É considerado TOD uma criança de 7 anos que só apresenta esse tipo de comportamento com os pais? agir com oposição a tudo e ainda com agressividade de bater e quebrar as coisa em casa. Em casa não quer fazer as tarefas da escola, mas na escola e reforço faz sem problema algum. Já foi fechado o diagnostico de TOD, mas fica a duvida pq a oposição/desafio é só com os pais.
Meu filho apresenta comportamento agressivo, se mordia, quebrava as coisas, chegou quebrar o vidro da porta, desde dos 1 ano e 9 meses, foi quando comecei a pedir ajuda e pediram pra eu esperar ver se não melhorava, e só piorou, com 3 anos e meio comecei a levar no neuropsicopedagogo, e depois de 6 meses ele fez o laudo com hipótese de TOD encaminhou a neurologista infantil, e até no consultório ele apresentou comportamentos agressivos, desafiador, não aceitava as regras, na escola não aceita as regras, por exemplo entrar na fila, é uma luta, sair de casa, ir no mercado,até no zoológico, praia não conseguimos aproveitar, que tudo que frusta ele, ele tem uma crise de raiva, não sei, e começa a bater, e o que puder fazer pra provocar ele faz, até xixi na porta da casa da avó dele ele faz, fala muito palavrão, que escuta o filho do pai dele falando, e repete qdo fica com raiva. Agora vc falando que não deve ser fechar um laudo nessa idade fiquei com dúvida, ia começar correr atrás de terapia, e até medicação, agora não sei mais 😢
No caso do seu filho, é um pouco mais grave, pelo fato de se morder e tudo mais, são comportamentos autolesivos e devem ter atenção nesse ponto. Como ela falou, não se deve fechar o diagnóstico, as coisas mudam e pode ser que futuramente não seja realmente TOD, pode ser outro transtorno e afins, porém pode e deve trabalhar com hipóteses (desde que sejam concretas e com embasamento), igual o doutor fez, ele deu um laudo com hipótese de TOD, isso serve para poder dar um respaldo melhor pra família e dar acesso a tratamento adequado pra essa criança. O fato de não ter fechado diagnóstico não impede a mãe de buscar tratamento pro filho, pelo contrário, e no caso dele provavelmente será a chamada "intervenção precoce", onde serão trabalhados todos os comportamentos disruptivos dele e se preciso, entrar com medicamento, então vá atrás sim. Às vezes a criança sofre e não consegue perceber, porque desde pequena ela sempre teve a mesma realidade, mas depois que começa algum tratamento, começa também a perceber que tinha alguma coisa errada e começa a entender como funciona dentro da cabecinha deles, trazendo alívio. Tem crianças maiores que iniciam o tratamento tardio, e depois que vê que tá dando certo, vira e fala "tia, agora eu consigo ter amiguinhos, eu consigo parar pra escutar a professora e entender o que ela tá me explicando, e eu não conseguia fazer isso", eles tem mais consciência e por isso percebem, já as pequenas não, por isso que falo que se estão observando algo fora da linha, vá atrás e vejo o que está acontecendo, e sempre busque pelo menos uma segunda opinião para diagnóstico com outro médico, duas cabeças juntas pensam melhor
Meu sonho era que o meu filho tivesse sido diagnosticado errado
Posso adquirir este livro?
É considerado TOD uma criança de 7 anos que só apresenta esse tipo de comportamento com os pais? agir com oposição a tudo e ainda com agressividade de bater e quebrar as coisa em casa. Em casa não quer fazer as tarefas da escola, mas na escola e reforço faz sem problema algum.
Já foi fechado o diagnostico de TOD, mas fica a duvida pq a oposição/desafio é só com os pais.
Também quero saber
Meu filho apresenta comportamento agressivo, se mordia, quebrava as coisas, chegou quebrar o vidro da porta, desde dos 1 ano e 9 meses, foi quando comecei a pedir ajuda e pediram pra eu esperar ver se não melhorava, e só piorou, com 3 anos e meio comecei a levar no neuropsicopedagogo, e depois de 6 meses ele fez o laudo com hipótese de TOD encaminhou a neurologista infantil, e até no consultório ele apresentou comportamentos agressivos, desafiador, não aceitava as regras, na escola não aceita as regras, por exemplo entrar na fila, é uma luta, sair de casa, ir no mercado,até no zoológico, praia não conseguimos aproveitar, que tudo que frusta ele, ele tem uma crise de raiva, não sei, e começa a bater, e o que puder fazer pra provocar ele faz, até xixi na porta da casa da avó dele ele faz, fala muito palavrão, que escuta o filho do pai dele falando, e repete qdo fica com raiva. Agora vc falando que não deve ser fechar um laudo nessa idade fiquei com dúvida, ia começar correr atrás de terapia, e até medicação, agora não sei mais 😢
No caso do seu filho, é um pouco mais grave, pelo fato de se morder e tudo mais, são comportamentos autolesivos e devem ter atenção nesse ponto.
Como ela falou, não se deve fechar o diagnóstico, as coisas mudam e pode ser que futuramente não seja realmente TOD, pode ser outro transtorno e afins, porém pode e deve trabalhar com hipóteses (desde que sejam concretas e com embasamento), igual o doutor fez, ele deu um laudo com hipótese de TOD, isso serve para poder dar um respaldo melhor pra família e dar acesso a tratamento adequado pra essa criança. O fato de não ter fechado diagnóstico não impede a mãe de buscar tratamento pro filho, pelo contrário, e no caso dele provavelmente será a chamada "intervenção precoce", onde serão trabalhados todos os comportamentos disruptivos dele e se preciso, entrar com medicamento, então vá atrás sim. Às vezes a criança sofre e não consegue perceber, porque desde pequena ela sempre teve a mesma realidade, mas depois que começa algum tratamento, começa também a perceber que tinha alguma coisa errada e começa a entender como funciona dentro da cabecinha deles, trazendo alívio. Tem crianças maiores que iniciam o tratamento tardio, e depois que vê que tá dando certo, vira e fala "tia, agora eu consigo ter amiguinhos, eu consigo parar pra escutar a professora e entender o que ela tá me explicando, e eu não conseguia fazer isso", eles tem mais consciência e por isso percebem, já as pequenas não, por isso que falo que se estão observando algo fora da linha, vá atrás e vejo o que está acontecendo, e sempre busque pelo menos uma segunda opinião para diagnóstico com outro médico, duas cabeças juntas pensam melhor