Neuzinha, que delícia ouvi-la!! Gostei do filme, mas após sua análise, estou apaixonada por ele. Fez muiiiiiiiiiitoooo sentido!! Obrigada por compartilhar tanto conhecimento!! Vc é admirável!! Quando eu "crescer", quero ter só um pouquinho de sua sabedoria.
Tive dificuldades qdo comecei a assistir o filme, vim aqui assisti o início da sua análise, retornei ao filme e assisti até o final. Voltei e acompanhei sua análise até o final, uma verdadeira terapia.
Oi, Neusa! Qdo eu assisti a esse filme estava com 48 anos... E tenho um filho que eu tive que deixar com o pai por conta do meu trabalho e escola dele também, enfim... Muitos gatilhos. Depois da sua análise vou ver o filme de novo, agora com o outro olhar... Não sei se vou conseguir, mas preciso... Muito obrigada. 🌻♥️
Eu amei esse filme. Exatamente como é a vida: expectativas, frustrações, angústias e dualidades. A cobrança social sobre nós, mulheres, quando na maioria das vezes não temos a condição nem o autoconhecimento para fazer nossas escolhas...vi minha mãe, me vi. Tive filho no meio do mestrado...isso foi há 19 anos e o trabalho disso na terapia, de tanta culpa, de todos os lados...a cura está no amor!!
Oi Neusa, adorei sua análise. Tive um mal estar quando assisti esse filme e fiquei com ele na minha cabeça por um tempão. Muitos gatilhos sobre essa obrigação de ser ótima mãe, de ser mãe, de seguir um protocolo ditado pela sociedade. Tive quatro filhos e me vi ali naquelas cenas.É a tal sombra da maternidade. Eu fiz faculdade e não vi meus tres meninos crescer, estudava de madrugada e trabalhava o dia todo. Já meu caçula tive quando estava quase me aposentando. Cada escolha e suas consequenciais, estou em paz com as minhas, mas nunca é fácil para ninguém. A impressão que tive do filme foi de que a Leda é a criança ferida e tenta se resgatar o tempo todo no filme.É tão terapêutico que chega a doer na gente.
Obrigada Neusinha por essa análise. Esse filme mexeu muito comigo. Crio 3 meninos sozinha (18, 15 e 11 anos) quando viajo sem eles sou altamente questionada sobre como e com quem vão ficar. O pai mora no bairro e apenas oferta um almoço de 15 em 15 dias e está tudo normal. Sinto na pele essa pressão de uma sociedade patriarcal. Fiquei solidária! Com uma vontade de abraça-lá.
Nossa Você falando me fez lembrar que dei o suporte pra minha filha poder viajar e relaxar um pouco sozinha,dois dias só Após fazer uma viagem com os filhos Veio prazer de ela viajar dois dias para relaxar Até porque ela trabalha e sustenta dois filhos sozinha e o ex-marido não dá nem um suporte principalmente em questão financeira Realmente a críticas quando a mulher resolve fazer algo só para ela É como se fosse algo extremamente errado 😌
Neusinha, adorei sua análise! Vc explicou perfeitamente várias cenas! Muuuuita coisa que não percebi antes... Quanto ao final, continuo com uma dúvida... Ela está viva, na última cena?? Ou é o amor dela que contatou as filhas, revivendo a simbologia da laranja, do cuidar... Ela foi gravemente ferida, a laranja "surgiu", as filhas estavam há dias sem notícias... A Leda estava em paz, feliz, mas acredito que em outro plano...
Adorei assistir vc Neusa, falando sobre esse filme, já tinha visto o filme e por isso consegui entender melhor as atitudes dela. Gostei demais da sua análise 👏👏👏👏👏👏 bom seria vc fazer outras análises de outros filmes. Adoreiiiiiiiiii 👏👏👏👏🦋🌷
Agora, abandonando as expectativas da criança que sempre quis uma mãe perfeita, agora estou mais preparada para assistir a este filme. Comecei duas vezes e não consegui.
Assisti ontem, me identifiquei... mãe aos 20, fui cursar direito aos 35 ,trabalhei itinerante, os filhos preferiram ficar com o pai (depressivo),penso que no intuito de proteger, decidi me separar,fui julgada severamente ...nem sei se me importava muito na época. A primogênita tem três como eu, não me vejo "aquela mãe ", muito menos "aquela avó ", vou seguindo como dá. Não sou o tipo de tia presente. A Leda representa umas poucas mulheres que tem atitude em busca da realização profissional, mesmo arriscando quebrar o ideal de "como ser mãe ". Realmente a divisão causada na maternidade é grande. Hoje com 62 , ainda espero fazer terapia.
Neuzinha não sei nem se verá minha mensagem, pois assisti o filme ontem, e sua análise é bem anterior. Muito importante as questões das várias visões q o filme nos remete.A filha perdida para mim era a própria Leda, perdida no mundo, sozinha, sem família. Quando ela sai pela primeira vez de casa para participar de um evento, ela avisa a pessoa que vai cuidar das filhas para ligar para a mãe dela, no caso avó materna das meninas, no último caso, como último recurso. Em dois momentos a Leda demonstra essa mágoa e distanciamento da família. O outro momento, é quando ela vai embora, o marido diz que vai deixar as meninas com a mãe de Leda, aí ela diz que ele é um babaca, que está fazendo isso para se vingar, puni-la, não lembro direito. A Leda, ao observar a família barulhenta que chegou a praia, ela enche os olhos de água em um determinado momento. Ali, me deu a impressão de ela estar olhando uma família que ela não teve. Exatamente isso. Ela carrega uma mágoa profunda de solidão e culpa. Filhas de mãe narcisistas carregam uma culpa sem fim, e ela se sente culpada por não ter sido o que ela acha que deveria ser para as filhas. Ela não sabia ser mãe. A boneca era um resgate da infância, da criança ferida. A boneca é a criança ferida que Leda carrega dentro dela. Ela rouba a boneca pq a filha de Nina não precisava da boneca, era outra coisa que a filha da Nina precisava. Por isso Leda não se importa em ficar com a boneca. Leda viu na filha de Nina a si própria, uma criança agarrada a boneca, pq era a única coisa que ela tinha. Leda só tinha a boneca na infância, não tinha mãe.no sentido psicológico e ideal. E aí Leda cuida da boneca, como se estivesse cuidando de si, dando o amor que ela não teve. Enfim....
Não sou mãe...vi este filme e me deu mal estar! Fiquei comovida...me senti confusa...vi lágrimas **explodindo da tela pelos olhos de Olívia**-e penso que se tivesse sido mãe...seria caótico mesmo!
Vou assistir… Mas esse final da análise já me trouxe gatilhos, mas não dá mãe e sim do pai..: Mesmo após alguns almoços estressantes e violentos, eu vivenciava essa cena de descascando a laranja em “cobrinha”…
Ainda n assisti o filme, porém pela sua análise eu fiz a minha! Acredito que " A filha perdida" seria uma relação talvez de Leda com sua mãe, talvez uma filha ( leda) que teve que lidar com uma vida de mae/esposa/profissão, n deve ter tido o apoio da própria mãe.. Onde Leda era uma filha e prematuramente virou mãe, e aí saiu a filha e entrou a mãe leda e se tornando a filha perdida em meio aos seus medos, suas descobertas de si própria, do que era capaz de fazer ou falar pras filhas como mãe, de se auto olhar e perceber que n era uma mãe perfeita!
Qual o simbolismo do prendedor de chapéu que na memória dela a avó usava, ela passou essa lembrança para a Nina e no final a mesma a fere com o prendedor de chapéu?
Excelente análise! Ampliou meus horizontes com relação ao alcance desse filme e ao processo de cura que causou em mim. Obrigada!
Maravilhosa explicação. ❤
Aí que mulher maravilhosa, lúcida, ouvir você Neusinha é um balsamo...
Grande verdade!!!
Você é excelente!!!
Gratidão!!
Neuzinha, que delícia ouvi-la!! Gostei do filme, mas após sua análise, estou apaixonada por ele. Fez muiiiiiiiiiitoooo sentido!! Obrigada por compartilhar tanto conhecimento!! Vc é admirável!! Quando eu "crescer", quero ter só um pouquinho de sua sabedoria.
Fantástica analise
Tive dificuldades qdo comecei a assistir o filme, vim aqui assisti o início da sua análise, retornei ao filme e assisti até o final. Voltei e acompanhei sua análise até o final, uma verdadeira terapia.
Oi, Neusa! Qdo eu assisti a esse filme estava com 48 anos... E tenho um filho que eu tive que deixar com o pai por conta do meu trabalho e escola dele também, enfim... Muitos gatilhos. Depois da sua análise vou ver o filme de novo, agora com o outro olhar... Não sei se vou conseguir, mas preciso... Muito obrigada. 🌻♥️
Que análise fantástica!!
Sensacional!
Análise incrível!! Eu estou agradecendo por ter conhecido esse canal , o insta , tanto conteúdo, tanta reflexão. Obrigada 💕
Eu amei esse filme. Exatamente como é a vida: expectativas, frustrações, angústias e dualidades. A cobrança social sobre nós, mulheres, quando na maioria das vezes não temos a condição nem o autoconhecimento para fazer nossas escolhas...vi minha mãe, me vi. Tive filho no meio do mestrado...isso foi há 19 anos e o trabalho disso na terapia, de tanta culpa, de todos os lados...a cura está no amor!!
Oi Neusa.
Amei a abordagem que vc fez do filme,como sempre vc foi ótima,porém...
Eu me vi no papel da filha (Marta) ,bj.
Oi Neusa, adorei sua análise. Tive um mal estar quando assisti esse filme e fiquei com ele na minha cabeça por um tempão. Muitos gatilhos sobre essa obrigação de ser ótima mãe, de ser mãe, de seguir um protocolo ditado pela sociedade. Tive quatro filhos e me vi ali naquelas cenas.É a tal sombra da maternidade. Eu fiz faculdade e não vi meus tres meninos crescer, estudava de madrugada e trabalhava o dia todo. Já meu caçula tive quando estava quase me aposentando. Cada escolha e suas consequenciais, estou em paz com as minhas, mas nunca é fácil para ninguém. A impressão que tive do filme foi de que a Leda é a criança ferida e tenta se resgatar o tempo todo no filme.É tão terapêutico que chega a doer na gente.
E A identificação da maternidade de cada dia que nós traz!!! Meu Deus q filem tão forte.
Fez muito sentido! Amei essa LIVE Dija
Onde encontro esse filme?
Assisti ontem, mas vou assistir novamente. Gostei muito de sua explicacao ao passar a analise sobre o filme!!! Bem interessante!!!
Que análise Maravilhosa , Neuzinha ! Vc sempre muito atenta aos detalhes, perfeito .
Adorei sua análise!!! Vc nem sabe como sua fala me ajudou ! Vou assistir o filme.
Eu assisti esse filme e fiquei maravilhosa com sua análise. Vou assistir novamente.
Obrigada Neusinha por essa análise. Esse filme mexeu muito comigo. Crio 3 meninos sozinha (18, 15 e 11 anos) quando viajo sem eles sou altamente questionada sobre como e com quem vão ficar. O pai mora no bairro e apenas oferta um almoço de 15 em 15 dias e está tudo normal. Sinto na pele essa pressão de uma sociedade patriarcal. Fiquei solidária! Com uma vontade de abraça-lá.
Nossa
Você falando me fez lembrar que dei o suporte pra minha filha poder viajar e relaxar um pouco sozinha,dois dias só
Após fazer uma viagem com os filhos
Veio prazer de ela viajar dois dias para relaxar
Até porque ela trabalha e sustenta dois filhos sozinha e o ex-marido não dá nem um suporte principalmente em questão financeira
Realmente a críticas quando a mulher resolve fazer algo só para ela
É como se fosse algo extremamente errado 😌
Não assisti o filme, mas assistirei...
O ter sido espetada é o despertar para a maternidade , o final da análise.
Neusinha, adorei sua análise! Vc explicou perfeitamente várias cenas! Muuuuita coisa que não percebi antes... Quanto ao final, continuo com uma dúvida... Ela está viva, na última cena?? Ou é o amor dela que contatou as filhas, revivendo a simbologia da laranja, do cuidar... Ela foi gravemente ferida, a laranja "surgiu", as filhas estavam há dias sem notícias... A Leda estava em paz, feliz, mas acredito que em outro plano...
Adorei assistir vc Neusa, falando sobre esse filme, já tinha visto o filme e por isso consegui entender melhor as atitudes dela. Gostei demais da sua análise 👏👏👏👏👏👏 bom seria vc fazer outras análises de outros filmes.
Adoreiiiiiiiiii 👏👏👏👏🦋🌷
Agora, abandonando as expectativas da criança que sempre quis uma mãe perfeita, agora estou mais preparada para assistir a este filme. Comecei duas vezes e não consegui.
Assisti ontem, me identifiquei... mãe aos 20, fui cursar direito aos 35 ,trabalhei itinerante, os filhos preferiram ficar com o pai (depressivo),penso que no intuito de proteger, decidi me separar,fui julgada severamente ...nem sei se me importava muito na época. A primogênita tem três como eu, não me vejo "aquela mãe ", muito menos "aquela avó ", vou seguindo como dá. Não sou o tipo de tia presente. A Leda representa umas poucas mulheres que tem atitude em busca da realização profissional, mesmo arriscando quebrar o ideal de "como ser mãe ". Realmente a divisão causada na maternidade é grande. Hoje com 62 , ainda espero fazer terapia.
Neuzinha não sei nem se verá minha mensagem, pois assisti o filme ontem, e sua análise é bem anterior. Muito importante as questões das várias visões q o filme nos remete.A filha perdida para mim era a própria Leda, perdida no mundo, sozinha, sem família. Quando ela sai pela primeira vez de casa para participar de um evento, ela avisa a pessoa que vai cuidar das filhas para ligar para a mãe dela, no caso avó materna das meninas, no último caso, como último recurso. Em dois momentos a Leda demonstra essa mágoa e distanciamento da família. O outro momento, é quando ela vai embora, o marido diz que vai deixar as meninas com a mãe de Leda, aí ela diz que ele é um babaca, que está fazendo isso para se vingar, puni-la, não lembro direito. A Leda, ao observar a família barulhenta que chegou a praia, ela enche os olhos de água em um determinado momento. Ali, me deu a impressão de ela estar olhando uma família que ela não teve. Exatamente isso. Ela carrega uma mágoa profunda de solidão e culpa. Filhas de mãe narcisistas carregam uma culpa sem fim, e ela se sente culpada por não ter sido o que ela acha que deveria ser para as filhas. Ela não sabia ser mãe. A boneca era um resgate da infância, da criança ferida. A boneca é a criança ferida que Leda carrega dentro dela. Ela rouba a boneca pq a filha de Nina não precisava da boneca, era outra coisa que a filha da Nina precisava. Por isso Leda não se importa em ficar com a boneca. Leda viu na filha de Nina a si própria, uma criança agarrada a boneca, pq era a única coisa que ela tinha. Leda só tinha a boneca na infância, não tinha mãe.no sentido psicológico e ideal. E aí Leda cuida da boneca, como se estivesse cuidando de si, dando o amor que ela não teve. Enfim....
Adorei a análise. Quanta culpa a gente carrega na maternidade.
Não sou mãe...vi este filme e me deu mal estar! Fiquei comovida...me senti confusa...vi lágrimas **explodindo da tela pelos olhos de Olívia**-e penso que se tivesse sido mãe...seria caótico mesmo!
Muito interessante.amei a análise. Tudo a vê. Assisti o filme.
Neusinha e qual o tipo de filha é a Leda? A filha exilada? A que se afasta da família por não saber lidar com essas questões?
Assisti, ao filme e não entendi muito bem. Não fui mães, mas após sua analise realmente entendi.
Já tinha gostado do filme, mas depois dessa mega análise quero assistir novamente!
Gostei muito das colocações. Fiquei me perguntando no final,quando ela encontra aquela laranja, se ela não estaria morta.
Neusa, você é incrível! Obrigada por estudar tanto para passar para a gente. Sucesso 🚀
Vou assistir… Mas esse final da análise já me trouxe gatilhos, mas não dá mãe e sim do pai..: Mesmo após alguns almoços estressantes e violentos, eu vivenciava essa cena de descascando a laranja em “cobrinha”…
Ainda n assisti o filme, porém pela sua análise
eu fiz a minha!
Acredito que " A filha perdida" seria uma relação talvez de Leda com sua mãe, talvez uma filha ( leda) que teve que lidar com uma vida de mae/esposa/profissão, n deve ter tido o apoio da própria mãe..
Onde Leda era uma filha e prematuramente virou mãe, e aí saiu a filha e entrou a mãe leda e se tornando a filha perdida em meio aos seus medos, suas descobertas de si própria, do que era capaz de fazer ou falar pras filhas como mãe, de se auto olhar e perceber que n era uma mãe perfeita!
Me sinto como Marta e vejo minha irmã como Bianca. Chorei😢
Qual o simbolismo do prendedor de chapéu que na memória dela a avó usava, ela passou essa lembrança para a Nina e no final a mesma a fere com o prendedor de chapéu?
Também pensei nisso.