Muito legal essa entrevista! Quem tem um bom equipamento de som e bom toca-discos, já chegou à bizarra conclusão de que o Vinil geralmente soa melhor que o digital, ainda mais pra quem pode cuidadosamente comparar um ótimo disco analógico, da Decca ou Living Stereo original, com um bom CD. Mas eu, após pesquisar, testar e ouvir várias opiniões, inclusive dessa entrevista, cheguei à mesma conclusão que o Janjão: Se não fizermos compressões artificiais, se pudermos gravar um Direct to CD e usar A MESMA EQUALIZAÇÃO que o pré-de-phono tem (RIAA) aplicada ao CD, ele certamente soará, finalmente, melhor que o vinil. Mas hoje, ouvindo o que existe, vinil ainda é superior na maioria dos casos.
Eu adoro vinil, não se trata de comparar a qualidade. Mas é todo um ritual, que você para de pensar nos problemas e relaxa. Ouve o disco na sequência que foi feito, fica viajando nas capas do disco. Música digital na maioria das vezes as pessoas não ouvem até o fim e já mudam. Aqule disco rodando me hipnotiza. Eu adoro.
Wow! Sensacional…lembro que fazia coleção em vinil do Ramones isso em 1988, quando eu escutei o Loco Live dos Ramones em CD, cara ! Fui pra casa, vendi a porra toda dos vinis e comprei tudo em cd aos poucos. A experiência que tive quando escutei o cd a primeira fez foi encantador. CD é melhor ! Mas o Vinil é lindo….
O filme do VHS tinha uma qualidade absurda, quando era NOVO. Após algum tempo de uso, a fita começava a sofrer degradação, tanto pela poeira ou humidade, quanto pelo desgaste do cabeçote de leitura. Numa fita de VHS nova, a imagem era muito limpa e com excelente reprodução de cores. A função de câmera lenta no VHS era mais suave e linear (bem superior e natural, quando comparado às gravações digitais). Enquanto que no DVD e Blu-ray dá para perceber a transição dos quadros. A vantagem do Blu-ray é a alta densidade de informação, tanto de imagem quanto de áudio. Ainda sim no VHS tudo parece mais real, pois a gravação era analógica e a reprodução, também. Pois é desta maneira que a natureza se processa: de forma analógica. E não digital.
Exatamente, a começãr pela resolução do vídeo VHS para o vídeo Digital.... 425 linhas [VHS] e digital só em full hd {1920 x 1080 }, daí tem maiores resolulçoes, como 2k, 4k e 8k, ou seja, 2k é 2x + resolução q 1080, e daí sucessivamente... VHS é moído comparado a essas resoluções, mas cabe a cada 1 gostar do q for, senão vira mesmice. E esse vídeo é uma excelente aula sobre a realidade do audio, sendo imparcial, racional e realista, o Jamjão falou tudo !!!
Vinil não é moda, é só para colecionadores e saudosistas, por isso quem compra sente satisfação e é como voltar no tempo da juventude em que ouvia o LP, até a sequência das músicas de um determinado LP fica registrado no cérebro... é um hobby caro, mas é um prazer que só quem tem vinil sabe, quem não era da época nunca vai entender...
Não sou tão velho assim, mas me lembro mt bem quando ouvi um CD a primeira vez, em 1989. Só tem saudade do vinil quem é tão novo que não conheceu o original ou é tão velho que já esqueceu...
Excelente vídeo. Explicações simples e concisas. O que o vídeo deixou de abordar foi a masterização de discos antigos pata CDs. Por exemplo KIND OF BLUE do Miles Davis, é de chorar de raiva a primeira versão desse álbum em CD. A impressão que passa é de falta de cuidado e que a transcrição da gravação não foi supervionada. Ao mesmo tempo hoje temos engenheiros de som que são cultivados pelo cuidado que tem com a remasterização que são responsáveis como é o caso do Doug Sax.
Melhor explicação técnica que já obtive! Obrigada Janjão por compartilhar do seu conhecimento! Infelizmente hoje em dia existem muitos “influencers“ que nem experiência musical possuem e vem dar “sua opinião “. Eu não tenho toca-discos, adoro ouvir música e meu aparelho de som estragou. Estava procurando aqui uma opinião técnica, pois a maioria diz que o lp (vinil) é melhor que cd e achei essa sua entrevista. Ruim, para nós que gostamos de música 🎵 ,viver em um país em que a maioria se satisfaz com a música ouvida de celular. Mas graças a Deus que ainda existem pessoas que valorizam e prezam pela música “física “ e ainda existem cd 💿 e lp’s a venda!! 👏🏻👏🏻👏🏻🤘🏻🤘🏻🤘🏻🤘🏻💿💿
Quando ele disse sobre o aparelho de som pegar uma frequência mais alta e converter pra grave, é a "Equalização RIAA", que foi criado pra resolver esse problema físico do vinil, mas criou distorções.
Boa Noite!Muito interessante o tema e a competéncia do "Janjão" com pleno domínio sobre o assunto!Parabéns por ter trazido este tema muito importante para quem gosta de saber destes detalhes do mundo da música!Saúde e Sucesso sempre!Abraços!
3 ปีที่แล้ว +13
Cara, eu concordo muito com o Janjão, por mais charme que o vinil tenha, a tecnologia nesse caso venceu!
Essa guerra é extensa, mas como é bom a informação. Acho que cada um enxerga as coisas de uma forma e isso influi na forma como cada um quer ouvir música. Por outro lado, ficamos felizes de estar em busca de qualidade, seja ela concebida de uma forma ou outra.
Estou vendo a entrevista hoje dia 15/08/23 perfeita as definições do Janjão a História do pai com os pesos eu já vivi no começo da minha carreira como técnico de TV
Uma dica Felipe, quando sitar algum vídeo já coloca na descrição. Sobre o vídeo é muito bacana o assunto, se possível faça mais, abraços amigo. PS. Eu gosto de vinil kkkk
Tenho uns 1000 lps. Uma coleção que começou em 72. Apartir dos anos 2000 comprei a maioria pagando muito barato . Na minha opinião lps é um saudosismo. Cada lp tem uma estoria , uma epoca da vida . Neste sentido vale muito ter tudo isso . Msis se eu nao tivesse todo s aparelhagem e fosse comecar agora não começaria . Pois a esta nostalgia seria cara .
Mas para quem quer escutar um álbum inteiro o vinil tem essa vantagem. Cito como exemplo o Quadrophenia do The Who. A arte que a capa do vinil tem nenhum cd consegue fazer algo parecido. Mas aí já não se trata da qualidade do som, não é? Rs
@@eduardobalazini9265, no início do CD, muitas gravadoras tentaram manter a mesma capa, chamada de capa dupla, com o CD entre as capas, mas as pessoas reclamavam do tamanho.
Pra responder essa pergunta,primeiro tem que responder ESSA : Qual é a melhor imagem ??? TV preto e branco sem controle remoto, com fantasmas e chuviscos .... ou TVDIGITAL de 60 polegadas COM IMAGEM ESPETACULAR ????? Não é nem preciso responder a pergunta VINIL ou Som digital ( CD )
@@janjaboyvasconcelos5037 Olá, amigo. Cada um,ouve o que gosta. Eu gostava de ouvir vinil,porque não existia CD. Assistia filmes em vídeo K7, porque não existia DVD, TV 29 polegadas,porque não existia a digital com imagem espetacular. Mas as coisas mudaram e eu mudei também. Um abraço.
O CD reproduz arquivos MP3, a diferença é que o CD Limita a Qualidade do MP3 em um certo ponto, até por questões de armazenamento. O CD é um cartão de memória que gira.
@@pedrosantosmusic6735 Falou muita merda. CDs de áudio originais reproduzem áudio PCM 16bit@44.2kHz que resultam em 1411kbps de bit-rate. Os arquivos .mp3 nap passam de 320kbps. A limitação dos audio-CD está no tempo de reprodução, ja que o bit-rate é constante. Você está se referindo aos data-CD que armazenam arquivos digitais, e ai sim, voce tem um limite de armazenamento em bytes.
Que papo incrível! Espero que vocês façam uma parte dois sobre esse assunto, é muito interessante! Aproveitando, o que vocês acham do que o Lisciel Franco fala nesse vídeo? th-cam.com/video/fBQD58dkhjk/w-d-xo.html
Ele está misturando estação, o que ele quer comparar pegando um MP3 com um vinil que tocou numa pick-up completamente fora de alinhamento? É uma comparação de nada com coisa nenhuma. Eu não sei qual é a intenção dele.
Produção Musical | Artigo O que é ''qualidade de som''? 14/08/99 Há mais de cem anos, ou mais precisamente desde 1877, quando Thomas Alva Edison (1847-1931) inventou o Tin Foil Phonograph, a gravação do som é possível. De lá para cá, muita coisa mudou, é verdade. Mudou tanto que perdemos a noção do que é bom ou ruim em som. É só imaginar que quando Edison inventou o Tin Foil Phonograph, isso era o que havia de melhor na época, e possivelmente tinha gente falando que era igual ao som de uma orquestra. Cem anos depois, ainda estávamos usando praticamente o mesmo sistema de gravação: um sistema mecânico que modificava o relevo de uma superfície de acordo com as modulações do som. Em meados dos anos 70, já usávamos gravação digital e finalizávamos do mesmo modo mecânico de antes. Só nos anos 80 começamos a usar um sistema de gravação e reprodução totalmente digital. No primeiro instante, foi como se tivesse sido inventada a oitava maravilha. Depois, muita gente começou a falar que som digital não estava com nada, que bom mesmo era uma boa gravação analógica porque tinha um som mais "gordo". Aí, todo mundo começou a gravar em sistemas analógicos, mesmo sabendo que o nível de distorção era bem maior que o do sistema digital. Todos adoravam "ouvir" o achatamento por compressão de fita. Depois, numa procura maior por "ANALOGAR" o som digital, foram introduzidos equipamentos valvulados (compressores, equalizadores e até simuladores de distorção) e a essa altura a qualidade já tinha sido esquecida. Todos estavam, na verdade, à procura do som CULTURALMENTE conhecido e sacramentado, aceito por todo mundo como "bom". Não podíamos simplesmente esquecer mais de cem anos de aculturamento de som analógico de um dia para o outro. (Não tenho nada contra a tentativa de deixar o som mais quente ou analógico, ou qualquer adjetivo que queiram usar. N. do A.) Tudo isso me faz ficar pensando no por quê de agora estar todo mundo numa corrida desenfreada atrás de sistemas 24-bits @ 96Khz. De repente, o velho sistema de 16-bits @ 44.1Khz ficou ruim como todo sistema que antecede um mais novo. Comparando-se a tecnologia de 16-bits @ 44.1Khz com os velhos, e também bons, gravadores analógicos de 2 polegadas e 24 Ch, o primeiro, além de uma maior dinâmica e uma resposta mais plana, tem também uma melhor relação sinal/ruído que o segundo. O hoje ruim sistema de 16-bits @ 44.1Khz pode trabalhar com dinâmica maior que 93db e, uma relação sinal/ruído de 96db. Na maioria das músicas contidas num CD hoje, a dinâmica fica em torno de 4db, e para tal utilização, esse sistema "ruim" é mais que suficiente. Se temos uma faixa de utilização de apenas 4db, usar um sistema com 93db para achatar para 4db é no mínimo estranho. Isso parece ser, na verdade, mais um dos sintomas da loucura contemporânea de estarmos sempre atrás de uma nova "moda" e não de um som realmente bom. Volto a insistir que o que nós procuramos é o nostálgico e agradável achatamento por compressão de fita e todas as distorções de que gostamos, e não um real aprimoramento técnico. Sei que vão perguntar sobre os harmônicos que são perdidos num sistema de 16-bits @ 44.1Khz. Agora, imaginemos uma real situação com todos os problemas de conexão entre os equipamentos, o grande número de problemas mecânicos e os adicionados pela fita em um gravador. O que é que acontece com esses harmônicos? É verdade que no tempo dos gravadores analógicos tínhamos uma maior riqueza e também uma maior distorção harmônica na gravação. Embora apenas a maior extensão de gravação no sistema analógico não seja o que há de 1 of 2 2 of 2 melhor. Todo mundo sabe que um bom gravador analógico grava praticamente até 30Khz, mas isso não é tudo. Sempre que entramos em discussão sobre Analógico/Digital, esse passa a ser o ponto mais importante da conversa. Sempre esquecemos de falar, por exemplo, da "linearidade" dos gravadores analógicos, que é bem discutível. E as fitas, que sempre são diferentes entre um lote e outro? Nem tudo no terreno analógico é uma maravilha técnica, além da resposta não ser muito linear e da velocidade ser também longe de estável se comparado ao digital. Mas esse é o árduo mundo ANALÓGICO de que tanto gostamos. Então, qual é a vantagem de se usar um sistema cujo maior atrativo é uma dinâmica que ninguém quer ouvir? Uma resposta plana até 48Khz para ser reproduzido em equipamentos que no máximo chegam à 18Khz? Rádios FM com seus compressores medonhos e resposta limitada em 15Khz? Vamos mais uma vez utilizar apenas 4db de dinâmica em equipamentos que podem exceder 110db, isso para se conseguir "aquele som" mais quente? E depois, também colocaremos um simulador de distorção para engordar o som? Temos que ter em mente que a qualidade tão "buscada" é diretamente proporcional à qualidade do equipamento que antecede o sistema mais sofisticado além do sistema de reprodução e mais todas as conexões entre eles. Não adianta só colocar um gravador com qualidade 24-bits @ 96Khz e, ao mesmo tempo ter uma mesa de baixo custo e qualidade duvidosa, ou aquele pré comprado em kit e que um "amigo" montou para você. Quanto melhor a qualidade do equipamento, melhor também tem que ser a sala de gravação e os instrumentos eletrônicos e elétricos. Lembre-se que com maior qualidade sonora é mais fácil de se notar os erros e deslizes na gravação. Erros tão cometidos hoje em dia provavelmente por falta de conhecimento de uma geração demasiadamente acomodada pela facilidade aparente que as novas tecnologias, e os novos boatos, proporcionam.
Oi, esses discos foram muito usados em 78rpm, a faixa passante (frequência mais baixa até a frequência mais alta) era muito estreita, o “grave” não era tão grave assim, os agudos também não. Então era possível gravar linearmente, mas mesmo assim, o Danúbio Azul tinha doze (12) lados, eram seis (6) discos.
A primeira vez que ouvi uma reprodução digital foi um momento de libertação. Soube na hora que era um caminho sem volta. Só gosta de vinil quem nunca usou, na época, como uma das únicas maneiras práticas de ouvir música. Porque K7 era triste, e fita de rolo complicado.
Fala irmão gostei da sua entrevista mas nem por isso nunca vou largar meus lps sou colecionador de discos sou muito apaixonado por eles aqui em casa meu aparelho de som grade não para de roda eu tenho até dó da coitadinha do meu aparelho de som depois do meu Deus meu prazer em minha alegria são minha coleção de ouvir meus discos divinews sou muito apaixonado por eles e fico triste quando alguém fala mal dos queridos amo esses carinha preto e sou apaixonado por ex obrigado e fui
No final,o que mais importa,é a música. Se for com qualidade,sem ruídos e chieiras, pode ser em vinil,CD ou fita K7. Nenhuma Rádio do Brasil, usa mais VINIL e ninguém reclama.Ouvem as músicas nos celulares e não reclamam. VINIL,era bom. Só volta a ser fabricado pela ODEON, SONY RGE RCA Victor etc. Quando o Sargento Garcia prender o Zorro de verdade.
Abandonei o vinil quando passei a entender melhor como este funcionava, pra gostar de vinil não pode correr atras de informação, tem que manter-se leigo.
Tenho bons aparelhos (vinil e CD), coloco o vinil do La Maquina de Hacer Pajaros e o CD da mesma banda, e sem chance, o vinil é infinitamente melhor, as dinâmicas estão ali, na presença, os timbres vivos, já o CD é mais morto e padrão. O mesmo já fiz com Hendrix e Secos e Molhados, em ambos, o vinil soa bem melhor. Tanto que, em casa, só ouço vinil quase...
@@FabioVoigtdaCosta Fala isso porque não conhece.. não ouve pois, provavelmente lhe falte conceito relacionados a sonoridade.. além de ouvinte, toco, componho e estudo sons, estilos, timbres e efeitos.. então, mais devagar nas afirmações.. não tem problema não saber diferenciar as coisas, o problema é falar o que não sabe, e isso tem nome.. enfim... 😉👍
Sabe de uma coisa, as pessoas confundem muito precisão, números baixos em distorção, etc, com som agradável. E ai, falam bobagens. É óbvio que o som digital tem hoje uma capacidade maior de precisão e que se bem feito, fica excelente, principalmente em DSD ou PCM HiRes. Mas na prática, o que se ouve muitas vezes. é uma gravação em vinil ou fita soando suave, arejada, e com mais faixa dinâmica, apesar do analógico ter menor faixa e de outro lado CDs com o áudio comprimido ao estremo. Outra questão, é que muitas vezes o vinil feito no Brasil, é de baixa qualidade e a vitrola do cidadão também não ajuda, dai o preconceito.
Eu sempre tive curiosidade em saber como aquele treco funcionava. Agora eu já sei que não tenho a menor ideia de como aquilo poderia funcionar. Só sei que funcionava, mal, mas funcionava.
Música é igual carro zero original de fábrica. Tem gente que pega o carro e modifica. Acredito que no som do vinil isso ocorre também. O original que sofreu distorções que para alguns ouvidos é agradavel. E o ponto mais brilhante do vinil é o diálogo que ele gera entre pessoas.
Prefiro continuar leigo curtindo meus LPs, CDs e Digital também, música ao vivo também pode ser mau executada em um dia infeliz com fatores de local e aparelhagem.
O que ele falou está errado, a curva de equalização RIAA não cria distorção em cima do áudio, a ressonância de baixa frequência no falante se resolve com filtro subsônico cortando de 25hz 6db/8°, fica complicado pensar que os caras tem preguiça de regular o contra peso e ante skating, colocar defeito nas coisas exagerando assim é sacanagem demais, sobre as fitas magnéticas o que ele disse é verdade porém não acontece tão rápido como ele disse, eu tenho uma fita Philips 1965 e a música está exatamente como a música original
Tenho certeza que você não sabe como um equalizador põe colorido* no áudio, sim a curva RIAA é um equalizador queira ou não. *colorido é uma maneira elegante de falar distorção.
@@janjaboyvasconcelos5037 A resposta geral é não, o que causa distorção é o projeto feito, se for um circuito de procedência terá uma distorção menor que 0.002% de thd, por volta disso na verdade
@@janjaboyvasconcelos5037 não é o que eu acho, eu trabalho com isso, inclusive de 9 meses pra cá desde seu comentário construí diversos pré RIAA além de consertar de aparelhos de cliente, a distorção harmônica é insignificante de tão baixa
Um dos motivos do Brasil ter ficado uma merda como está: com o passar dos anos, ter coisas como bbb e programas da Lacrátima Bernardes em vez de conversas como essa daí.
Sou engenheiro eletrônico hoje aposentado, ouvir algumas controversas no bom sentido....digo OUVIR, pois primeiro você precisa entender o OUVIDO HUMANO, toda esse mito de som DIGITAL começa por uma captação do som por um MICROFONE analógico que é em termos um ALTO FALANTE invertido para depois ser reproduzido em ALTO FALANTE analógico ( falando a grosso modo). Ouvido humano escuta sons por deslocamento de AR em forma de frequências e não dados digitais, não existe som digital e sim processamento de um som analógico para digital ( falando a grosso modo), fator de amortecimento seria melhor analisar o nível de distorção harmônica primeiro dos equipamentos dos anos 70. Bueno ai você pega uma gravação como disse acima e converte em DADOS para depois serem decodificadas novamente para analógico pois é o que um ALTO FALANTE reproduz e os mesmo ainda são fabricados nos mesmos moldes desde sua criação ( lógico com inovações ) talvez seja maquiar o som para não se ter os chiados e demais de um vinil ou gravação em ROLO, a dinâmica sonora é o que poucos conhecem e o que faz diferença entre o mundo digital e analógico, e OUTRA: Um CD hoje está comprovado ser muito mais frágil e de vida curta comparado com um VINIL, tanto por fungos entre camada, riscos que se os mesmos atingirem o index de gravação do mesmo o inutiliza, em fim tu vais num sebo e compra um vinil de 60 anos atrás e ele vai rodar no teu toca discos, vamos ver um CD daqui a 60 anos sem contar o tempo de vida de um leitor óptico de um CD que não existe reposição e aparelho vai para lixo atualmente. Não desmereço o som digital, é prático, barato e descartável, mas durável?? Está certo o PAI dele que como um PIANISTA afina seu instrumento e tem ouvido para isso, a arte de ouvir algo gravado é procurar a realidade do instrumento ao natural, sem essa de zero ruído, pois em um show ou qualquer audição musical ao vivo você terá alguém tossindo, ou um ruído ambiente que faz parte de nossa normal audição do dia a dia, o resto é gravação em ESTÚDIO, em ouvida em bom fone de ouvido para não escutar o latido do cachorro do vizinho !!!!!😉
Falou, falou, falou e não expôs sequer um argumento técnico de superioridade analógica. Parabéns, engenheiro, pela sua explicação podemos ver que sabe o suficiente para ser um estudante de curso técnico. Não é novidade para ninguém da área que os arquivos digitais, sejam eles o PCM dos CDs, MPEG-2, AIFF, FLAC ou mesmo WAV puro, são quantizações digitais das ondas mecânicas geradas pelos instrumentos. Isso por si só, porém, não traz nenhuma argumentação importante para a discussão, até porque podemos argumentar que o tal "áudio analógico" também é apenas uma mera representação de uma onda mecânica gravada em relevo tridimensional em um disco de PVC. E até onde eu saiba, não temos a capacidade de ouvir relevos, assim como não conseguimos ouvir dados digitais. Agora voltando à discussão, se considerarmos os formatos Lossless com sampling acima de 96kHz e depth de 32bits, temos uma quantização tão detalhada que nem mesmo os osciloscópios de alta resolução conseguem detectar distorções vindas dos DACs modernos. E veja que não precisamos subir tanto a régua assim para desbancar os bolachões pretos de PVC sendo riscados por agulhas, um Audio CD padrão no modo PCM 16bit@44.1Khz atinge mais de 150dB de alcance dinâmico se aplicado dither e oversampling, coisa que os LPs jamais sequer imaginaram atingir um dia. Isso tudo sem contar a separação precisa de canal L-R que não é possível no vinil e o alto SNR dos CDs. Quanto à durabilidade dos CDs em relação ao vinil, você quer mesmo fazer uma queda de braço pra ver qual é mais frágil? Passe a unha paralelamente às trilhas das suas bolachonas pretas ai, vamos ver o quão durável elas são. Fungo? Vai em qualquer sebo por ai para desfrutar a extensa variedade de espécies de bolor elegíveis a pedir usucapião das trilhas dos LPs. Acho que sebo só perde para fabrica de gorgonzola em quantidade de fungo no mesmo lugar. Você só se esqueceu que colecionadores de CDs cuidam tão bem de seus CDs quanto colecionadores de LP cuidam de seus discos. E pra fechar com chave de ouro: A maior vantagem do digital é ser abastrato, etéreo, uma informação que pode ser rapidamente e facilmente replicada em vários formatos e para vários destinos. Um arquivo FLAC durará até quanto a humanidade durar.
Engenheiro eletrônico tu pode ser, mas deve ter reprovado na matéria de interpretação de narrativa. Ninguém disse que o Vinil não é natural, ele pode reproduzir algo natural de forma natural, a questão é que ele reproduz com deficiências. E o digital anula essas deficiências pela sua propriedade de reprodução. Sobre a deterioração dos CDs, isso é um problema normalmente contornado com um simples pen-drive ou um SSD. Agora quero ver você transferir um Vinil pra um SSD sem perdas...
@@araujofi Em primeiro lugar quem compra ou curte VINIL não está interessado em ripa-lo para SSD ou Pen-drive e sim ouvir e curtir o som analógico off-line ou seja fora do mundo digital. Em segundo lugar o mercado de CD´s minguou devido aos serviços de Streaming que oferecem todo tipo de musicas, álbuns e demais com a ¨qualidade¨ sonora questionável, em fim cada um vive no seu entendimento de qualidade sonora e sua interpretação de narrativa, no mercado digital o que hoje é bom amanha é obsoleto.
Então Dr. do Som, se tu fosse Gravar uma Guitarra para um Álbum, tu ia querer gravar em Analógico? Animal é covardia Comparar uma porcaria de um Vinil Chiando com uma Pureza de Som de alta Fidelidade de CD. Seu Burro!
O problema é que as pessoas (inclusive o cara aí do vídeo) ainda não entenderam o por que de se usar vinil ou fita... Os analógicos são interessantes por você poder ouvir a master original, sem ninguém ficar "urinando no Picasso", entende? Não tem "perigo" de nenhum técnico de som ir lá e fazer aquelas versões ridículas "remastered 2009" E mais... Vinil com "pipoquinha" é vinil sujo. De gente que não tem cuidado.
Você devia abrir um canal de corttadores de grama. Que p*** falta de sensiobilidade. Humbero Eco Eco tinha razão: com a internet, alguém com opiniões simplórias, ficava ali pelo barzinho da esquina. Hoje em dia, joga essas opiniões na internet. Lamentável.
Mr Remota (who?) está falando de um sujeito que trabalha com audio desde anted de eu nascer, em 1979. Se tem alhguém com experiência na área é ele. Cuidado ao falar sobre opiniões simplórias. Elas podem ser as suas.
Remota nem se incomode. Está havendo uma campanha de difamação contra o vinil aqui no TH-cam. Os medíocres estão seriamente incomodados com a montanha de dinheiro CRESCENTE movida pelo vinil. Dinheiro quase todo ele livre de impostos. Eu estaria preocupado se os Esquisitos estivessem falando bem do vinil, eh, ehhh 😅
@@deliotech8 Hahaha. Eu mesmo sou colecionador de vinil. Se vocês tivesses ouvido (se ouviram, não entenderam) o que falamos, teriam notado que não estamos "difamando" o vinil, até porque o vinil é apenas uma mídia, não uma pessoa para ser difamado. O som do vinil é delicioso, mas é menos preciso que o digital - specialmente com nossa tecnologia de hoje. O ponto é que, para conseguir um bom resultado, o vinil dá muito mais trabalho para o afegão médio. Se você tem um caminhão de dinheiro pra comprar um equipamento top, fica mais fácil. Não se ofenda com uma opinião sobre um FUCKING disco de vinil. Um grande abraço.
@@FilipeTrielli Eu era um defensor encarniçado dos CDs até a semana passada quando vendi um equipamento de audio extra que eu tinha aqui da Polyvox com caixas de woofer de 10 polegadas. Um equipamento muito bom que eu usava pra ouvir rock com meu CD Player desde o século passado (...) De repente aconteceu. Chegou o comprador aqui acompanhado de um DJ. E pra testar meu amplificador trouxeram um toca discos Audio Technica de R$ 10 mil com um disco do Gilberto Gil, toda menina baiana. Meninos, eu vi! Fui convertido. Tomei um baita de um susto vendo meu próprio equipamento performar de um jeito que jamais poderia ter imaginado no mais louco dos meus sonhos. Acordes e timbres fantásticos, graves profundos, fiquei em extase. Não preciso que ninguém me explique o que eu presenciei. Ato contínuo já comprei na internet meu toca discos Gradiente D35 Direct Drive. De agora em diante, só vinil!
@@danielRN5044 Tem problemas com interpretação???? Vou repetir, se for pra ouvir(escolher), mídia física a escolha é o LP, EU não voltaria nunca colecionar Cds, joguei os meus todos fora no lixo, milhares, pra mim não tem valor, entendeu agora ?
Se for comparar os discos gravados no Brasil com aparelhos com cápsulas cerâmicas, realmente até um aiwa chinês ganha em qualidade. Quando se pega uma cápsula mc com disco audiofilo com sistemas hiend não tem spotfy que se compare. Janjao só consegue comparar aquilo que ele já ouviu. Com todo respeito, não dá pra chegar e chamar um público exigente como são os ouvintes de vinil tudo de burro. Agora se for pro Sacd, tidal hify, daí já vamos pra outro patamar. Até porque todo som digital já tem um corte de frequência pra reduzir espaço, ou seja, todos são compactados, portanto também são distorcidos, cortados.
Acho que o problema do cd é o amassamento do áudio com uma baita compreensão, tocando todas as frequências no máximo volume, atualmente e quase impossível achar um CD com dinâmica preservada... aí o vinil mesmo com suas deficiências consegue mostrar um som 'diferente', não necessariamente melhor.
@@germanobraga4852 Exatamente, por algum motivo idiota, as gravadoras chegaram à conclusão que volume alto é bom, que música boa é música alta. Aí eles cortam e amassam tudo, não tem dinâmica nenhuma.
@@eliasbsj, já vem do "artista" que quer que o CD dele toque mais alto que o do outro, foi aí que começou o Loudness war. en.wikipedia.org/wiki/Loudness_war (só para dar uma ideia)
Sensacional! Uma conversa muito agradável e elucidativa. O Janjão conhece as profundezas dos sulcos do vinil. Parabéns.
Que saudade, David!
Muito legal essa entrevista! Quem tem um bom equipamento de som e bom toca-discos, já chegou à bizarra conclusão de que o Vinil geralmente soa melhor que o digital, ainda mais pra quem pode cuidadosamente comparar um ótimo disco analógico, da Decca ou Living Stereo original, com um bom CD.
Mas eu, após pesquisar, testar e ouvir várias opiniões, inclusive dessa entrevista, cheguei à mesma conclusão que o Janjão: Se não fizermos compressões artificiais, se pudermos gravar um Direct to CD e usar A MESMA EQUALIZAÇÃO que o pré-de-phono tem (RIAA) aplicada ao CD, ele certamente soará, finalmente, melhor que o vinil. Mas hoje, ouvindo o que existe, vinil ainda é superior na maioria dos casos.
Para quem gosta de informação foi uma aula e tanto...
Eu adoro vinil, não se trata de comparar a qualidade. Mas é todo um ritual, que você para de pensar nos problemas e relaxa. Ouve o disco na sequência que foi feito, fica viajando nas capas do disco. Música digital na maioria das vezes as pessoas não ouvem até o fim e já mudam. Aqule disco rodando me hipnotiza. Eu adoro.
Exatamente isso! Tem todo um ritual! Isso que faz a magia do vinil e creio que nunca vai morrer!
Obrigado pela conversa super agradável.
Abraços e um bom Ano, que Deus vos acompanhe
Wow! Sensacional…lembro que fazia coleção em vinil do Ramones isso em 1988, quando eu escutei o Loco Live dos Ramones em CD, cara ! Fui pra casa, vendi a porra toda dos vinis e comprei tudo em cd aos poucos. A experiência que tive quando escutei o cd a primeira fez foi encantador. CD é melhor ! Mas o Vinil é lindo….
“Pra piano e ruído de fundo”.
O Janjão é genial!
Sensacional essa kkkkk
Deve existir algo além do saudosismo porque nunca vi ninguém dizendo que VHS é bom ou superior ao Bluray ou ao streaming
E existe mesmo.
O filme do VHS tinha uma qualidade absurda, quando era NOVO. Após algum tempo de uso, a fita começava a sofrer degradação, tanto pela poeira ou humidade, quanto pelo desgaste do cabeçote de leitura. Numa fita de VHS nova, a imagem era muito limpa e com excelente reprodução de cores. A função de câmera lenta no VHS era mais suave e linear (bem superior e natural, quando comparado às gravações digitais). Enquanto que no DVD e Blu-ray dá para perceber a transição dos quadros. A vantagem do Blu-ray é a alta densidade de informação, tanto de imagem quanto de áudio. Ainda sim no VHS tudo parece mais real, pois a gravação era analógica e a reprodução, também. Pois é desta maneira que a natureza se processa: de forma analógica. E não digital.
Exatamente, a começãr pela resolução do vídeo VHS para o vídeo Digital.... 425 linhas [VHS] e digital só em full hd {1920 x 1080 }, daí tem maiores resolulçoes, como 2k, 4k e 8k, ou seja, 2k é 2x + resolução q 1080, e daí sucessivamente... VHS é moído comparado a essas resoluções, mas cabe a cada 1 gostar do q for, senão vira mesmice.
E esse vídeo é uma excelente aula sobre a realidade do audio, sendo imparcial, racional e realista, o Jamjão falou tudo !!!
Humm que legal, Filipe, espero que tenha mais conteúdos assim, a conversa ficou cativante 😀
Vinil não é moda, é só para colecionadores e saudosistas, por isso quem compra sente satisfação e é como voltar no tempo da juventude em que ouvia o LP, até a sequência das músicas de um determinado LP fica registrado no cérebro... é um hobby caro, mas é um prazer que só quem tem vinil sabe, quem não era da época nunca vai entender...
Mais a qualidade do CD é indiscutível.
Num tem lógica, já pensou um músico ir gravar hj em Analógico? A Pureza do Digital Matou o LP já nos anos 80
@branddo disse tudo ! Mas parece que alguém não entendeu...
@@danielRN5044Matou tanto que já existem mais de 200 fábricas produzindo Lps pelo mundo kkkk
Não sou tão velho assim, mas me lembro mt bem quando ouvi um CD a primeira vez, em 1989. Só tem saudade do vinil quem é tão novo que não conheceu o original ou é tão velho que já esqueceu...
Eu até os 18 anos ouvi disco seja em casa ou nas rádios e em 1988 ouvi um CD do The Police e nunca mais quis saber de vinil.
caramba ! que aula, muito conhecimento
Excelente vídeo. Explicações simples e concisas. O que o vídeo deixou de abordar foi a masterização de discos antigos pata CDs. Por exemplo KIND OF BLUE do Miles Davis, é de chorar de raiva a primeira versão desse álbum em CD. A impressão que passa é de falta de cuidado e que a transcrição da gravação não foi supervionada. Ao mesmo tempo hoje temos engenheiros de som que são cultivados pelo cuidado que tem com a remasterização que são responsáveis como é o caso do Doug Sax.
Melhor explicação técnica que já obtive! Obrigada Janjão por compartilhar do seu conhecimento! Infelizmente hoje em dia existem muitos “influencers“ que nem experiência musical possuem e vem dar “sua opinião “. Eu não tenho toca-discos, adoro ouvir música e meu aparelho de som estragou. Estava procurando aqui uma opinião técnica, pois a maioria diz que o lp (vinil) é melhor que cd e achei essa sua entrevista. Ruim, para nós que gostamos de música 🎵 ,viver em um país em que a maioria se satisfaz com a música ouvida de celular. Mas graças a Deus que ainda existem pessoas que valorizam e prezam pela música “física “ e ainda existem cd 💿 e lp’s a venda!! 👏🏻👏🏻👏🏻🤘🏻🤘🏻🤘🏻🤘🏻💿💿
Quando ele disse sobre o aparelho de som pegar uma frequência mais alta e converter pra grave, é a "Equalização RIAA", que foi criado pra resolver esse problema físico do vinil, mas criou distorções.
Muito bom! Excelente conteúdo!
Só agora vendo, que belíssima entrevista.
Boa Noite!Muito interessante o tema e a competéncia do "Janjão" com pleno domínio sobre o assunto!Parabéns por ter trazido este tema muito importante para quem gosta de saber destes detalhes do mundo da música!Saúde e Sucesso sempre!Abraços!
Cara, eu concordo muito com o Janjão, por mais charme que o vinil tenha, a tecnologia nesse caso venceu!
Se usar um toca disco mk2..ou superior a technics a fidelidade e qualidade de som do vinil é incrivel..a technics. Só agulha é uma fortuna
O ideal são os lançamentos onde vem o vinil com o CD junto. Une-se a arte do vinil com a qualidade do CD
Essa guerra é extensa, mas como é bom a informação. Acho que cada um enxerga as coisas de uma forma e isso influi na forma como cada um quer ouvir música. Por outro lado, ficamos felizes de estar em busca de qualidade, seja ela concebida de uma forma ou outra.
Muito gente boa esse Janjão. E conhece muito sobre o assunto, excelente entrevista
Estou vendo a entrevista hoje dia 15/08/23 perfeita as definições do Janjão a História do pai com os pesos eu já vivi no começo da minha carreira como técnico de TV
Excelente o Janjão! Aula de mestre!!!
Meu conterrâneo de Arceburgo! Grande abraço!
Parabéns à entrevista ! Papo reto ,sem rodeios , melhor explicação que já ouvi 👏👏👏
Ótima entrevista! A primeira vez que ouvi um CD também tomei um susto, dei sorte de ser em um sistema de qualidade. Foi No Reply at All do Genesis.
Uma dica Felipe, quando sitar algum vídeo já coloca na descrição. Sobre o vídeo é muito bacana o assunto, se possível faça mais, abraços amigo.
PS. Eu gosto de vinil kkkk
Muita música está se perdendo aqui no Brasil por não serem digitalizadas, um crime isso.
Vídeo incrível
Depende do disco, da agulha do toca disco, não é tudo a mesma coisa!
Q entrevista maravilhosa!! Adorei!!! E o Janjão, então ? As histórias do pai dele são ótimas !! Quem sabe vc chama os dois ...
Adorei!
Tenho uns 1000 lps.
Uma coleção que começou em 72. Apartir dos anos 2000 comprei a maioria pagando muito barato .
Na minha opinião lps é um saudosismo. Cada lp tem uma estoria , uma epoca da vida . Neste sentido vale muito ter tudo isso .
Msis se eu nao tivesse todo s aparelhagem e fosse comecar agora não começaria . Pois a esta nostalgia seria cara .
Cara! O Janjão é demais! Espetacular a entrevista!
Wow, sensacional ! Esse cara é um monstro do conhecimento !! Caramba…aprendi muita coisa. Desistir de compra vinil com essa aula !
Muito obrigado pela atenção e pelas informações!
Mas para quem quer escutar um álbum inteiro o vinil tem essa vantagem. Cito como exemplo o Quadrophenia do The Who. A arte que a capa do vinil tem nenhum cd consegue fazer algo parecido. Mas aí já não se trata da qualidade do som, não é? Rs
@@eduardobalazini9265, no início do CD, muitas gravadoras tentaram manter a mesma capa, chamada de capa dupla, com o CD entre as capas, mas as pessoas reclamavam do tamanho.
Concordo inteiramente com Janjão, essa "moda" de vinil é só para quem nunca viveu. Eu não tenho saudade nenhuma do vinil.
Fantástico
Só pra engrossar o caldo dos comentários: que conversa maravilhosa!
Pra responder essa pergunta,primeiro tem que responder ESSA : Qual é a melhor imagem ??? TV preto e branco sem controle remoto, com fantasmas e chuviscos .... ou TVDIGITAL de 60 polegadas COM IMAGEM ESPETACULAR ????? Não é nem preciso responder a pergunta VINIL ou Som digital ( CD )
Boa. Toda vdd
Perfeito.
@@janjaboyvasconcelos5037 Olá, amigo. Cada um,ouve o que gosta. Eu gostava de ouvir vinil,porque não existia CD. Assistia filmes em vídeo K7, porque não existia DVD, TV 29 polegadas,porque não existia a digital com imagem espetacular. Mas as coisas mudaram e eu mudei também. Um abraço.
Sensacional!
Eu gostaria de ver uma conversa desta comparando CD e MP3.
O CD reproduz arquivos MP3, a diferença é que o CD Limita a Qualidade do MP3 em um certo ponto, até por questões de armazenamento. O CD é um cartão de memória que gira.
@@pedrosantosmusic6735 Falou muita merda. CDs de áudio originais reproduzem áudio PCM 16bit@44.2kHz que resultam em 1411kbps de bit-rate. Os arquivos .mp3 nap passam de 320kbps. A limitação dos audio-CD está no tempo de reprodução, ja que o bit-rate é constante.
Você está se referindo aos data-CD que armazenam arquivos digitais, e ai sim, voce tem um limite de armazenamento em bytes.
@@pedrosantosmusic6735 Nossa mano, que talento é esse de inventar mentira técnica kkkkkkkk
Amigo, o CD é infinitamente superior a qualquer MP3. Uma única música no O formato Wave , ocupa um espaço de 3 em MP3.
No surgimento do CD o novo e velho tudo estavam lançando por esse motivo conhecemos muito hj.
Que papo incrível! Espero que vocês façam uma parte dois sobre esse assunto, é muito interessante!
Aproveitando, o que vocês acham do que o Lisciel Franco fala nesse vídeo?
th-cam.com/video/fBQD58dkhjk/w-d-xo.html
Ele está misturando estação, o que ele quer comparar pegando um MP3 com um vinil que tocou numa pick-up completamente fora de alinhamento?
É uma comparação de nada com coisa nenhuma.
Eu não sei qual é a intenção dele.
Esse Lisciel não entende nada do assunto.
Esperando o artigo que o janjão escreveu!!!
Produção Musical | Artigo
O que é ''qualidade de som''?
14/08/99
Há mais de cem anos, ou mais precisamente desde 1877, quando Thomas Alva Edison (1847-1931) inventou o Tin Foil Phonograph, a gravação do som é possível. De lá para cá, muita coisa mudou, é verdade. Mudou tanto que perdemos a noção do que é bom ou ruim em som. É só imaginar que quando Edison inventou o Tin Foil Phonograph, isso era o que havia de melhor na época, e possivelmente tinha gente falando que era igual ao som de uma orquestra.
Cem anos depois, ainda estávamos usando praticamente o
mesmo sistema de gravação: um sistema mecânico que modificava o relevo de uma superfície de acordo com as modulações do som. Em meados dos anos 70, já usávamos gravação digital e finalizávamos do mesmo modo mecânico de antes. Só nos anos 80 começamos a usar um sistema de gravação e reprodução totalmente digital. No primeiro instante, foi como se tivesse sido inventada a oitava maravilha. Depois, muita gente começou a falar que som digital não estava com nada, que bom mesmo era uma boa gravação analógica porque tinha um som mais "gordo". Aí, todo mundo começou a gravar em sistemas analógicos, mesmo sabendo que o nível de distorção era bem maior que o do sistema digital. Todos adoravam "ouvir" o achatamento por compressão de fita.
Depois, numa procura maior por "ANALOGAR" o som digital, foram introduzidos equipamentos valvulados (compressores, equalizadores e até simuladores de distorção) e a essa altura a qualidade já tinha sido esquecida. Todos estavam, na verdade, à procura do som CULTURALMENTE conhecido e sacramentado, aceito por todo mundo como "bom". Não podíamos simplesmente esquecer mais de cem anos de aculturamento de som analógico de um dia para o outro.
(Não tenho nada contra a tentativa de deixar o som mais quente ou analógico, ou qualquer adjetivo que queiram usar. N. do A.)
Tudo isso me faz ficar pensando no por quê de agora estar todo mundo numa corrida desenfreada atrás de sistemas 24-bits @ 96Khz. De repente, o velho sistema de 16-bits @ 44.1Khz ficou ruim como todo sistema que antecede um mais novo. Comparando-se a tecnologia de 16-bits @ 44.1Khz com os velhos, e também bons, gravadores analógicos de 2 polegadas e 24 Ch, o primeiro, além de uma maior dinâmica e uma resposta mais plana, tem também uma melhor relação sinal/ruído que o segundo. O hoje ruim sistema de 16-bits @ 44.1Khz pode trabalhar com dinâmica maior que 93db e, uma relação sinal/ruído de 96db. Na maioria das músicas contidas num CD hoje, a dinâmica fica em torno de 4db, e para tal utilização, esse sistema "ruim" é mais que suficiente. Se temos uma faixa de utilização de apenas 4db, usar um sistema com 93db para achatar para 4db é no mínimo estranho.
Isso parece ser, na verdade, mais um dos sintomas da loucura contemporânea de estarmos sempre atrás de uma nova "moda" e não de um som realmente bom. Volto a insistir que o que nós procuramos é o nostálgico e agradável achatamento por compressão de fita e todas as distorções de que gostamos, e não um real aprimoramento técnico. Sei que vão perguntar sobre os harmônicos que são perdidos num sistema de 16-bits @ 44.1Khz. Agora, imaginemos uma real situação com todos os problemas de conexão entre os equipamentos, o grande número de problemas mecânicos e os adicionados pela fita em um gravador. O que é que acontece com esses harmônicos? É verdade que no tempo dos gravadores analógicos tínhamos uma maior riqueza e também uma maior distorção harmônica na gravação. Embora apenas a maior extensão de gravação no sistema analógico não seja o que há de
1 of 2
2 of 2
melhor. Todo mundo sabe que um bom gravador analógico grava praticamente até 30Khz, mas isso não é tudo. Sempre que entramos em discussão sobre Analógico/Digital, esse passa a ser o ponto mais importante da conversa. Sempre esquecemos de falar, por exemplo, da "linearidade" dos gravadores analógicos, que é bem discutível. E as fitas, que sempre são diferentes entre um lote e outro? Nem tudo no terreno analógico é uma maravilha técnica, além da resposta não ser muito linear e da velocidade ser também longe de estável se comparado ao digital. Mas esse é o árduo mundo ANALÓGICO de que tanto gostamos.
Então, qual é a vantagem de se usar um sistema cujo maior atrativo é uma dinâmica que ninguém quer ouvir? Uma resposta plana até 48Khz para ser reproduzido em equipamentos que no máximo chegam à 18Khz? Rádios FM com seus compressores medonhos e resposta limitada em 15Khz? Vamos mais uma vez utilizar apenas 4db de dinâmica em equipamentos que podem exceder 110db, isso para se conseguir "aquele som" mais quente? E depois, também colocaremos um simulador de distorção para engordar o som? Temos que ter em mente que a qualidade tão "buscada" é diretamente proporcional à qualidade do equipamento que antecede o sistema mais sofisticado além do sistema de reprodução e mais todas as conexões entre eles. Não adianta só colocar um gravador com qualidade 24-bits @ 96Khz e, ao mesmo tempo ter uma mesa de baixo custo e qualidade duvidosa, ou aquele pré comprado em kit e que um "amigo" montou para você. Quanto melhor a qualidade do equipamento, melhor também tem que ser a sala de gravação e os instrumentos eletrônicos e elétricos. Lembre-se que com maior qualidade sonora é mais fácil de se notar os erros e deslizes na gravação. Erros tão cometidos hoje em dia provavelmente por falta de conhecimento de uma geração demasiadamente acomodada pela facilidade aparente que as novas tecnologias, e os novos boatos, proporcionam.
muuuuito top.
Desculpa perguntar, mas queria saber sobre a diferença dos discos antigos para o vinil. Aqueles de massa aguentavam o grave?
Acho que não. A questão é de espaço físico mesmo. Teria que ser um disco gigantesco. Mas vou passar a pergunta pro Janja
Oi, esses discos foram muito usados em 78rpm, a faixa passante (frequência mais baixa até a frequência mais alta) era muito estreita, o “grave” não era tão grave assim, os agudos também não. Então era possível gravar linearmente, mas mesmo assim, o Danúbio Azul tinha doze (12) lados, eram seis (6) discos.
A primeira vez que ouvi uma reprodução digital foi um momento de libertação. Soube na hora que era um caminho sem volta. Só gosta de vinil quem nunca usou, na época, como uma das únicas maneiras práticas de ouvir música. Porque K7 era triste, e fita de rolo complicado.
👍👍
Fala irmão gostei da sua entrevista mas nem por isso nunca vou largar meus lps sou colecionador de discos sou muito apaixonado por eles aqui em casa meu aparelho de som grade não para de roda eu tenho até dó da coitadinha do meu aparelho de som depois do meu Deus meu prazer em minha alegria são minha coleção de ouvir meus discos divinews sou muito apaixonado por eles e fico triste quando alguém fala mal dos queridos amo esses carinha preto e sou apaixonado por ex obrigado e fui
No meu sistema já tive vinil, e nada bate meus CDs originais!
Certeza
Abandonei o vinil. Mas continuarei com cds.
Abandonei os Cds e continuei com o Vinil
No final,o que mais importa,é a música. Se for com qualidade,sem ruídos e chieiras, pode ser em vinil,CD ou fita K7. Nenhuma Rádio do Brasil, usa mais VINIL e ninguém reclama.Ouvem as músicas nos celulares e não reclamam. VINIL,era bom. Só volta a ser fabricado pela ODEON, SONY RGE RCA Victor etc. Quando o Sargento Garcia prender o Zorro de verdade.
Abandonei o vinil quando passei a entender melhor como este funcionava, pra gostar de vinil não pode correr atras de informação, tem que manter-se leigo.
Ahahahahahhahaha….A pura verdade !
Vdd o CD Humilha a bolacha preta! É covardia comparar
@@danielRN5044verdade por isso que 1 CD custa 50 a 100 reais e um vinil custa até 10 vezes mais kkkkkkkk
Pq tem trouxas q pagam
É isso mesmo, a única saudade que eu sinto do vinil é das capas e os rótulo nada mais
Sabe muitooo!
Eu sempre falei que “vinil e pra saudosista”. Realmente tem suas qualidades, principalmente nas capas, mas….vai por na cabeça do saudosista. Kk
Tenho bons aparelhos (vinil e CD), coloco o vinil do La Maquina de Hacer Pajaros e o CD da mesma banda, e sem chance, o vinil é infinitamente melhor, as dinâmicas estão ali, na presença, os timbres vivos, já o CD é mais morto e padrão. O mesmo já fiz com Hendrix e Secos e Molhados, em ambos, o vinil soa bem melhor. Tanto que, em casa, só ouço vinil quase...
Bla bla bla é só ilusão sua...vc não tem ouvido bom para saber comparar
@@FabioVoigtdaCosta Fala isso porque não conhece.. não ouve pois, provavelmente lhe falte conceito relacionados a sonoridade.. além de ouvinte, toco, componho e estudo sons, estilos, timbres e efeitos.. então, mais devagar nas afirmações.. não tem problema não saber diferenciar as coisas, o problema é falar o que não sabe, e isso tem nome.. enfim... 😉👍
Eu, sempre ouvi, li entendi, que o
Grave do Vinil, sempre foi muito maior que a
Digital...
Sabe de uma coisa, as pessoas confundem muito precisão, números baixos em distorção, etc, com som agradável. E ai, falam bobagens. É óbvio que o som digital tem hoje uma capacidade maior de precisão e que se bem feito, fica excelente, principalmente em DSD ou PCM HiRes. Mas na prática, o que se ouve muitas vezes. é uma gravação em vinil ou fita soando suave, arejada, e com mais faixa dinâmica, apesar do analógico ter menor faixa e de outro lado CDs com o áudio comprimido ao estremo. Outra questão, é que muitas vezes o vinil feito no Brasil, é de baixa qualidade e a vitrola do cidadão também não ajuda, dai o preconceito.
Gênio.
Bora
Tocar um vinil em um toca discos de qualidade e um amprificador bom o som e sensacional
Nylon ou vinil?
Nylon no violão.
Eu sempre tive curiosidade em saber como aquele treco funcionava. Agora eu já sei que não tenho a menor ideia de como aquilo poderia funcionar. Só sei que funcionava, mal, mas funcionava.
Cadê o artigo?
Música é igual carro zero original de fábrica. Tem gente que pega o carro e modifica. Acredito que no som do vinil isso ocorre também. O original que sofreu distorções que para alguns ouvidos é agradavel. E o ponto mais brilhante do vinil é o diálogo que ele gera entre pessoas.
Cartas? estamos perdendo dados históricos. conteúdo material.
Dito isso, o vinil é muito melhor
O Vinil tem que escutar alto pra não perder a baixa frequência e no CD isso não acontece. É claro que os dois são bons
Também não tenho saudades nenhuma de fita uma bosta que ficava dobrando no cabeçote e perdendo som .
Prefiro continuar leigo curtindo meus LPs, CDs e Digital também, música ao vivo também pode ser mau executada em um dia infeliz com fatores de local e aparelhagem.
Até que em fim!!! A verdade.
Pra quem quiser uma explicação técnica e resumida. th-cam.com/video/dSelgNpVIA0/w-d-xo.html
Muito bom! E ele coloca coisas que a gente não falou. Legal mesmo.
Esse vídeo explica tudo sem afetação nem mimimi. Parabéns!
A trabalheira para uns, é um prazer para outros... sigo com o Vinil.
O que ele falou está errado, a curva de equalização RIAA não cria distorção em cima do áudio, a ressonância de baixa frequência no falante se resolve com filtro subsônico cortando de 25hz 6db/8°, fica complicado pensar que os caras tem preguiça de regular o contra peso e ante skating, colocar defeito nas coisas exagerando assim é sacanagem demais, sobre as fitas magnéticas o que ele disse é verdade porém não acontece tão rápido como ele disse, eu tenho uma fita Philips 1965 e a música está exatamente como a música original
Tenho certeza que você não sabe como um equalizador põe colorido* no áudio, sim a curva RIAA é um equalizador queira ou não.
*colorido é uma maneira elegante de falar distorção.
@@janjaboyvasconcelos5037 A resposta geral é não, o que causa distorção é o projeto feito, se for um circuito de procedência terá uma distorção menor que 0.002% de thd, por volta disso na verdade
@@arturc1305é o que você acha. Não existe almoço grátis.
@@janjaboyvasconcelos5037 não é o que eu acho, eu trabalho com isso, inclusive de 9 meses pra cá desde seu comentário construí diversos pré RIAA além de consertar de aparelhos de cliente, a distorção harmônica é insignificante de tão baixa
A Qualidade de um CD Original é Insuperavel
Não só original, kkk, pode ser um cdr desde que seja copiado do original
Um dos motivos do Brasil ter ficado uma merda como está: com o passar dos anos, ter coisas como bbb e programas da Lacrátima Bernardes em vez de conversas como essa daí.
Sou engenheiro eletrônico hoje aposentado, ouvir algumas controversas no bom sentido....digo OUVIR, pois primeiro você precisa entender o OUVIDO HUMANO, toda esse mito de som DIGITAL começa por uma captação do som por um MICROFONE analógico que é em termos um ALTO FALANTE invertido para depois ser reproduzido em ALTO FALANTE analógico ( falando a grosso modo). Ouvido humano escuta sons por deslocamento de AR em forma de frequências e não dados digitais, não existe som digital e sim processamento de um som analógico para digital ( falando a grosso modo), fator de amortecimento seria melhor analisar o nível de distorção harmônica primeiro dos equipamentos dos anos 70. Bueno ai você pega uma gravação como disse acima e converte em DADOS para depois serem decodificadas novamente para analógico pois é o que um ALTO FALANTE reproduz e os mesmo ainda são fabricados nos mesmos moldes desde sua criação ( lógico com inovações ) talvez seja maquiar o som para não se ter os chiados e demais de um vinil ou gravação em ROLO, a dinâmica sonora é o que poucos conhecem e o que faz diferença entre o mundo digital e analógico, e OUTRA: Um CD hoje está comprovado ser muito mais frágil e de vida curta comparado com um VINIL, tanto por fungos entre camada, riscos que se os mesmos atingirem o index de gravação do mesmo o inutiliza, em fim tu vais num sebo e compra um vinil de 60 anos atrás e ele vai rodar no teu toca discos, vamos ver um CD daqui a 60 anos sem contar o tempo de vida de um leitor óptico de um CD que não existe reposição e aparelho vai para lixo atualmente. Não desmereço o som digital, é prático, barato e descartável, mas durável?? Está certo o PAI dele que como um PIANISTA afina seu instrumento e tem ouvido para isso, a arte de ouvir algo gravado é procurar a realidade do instrumento ao natural, sem essa de zero ruído, pois em um show ou qualquer audição musical ao vivo você terá alguém tossindo, ou um ruído ambiente que faz parte de nossa normal audição do dia a dia, o resto é gravação em ESTÚDIO, em ouvida em bom fone de ouvido para não escutar o latido do cachorro do vizinho !!!!!😉
Falou, falou, falou e não expôs sequer um argumento técnico de superioridade analógica. Parabéns, engenheiro, pela sua explicação podemos ver que sabe o suficiente para ser um estudante de curso técnico. Não é novidade para ninguém da área que os arquivos digitais, sejam eles o PCM dos CDs, MPEG-2, AIFF, FLAC ou mesmo WAV puro, são quantizações digitais das ondas mecânicas geradas pelos instrumentos. Isso por si só, porém, não traz nenhuma argumentação importante para a discussão, até porque podemos argumentar que o tal "áudio analógico" também é apenas uma mera representação de uma onda mecânica gravada em relevo tridimensional em um disco de PVC. E até onde eu saiba, não temos a capacidade de ouvir relevos, assim como não conseguimos ouvir dados digitais.
Agora voltando à discussão, se considerarmos os formatos Lossless com sampling acima de 96kHz e depth de 32bits, temos uma quantização tão detalhada que nem mesmo os osciloscópios de alta resolução conseguem detectar distorções vindas dos DACs modernos. E veja que não precisamos subir tanto a régua assim para desbancar os bolachões pretos de PVC sendo riscados por agulhas, um Audio CD padrão no modo PCM 16bit@44.1Khz atinge mais de 150dB de alcance dinâmico se aplicado dither e oversampling, coisa que os LPs jamais sequer imaginaram atingir um dia. Isso tudo sem contar a separação precisa de canal L-R que não é possível no vinil e o alto SNR dos CDs.
Quanto à durabilidade dos CDs em relação ao vinil, você quer mesmo fazer uma queda de braço pra ver qual é mais frágil? Passe a unha paralelamente às trilhas das suas bolachonas pretas ai, vamos ver o quão durável elas são. Fungo? Vai em qualquer sebo por ai para desfrutar a extensa variedade de espécies de bolor elegíveis a pedir usucapião das trilhas dos LPs. Acho que sebo só perde para fabrica de gorgonzola em quantidade de fungo no mesmo lugar. Você só se esqueceu que colecionadores de CDs cuidam tão bem de seus CDs quanto colecionadores de LP cuidam de seus discos. E pra fechar com chave de ouro: A maior vantagem do digital é ser abastrato, etéreo, uma informação que pode ser rapidamente e facilmente replicada em vários formatos e para vários destinos. Um arquivo FLAC durará até quanto a humanidade durar.
Engenheiro eletrônico tu pode ser, mas deve ter reprovado na matéria de interpretação de narrativa. Ninguém disse que o Vinil não é natural, ele pode reproduzir algo natural de forma natural, a questão é que ele reproduz com deficiências. E o digital anula essas deficiências pela sua propriedade de reprodução. Sobre a deterioração dos CDs, isso é um problema normalmente contornado com um simples pen-drive ou um SSD. Agora quero ver você transferir um Vinil pra um SSD sem perdas...
@@araujofi Em primeiro lugar quem compra ou curte VINIL não está interessado em ripa-lo para SSD ou Pen-drive e sim ouvir e curtir o som analógico off-line ou seja fora do mundo digital. Em segundo lugar o mercado de CD´s minguou devido aos serviços de Streaming que oferecem todo tipo de musicas, álbuns e demais com a ¨qualidade¨ sonora questionável, em fim cada um vive no seu entendimento de qualidade sonora e sua interpretação de narrativa, no mercado digital o que hoje é bom amanha é obsoleto.
Nem quem compra CD ou SACD está interessado em ripa-lo, mas se precisar é fácil e prático... @@uly1961
Então Dr. do Som, se tu fosse Gravar uma Guitarra para um Álbum, tu ia querer gravar em Analógico? Animal é covardia Comparar uma porcaria de um Vinil Chiando com uma Pureza de Som de alta Fidelidade de CD. Seu Burro!
Muito bom o vídeo, mas por favor, interrompa menos o entrevistado hehe,..
Cara não entendo essa mania do entrevistador querer falar mais que o entrevistado. Não deixa o entrevistado desenvolver o raciocínio.
só vou colecionar cd vinil já desisti
O problema é que as pessoas (inclusive o cara aí do vídeo) ainda não entenderam o por que de se usar vinil ou fita...
Os analógicos são interessantes por você poder ouvir a master original, sem ninguém ficar "urinando no Picasso", entende? Não tem "perigo" de nenhum técnico de som ir lá e fazer aquelas versões ridículas "remastered 2009"
E mais... Vinil com "pipoquinha" é vinil sujo. De gente que não tem cuidado.
O CD Humilha o Vinil em Tudo! É até covardia essa Disputa
Acho que você não sabe, mas o processo de masterizar é tão antigo quanto o vinil.
tá doido pra ouvir vinil da mais trabalho que prazer
Você devia abrir um canal de corttadores de grama. Que p*** falta de sensiobilidade. Humbero Eco Eco tinha razão: com a internet, alguém com opiniões simplórias, ficava ali pelo barzinho da esquina. Hoje em dia, joga essas opiniões na internet. Lamentável.
Mr Remota (who?) está falando de um sujeito que trabalha com audio desde anted de eu nascer, em 1979. Se tem alhguém com experiência na área é ele. Cuidado ao falar sobre opiniões simplórias. Elas podem ser as suas.
Remota nem se incomode. Está havendo uma campanha de difamação contra o vinil aqui no TH-cam. Os medíocres estão seriamente incomodados com a montanha de dinheiro CRESCENTE movida pelo vinil. Dinheiro quase todo ele livre de impostos.
Eu estaria preocupado se os Esquisitos estivessem falando bem do vinil, eh, ehhh 😅
@@deliotech8 Hahaha. Eu mesmo sou colecionador de vinil. Se vocês tivesses ouvido (se ouviram, não entenderam) o que falamos, teriam notado que não estamos "difamando" o vinil, até porque o vinil é apenas uma mídia, não uma pessoa para ser difamado. O som do vinil é delicioso, mas é menos preciso que o digital - specialmente com nossa tecnologia de hoje. O ponto é que, para conseguir um bom resultado, o vinil dá muito mais trabalho para o afegão médio. Se você tem um caminhão de dinheiro pra comprar um equipamento top, fica mais fácil. Não se ofenda com uma opinião sobre um FUCKING disco de vinil. Um grande abraço.
@@FilipeTrielli Eu era um defensor encarniçado dos CDs até a semana passada quando vendi um equipamento de audio extra que eu tinha aqui da Polyvox com caixas de woofer de 10 polegadas. Um equipamento muito bom que eu usava pra ouvir rock com meu CD Player desde o século passado (...) De repente aconteceu. Chegou o comprador aqui acompanhado de um DJ. E pra testar meu amplificador trouxeram um toca discos Audio Technica de R$ 10 mil com um disco do Gilberto Gil, toda menina baiana. Meninos, eu vi! Fui convertido. Tomei um baita de um susto vendo meu próprio equipamento performar de um jeito que jamais poderia ter imaginado no mais louco dos meus sonhos. Acordes e timbres fantásticos, graves profundos, fiquei em extase. Não preciso que ninguém me explique o que eu presenciei. Ato contínuo já comprei na internet meu toca discos Gradiente D35 Direct Drive. De agora em diante, só vinil!
Não tenho saudades nenhuma de vinil uma bosta, viva o CD.
Pra um ouvir a bosta de um CD fico com um Streaming, tem vários...
@@danielRN5044 Pra começo de conversa só ouço Streaming no carro, sou colecionador de Lps ...
@@ca4726 um CD num é mídia física não? kkk Nenhum qualidade de áudio até hj se compara ao CD. Formato Wave é som de alta fidelidade
@@danielRN5044 Tem problemas com interpretação???? Vou repetir, se for pra ouvir(escolher), mídia física a escolha é o LP, EU não voltaria nunca colecionar Cds, joguei os meus todos fora no lixo, milhares, pra mim não tem valor, entendeu agora ?
Se for comparar os discos gravados no Brasil com aparelhos com cápsulas cerâmicas, realmente até um aiwa chinês ganha em qualidade. Quando se pega uma cápsula mc com disco audiofilo com sistemas hiend não tem spotfy que se compare. Janjao só consegue comparar aquilo que ele já ouviu. Com todo respeito, não dá pra chegar e chamar um público exigente como são os ouvintes de vinil tudo de burro. Agora se for pro Sacd, tidal hify, daí já vamos pra outro patamar. Até porque todo som digital já tem um corte de frequência pra reduzir espaço, ou seja, todos são compactados, portanto também são distorcidos, cortados.
Eu acho que você não entendeu a conversa. Veja o vídeo outra vez.
Acho que o problema do cd é o amassamento do áudio com uma baita compreensão, tocando todas as frequências no máximo volume, atualmente e quase impossível achar um CD com dinâmica preservada... aí o vinil mesmo com suas deficiências consegue mostrar um som 'diferente', não necessariamente melhor.
@@germanobraga4852 Exatamente, por algum motivo idiota, as gravadoras chegaram à conclusão que volume alto é bom, que música boa é música alta. Aí eles cortam e amassam tudo, não tem dinâmica nenhuma.
@@germanobraga4852 Com certeza! Mas o problema está na concepção e não na mídia.
@@eliasbsj, já vem do "artista" que quer que o CD dele toque mais alto que o do outro, foi aí que começou o Loudness war.
en.wikipedia.org/wiki/Loudness_war (só para dar uma ideia)
Mano.. para de ficar cortando o entrevistado! Que coisa chata! A gente fica nervoso só de ouvir
Mídias físicas além de muito caras são cheias de problemática.
Vinil é o ápice da audição. A audição clássica. Uma audição para quem quer chegar mais perto da música ao vivo.
Nada pode ser mais distante da realidade.