Satisfação! Trombei vocês na Jai Club nessa sexta passada (05/08), e tive a oportunidade de falar ao vivo que vocês são influência das brabas nessa minha caminhada! Pelo conteúdo, pelos beats, pela ideia, enfim, pelo RAP no geral! Forte abraço! Viva o Rap!
Brutos vieram aqui e não quiseram paz Muitos tiveram aqui e só quiseram mais Lutos me levam alí a andar pelo cais Sente o peso do ar Mesmo sendo sujo e obeso é o que me faz continuar Nesse mundo velho e confuso que a qualquer hora Pode acabar Deixando o nada como tudo como todos, menos Deus A fonte de esperança Rezo não só pelos meus, começar pelas crianças Junta tudo o que é seu, até o que menosprezas Bota tudo na balança neguinho e me responde Quanto pesa Quanto pesa? O barulho e o lixo da cidade Quanto pesa? O orgulho e o bicho da vaidade Quanto pesa? O ofício, o vício, a idade Quanto pesa? O amor, o rancor, a saudade Todos os sentidos de dentro pra fora Tem o seu motivo, não depois agora Se é riso ria, se é choro chora Só um mandamento, o espírito vigora E o que vem de fora não aflora em mim Vida aqui dentro até depois do fim Os dias passados me forjaram assim Cada dia bom valem mil ruins (lumbriga) No apagar da luz O polegar num gesto amigável conduz A esperança que no dia se mostra estável No outro se reduz a desconfiança Na balança quanto pesa? A mistura do ódio e do amor Do frio, do calor, da dor, do fervor Com o sangue incolor que escorre Das cenas de horror que correm como vírus Sem direção como tiros Me apego aos hinos e linhas que me confortam Enquanto seres se entortam, não se importam Com almas que se teletransportam Gozam hoje e abortam no dia seguinte Com todo o requinte Me jogo faltando vinte lá fora Garoa fina meia estima, bermuda, chinelo Moleton de capuz No prejuízo do siso que é só pus e amoxilina Entre buzinas e sinas no cada um com sua cruz Cruzo esquinas Me recluso em rimas, versos, prosas Me curvo em réguas rosas que me cobrirão No hall da paixão, pela vida em questão Rente ao chão sem ladrilhos escrevo São aos filhos que virão E feito leões protejerão os portões Dando outra direção aos trilhos, não aos vagões Eu vivo da direção dos trovões que cortam o céu Ao contato do punho com a caneta e papel A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de Cesar O filho que se perdeu, carrego através da reza O dia que amanheceu, me leva e o que me lesa É saber o quanto pesa Saio das ruínas em chamas em quanto todos Carregam suas cruzes Uma legião perdida na escuridão das luzes que Reluzem opacas Ao tempo que vejo punho serrados quebrarem Facas Rostos marcados suando sangue, omissão! Quando olho cai mais um, é como bang bang A Tv é de verdade como tang O peso de um tiro, o último suspiro Sob o peso da verdade só por isso não conspiro Respiro veneno, mas devolvo soro Pra mundo pequeno, trabalho e agouro No plano terreno forte como um touro Porém não de chifres Ainda assim querem meu couro Prata, pedras, ouro, cobre E a vida ingrata dada aos pobres Porém nobres de nascença Eu vou torcer pra que a nossa causa vença! Então siga sempre em frente, faça o que se deve Carregar minha cruz só me deixa mais leve Cuido do meu tempo, a passagem é breve Saio da escuridão com os pensamentos claros Como neve Folhas do caderno quando arrancadas morrem Ganja nos meus versos pra que meus Neurônios torrem e transcendam Folêgo e mato pra que as idéias ascendam E luz divina pra todos que me entendam! A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de Cesar O filho que se perdeu, carrego através da reza O dia que amanheceu, me leva e o que me lesa É saber o quanto pesa
essa letra é uma facada no peito...
Satisfação! Trombei vocês na Jai Club nessa sexta passada (05/08), e tive a oportunidade de falar ao vivo que vocês são influência das brabas nessa minha caminhada! Pelo conteúdo, pelos beats, pela ideia, enfim, pelo RAP no geral!
Forte abraço!
Viva o Rap!
Mestres!!
Reliquias de volta na area!
tá loko, esse som faz refletir a vida de uma forma diferente a cada vez que o ouço, isso desde 2010~2011.
show muito loco o som dos manos do ordem natural muito conteúdo consciência e amor 🙏🙏🙏🙏
Melhor trampo que escuto em anos.
o Quinto Andar ñ para ❤
peeeeso demais!!
era isso que tava faltando
muito foda!
sente o peso do ar !
Um otimo 2015 a tod@s!
Que peso o beat
Acabei de conhecer no Manos e Minas (TV CULTURA /SP)..............bom pra c******
tmj
quinto andar vive
Brutos vieram aqui e não quiseram paz
Muitos tiveram aqui e só quiseram mais
Lutos me levam alí a andar pelo cais
Sente o peso do ar
Mesmo sendo sujo e obeso é o que me faz continuar
Nesse mundo velho e confuso que a qualquer hora
Pode acabar
Deixando o nada como tudo como todos, menos Deus
A fonte de esperança
Rezo não só pelos meus, começar pelas crianças
Junta tudo o que é seu, até o que menosprezas
Bota tudo na balança neguinho e me responde
Quanto pesa
Quanto pesa?
O barulho e o lixo da cidade
Quanto pesa?
O orgulho e o bicho da vaidade
Quanto pesa?
O ofício, o vício, a idade
Quanto pesa?
O amor, o rancor, a saudade
Todos os sentidos de dentro pra fora
Tem o seu motivo, não depois agora
Se é riso ria, se é choro chora
Só um mandamento, o espírito vigora
E o que vem de fora não aflora em mim
Vida aqui dentro até depois do fim
Os dias passados me forjaram assim
Cada dia bom valem mil ruins
(lumbriga)
No apagar da luz
O polegar num gesto amigável conduz
A esperança que no dia se mostra estável
No outro se reduz a desconfiança
Na balança quanto pesa?
A mistura do ódio e do amor
Do frio, do calor, da dor, do fervor
Com o sangue incolor que escorre
Das cenas de horror que correm como vírus
Sem direção como tiros
Me apego aos hinos e linhas que me confortam
Enquanto seres se entortam, não se importam
Com almas que se teletransportam
Gozam hoje e abortam no dia seguinte
Com todo o requinte
Me jogo faltando vinte lá fora
Garoa fina meia estima, bermuda, chinelo
Moleton de capuz
No prejuízo do siso que é só pus e amoxilina
Entre buzinas e sinas no cada um com sua cruz
Cruzo esquinas
Me recluso em rimas, versos, prosas
Me curvo em réguas rosas que me cobrirão
No hall da paixão, pela vida em questão
Rente ao chão sem ladrilhos escrevo
São aos filhos que virão
E feito leões protejerão os portões
Dando outra direção aos trilhos, não aos vagões
Eu vivo da direção dos trovões que cortam o céu
Ao contato do punho com a caneta e papel
A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de Cesar
O filho que se perdeu, carrego através da reza
O dia que amanheceu, me leva e o que me lesa
É saber o quanto pesa
Saio das ruínas em chamas em quanto todos
Carregam suas cruzes
Uma legião perdida na escuridão das luzes que
Reluzem opacas
Ao tempo que vejo punho serrados quebrarem
Facas
Rostos marcados suando sangue, omissão!
Quando olho cai mais um, é como bang bang
A Tv é de verdade como tang
O peso de um tiro, o último suspiro
Sob o peso da verdade só por isso não conspiro
Respiro veneno, mas devolvo soro
Pra mundo pequeno, trabalho e agouro
No plano terreno forte como um touro
Porém não de chifres
Ainda assim querem meu couro
Prata, pedras, ouro, cobre
E a vida ingrata dada aos pobres
Porém nobres de nascença
Eu vou torcer pra que a nossa causa vença!
Então siga sempre em frente, faça o que se deve
Carregar minha cruz só me deixa mais leve
Cuido do meu tempo, a passagem é breve
Saio da escuridão com os pensamentos claros
Como neve
Folhas do caderno quando arrancadas morrem
Ganja nos meus versos pra que meus
Neurônios torrem e transcendam
Folêgo e mato pra que as idéias ascendam
E luz divina pra todos que me entendam!
A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de Cesar
O filho que se perdeu, carrego através da reza
O dia que amanheceu, me leva e o que me lesa
É saber o quanto pesa
Quanto pesa?!
quanto pesa? esse som pesa 99999 toneladas elevado a cinco