O suporte financeiro e familiar que a Fátima tem, poucas pessoas teêm o privilégio de ter, a Fátima tem muitas ferramentas tem uma grande sorte para poder dar todos esses passos que refere.
Penso que isso é notório e óbvio para todos mas sempre é bom constatar o óbvio e dizer que as falas dela são do alto do seu privilégio de mulher branca, hetero, da sua geração mas que sempre teve independência e cm tal liberdade financeira para poder tomar decisões sobre opções que a maioria das mulheres não teve/tem mas que ainda sim, se DIVORCIAM!!! E a maioria COM A CARA E A CORAGEM!!! Infelizmente ainda hoje persiste a ideia de uma cultura machista e de um amor romântico que só o é se acompanhado de total entrega, leia se submissão das mulheres, e cm tal raras são as k têm a "frieza"que na realidade é ser racional, e poder sair de uma relação com já um dinheiro de lado/independência financeira para poderem sobreviver nos primeiros tempos, especialmente se existem filhos!!!
Eu gostei muito de todas as ideias e conselhos da Fátima, mas nem toda a gente tem uma rede de apoio como ela (a mãe dela é espetacular!), nem uma capacidade financeira como ela. Seria otimo que todos os cidadãos deste país tivessem a capacidade de serem autonomos financeiramente, e que as suas famílias fossem bem estruturadas e solidárias. No entanto, não existe um mundo ideal e, nos desafios complicados que a maioria das pessoas vivem, decidir o divórcio porque o nosso parceiro já é só um amigo, acaba por ser um luxo. Por isso, a maioria das pessoas acaba por se divorciar é quando o parceiro já se transformou num inimigo. Aí sim, mesmo com todas as dificuldades, é importante dar um basta, e seguir em frente. Conclusão: adorei a Fátima, mas as circunstâncias da sua vida não são como as dos comuns mortais. E por isso, cada um tem de decidir tendo em conta a sua própria realidade.
Conversa muito boa e necessária! Emocionei-me no final com a fala do pai da Fátima pois è realmente apenas isso que precisamos ouvir nestes momentos de decisões difíceis 🙌🏽👏🏽
Eu sou ouvinte principalmente pela Ana : ) sempre adorei o programa do canal Q, epah devia continuar... mas com a Ana e outros convidados. Dirige bem os diálogos
Vivi apenas alguns meses, no Covid, após o ex-marido ter decidido separar-se, na mesma casa, foi terrível, muita ansiedade e até um ataque de pânico... entretanto teve que pôr a pessoa "fora de casa", não era possível viver uma nova realidade, no mesmo contexto familiar! A todas as mulheres, e após viver relações muito tóxicas, digo, ainda que lentamente, todas conseguimos criar o nosso espaço, a nossa autonomia!
as vezes quando ficam na relação pelos filhos, mesmo que por violência domestica é porque sozinhos podem não ter como criar o filho, nos bens básicos ou que de alguma forma fiquem sem o filho
Eu sou uma grande fã da Fátima Lopes e já tive o prazer de falar com ela num congresso de nutrição e tirar uma foto com ela. É um exemplo de pessoa, é muito inteligente e temos uma maneira parecida de pensar porém eu não tenho a sabedoria dela para me expressar assim. Adoro-a!!!
Não gostei deste episódio. A Fátima fala de um lugar de altíssimo privilégio tanto a nível de suporte financeiro (que conquistou com todo o mérito, claro) como de suporte familiar (que sorte ter ainda os pais presentes, a apoiá-la e como um porto de abrigo). Infelizmente, essa é uma realidade rara e muitas pessoas mantêm-se em relações em que , apesar de já não haver amor ou paixão, há companheirismo, ou no extremo, as pessoas vivem debaixo do mesmo teto numa certa paz apodrecida, mas é a situação possível. É redutor ver isto de forma binária e de "não há amor? Sai já dessa" ou "não dou para esse peditório, não faço fretes". Infelizmente muita gente não consegue ter essa autonomia por circunstâncias da vida. Tenho pena que a Tânia e a Ana tenham ido ao sabor da maré e não tenham tido a sensibilidade de trazer um pouco mais de realismo à conversa. Mas pronto, para a semana cá estamos, espero que com um episódio melhor.
Que maravilha de conversa, tenho muito aprecio pela querida Fátima Lopes ❤❤❤
Adorei, revi-me muito nas ideias partilhadas! Que programa maravilhoso! Muitos parabéns!
Ana Markl tens uma beleza muito particular e com personalidade. Podes ter a certeza que és "poderosa"!
é mesmo!!! Adoro-a!
O suporte financeiro e familiar que a Fátima tem, poucas pessoas teêm o privilégio de ter, a Fátima tem muitas ferramentas tem uma grande sorte para poder dar todos esses passos que refere.
Penso que isso é notório e óbvio para todos mas sempre é bom constatar o óbvio e dizer que as falas dela são do alto do seu privilégio de mulher branca, hetero, da sua geração mas que sempre teve independência e cm tal liberdade financeira para poder tomar decisões sobre opções que a maioria das mulheres não teve/tem mas que ainda sim, se DIVORCIAM!!! E a maioria COM A CARA E A CORAGEM!!! Infelizmente ainda hoje persiste a ideia de uma cultura machista e de um amor romântico que só o é se acompanhado de total entrega, leia se submissão das mulheres, e cm tal raras são as k têm a "frieza"que na realidade é ser racional, e poder sair de uma relação com já um dinheiro de lado/independência financeira para poderem sobreviver nos primeiros tempos, especialmente se existem filhos!!!
Eu gostei muito de todas as ideias e conselhos da Fátima, mas nem toda a gente tem uma rede de apoio como ela (a mãe dela é espetacular!), nem uma capacidade financeira como ela. Seria otimo que todos os cidadãos deste país tivessem a capacidade de serem autonomos financeiramente, e que as suas famílias fossem bem estruturadas e solidárias. No entanto, não existe um mundo ideal e, nos desafios complicados que a maioria das pessoas vivem, decidir o divórcio porque o nosso parceiro já é só um amigo, acaba por ser um luxo. Por isso, a maioria das pessoas acaba por se divorciar é quando o parceiro já se transformou num inimigo. Aí sim, mesmo com todas as dificuldades, é importante dar um basta, e seguir em frente. Conclusão: adorei a Fátima, mas as circunstâncias da sua vida não são como as dos comuns mortais. E por isso, cada um tem de decidir tendo em conta a sua própria realidade.
Ana Markl excelente locutora, sabe falar e sabe escutar o convidado.
Concordo tanto com o que foi dito!
Fátima Lopes, que mulher extraordinária!!!
Fátima mulher maravilhosa!!
Conversa muito boa e necessária! Emocionei-me no final com a fala do pai da Fátima pois è realmente apenas isso que precisamos ouvir nestes momentos de decisões difíceis 🙌🏽👏🏽
Eu sou ouvinte principalmente pela Ana : ) sempre adorei o programa do canal Q, epah devia continuar... mas com a Ana e outros convidados. Dirige bem os diálogos
Mulheres lindas!❤❤❤
Adoreiiiiiii!!!!!!❤❤❤❤
Vivi apenas alguns meses, no Covid, após o ex-marido ter decidido separar-se, na mesma casa, foi terrível, muita ansiedade e até um ataque de pânico... entretanto teve que pôr a pessoa "fora de casa", não era possível viver uma nova realidade, no mesmo contexto familiar! A todas as mulheres, e após viver relações muito tóxicas, digo, ainda que lentamente, todas conseguimos criar o nosso espaço, a nossa autonomia!
Que conversa maravilhosa :)
Sempre.em muito bom Fátima 💯
Que maravilha. Muito bom . Belíssimas partilhas
Oh pah gostei tanto, ainda de lágrima no olho com este final ❤
as vezes quando ficam na relação pelos filhos, mesmo que por violência domestica é porque sozinhos podem não ter como criar o filho, nos bens básicos ou que de alguma forma fiquem sem o filho
Gostei imenso! ❤
"valor de mercado" 😛
Eu sou uma grande fã da Fátima Lopes e já tive o prazer de falar com ela num congresso de nutrição e tirar uma foto com ela. É um exemplo de pessoa, é muito inteligente e temos uma maneira parecida de pensar porém eu não tenho a sabedoria dela para me expressar assim. Adoro-a!!!
Não gostei deste episódio. A Fátima fala de um lugar de altíssimo privilégio tanto a nível de suporte financeiro (que conquistou com todo o mérito, claro) como de suporte familiar (que sorte ter ainda os pais presentes, a apoiá-la e como um porto de abrigo). Infelizmente, essa é uma realidade rara e muitas pessoas mantêm-se em relações em que , apesar de já não haver amor ou paixão, há companheirismo, ou no extremo, as pessoas vivem debaixo do mesmo teto numa certa paz apodrecida, mas é a situação possível. É redutor ver isto de forma binária e de "não há amor? Sai já dessa" ou "não dou para esse peditório, não faço fretes". Infelizmente muita gente não consegue ter essa autonomia por circunstâncias da vida. Tenho pena que a Tânia e a Ana tenham ido ao sabor da maré e não tenham tido a sensibilidade de trazer um pouco mais de realismo à conversa. Mas pronto, para a semana cá estamos, espero que com um episódio melhor.