas não tem tempo ném para pensar"
Etienne de La Boetie: "nós somos escravos voluntários de um tirano alheio dentro de uma cadeia - ou cachoeira - de poderes."
Byung Chul Han: "nós somos escravos de nós mesmos, das múltiplas cobranças internas e externas quotidianamente."