Já assisti esse vídeo uma 4 vezes e é muito esclarecedor. Esse é um equipamento que tenho muito carinho e deu muitas alegrias gravando musicas pelo rádio. Depois do digital perdeu todo o sentido usar um tape deck, mas ficou a nostalgia e o apego a um equipamento que era pra ter uma vida útil de uns 5 a 10 anos (contando com a sorte) e sobreviveram a 30 ou mais. Os modelos dos anos 70 podem ser mais robustos, mas a beleza desses modelos mais sofisticados dos anos 80 e 90 são incomparáveis. Mesmo que seja pra ter apenas para ficar apreciando o design e usando pouco. kkkkkkkkkk
Pois é, meu amigo, é como já conversamos... os tape decks dos anos 80 em diante são de manutenção complicada. Os fabricantes complicaram demais tanto a eletrônica quanto a mecânica, e quando apresentam defeito fica bem mais difícil para o técnico do que consertar um modelo dos anos 70. Justiça seja feita, os tape decks da Pioneer são os melhores que conheço. São robustos, é relativamente fácil achar as peças, são bem projetados e tem um ótimo som. Acho que dentre de alguns anos só haverá funcionando tape decks dos anos 70 e os Pioneer de todas as épocas... É claro que existem outras marcas, mas elas não existem num volume tão grande quanto os Pioneer e são mais raros e, logicamente, mais difíceis de encontrar peças.
Excelente como sempre, 2023 trouxe até essa grata conquista: descobri o seu canal. Uma analogia que também pode ser feita é com a de um carro que bateu e deu perda total... Sai mais carro o conserto do que comprar um igual. Muitos carros vão parar na sucata e servem apenas para remover peças de tão danificados, outros caso tenha sorte o "dono do ferrosvelho" talvez invista caso consiga outras peças de outras "sucatas".
A analogia é perfeita, acho que é isso mesmo. Existe também um outro aspecto que é o seguinte: assim como acontece com os carros antigos, quem adquire um aparelho de som vintage precisa aceitar que o valor de um aparelho em pleno funcionamento é maior do que o preço que se pede por outro igual em sites como Mercado Livre. É comum, por exemplo, a pessoa comprar um tape deck por R$ 500 com "tudo funcionando", segundo o vendedor, mas quando chega na casa do comprador ele percebe que a fita não roda, que o som está ruim, que não grava e assim por diante, e acaba gastando outro tanto para colocar o aparelho em funcionamento. No caso de aparelhos mais sofisticados, como os toca discos direct drive e tape decks com processamento digital a manutenção pode facilmente passar dos 1 mil Reais, o que assusta muita gente. Mas é a mesma coisa que comprar um carro antigo, pagando por preço de sucata, e depois gastar R$ 50 mil para deixar o carro tal como era quando novo... Agradeço muito pelas suas palavras tão gentis! Fico feliz por ter gostado do vídeo. Grande abraço!
@@audioclassico perfeito concordo plenamente. Eu acompanho um canal de um italiana que faz reparos e conteúdo para o youtube, um das lutas dele eh quando recebe encomendas pelo correio/transportadora... sempre faz questão de abrir os pacotes e dizer que raramente o vendedor embala corretamente e normalmente eh uma aposta de loteria se chegar inteiro o aparelho. Mesmo mandando detalhes de como embalar o aparelho para o vendedor é complicado. Algumas vezes ele faz questão de viajar centenas de quilômetros para ir buscar o aparelho, acredito que se eu estivesse no Brasil faria o mesmo, pegar o carro num final de semana e viajar até a cidade e tentar minimalizar esses danos. Outra opção sao as encomendas via ônibus onde o embarca/desembarca é reduzido onde o vendedor deve depositar na rodoviaria a encomenda e voce deve retirar na empresa/rodoviária da cidade a encomenda.
Ah sim, eu também faço assim. Sempre prefiro comprar aparelhos que eu ou algum amigo possa ir buscar em mãos. Ás vezes não tem jeito, daí a gente precisa contar com a sorte (e com a boa vontade do correio...).
É isso mesmo, foi nos anos 90 que começou esse negócio de utilizar processadores e C.I.s dedicados, feitos especificamente para cada fabricante. É por isso que muitos técnicos nem aceitam lidar com aparelhos dos anos 90 para frente. Melhor ganhar a vida consertando televisores LED, onde troca as placas e pronto, ou então fazer qualquer outra coisa. Por principio, técnico que trabalha com aparelhos antigos é porque gosta e não porque vive disto. Obrigado pela participação e pelas palavras gentis.
É esse trabalho de vocês técnicos eletrônicos tem que ser muito valorizado, não é fácil não, qto maior tecnologia, maior a dificuldade de achar o defeito, sem falar que não fabricam mais esses tapes e muito menos as peças, anos noventa mudou muito os sistemas de tudo, ainda bem que tenho um gradiente Cd2500, e um tape do systen S126 que ainda tenho que fazer manutenção, o 2500 foi feito já, e funcionando muito bem, gosto mais dos tapes dos anos 70 , esses dos anos 90 são lindos mas é isso aí, é melhor cuidar bem dos mais velhos, e vão durar muito ainda, como vc falou, ótimo vídeo, valeu abraço
Palavras sábias, concordo totalmente! Gosto muito dos decks dos anos 90, mas infelizmente a manutenção é complicada e poucos técnicos têm condições de lidar com eles. É o mesmo que acontece com os carros, um fusquinha velho de 50 anos vai continuar rodando durante muitas décadas, enquanto que os carros novos, importados e de alta tecnologia, quando quebram levam seus donos à falência. Abs.
Fui proprietário de vários desses equipamentos dos anos 90 (esses com frente de plástico) e infelizmente compartilho de sua opinião: a maioria deles foi feita para ser descartável. A partir desta percepção passei a comprar apenas equipamentos dos anos 80 para trás... Seus vídeos tem sido grande fonte de informação. Parabéns! Grande abraço!
Pois então, foi justamente nos anos 80 que os aparelhos começaram a ser feitos de uma maneira diferente, procurando diminuir o preço às custas do maior uso de tecnologia e de materiais mais baratos. A tecnologia incluia circuitos integrados dedicados (feitos para um aparelho específico) e as placas com componentes SMD, que dificultam sobremaneira a manutenção. Fora isto, começou o uso intensivo de plástico... Somando tudo isto, temos toda uma geração de aparelhos que quando apresentam defeito acabam indo para a sucata, porque fica mais caro consertar do que comprar um outro, novo. É a tal de "obsolescência programada", isto é, quebrou, joga fora. Abraço!
Olá amigo . muito bom o vídeo . é sempre bom esclarecer todo o trabalho que esses aparelhos dão para deixar 100%... parabéns .PS: quando eu falo dos problemas da sony com o 510 todo mundo me critica . nesse tipo de aparelho eu nem começo o serviço .... abraço.
Acompanho o seu canal e gosto muito, parabéns! Pois então... Eu até entendo a dificuldade que os clientes têm para entender o serviço do técnico, porque afinal de contas não é a área deles. Mas acho que os próprios técnicos têm parcela de culpa, porque não explicam direito como é o trabalho. Felizmente hoje em dia existem as redes sociais. Os técnicos podem explicar em detalhes como é o restauro de um aparelho antigo e as dificuldades que encontram, do jeito que você explica no seu canal e, aliás, faz muito bem. Abração e obrigado pela participação.
Parabéns!!! Tem empenhos em aparelhos antigos que tem que ser cobrado por hora e não por orçamento, quantas horas ele quer empenhar no aparelho, se ficar acertado 8 horas e mesmo assim não funcionar paciência... Ele que vai controla o quanto de empenho ele vai querer enterrar no aparelho... Abraço!!!
Do ponto de vista do técnico, seria ótimo se fosse assim. O cliente pagaria por hora, até um determinado limite. Se resolver, então deu sorte, mas se não resolver, dá o aparelho como não tendo conserto e pronto. Infelizmente, no mundo real, o técnico acaba tendo que arriscar, gastando seu tempo tentando descobrir o problema para só então apresentar um orçamento. Por isso é que disse, no vídeo, que cada oficina determina seu próprio limite, ou seja, quantas horas de trabalho vai arriscar até condenar o aparelho ou então descobrir o defeito... É uma loteria. Abração.
@@audioclassico Para por um tape de 30 anos para funcionar esse empenho não é para quem quer é para quem pode! heheh, tem que passar a responsabilidade para o cliente, são coisa antigas não é como um serviço que se empenha em um carro semi novo que tem como dar orçamento. Tem que combinar com cliente os blocos de empenho: quer pagar para trocar os capacitores e ver se resolve os problemas faz o trabalho fecha as horas e cobra, não resolveu quer abrir as chaves e limpar ai fecha as horas e cobra essas horas, não resolveu e vai indo até o amor($) do cliente pelo equipamento chegue no limite dele o técnico de vintages não pode cobrar da mesma maneira forma do que um técnico que conserta tv de lcd que dá para fazer orçamento. Outra coisa é que muitas vezes tem que escolher o cliente pois esse trabalho de artesão que você faz não é para qualquer um, não é para o cara que quer pagar "300 reau" é para o cara que pode gastar 2x o valor de mercado do aparelho para restaura-lo, assim se trabalha menos e se recebe melhor. Tem muita gente que tem bastante dinheiro para gastar com acumulação e só fica empilhando coisas em casa vai ver tem 30 tapes capenga, 30 amplificador capenga, 30 equalizador capenga, 30 pares de caixas de som capengas e 30 de muitas outras coisas de áudio "meia boca" e fica "miseriando" para valorizar o técnico! As pessoas tem mudar a consciência passar a valorizar e aceitar pagar bem um bom técnico se a consciência das pessoas não mudar os técnicos vão desistir e toda essas pilhas de equipamentos vão acabar no ferro velho sem quem as conserte. Não se dão de conta que é melhor vender 20 da 30 de cada coisa e empenhar o dinheiro na boa manutenção para deixar os 10 aparelho que ficaram em bom estado. Abraço amigo!
Bom dia professor !!! Gostei de mais do video , parabéns !!! Otima abordagem , é muito importante as pessoas saberem como é difícil encontrar os defeitos , fazer orçamentos e tudo mais ... Acredito que o técnico seja um cientista , pela gama de coisas que ele precisa conhecer e manipular . Sem contar o sexto sentido que é muita das vezes a ferramenta primordial para se chegar ao resultado final . Muito obrigado ! Sucesso sempre , forte abraço !
Concordo plenamente com suas observações, acho que é isso mesmo. O trabalho do técnico muitas vezes é mal compreendido, mas eu até entendo porque as pessoas confundem as coisas. Um técnico de televisão LED, por exemplo, não gasta mais do que meia hora para fazer um diagnóstico e consertar uma TV. Tem lá umas 3 ou 4 placas. Ele vai trocando uma por uma, se não for nenhuma delas então é a tela... Mas nos aparelhos antigos a coisa é bem mais complicada. Grande abraço.
Muito bom e didático o vídeo, parabéns. Quem conhece, conhece. Porém.... Só equipamento dos anos 90. Nenhum 'dinossauro' dos 70 aí... Já eram realmente mais 'descartáveis'. Nenhum deles foi feito pra durar mais que 10, 15 anos. Mas os mais antigos ainda estão na trincheira, exatamente por serem 'mais simples'. Obsolescência planejada.
Infelizmente, parece que é isso mesmo... Até começar a produção desse vídeo, eu mesmo ainda não tinha notado que a ausência de algum deck dos anos 70 na sucata. Seria coincidência??? Abs.
Otimo video , na minha opinião acho que os fabricantes deveria fazer as peças de reposição para estes aparelhos ou pelo menos existir peças paralelas para reposição mas lógico com boa qualidade.
Seria bom, mas infelizmente a situação é meio complicada. Esses aparelhos do vídeo são de uma época em que os fabricantes estavam mudando sua filosofia. Até os anos 70 os aparelhos eram feitos para durar e para dar um mínimo de problemas. Inclusive, os aparelhos importados já vinham até com o manual de serviço, para facilitar a vida do cliente na hora de fazer uma manutenção. Ou então eles mandavam gratuitamente, era só escrever uma carta ou telefonar. Dos anos 80 em diante começaram a implantar o pensamento do aparelho descartável. Era projetado para durar um certo tempo e depois disto não compensaria arrumar, a idéia era forçar o cliente a comprar um aparelho novo, até porque sairia mais barato do que arrumar o aparelho antigo. Fora isto, tem o seguinte: a partir dos anos 80 os fabricantes começaram a utilizar circuitos integrados proprietários, feitos especificamente para cada modelo. Não eram como os aparelhos anteriores, que eram feitos com componentes separados (transistores, resistores, capacitores, etc.). Até as chaves físicas foram substituídas por circuitos eletrônicos. Somando-se tudo isto, acaba que seria inviável os fabricantes manterem estoque e fabricação de peças que seriam utilizados em aparelhos que, por definição, são considerados descartáveis. Abs.
Nasci em 1980, cresci vendo os modulares na revista video news, e raramente via algum ao vivo. La pelos meus 30 anos consegui comprar alguns gradientes, 366, str1250, sta900, lab75, e alguns tapes. Mas como pouco usei, acabei tendo despesas de manutencao por causa de umidade. Hoje nao tenho mais vontade de ter esses "vintages", pela dificuldade de achar algum que valha a pena. Parabens pela honestidade e conhecimento, o senhor é um exemplo de decencia e empatia.
Por isso eu tenho o meu Sony TC 135 SD cabeçote de ferrite e não abro mão, não quebra nunca ,no máximo trocar as correias e pronto. Parabéns pelo canal, vc é fera!!!
Esse Sony é uma preciosidade! Não vale muito no mercado de vintage, mas é uma pena porque é um bom tape deck. Claro que não tem os recursos dos modelos mais novos, mas em compensação tem um som decente e é construído de maneira muito robusta. Nos dá a impressão de que vai durar para sempre. Um abraço!
Puxa vida, muito obrigado pelas palavras gentis. Realmente, procuro ser honesto com os clientes porque, afinal, somos parceiros. A gente precisa deles e eles precisam de nós, não é mesmo? A idéia é que sejam clientes para sempre, e não que façam um único serviço e depois desapareçam. Um abraço e obrigado pela participação.
Caramba. Essa do CT 606S da Pioneer doeu até em mim😢. Tenho o 706RS que grava nos dois compartimentos. Jamais vou mexer sem saber. Que bom esse vídeo informativo. Parabéns
Foi triste mesmo, porque o deck estava perfeito. Lembrei de um ditado popular que existe nos EUA que diz assim: "se não está quebrado, não conserte". Tem também outro ditado popular que diz assim: "não mexa com quem está quieto". O cliente foi consertar algo que não tinha defeito, e deu no que deu... Pelo menos, eu ganhei assunto para contar no vídeo, não é mesmo? Abração.
Pois então... Ao separar os aparelhos para o vídeo é que me dei conta da quantidade de decks Gradiente e Polyvox que já passaram por aqui com problemas no BIAS. A maioria teve conserto, mas tem alguns que misteriosamente se recusam a serem consertados. É o caso do CP-650D que foi mostrado no vídeo, acabou virando um desafio pessoal, estou travando um duelo com ele há uns 3 anos. É um desafio intelectual, faço questão de encontrar o defeito, mas tá difícil... Coisas da eletrônica... Abração.
Excelente vídeo. Parabéns pela tranquilidade e clareza nas explicações. Deixe uma lista dos Gradientes com maiores chances de concerto, ou melhores custo benefício. Vai ajudar várias pessoas que estão procurando um deck.
polyvox 650d alguma chaves de gravação lá na placa as vezes desmonta e até substituir . Pos em alguns casos ela se desgasta ou oxida impedindo que funcione o circuito de gravação. Bom mostrar essas dificuldades desse aparelhos na manutenção. Parabéns
É verdade, estas chaves de gravação costumam dar problema. Mas no caso mostrado no vídeo a chave foi desmontada e restaurada, o problema mesmo está no gerador de BIAS. Cheguei a pegar todos os componentes de um outro CP-650 que está funcionando, e montei todos eles numa placa externa, mas também não funcionou. Voltei os componentes para o aparelho original e funcionou normal... Vai se entender uma coisa destas.
Vídeo simplesmente espetacular. Eu já tive um número enorme de Decks, sempre nacionais. O que mais gostei, pelo visual e pela resposta é o que ainda tenho e uso há mais de 35 anos e ele continua funcionando perfeitamente: é um CD-500 da CCE. Até hoje, só precisei trocar correia e uma vez teve que regular a rotação no motor. Acho ele muito robusto e lindo, com o VU azul. Gostei muito da explanação do seu vídeo no começo, explicando a incompreensão dos clientes e também os motivos que levam a um técnico não encontrar solução e outro sim. E as considerações finais estão perfeitamente condizentes. Parabéns pelo vídeo e pelo canal. Saudações!
Agradeço muito seu comentário tão gentil. E concordo plenamente em relação ao deck CCE, este é realmente um modelo de primeira linha. Deve ter sido algum lote de grande fabricante que a CCE arrematou, imagino que foram vendidas poucas unidades (era difícil de achar na época) mas era (é) de boa qualidade. Também já tive um desses e aproveitei bastante. Abs!
Ótimo video. Descreveu bem sobretudo as dificuldades que um técnico passa. Realmente hoje que trabalha em reparação de aparelhos eletrônicos em geral é mais porque gosta, pois pra mim é um dos serviços mais ingratos que existem! Ingratos no sentido de por exemplo: ao ponto de vista de um leigo o serviço é fácil e o preço maior é pelas peças trocadas... quando na realidade não! E ainda pra piorar pela complexibilidade de tudo você não consegue muitas vezes nem justificar isso pra essas pessoas. Vai soar como enrolação ou que estamos inventando desculpas pra valorizar o conserto.
Concordo plenamente, ou seja, o técnico que trabalha com aparelhos antigos faz isso mais porque gosta do que pela remuneração. Se fosse só pelo dinheiro, é bem mais rentável trabalhar com aparelhos recentes ou atuar em outros ramos da eletrônica. Só quem é do ramo sabe como é...
Muito didático o vídeo, tanto para quem é técnico como para o usuário. Tenho vários decks-cassette para meu uso, e como técnico sei das dificuldades de manutenção. No caso específico do Brasil acho que o maior problema é a rede elétrica que varia muito, encurtando a vida de aparelhos mais sensíveis com eletrônica sofisticada. Lembro quando trabalhava no Brasil o ódio dos técnicos pelos seletores de TV da Sharp e Philips, sempre queriam um simples seletor rotatório. Kkkkk. Abraços.
Que bom ter gostado do vídeo! Fico feliz, ainda mais por ter vindo por um técnico experiente. Em relação à rede elétrica, quem mora nas áreas mais nobres muitas vezes não tem noção de como é (ruim) a rede elétrica nas cidades menores e nos bairros menos favorecidos. Realmente, na maior parte das cidades, a rede elétrica costuma ser mal dimensionada e ter manutenção precária, resultando em diversos problemas nos aparelhos mais sofisticados, que utilizam processadores e, principalmente, circuitos CMOS, que são sensíveis às descargas eletrostáticas. Isso, sem falar das descargas de raio que caminham pela rede elétrica devido aos aterramentos mal feitos ou inexistentes. Abs.
@@audioclassico Nem tão experiente, passei sómente 5 anos na bancada, pois entrei na Faculdade em 1982, Processamento de Dados e hoje no Japão programando robôs industriais, é mais paixão e hobby mesmo, não faço trabalho para os outros, só para mim há muitos anos. Já trabalhei em linha de montagem aqui, na Sony no tempo do PS-2. Hoje trabalho na Mitsubishi Electric. Abraços.
Muito obrigado pelos esclarecimentos! Mais um excelente vídeo! Concordo que os melhores decks são da década de 70! Meu sonho é o deck Sansui SC 3100. Ele é do período 78/79. Até encontrei um modelo dele no e-bay! Porém, penso não ser vantagem pois, além de gastar cerca de R$ 1.800 com despesas e frete, ele precisa de uma manutenção completa, incluído uma boa limpeza, e refazer o case de madeira! Então, é um sonho que vai ficar para mais tarde!
O Sansui Sansui SC 3100 é um bom deck, um modelo clássico, sem falar que é lindão. Mas é bem difícil encontrar algum em bom estado e a um preço razoável. Em compensação, existem outros modelos da Sansui dos anos 70 que são bons e é mais fácil de encontrar no Brasil. Aqui mesmo no canal já mostrei um deles. Abs.
Eu tinha alguns problemas com toca discos belt driver, pois alguns vendedores de correias no mercado livre estão vendendo material de baixa qualidade e fora do padrão do equipamento, graças a Deus eu resolvi esse problema com um vendedor de correias de Uberlândia que vende correias de muito melhor qualidade e completamente dentro do padrão
Pois então, hoje em dia está bem difícil conseguir correias de boa qualidade. As originais duraram 30 anos ou mais, mas quando a gente troca já começam a apresentar problemas depois de alguns meses.
@@audioclassico parabéns pelos vídeos que o senhor tem produzidos são de altíssima qualidade e de grade credibilidade, o senhor me ajudou muito no projeto da caixa de som com altifalante novik para receiver de pouca potência 👍
Assim como todos os seus vídeos, mais uma excelente explicação tratando da questão do limite para tentar consertar algo. No final do vídeo você deixou bem claro e corroborou com que já venho comentado com várias pessoas a vários anos. Determinados produtos que foram projetados e construídos antes da segunda metade dos anos 80s serão os que vão sobreviver por mais tempo. A questão da obsolescência programada é o fator chave dessa mudança de padrão industrial nos anos 80s. Há um documentário muito interessante a respeito do tema chamado "A conspiração da lâmpada". Essa política permeia toda a indústria atual seja em qualquer lugar do mundo. Dá para imaginar um carro atual funcionando daqui a 40 anos a exemplo de um carro dos anos 70/80/90? Você compra um carro de 200mil reais e daqui a 10 anos o "processador" queima e todo o carro vira sucata ou espera por um que tenha tido perda total para conseguir a peça. - Trabalhei por 16 anos em uma multinacional fundada por dois engenheiros em 1939 fabricando osciladores de áudio. Essa empresa se tornou uma referência em equipamentos de medição, cientifico, médico e até militar. Atuou fortemente e cresceu muito na corrida espacial. Tenho instrumentos de bancada da marca feitos nos anos 80 que são referência e funcionam precisamente sem nenhum defeito. A empresa mudou para o segmento de informática corporativa e depois de consumo, mas a divisão de equipamentos foi separada em outra empresa e até hoje são equipamentos de qualidade, mas não são mais feitos no USA e se tiverem que consertar, um abraço.
Agradeço muito essa mensagem tão gentil. Sempre é bom saber que as pessoas entendem o que a gente tenta explicar e, melhor ainda, que concordam com o que foi dito. Como eu trabalhava em indústria já nos anos 70 pude acompanhar de perto as mudanças que foram ocorrendo. Até mais ou menos os anos 70 as indústrias contavam com funcionários dedicados e que eram verdadeiros artistas, cada um em sua especialidade. Até hoje ainda me admiro em examinar aparelhos antigos e imaginar as pessoas que estavam por trás deles, parece que dá até para escutar como eram as reuniões onde os detalhes eram discutidos. Não conheço o filme citado, vou assistir. Um abraço.
Muito bom o assunto ,o CD 4000 gostava de quebrar o mecanismo de acionamento do play ,o pessoal na época usava material protético eu mesmo possuo um com esse arranjo
Boa lembrança! Nos tape decks de tecla o único material que colava as teclas quebradas era mesmo a resina protética. Hoje existem outros tipos de cola, mas muita gente continua utilizando a resina. Ela é um pouco difícil de trabalhar, mas cola plástico e acrílico muito bem. Abração.
Eu só tenho um tape deck digital, que é um philips modelo FC 931, muito bom por sinal, mais os outros são de tecla. 1- pioneer ctf 500, gradiente cd 3700 e akai Gx m30
Tenho um desse também, polivox cp 80,com o mesmo defeito,até comprei uma carcaça,não sou técnico mesmo assim troquei as chaves de gravação,mas não deu, mas está com os outros mecanismos funcionando,deixei assim.
Esse modelo de tape deck tem defeitos críticos e recorrentes. Na época a Gradiente já tinha comprado a Polyvox e a transformou numa marca de segunda linha, e é uma pena que a Gradiente não tenha caprichado mais na qualidade das peças e na elaboração do circuito. Digo isto porque o CP-650D é um bom aparelho, bonito e com um som de qualidade, o problema é mantê-lo funcionando... A gente já tem bastante prática com este modelo, mas mesmo assim muitos dos que vêm para cá acabam não tendo funcionamento 100%. Abraço e obrigado pela participação.
Realmente a obsolescência programada começou dos anos 90 até a presente data, eu sou do sedor de produção de uma indústria e realmente isso era um fato. Mas de agora em diante está prática não será mais utilizada por conta da enconomia circular etc.... agora as empresas serão obrigadas a fazer produtos para durar e com condição de serem consertados . A qual não se adequar perdaderá consumidores. Eu possuo um Mini System Gradiente As-580 muito bom por sinal,n o carrocem de cds não funciona mai, da erro pois os componetes se desgastaram, mas o duplo deck dele funciona perfeitamente, mas quando der problema já era, pois é todo automatizado e sua mecanica é toda eletrônica, tudo pode ser controlado pelo controle remoto imagina a complexidade do mecanismo dele.
A tal de obsolescência programada até que tinha uma certa lógica, ou seja, produzir aparelhos mais baratos mas que não teriam conserto fácil, daí quando desse defeito a pessoa precisaria comprar um novo ao invés de consertar. Mas me parece que as empresas acabaram exagerando na dose, piorando cada vez mais a qualidade dos produtos e sem deixar alternativas viáveis. Não é à toa que agora estamos, em pleno século 21, nos virando para restaurar equipamentos com 40 ou 50 anos de uso, simplesmente para ouvir boa música num preço razoável. Alguma coisa errada deve ter nesta história toda... Grande abraço e muito obrigado pela participação no canal.
O meu hobby é a restauração de tape decks antigos. Digo que os decks eletromecânicos estão fadados a desaparecer em alguns anos por falta de peças eletrônicas essenciais. Já a linha Gradiente (JVC), à exceção do CD5500 e CD1 são dóceis para manutenção ou conserto.
É verdade, as peças eletrônicas dos aparelhos dos anos 80 em diante estão cada vez mais difíceis de encontrar. Em compensação, os Gradiente dos anos 70 utilizam peças comuns, exceto pelas bobinas e chaves. Mas como existem muitos destes aparelhos por aí, a gente acaba achando o que precisa. Um abraço.
Eu tinha um walkman Sony japonês super fino e tecnologico, mesmo sendo dos anos 90, já usava fones sem fio (via rádio). Infelizmente teve um problema mecânico. Um técnico conhecido meu, disse que para que pudesse consertar teria que encontrar um aparelho semelhante para poder retirar a peça (pra piorar, essa linha essa exclusiva do mercado japonês)
Os walkmans já nasceram na época dos aparelhos descartáveis, os fabricantes não tinham a menor preocupação em fornecer informações e peças para conserto. Infelizmente, os walkmans viraram peças de museu, muito poucos sobreviveram ao tempo e ao descaso dos fabricantes.
@@audioclassico Verdade, mas deu uma dó de não poder utilizar novamente, pois era totalmente feito em metal com pintura perolizada, super fino era praticamente do tamanho de uma caixinha de fita cassete, usava baterias bem fininhas recarregáveis, vinha com botões touch (tinha uma chavinha de lock pra evitar tocar sem querer) tinha dolby e identificava fitas normal, cromo e metal automaticamente (através dos furinhos na fita) era praticamente um Walkman Hi-End vendido apenas no mercado japonês! Rsrsss…
Ganhei um desses um pouco antes da pandemia funcionando perfeito mas deixei um tempo sem ligar e agora está com ruído no avançar o volume, mas só isso. Daqui a pouco dessa maneira logo será raro.. Parabéns pelos vídeos!
Tape decks são aparelhos complexos. Precisam de uso constante e manutenção periódica. Se não for assim eles vão se estragando sozinhos. Por isso é que concordo com o que disse, ou seja, os decks estão cada vez mais raros e os que estão por aí ainda funcionando acabam sendo valorizados.
@@audioclassico Você não dá curso on line? Ou conserto on line? Comprei alguns aparelhos somente para aprender neles e estive pensado que esse conserto aula pudesse ser por uma live? Já até pensei em fazer com o que já vi pela internet mas não quero condenar em algum erro fatal algum por falta de uma orientação. Grato pelo retorno!
Ministrei cursos nas últimas décadas, mas eram presenciais. Assim que puder vou oferecer cursos online. Se precisar de alguma dica ou informação simples, pode me contatar pelo email info@audioclassico.com.br
Tape deck ê bom quando ta funcionando mas quando da defeito si de baixo consegui consertar um d95 que é bem mais simples consertar mad to levando surra de um 2100 que o mesmo aparelho so que lançado 3 anos depois tem base parabéns otimo video 😊😊😊
Reconstruí um amplificador Hitachi HA-3700 do início da década de 80 (tem vídeo no meu canal) que já estava começando com a miniaturização, as trilhas eram muito finas. Consegui deixar ele funcionando, e já fiz rolo com ele pois não me interessou a ideia de ter que dar manutenção nele novamente no futuro.
O seu CP-80M pode estar com a bobina do bias queimada. Tem que ver qual é o fator de amplificação dessa bobina e trocar ela por um trafo pequeno que tenha o mesmo fator de amplificação. Para testar o oscilador precisa de um osciloscópio, que eu não tenho, mas um dia terei e vou conseguir ver o que se passa no oscilador. Quanto à fragilidade da placa, uso ferro de solda de 30W pra evitar levantar trilhas.
Esse foi meu primeiro pensamento, mas a bobina está boa. Sei disso porque troquei com a bobina de um deck igual, que está funcionando e vice-versa, mas tudo continuou como antes. Também uso ferro de 30 W, com bastante pasta, mas estas placas dos decks Polyvox são fracas. Não aguentam uma manutenção pesada e ficam com trilhas interrompidas por si só, nem precisa da gente mexer. Requer muita atenção e cuidados para não perder o trabalho.
O Sr me fez lembrar meus 20 nos trabalhei numa autorizada da Sony, philco , cce , polovox. Sharp, philips ,hoje tenho 69 anos , Bom saber tempo,anos 90 começou a regrecao.onde o SR encontra correias e rolo pressões ?
Que bacana, somos da mesma geração de técnicos e tivemos a sorte (ou azar) de acompanhar as mudanças que os aparelhos foram sofrendo. Também acho que nos anos 90 os aparelhos começaram a ficar mais "sofisticados", com recursos que ninguém tinha pedido, mas que complicavam demais a manutenção e resultavam num som pior do que havia até então... Não é à toa que os vintage estão na moda e mostraram seu valor. Compro correias e rolos pressores em várias fontes, como na região da Santa Ifigenia em São Paulo, no Mercado Livre, no eBay e também na China, para as medidas que não existem por aqui. Abração.
Boa Noite mestre na sua opinião o que vc, fale um pouco do 6060 da CCE por favor em termo de gravação e reprodução gratidão de coração excelente e muito importante essas aula que Deus ti abençoe hj e sempre irmão.
O tape CCE 6060 era fabricado com componentes da Alpine, assim como seu primo, o Polyvox CP-750D. Este último já foi mostrado aqui no canal. Em resumo, é um deck típico dos anos 70 e na época era considerado resistente e com um som decente. Agora, tanto tempo depois, todos estes modelos estão mostrando seus pontos fracos e estão rapidamente sendo enviados para a sucata, pois a mão-de-obra para consertá-los está ficando cada vez mais difícil e cara. Hoje em dia é difícil encontrar todos estes modelos em perfeita condição. Eles têm problemas típicos como, por exemplo, o não funcionamento do auto-stop, som oscilando, teclas quebradas e mau contato nas chaves e potenciômetros. Sinceramente, acho que existem melhores opções para quem ainda curte uma fita cassete, mas não tem como negar que estes aparelhos tinham um estilo e um visual bacana. Um abraço.
Pois então, esse modelo é bem chatinho de mexer, mas eu não tinha um desses para mostrar no vídeo. Fica para uma outra oportunidade. Abração e obrigado pela lembrança!
Bom vídeo sobre tape deck gostei muito o que você relatou não fiquei surpreso os decks dos anos 90 dos anos 80 tinha uns três ou 4 tape era crônico os defeitos justamente o akai , Sony e o polyvox cp 80 m que também e o cp 650 d deram muitos problemas de manutenção fiquei surpreso o tape da gradiente c 484 não entrar na lista apesar que este tape e três cabeça era único oferecido no mercado nacional nos anos 80 depois ele virou o dll pra linha esotek , eu tenho o cp 5500 o início dos anos 80 o problema dele e justamente o contagirio que desarma o play e também o meu não atua o vu analógico mas o canal de áudio funciona normal os dois canais , o que eu fiz acionei Rec e pausa e atuei o nível de gravação atuou os vus desativei o Rec pause e acionei o play voltou normal os vus ,no outro dia quando ligo volta o mesmo problema tem conserto com este tipo de problema? Conheci um técnico que falava prefiro consertar dez amplificador do que consertar um tape
É verdade, faltou o C484, teria vários casos para contar a respeito dele... Mas não vai faltar oportunidade. O defeito do 5500 já é bem conhecido e é de solução relativamente simples e, aliás, este é um bom aparelho. Até hoje, nenhum dos que passarm por aqui ficaram sem conserto (por enquanto, claro). O display do 5500 também é um problema recorrente, geralmente são os chips que acionam o mostrador. Também concordo com o técnico citado, geralmente é mais fácil consertar um amplificador do que um tape deck. Mas para mim é mais prazeiroso arrumar um tape deck, é um grande desafio mental e tecnológico. Abração.
Boa tarde exelente vídeo e dica os três primeiros que o sr mostrou eu tenho os três o pioneer fiquei surpreso meu display tá fraco também pesquisei será que não existe uma lâmpada que vai nos toca cd da pioneer que parece uma régua os três precisa de reparo pra poder vender no Ml
O display destes decks Pioneers (conforme o primeiro mostrado) é do tipo VFD, ou seja, display fluorescente. É uma peça inteiriça, que funciona ou não funciona. Não tem conserto. O jeito que tem é encontrar algum aparelho sucateado e que utilize exatamente o mesmo display VFD e que este esteja bom. Vários modelos de tape decks Pioneers compartilham o mesmo display. Existem outros aparelhos que usam displays de cristal líquido, que é parecido fisicamente, mas o funcionamento é outro. Nos de cristal líquido existe uma ou mais lâmpadas para aumentar o contraste. Estes têm conserto através da troca das lâmpadas ou LEDs que iluminam o display. Voltando aos displays VFD, se eles não estiverem muito fracos, existe um procedimento que pode melhorar a imagem deles, aplicando uma alta tensão nos filamentos. Mas é arriscado, tem que ser feito com cuidado para não estragar de vez. Quanto a vender o aparelho com display fraco, minha opinião é que devemos ser honestos com o comprador, informando exatamente qual é o estado do aparelho, isto é, se funciona ou não, e alertando quanto ao display. Digo isto porque o comprador pode querer aquele modelo exatamente para complementar algum que ele tenha e dos dois poderá fazer um outro, onde tudo funcione. Mas não adianta pedir muito caro, caso contrário o comprador vai preferir comprar um outro, que esteja em melhores condições. Abs.
A sim compreendo mas o meu modelo é o w704 rs aquele que grava os dois lados e tem BLE nos dois lados tô ferrado pra achar esse display o aparelho funciona somente este detalhe obrigado mesmo pela sua resposta técnica foi muito importante
O display do 704 é o mesmo do 604, de código RAW1146 (V1501). Por uma incrível coincidência, tenho aqui o 604 mostrado no vídeo, aquele que está com o processador queimado. Se tiver interesse, favor entrar em contato pelo email info@audioclassico.com.br. Também é possível achar o 604 nos sites de venda, é um modelo bem mais comum que o 704. Abs.
É sim um aparelho de respeito. Bonito e com um som bacana. Caso se interesse por ele do jeito que está, por favor entre em contato conosco pelo email info@audioclassico.com.br
Bom dia!! Excelente!!! Eu gostaria de assistir um vídeo com suas impressões sobre os gravadores de rolo. Temos visto uma oferta constante desses aparelhos no mercado de equipamentos usados, mas eu particularmente, não tenho nenhum conhecimento sobre eles. Sua ajuda é sempre bem vinda! Abraço!
Acho não estou qualificado para falar sobre os gravadores de rolo. Desde os anos 70 eu nunca gostei deles porque eram caríssimos, grandes, difíceis de lidar e, no final das contas, o som era praticamente o mesmo que eu já obtinha com os decks cassete naquela época... Então, acabei não ganhando experiência com eles, desculpe. Abração.
Um bom exemplo dessa OBSOLESSÊNCIA PROGRAMADA é a PHILIPS q colocava engrenagens que se esfarelavam depois de um tempo nos decks. Como aconteceu naquele radio/gravador top da MOVING SOUND q eu tenho um. Mas pra ouvir fita, fiz uma gambiarra de colocar uma correia q liga o capstam direto na cabeça giratória. Pelo menos toca a fita. Mas as outras funções não tem como ter.
Bem lembrado! Mas não era só a Philips que utilizava engrenagens "auto-destrutíveis". A Technics também fazia isto., assim como as outras subsidiárias da Matsushita como National e Panasonic. Hoje em dia é possível encontrar as engrenagens nos sites de venda como o AliExpress. Mas não é tarefa fácil, pois as especificações que eles fornecem são vagas e ás vezes é preciso fazer várias compras até encontrar a engrenagem correta para determinado modelo. Aliás, estou começando a me perguntar o seguinte: será que um aparelho que foi construído desta forma, para se autodestruir, merece que se gaste o precioso tempo do técnico para restaurar? Se o próprio fabricante não queria que seu aparelho durasse, porque é que nós deveríamos nos preocupar? Não seria melhor investir em aparelhos feitos por quem valorizava seus produtos e seus consumidores?.
@@audioclassico Concordo com o Senhor. Mas tem aparelhos auto-destrutíveis q marcaram nossas vidas ou q gostamos por alguma nostalgia como esse MOVING SOUND q tenho. Aí o jeito é apenas ter sem poder consertar. ☹
São aparelhos bons. Se forem bem cuidados duram muito tempo. Em geral os problemas aparecem quando ficam abandonados durante anos, na poeira e umidade. Abs.
Seu vídeo acabou sendo triste para mim. Eu tenho dois RSM 275X que comprei em Manaus, além de mais de 150 fitas com dbx. Tinha alguma esperança de poder consertá-los, pelo menos um, mas os defeitos são os mesmos, menos, acho, que o do capstan. Cheguei a pensar se seria possível transformá-los em uma caixa de dbx a ser usado com outro deck, usando a posição dbx Disc do painel, que servia para tocar LPs codificados com dbx II, através do Tape Monitor do amplificador.
Sinto muito pela desilusão... Mas talvez haja alguma esperança. Eu não consegui arrumar, mas pode ser que algum colega consiga ou então pode ser que o defeito nos seus decks seja em outro lugar. Depois de muito mexer, cheguei a conclusão de que o defeito é num chip que controla o motor. Os circuitos deste deck são muito complicados e ele é difícil de mexer. E olhe que eu tenho o manual de serviço original da Technics, que eles me mandaram do Japão, na época, mas mesmo assim acabei desistindo de consertar depois de perder muitos e muitos dias tentando localizar o defeito. Também tenho algumas fitas que gravei com ele. Estou esperando uma oportunidade de pegar emprestado um deck de um cliente que tem DBX para transcrever as fitas, pois elas contêm material que é importante para mim. Determinada ocasião vi na internet um software que dizia fazer a decodificação de fitas gravadas com DBX. Cheguei a baixar o software mas não consegui fazer funcionar. Talvez eles tenham melhorado o programa, é uma questão de procurar. Forte abraço.
Este é o problema de vários tape decks Technics, principalmente os duplos. Mas não é só o problema da engrenagem. Minha impressão é que esses Technics duplos não foram feitos para serem consertados. É complicado mexer com eles. Tem muito espaço dentro do deck, mas para chegar nas partes importantes é preciso desmontar 3 camadas de placas. Eles podiam muito bem ter feito alguma coisa mais simples. Abs.
@@audioclassico eu também me arrisco em por a mão pra consertar aparelhos vintages , e em todo conteúdo desse vídeo especificamente tapes, é inviável em vários aspectos o conserto , então me deu uma luz no fundo do túnel , até um vídeo pra mostrar pra algum cliente espertão , que acha que viu Zé Mané arrumando e durou mais 30 anos sem dar problemas, seu vídeo é sensacional em detalhes. Abraços
É uma providência interessante, pode resolver ou evitar alguns problemas. Mas na minha opinião devemos sempre lembrar aquele ditado popular que diz assim "se não está estragado, então não conserte", isto é, se o aparelho está funcionando direito, não tem porque mexer nos cabos. Por outro lado, se o aparelho já estiver apresentando algum defeito típico de mau contato, daí então vale a pena trocar os cabos para ter certeza de que o defeito não está sendo gerado por eles. Abraço.
Olá, estou vendo esse vídeo em janeiro/24 , tenho um Kenwood parecido com o seu, e um Technics parecido com esse 275, se tiver como manter contato poderemos negociar , se ainda tiver interesse neles, abraço
Podemos ter interesse, mas apenas com o intuito de deixar de reserva para retirar peças. O preço que pagamos é o de sucata, ou seja, acho que você pode conseguir valor melhor se oferecer no Mercado Livre e similares.
Pois então, é o que eu sempre digo, ou seja, todo aparelho tem conserto. Só que o valor do conserto pode ficar tão alto que acaba não valendo a pena. Chega num ponto em que o técnico deve condenar o aparelho e dedicar seu tempo a outros aparelhos em melhor estado. Naturalmente, quanto mais experiente o técnico for, serão maiores as chances de sucesso. Em compensação, seu custo-hora será maior também, então uma coisa acaba compensando a outra. Abs.
Esta técnica pode funcionar em alguns tipos de display, mas não em todos... É preciso examinar o circuito e o tipo de display. Por exemplo, no caso dos Pioneers da série CT-W, o display é do tipo VFD, onde a tensão de grade é CA e vem direto do transformador, ao passo em que a tensão para acender as informações é CC e vem direto dos 5 Volts da fonte, passando através do processador. Um abraço.
Fala professor este é os problemas dos vintage arruma um defeito aparece outros.mais continuamos tentando manter a história viva. Ah e você tem 6 ou 7 cp80 e eu querendo um para colocar no meu hack para ficar com meu pr4080 kkkk Nem que seja só para enfeite kkkk Um grande abraço
Todo equipamento acaba dando defeito algum dia, mas a gente acaba arrumando apenas aqueles que são bons, o resto vai para a sucata mesmo... Tenho vários CP-80 (CP650D), inclusive um dele está em perfeitas condições. Se tiver interesse por favor entre em contato pelo email info@audioclassico.com.br. Abs.
é assim mesmo tenho um CD500 da gradiente paguei mil reais foi todo desmontado estava tudo torto e mexido mas o técnico arrumou tudo ficou mais 1200 mil reais não vendo mais
Os tape decks da Gradiente eram robustos e duram muito, desde que tenham tido um mínimo de cuidado no uso e armazenamento. Depois que eles ficam ruins, daí então fica difícil consertar. Mas é possível sim, se o técnico for caprichoso e souber o que está fazendo eles voltam a funcionar bem novamente. Abs.
Boa noite. No meu caso, tenho a dificuldade de arranjar esquemas pois aqui tem muitos aparelhos que nos anos 80 vieram da Coreia com o nome trocado.... o mesmo aparelho podia ter mais de uma marca, mas o mesmo fabricante. O esquema até pode existir, mas pela marca não consigo identificar.
Quando isto acontece, o jeito é tentar descobrir qual é o aparelho original ou, na pior das hipóteses, achar algum que tenha os mesmos recursos, geralmente os circuitos serão bem parecidos. Abs.
O Toshiba citado é um bom deck, mas vendeu pouco e, portanto, é difícil conseguir peças. Caso encontre algum em bom estado (e funcionando) talvez compense arriscar, mas se estiver com defeito pode estar jogando dinheiro fora.
Tenho ele. Quando funcionava fez gravações muito boas. No momento aguarda manutenção. É complexo, já dei manutenção nele no passado, no momento aguarda manutenção novamente. Não sei se é um bom deck pra quem não quer se incomodar, mas os VUs dele são muito bonitos.
Existem aparelhos que são realmente complicados. Defeitos de projeto, componentes de baixa qualidade e uso indevido podem causar diversos tipos de problema...
@@audioclassico Não é o meu caso. Tenho um cd5500 e um S@ da linha Esotech da Gradiente. Um sony igual ao do teu vídeo e um Polivox 950D. Não é uso indevido. Eu uso decks desde a década de 70. O problema é que decks tem muitas partes mecânicas e essas desgastam com o tempo. É um processo inevitável.
Com certeza! É inevitável. Com o tempo todos os aparelhos vão se desgastando. A gente vai tentando consertar, mas acaba chegando num ponto em que fica difícil. Não vou dizer que é impossível porque em eletrônica nada é assim, mas diria que as chances de restauro são bem pequenas. Quando falei em uso indevido quis me referir ao cliente citado no vídeo, que desmontou o display para limpar e acabou queimando o processador. Abs.
@@audioclassico Mas como eu disse, tape decks tem muitas partes mecânicas e por esse motivo d[a tanto problema. Todos que tenho tem conserto, mas cansa de mandar reparar. Tenho receivers, tuners, amplifificadores, pré amplificadores que nunca dão problemas e tem 40 anos ou mais. Grato pela resposta.
Nos anos 80 a Akai começou a ter problemas, até que desapareceu totalmente nos anos 90. É uma pena, uma grande empresa que deixou equipamentos fantásticos. Abs.
Você disse sobre historinha so trocar correias cai nessa to a 8 meses recuperando meus devks comprei sucata do s96 troquei correias ai apareceu rolo pressor cabeçote capston e as lâmpadas do vu e do cd2100 wuase a mesma coisa so trocar correias kkkkkkk um abraço 😅😅😅😅😅
O que mais se vê nos anúncios de tape deck é isso mesmo... Ou fala que está tudo funcionando, ou então diz que é só trocar correia. Mas nunca é assim... Mesmo que o deck esteja funcionando, isto é, tocando alguma música, ele é um equipamento antigo e vai precisar, no mínimo, de limpeza, lubrificação e, principalmente, calibração. Os decks já saiam de fábrica com uma calibração duvidosa, imagina agora, 40 anos depois. Um abraço.
O defeito inicial devia ser simples, mas agora que vários itens já foram alterados precisa fazer uma análise com método. Precisa ir acompanhando o sinal, desde que sai do cabeçote. e ir assim, acompanhando nos diversos estágios, até resolver os possíveis defeitos em cada estágio. O sinal pode estar sendo interrompido em mais de um ponto.
São bem feitinhos, porém são modelos simples. O nível de ruído é alto e, se estou bem lembrado, não aceitam fitas de cromo ou meta. Não se pode comparar aos tape decks de alta-fidelidade do período, aqueles feitos por fabricantes como Gradiente, Polyvox, Akai, Technics, Sansui e outros. A simples ausência do Dolby já demonstra que é um deck popular, isto é, sem grandes ambições de ser um equipamento de alta-fidelidade. Eu os colocaria na categoria dos tape decks dos conjugados 3x1 ou dos microsystems. Abs.
Excelente trabalho amigo, eu tenho um D2 gradiente e ele está com seguinte problema. liga normal dá play avança retrocede mas não tem áudio,quando eu toco no cabeçote não reproduz ruido nas caixas de som, vc poderia me dar uma ideia do que pode ser mais ou menos de algum determinado local que eu possa analizar mais profundamente?
O amigo falou que tocou no cabeçote e não saiu ruído, mas é isso mesmo o que se espera pois a parte externa do cabeçote é aterrada, ou seja, justamente para não captar ruídos. O que deveria fazer é tocar no polo vivo dos cabos que saem do cabeçote. O culpado por não reproduzir pode estar em qualquer componente no circuito entre o cabeçote e a saída, ou seja, pode estar no próprio cabeçote, nos cabos, no pré-amplificador, no circuito do Dolby, nos pótenciômetros, chaves, etc. Para saber ao certo precisa colocar uma fita para tocar e ir seguindo o sinal até encontrar o estágio com problema, e depois consertar aquele estágio.
Esse tape deck Sony é complicado mesmo eu comprei um com um monte de coisas ruins agora quando ele toca para a esquerda uma fita de 60 minutos mais ou menos na metade ele para de tocar ainda vou ver o que pode ser com essas dicas suas.
Sim, é isso mesmo. Neste caso, em determinada ocasião consegui fazer ele tocar para os dois lados, só que funcionava alguns minutos e depois parava. Depois veio outro defeito, outro e mais outro, acabei desistindo...
@@audioclassico Tenho um receiver Philco itachi psr 61 E ele estava com stk 4141 ll está com uma das saidas queimada. Mas tenho um aqui que e 4152 ll ser a que da para eu por esse stk 4152 ll. Agradeço desde ja
Não cheguei a conferir a pinagem dos dois CIs, mas normalmente os STK maiores podem ser usados no lugar dos menores. Neste caso, contudo, o 4152 é maior (em tamanho) do que o 4141, talvez nem caiba no mesmo lugar. Teria que conferir. De qualquer forma, como é trabalhoso retirar e colocar um STK, talvez fosse mais prático comprar a peça para deixar o aparelho tal como projetado. No Mercado Livre tem STK4141 a partir de 35, acho que não vale a pena arriscar colocando uma peça não original. Abs.
Tecnicamente falando, é possível sim. Mas não vale a pena. Além de indicar o volume de reprodução/gravação, esses displays mostram dezenas de indicações, como tipo de Dolby, tipo de fita, contador de voltas, etc. Seria um trabalho insano de projeto e construção, e no final não iria ficar bonito e, o pior, vai desvalorizar o aparelho. É melhor e mais fácil encontrar um outro aparelho igual que esteja sucateado e aproveitar as peças. Abs.
Acho que não necessariamente seja preguiça... Os técnicos são profissionais, ou seja, vivem do seu trabalho no dia-a-dia. Se investem muito tempo para tentar consertar um aparelho e não conseguem, aquele tempo foi perdido e depois pode faltar dinheiro no fim do mês para pagar as contas. Para os técnicos que estão na ativa pode ser muito mais vantajoso consertar uma TV Led, por exemplo, onde tem 4 ou 5 placas. Se a troca delas não resolver, então é a tela e o aparelho está condenado. Em meia hora o técnico pode fazer um diagnóstico destes e cobrar um bom dinheiro do seu cliente. Se é assim, porque é que ele ficaria um ou dois dias tentando consertar um tape deck? São coisas assim que a gente precisa levar em conta, nem sempre é preguiça ou desinteresse... Abração.
Parabéns ao vídeo. Tenho um gradiente Spect 65, e meu tape deck está tocando, mas o som saí muito baixo, quase imperceptível. O Receiver está ok. Além disso a tecla de rebobinar está travando. Problema sério, ou consegue consertar?
É até normal o tape deck tocar um pouco mais baixo que o FM e o toca discos, mas se estiver baixo em demasia daí então o deck precisa ser revisado para ver se está funcionando dentro dos parâmetros de fábrica. O deck do spect 65 é bem construído, se consertar fica bom sim, ou melhor, fica de acordo com a especificação original da Gradiente.
Tenho um Gradiente Sd 2 que as vezes da chiado de aterramento. Quando encosto no parafuso da tampa dele ele para. Sabe me dizer onde posso aterrar ele?
Em casos assim, não é preciso aterrar o equipamento, mas sim certificar-se de que todos os aparelhos estão aterrados entre si. Mas este tipo de ruído conforme relatado costuma aparecer mais quanto o pré-amplificador está na entrada PHONO, e neste caso se aparecerem ruídos significa que existe algum mau contato dentro do toca discos, no cabo de ligação ou então dentro do pré-amplificador. Abs.
Ainda não tive oportunidade de testar esses aparelhos... Eles estão um pouco fora da minha especialidade, que são os aparelhos modulares dos anos 90 para trás. Abração.
No caso do aiwa ad-wx727 é somente um duplo deck auto-reverse digital tipo estes pionner, sony entre outros desse vídeo. Ele ñ é 1 mini-system como o e-1000 ou fh-w55av.
A função destes parafusos é prender o cabeçote no respectivo suporte. No caso dos decks de 2 cabeças (a maioria) o parafuso da direita é somente fixação e deve ficar totalmente apertado. O da esquerda serve para prender o cabeçote e tem uma mola por baixo, permitindo ajustar o azimute do cabeçote (inclinação em relação ao caminho percorrido pela fita). No caso dos decks de 3 cabeãs, o parafuso da direita serve para prender o cabeçote mas também regula a inclinação do cabeçote em relação `inclinação do cabeçote no sentido perpendicular ao caminho percorrido pela fita (na maioria dos decks de 3 cabeças).
Muitos modelos de tape decks da Technics acionam a porta com um sistema elétrico. Existe um motor que aciona algumas engrenagens que por sua vez abrem a porta. Isso é mais comum nos decks dos anos 90, principalmente os duplos. O que acontece é que estas engrenagens estragam, se dissolvem sozinhas, e daí o sistema de abertura de portas náo funciona mais.
Opinião pessoal... Acho que este aparelho não vale a pena. É complicado de mexer com o mecanismo, os cabos são ruins... E quando funciona, é um deck mediano, similar aos demais do mesmo período. Pode ser que eu já esteja traumatizado com este modelo, mas... prefiro não investir nele.
Nosso estabelecimento fica em São Paulo, no bairro da Moóca. Trabalhamos com aparelhos de som antigos, mas só os modulares dos anos 70 e 80. Não trabalhamos com aparelhos portáteis e conjugados (do tipo "3 em 1") e também não trabalhamos com videogames. Um abraço.
Pra mim, não vale a pena consertar um deck para cliente, pois o cliente não iria querer pagar o valor do meu trabalho. Conserto tape decks pra mim, é como brincar de lego, de quebra-cabeças. Neste momento estou com um deck DS-20 na bancada, e quando tenho tempo brinco um pouco nele. Quando algum colega meu quer negociar algum dos meus decks, o valor que cobro é a troca por um outro aparelho vintage que me interesse, mas com o valor que pague o meu serviço em deixar o deck perfeito, como por exemplo um HA-II ou PM5000 com defeito, ou um P-I ou outro aparelho que me interesse com defeito. Ficam de cara com a minha proposta, porque eles não entendem que deixar um deck perfeito é muito trabalhoso.
Pois então, é uma situação complicada... É chato recusar serviço, mas o técnico é um cidadão comum, que tem contas para pagar no fim do mês, e se bobear não vai faturar o suficiente sequer para isso... Felizmente existem clientes que compreendem a situação, e não se importam de pagar um preço justo pelo serviço. Pelo lado oposto, a maioria dos clientes não entendem porque o valor do conserto é mais alto do que o preço que pagaram no deck... Difícil.
Para por um tape de 30 anos para funcionar esse empenho não é para quem quer é para quem pode! heheh, tem que passar a responsabilidade para o cliente, são coisa antigas não é como um serviço que se empenha em um carro semi novo que tem como dar orçamento. Tem que combinar com cliente os blocos de empenho: quer pagar para trocar os capacitores e ver se resolve os problemas faz o trabalho fecha as horas e cobra, não resolveu quer abrir as chaves e limpar ai fecha as horas e cobra essas horas, não resolveu e vai indo até o amor($) do cliente pelo equipamento chegue no limite dele o técnico de vintages não pode cobrar da mesma maneira forma do que um técnico que conserta tv de lcd que dá para fazer orçamento. Outra coisa é que muitas vezes tem que escolher o cliente pois esse trabalho de artesão que você faz não é para qualquer um, não é para o cara que quer pagar "300 reau" é para o cara que pode gastar 2x o valor de mercado do aparelho para restaura-lo, assim se trabalha menos e se recebe melhor. Tem muita gente que tem bastante dinheiro para gastar com acumulação e só fica empilhando coisas em casa vai ver tem 30 tapes capenga, 30 amplificador capenga, 30 equalizador capenga, 30 pares de caixas de som capengas e 30 de muitas outras coisas de áudio "meia boca" e fica "miseriando" para valorizar o técnico! As pessoas tem mudar a consciência passar a valorizar e aceitar pagar bem um bom técnico se a consciência das pessoas não mudar os técnicos vão desistir e toda essas pilhas de equipamentos vão acabar no ferro velho sem quem as conserte. Não se dão de conta que é melhor vender 20 da 30 de cada coisa e empenhar o dinheiro na boa manutenção para deixar os 10 aparelho que ficaram em bom estado. Abraço amigo!
Concordo com tudo, menos com a troca dos capacitores... Na minha opinião, existem situações onde o recap se aplica mas outras que não. Mas isso é assunto para discutir em outro vídeo. Abração e obrigado pela participação e pela opinião! Acho que pode ajudar outros colegas.
@@audioclassico Boa tarde amigo!! Obrigado!! Só usei a troca de capacitores como um exemplo de serviço poderia ser outros assim com só usei como exemplo o numero "30" para simbolizar que são muitos aparelhos iguais que as pessoas acumulam.... Abraço!!
Perfeito, eu tinha entendido, mas achei que devia explicar para não induzir alguém a fazer coisas que talvez não fossem as mais indicadas. Um abraço e obrigado pela participação.
Nunca tive muita simpatia por pelos aparelhos da Sony porque percebi que eles eram ótimos enquanto novos, mas quando quebravam, a coisa se complicava. No caso dos cabeçotes, o problema não é o material (laseramorphous) mas sim o suporte e o mecanismo de auto-reverse. Acho que eles tinham condições de fazer coisa melhor e mais resistente. Abs.
tive um tascam e o técnico foi arrumar a engrenagem e esfarelou na mão dele e acabei vendendo quem comprou deve ter pego as peças ou feito em 3D a peça estava lindo e novinho todas as partes de plástico estavam podre.
Infelizmente, muitos modelos de deck dos anos 90 sofrem com este problema das engrenagens que se destroem sozinhas. Este não é o caso dos Pioneer, que usam engrenagens de nylon que são extremamente duráveis. Felizmente, hoje em dia existem sites chineses que vendem as engrenagens, o difícil é encontrar qual delas é para o modelo que pretendemos arrumar, pois existem centenas de modelos e as explicações que eles dão são bem precárias. Mas é possível sim consertar os decks com engrenagens auto-destrutíveis, desde que a pessoa não tenha pressa e se disponha a investir o valor necessário, o que pode um problema pois estes decks custam barato no mercado, justamente por causa deste problema, então só compensa consertar se for para uso próprio. Para consertar e revender não vai valer a pena... Grande abraço.
Quando eu trabalhava com isso , um cliente me trouxe um gravador de rolo mark v , ele derrubou o aparelho de frente , de uns dois metros de altura, entortou toda a mesa , eixo , capstan , fui devolver o cara ainda me chamou de charlatão 😂😂
Infelizmente, pouca gente compreende o trabalho do técnico. O sujeito destrói o aparelho e depois acha que é só o técnico trocar uma ou duas pecinhas e vai voltar tudo a ser como antes...
É verdade, e tem também o velho golpe do "é só trocar a correia!". Tape decks são máquinas complexas, dificilmente um deck fabricado já tanto tempo vai estar tão preservado que não precise de limpeza, lubrificação e calibração. Para muita gente, se saiu som do deck então ele está perfeito. Mas não é bem assim. Um tape deck bom precisa reproduzir corretamente a fita e gravar com qualidade para ser reproduzida não apenas no deck que gravou, mas em qualquer outro deck que também esteja em bom estado. Abração.
eu discordo, tenho desses decks, gosto muito tambem trabalho no ramo desde 1987, esse deck é simples demais, bom de som, e facil de manutençao, trabelhei alguns anos com carro de som , esse era o unico que aguentava cassete, e nao tremia a roraçao, tinhamos que trabalhar co o aparelho na vertical, era o unico jeito de instalar ele no carro de som. quano ese deck nao ta gravando, sim é o circuito de bais mesmo, é um capacitor ceramico ou poliester que da problema, cansei de ver esse defeito nesse deck e no c464 da gradiente
Conforme explicado no vídeo, todo e qualquer aparelho tem conserto. Só que existe um limite para o preço do conserto e o tempo que o técnico vai precisar gastar. O quanto é esse limite, vai depender do interesse do técnico e do proprietário do aparelho. Cada um define seus próprios limites e interesses. Um abraço.
Com certeza, os analógicos são mais simples e robustos. Na minha opinião, também são mais gostosos de operar. Mas não devemos fechar os olhos para a realidade, pois os decks dos anos 90 em diante oferecem recursos muito interessantes, que melhoram o som. Infelizmente, quando esses decks mais avançados quebram o conserto é mais difícil. É a tal história, não tem almoço grátis, tudo tem um preço. Um abraço!
É verdade, da metade dos anos 80 em diante o uso do plástico se alastrou nos aparelhos de som. Justiça seja feita, não é a questão do plástico em si, mas sim do que significa o seu uso. A idéia era tornar os aparelhos mais baratos, mais leves, mais fáceis de fabricar e, principalmente, ao meu ver, de tornar os aparelhos mais descartáveis. Acho que os fabricantes não estavam mais interessados em continuar como faziam nos anos 70, em que os aparelhos eram feitos para durar um século, como de fato parece que vão conseguir atingir essa marca... Abração.
É verdadeiro que as assistências técnicas precisam manter um estoque de peças e de aparelhos sucateados, para servirem como doadores de peças. Mas existem alguns aspectos desconhecidos por quem não é do ramo de prestação de serviços: Este estoque de aparelhos peças tem um custo, em termos de aquisição dos equipamentos, do espaço necessário para armazenar durante anos e também para manter um cadastro do que está disponível e do que já foi retirado. As oficinas mais antigas acabam destinando um espaço para o estoque maior do que usam na área técnica e administrativa. Por causa deste custo é que as peças retiradas de aparelhos sucateados acabam custando mais caro do que as peças novas. Além do que a oficina investiu para preservar as peças, ainda tem a questão da raridade e exclusividade. É o mesmo que acontece com as lojas que vendem azulejos e pisos antigos. É muito mais caro comprar uma única peça de azulejo antigo do que ir numa loja de material de construção e comprar uma caixa inteira de um piso novo. Abração.
Os cabeçotes auto-reverse são um primor da fabricação de microcomponentes. Obviamente, são muito mais complexos e sujeitos a apresentar defeitos, principalmente nas engrenagens e travas. Para complicar, quando esses cabeçotes se tornaram comuns, a eletrônica e a construção dos tape decks começaram a ser de pior qualidade, muitas vezes baseados em chips proprietários. Juntando tudo isto, os tape decks auto-reverse são bem mais difíceis de consertar, por isso é que cada vez menos se vê estes aparelhos, a maioria já foi para a sucata. Um abraço.
Já assisti esse vídeo uma 4 vezes e é muito esclarecedor. Esse é um equipamento que tenho muito carinho e deu muitas alegrias gravando musicas pelo rádio. Depois do digital perdeu todo o sentido usar um tape deck, mas ficou a nostalgia e o apego a um equipamento que era pra ter uma vida útil de uns 5 a 10 anos (contando com a sorte) e sobreviveram a 30 ou mais. Os modelos dos anos 70 podem ser mais robustos, mas a beleza desses modelos mais sofisticados dos anos 80 e 90 são incomparáveis. Mesmo que seja pra ter apenas para ficar apreciando o design e usando pouco. kkkkkkkkkk
Pois é, meu amigo, é como já conversamos... os tape decks dos anos 80 em diante são de manutenção complicada. Os fabricantes complicaram demais tanto a eletrônica quanto a mecânica, e quando apresentam defeito fica bem mais difícil para o técnico do que consertar um modelo dos anos 70. Justiça seja feita, os tape decks da Pioneer são os melhores que conheço. São robustos, é relativamente fácil achar as peças, são bem projetados e tem um ótimo som. Acho que dentre de alguns anos só haverá funcionando tape decks dos anos 70 e os Pioneer de todas as épocas... É claro que existem outras marcas, mas elas não existem num volume tão grande quanto os Pioneer e são mais raros e, logicamente, mais difíceis de encontrar peças.
Pra ouvir um som básico na fita gravado das músicas em digitais pra matar saudade resolve 😂😂😂😂
Excelente como sempre, 2023 trouxe até essa grata conquista: descobri o seu canal. Uma analogia que também pode ser feita é com a de um carro que bateu e deu perda total... Sai mais carro o conserto do que comprar um igual. Muitos carros vão parar na sucata e servem apenas para remover peças de tão danificados, outros caso tenha sorte o "dono do ferrosvelho" talvez invista caso consiga outras peças de outras "sucatas".
A analogia é perfeita, acho que é isso mesmo.
Existe também um outro aspecto que é o seguinte: assim como acontece com os carros antigos, quem adquire um aparelho de som vintage precisa aceitar que o valor de um aparelho em pleno funcionamento é maior do que o preço que se pede por outro igual em sites como Mercado Livre. É comum, por exemplo, a pessoa comprar um tape deck por R$ 500 com "tudo funcionando", segundo o vendedor, mas quando chega na casa do comprador ele percebe que a fita não roda, que o som está ruim, que não grava e assim por diante, e acaba gastando outro tanto para colocar o aparelho em funcionamento. No caso de aparelhos mais sofisticados, como os toca discos direct drive e tape decks com processamento digital a manutenção pode facilmente passar dos 1 mil Reais, o que assusta muita gente. Mas é a mesma coisa que comprar um carro antigo, pagando por preço de sucata, e depois gastar R$ 50 mil para deixar o carro tal como era quando novo...
Agradeço muito pelas suas palavras tão gentis! Fico feliz por ter gostado do vídeo. Grande abraço!
@@audioclassico perfeito concordo plenamente. Eu acompanho um canal de um italiana que faz reparos e conteúdo para o youtube, um das lutas dele eh quando recebe encomendas pelo correio/transportadora... sempre faz questão de abrir os pacotes e dizer que raramente o vendedor embala corretamente e normalmente eh uma aposta de loteria se chegar inteiro o aparelho. Mesmo mandando detalhes de como embalar o aparelho para o vendedor é complicado. Algumas vezes ele faz questão de viajar centenas de quilômetros para ir buscar o aparelho, acredito que se eu estivesse no Brasil faria o mesmo, pegar o carro num final de semana e viajar até a cidade e tentar minimalizar esses danos. Outra opção sao as encomendas via ônibus onde o embarca/desembarca é reduzido onde o vendedor deve depositar na rodoviaria a encomenda e voce deve retirar na empresa/rodoviária da cidade a encomenda.
Ah sim, eu também faço assim. Sempre prefiro comprar aparelhos que eu ou algum amigo possa ir buscar em mãos. Ás vezes não tem jeito, daí a gente precisa contar com a sorte (e com a boa vontade do correio...).
Dá muito medo esses tapes cheios de cis e processadores. Parabéns pelo empenho e valor que você empenha no seu trabalho. Abraço!!!
É isso mesmo, foi nos anos 90 que começou esse negócio de utilizar processadores e C.I.s dedicados, feitos especificamente para cada fabricante. É por isso que muitos técnicos nem aceitam lidar com aparelhos dos anos 90 para frente. Melhor ganhar a vida consertando televisores LED, onde troca as placas e pronto, ou então fazer qualquer outra coisa. Por principio, técnico que trabalha com aparelhos antigos é porque gosta e não porque vive disto.
Obrigado pela participação e pelas palavras gentis.
É esse trabalho de vocês técnicos eletrônicos tem que ser muito valorizado, não é fácil não, qto maior tecnologia, maior a dificuldade de achar o defeito, sem falar que não fabricam mais esses tapes e muito menos as peças, anos noventa mudou muito os sistemas de tudo, ainda bem que tenho um gradiente Cd2500, e um tape do systen S126 que ainda tenho que fazer manutenção, o 2500 foi feito já, e funcionando muito bem, gosto mais dos tapes dos anos 70 , esses dos anos 90 são lindos mas é isso aí, é melhor cuidar bem dos mais velhos, e vão durar muito ainda, como vc falou, ótimo vídeo, valeu abraço
Palavras sábias, concordo totalmente! Gosto muito dos decks dos anos 90, mas infelizmente a manutenção é complicada e poucos técnicos têm condições de lidar com eles. É o mesmo que acontece com os carros, um fusquinha velho de 50 anos vai continuar rodando durante muitas décadas, enquanto que os carros novos, importados e de alta tecnologia, quando quebram levam seus donos à falência. Abs.
Fui proprietário de vários desses equipamentos dos anos 90 (esses com frente de plástico) e infelizmente compartilho de sua opinião: a maioria deles foi feita para ser descartável. A partir desta percepção passei a comprar apenas equipamentos dos anos 80 para trás...
Seus vídeos tem sido grande fonte de informação. Parabéns!
Grande abraço!
Pois então, foi justamente nos anos 80 que os aparelhos começaram a ser feitos de uma maneira diferente, procurando diminuir o preço às custas do maior uso de tecnologia e de materiais mais baratos. A tecnologia incluia circuitos integrados dedicados (feitos para um aparelho específico) e as placas com componentes SMD, que dificultam sobremaneira a manutenção. Fora isto, começou o uso intensivo de plástico... Somando tudo isto, temos toda uma geração de aparelhos que quando apresentam defeito acabam indo para a sucata, porque fica mais caro consertar do que comprar um outro, novo. É a tal de "obsolescência programada", isto é, quebrou, joga fora. Abraço!
Olá amigo . muito bom o vídeo . é sempre bom esclarecer todo o trabalho que esses aparelhos dão para deixar 100%... parabéns .PS: quando eu falo dos problemas da sony com o 510 todo mundo me critica . nesse tipo de aparelho eu nem começo o serviço .... abraço.
Acompanho o seu canal e gosto muito, parabéns!
Pois então... Eu até entendo a dificuldade que os clientes têm para entender o serviço do técnico, porque afinal de contas não é a área deles. Mas acho que os próprios técnicos têm parcela de culpa, porque não explicam direito como é o trabalho.
Felizmente hoje em dia existem as redes sociais. Os técnicos podem explicar em detalhes como é o restauro de um aparelho antigo e as dificuldades que encontram, do jeito que você explica no seu canal e, aliás, faz muito bem.
Abração e obrigado pela participação.
Parabéns!!! Tem empenhos em aparelhos antigos que tem que ser cobrado por hora e não por orçamento, quantas horas ele quer empenhar no aparelho, se ficar acertado 8 horas e mesmo assim não funcionar paciência... Ele que vai controla o quanto de empenho ele vai querer enterrar no aparelho... Abraço!!!
Do ponto de vista do técnico, seria ótimo se fosse assim. O cliente pagaria por hora, até um determinado limite. Se resolver, então deu sorte, mas se não resolver, dá o aparelho como não tendo conserto e pronto. Infelizmente, no mundo real, o técnico acaba tendo que arriscar, gastando seu tempo tentando descobrir o problema para só então apresentar um orçamento. Por isso é que disse, no vídeo, que cada oficina determina seu próprio limite, ou seja, quantas horas de trabalho vai arriscar até condenar o aparelho ou então descobrir o defeito... É uma loteria. Abração.
@@audioclassico Para por um tape de 30 anos para funcionar esse empenho não é para quem quer é para quem pode! heheh, tem que passar a responsabilidade para o cliente, são coisa antigas não é como um serviço que se empenha em um carro semi novo que tem como dar orçamento. Tem que combinar com cliente os blocos de empenho: quer pagar para trocar os capacitores e ver se resolve os problemas faz o trabalho fecha as horas e cobra, não resolveu quer abrir as chaves e limpar ai fecha as horas e cobra essas horas, não resolveu e vai indo até o amor($) do cliente pelo equipamento chegue no limite dele o técnico de vintages não pode cobrar da mesma maneira forma do que um técnico que conserta tv de lcd que dá para fazer orçamento. Outra coisa é que muitas vezes tem que escolher o cliente pois esse trabalho de artesão que você faz não é para qualquer um, não é para o cara que quer pagar "300 reau" é para o cara que pode gastar 2x o valor de mercado do aparelho para restaura-lo, assim se trabalha menos e se recebe melhor. Tem muita gente que tem bastante dinheiro para gastar com acumulação e só fica empilhando coisas em casa vai ver tem 30 tapes capenga, 30 amplificador capenga, 30 equalizador capenga, 30 pares de caixas de som capengas e 30 de muitas outras coisas de áudio "meia boca" e fica "miseriando" para valorizar o técnico! As pessoas tem mudar a consciência passar a valorizar e aceitar pagar bem um bom técnico se a consciência das pessoas não mudar os técnicos vão desistir e toda essas pilhas de equipamentos vão acabar no ferro velho sem quem as conserte. Não se dão de conta que é melhor vender 20 da 30 de cada coisa e empenhar o dinheiro na boa manutenção para deixar os 10 aparelho que ficaram em bom estado. Abraço amigo!
Bom dia professor !!!
Gostei de mais do video , parabéns !!!
Otima abordagem , é muito importante as pessoas saberem como é difícil encontrar os defeitos , fazer orçamentos e tudo mais ...
Acredito que o técnico seja um cientista , pela gama de coisas que ele precisa conhecer e manipular .
Sem contar o sexto sentido que é muita das vezes a ferramenta primordial para se chegar ao resultado final .
Muito obrigado !
Sucesso sempre , forte abraço !
Concordo plenamente com suas observações, acho que é isso mesmo. O trabalho do técnico muitas vezes é mal compreendido, mas eu até entendo porque as pessoas confundem as coisas. Um técnico de televisão LED, por exemplo, não gasta mais do que meia hora para fazer um diagnóstico e consertar uma TV. Tem lá umas 3 ou 4 placas. Ele vai trocando uma por uma, se não for nenhuma delas então é a tela... Mas nos aparelhos antigos a coisa é bem mais complicada. Grande abraço.
Muito bom e didático o vídeo, parabéns.
Quem conhece, conhece.
Porém.... Só equipamento dos anos 90. Nenhum 'dinossauro' dos 70 aí...
Já eram realmente mais 'descartáveis'.
Nenhum deles foi feito pra durar mais que 10, 15 anos. Mas os mais antigos ainda estão na trincheira, exatamente por serem 'mais simples'.
Obsolescência planejada.
Infelizmente, parece que é isso mesmo... Até começar a produção desse vídeo, eu mesmo ainda não tinha notado que a ausência de algum deck dos anos 70 na sucata. Seria coincidência??? Abs.
Otimo video , na minha opinião acho que os fabricantes deveria fazer as peças de reposição para estes aparelhos ou pelo menos existir peças paralelas para reposição mas lógico com boa qualidade.
Seria bom, mas infelizmente a situação é meio complicada.
Esses aparelhos do vídeo são de uma época em que os fabricantes estavam mudando sua filosofia.
Até os anos 70 os aparelhos eram feitos para durar e para dar um mínimo de problemas. Inclusive, os aparelhos importados já vinham até com o manual de serviço, para facilitar a vida do cliente na hora de fazer uma manutenção. Ou então eles mandavam gratuitamente, era só escrever uma carta ou telefonar.
Dos anos 80 em diante começaram a implantar o pensamento do aparelho descartável. Era projetado para durar um certo tempo e depois disto não compensaria arrumar, a idéia era forçar o cliente a comprar um aparelho novo, até porque sairia mais barato do que arrumar o aparelho antigo.
Fora isto, tem o seguinte: a partir dos anos 80 os fabricantes começaram a utilizar circuitos integrados proprietários, feitos especificamente para cada modelo. Não eram como os aparelhos anteriores, que eram feitos com componentes separados (transistores, resistores, capacitores, etc.). Até as chaves físicas foram substituídas por circuitos eletrônicos.
Somando-se tudo isto, acaba que seria inviável os fabricantes manterem estoque e fabricação de peças que seriam utilizados em aparelhos que, por definição, são considerados descartáveis.
Abs.
Muito obrigado pela explicação 👍👍@@audioclassico
Nasci em 1980, cresci vendo os modulares na revista video news, e raramente via algum ao vivo.
La pelos meus 30 anos consegui comprar alguns gradientes, 366, str1250, sta900, lab75, e alguns tapes. Mas como pouco usei, acabei tendo despesas de manutencao por causa de umidade. Hoje nao tenho mais vontade de ter esses "vintages", pela dificuldade de achar algum que valha a pena.
Parabens pela honestidade e conhecimento, o senhor é um exemplo de decencia e empatia.
Puxa vida, fiquei até emocionado com suas palavras tão gentis. Agradeço de coração. Um abraço.
Por isso eu tenho o meu Sony TC 135 SD cabeçote de ferrite e não abro mão, não quebra nunca ,no máximo trocar as correias e pronto. Parabéns pelo canal, vc é fera!!!
Esse Sony é uma preciosidade! Não vale muito no mercado de vintage, mas é uma pena porque é um bom tape deck. Claro que não tem os recursos dos modelos mais novos, mas em compensação tem um som decente e é construído de maneira muito robusta. Nos dá a impressão de que vai durar para sempre.
Um abraço!
O amigo é muito verdadeiro com o cliente, e com o inscrito no canal.
Puxa vida, muito obrigado pelas palavras gentis. Realmente, procuro ser honesto com os clientes porque, afinal, somos parceiros. A gente precisa deles e eles precisam de nós, não é mesmo? A idéia é que sejam clientes para sempre, e não que façam um único serviço e depois desapareçam. Um abraço e obrigado pela participação.
Caramba. Essa do CT 606S da Pioneer doeu até em mim😢. Tenho o 706RS que grava nos dois compartimentos. Jamais vou mexer sem saber. Que bom esse vídeo informativo. Parabéns
Foi triste mesmo, porque o deck estava perfeito. Lembrei de um ditado popular que existe nos EUA que diz assim: "se não está quebrado, não conserte". Tem também outro ditado popular que diz assim: "não mexa com quem está quieto". O cliente foi consertar algo que não tinha defeito, e deu no que deu... Pelo menos, eu ganhei assunto para contar no vídeo, não é mesmo? Abração.
Fala meu amigo! Concordo em tudo que você falou! Sou técnico a 30 anos e já peguei vários Gradiente e Polvox com defeito de bias !
Pois então... Ao separar os aparelhos para o vídeo é que me dei conta da quantidade de decks Gradiente e Polyvox que já passaram por aqui com problemas no BIAS. A maioria teve conserto, mas tem alguns que misteriosamente se recusam a serem consertados. É o caso do CP-650D que foi mostrado no vídeo, acabou virando um desafio pessoal, estou travando um duelo com ele há uns 3 anos. É um desafio intelectual, faço questão de encontrar o defeito, mas tá difícil... Coisas da eletrônica... Abração.
Excelente vídeo. Parabéns pela tranquilidade e clareza nas explicações. Deixe uma lista dos Gradientes com maiores chances de concerto, ou melhores custo benefício. Vai ajudar várias pessoas que estão procurando um deck.
Que bom ter gostado do vídeo, fiquei feliz. Agradeço de coração suas palavras gentis e vou anotar sua sugestão, que é muito boa. Um grande abraço.
polyvox 650d alguma chaves de gravação lá na placa as vezes desmonta e até substituir . Pos em alguns casos ela se desgasta ou oxida impedindo que funcione o circuito de gravação. Bom mostrar essas dificuldades desse aparelhos na manutenção. Parabéns
É verdade, estas chaves de gravação costumam dar problema. Mas no caso mostrado no vídeo a chave foi desmontada e restaurada, o problema mesmo está no gerador de BIAS. Cheguei a pegar todos os componentes de um outro CP-650 que está funcionando, e montei todos eles numa placa externa, mas também não funcionou. Voltei os componentes para o aparelho original e funcionou normal... Vai se entender uma coisa destas.
Excelentes esclarecimentos sobre a realidade dos serviços técnicos.
Espero que sejam informações úteis!
Vídeo simplesmente espetacular.
Eu já tive um número enorme de Decks, sempre nacionais.
O que mais gostei, pelo visual e pela resposta é o que ainda tenho e uso há mais de 35 anos e ele continua funcionando perfeitamente: é um CD-500 da CCE.
Até hoje, só precisei trocar correia e uma vez teve que regular a rotação no motor.
Acho ele muito robusto e lindo, com o VU azul.
Gostei muito da explanação do seu vídeo no começo, explicando a incompreensão dos clientes e também os motivos que levam a um técnico não encontrar solução e outro sim.
E as considerações finais estão perfeitamente condizentes.
Parabéns pelo vídeo e pelo canal.
Saudações!
Agradeço muito seu comentário tão gentil. E concordo plenamente em relação ao deck CCE, este é realmente um modelo de primeira linha. Deve ter sido algum lote de grande fabricante que a CCE arrematou, imagino que foram vendidas poucas unidades (era difícil de achar na época) mas era (é) de boa qualidade. Também já tive um desses e aproveitei bastante. Abs!
O sr tá pra lá de certo nas suas considerações.
Obrigado pela opinião e pela participação.
Ótimo video. Descreveu bem sobretudo as dificuldades que um técnico passa. Realmente hoje que trabalha em reparação de aparelhos eletrônicos em geral é mais porque gosta, pois pra mim é um dos serviços mais ingratos que existem! Ingratos no sentido de por exemplo: ao ponto de vista de um leigo o serviço é fácil e o preço maior é pelas peças trocadas... quando na realidade não! E ainda pra piorar pela complexibilidade de tudo você não consegue muitas vezes nem justificar isso pra essas pessoas. Vai soar como enrolação ou que estamos inventando desculpas pra valorizar o conserto.
Concordo plenamente, ou seja, o técnico que trabalha com aparelhos antigos faz isso mais porque gosta do que pela remuneração. Se fosse só pelo dinheiro, é bem mais rentável trabalhar com aparelhos recentes ou atuar em outros ramos da eletrônica. Só quem é do ramo sabe como é...
Muito didático o vídeo, tanto para quem é técnico como para o usuário. Tenho vários decks-cassette para meu uso, e como técnico sei das dificuldades de manutenção. No caso específico do Brasil acho que o maior problema é a rede elétrica que varia muito, encurtando a vida de aparelhos mais sensíveis com eletrônica sofisticada. Lembro quando trabalhava no Brasil o ódio dos técnicos pelos seletores de TV da Sharp e Philips, sempre queriam um simples seletor rotatório. Kkkkk. Abraços.
Que bom ter gostado do vídeo! Fico feliz, ainda mais por ter vindo por um técnico experiente.
Em relação à rede elétrica, quem mora nas áreas mais nobres muitas vezes não tem noção de como é (ruim) a rede elétrica nas cidades menores e nos bairros menos favorecidos. Realmente, na maior parte das cidades, a rede elétrica costuma ser mal dimensionada e ter manutenção precária, resultando em diversos problemas nos aparelhos mais sofisticados, que utilizam processadores e, principalmente, circuitos CMOS, que são sensíveis às descargas eletrostáticas. Isso, sem falar das descargas de raio que caminham pela rede elétrica devido aos aterramentos mal feitos ou inexistentes. Abs.
@@audioclassico Nem tão experiente, passei sómente 5 anos na bancada, pois entrei na Faculdade em 1982, Processamento de Dados e hoje no Japão programando robôs industriais, é mais paixão e hobby mesmo, não faço trabalho para os outros, só para mim há muitos anos. Já trabalhei em linha de montagem aqui, na Sony no tempo do PS-2. Hoje trabalho na Mitsubishi Electric. Abraços.
Que bela carreira, parabéns!
Like até antes de ver! Kkkk
Muito agradecido!
Muito obrigado pelos esclarecimentos! Mais um excelente vídeo! Concordo que os melhores decks são da década de 70! Meu sonho é o deck Sansui SC 3100. Ele é do período 78/79. Até encontrei um modelo dele no e-bay! Porém, penso não ser vantagem pois, além de gastar cerca de R$ 1.800 com despesas e frete, ele precisa de uma manutenção completa, incluído uma boa limpeza, e refazer o case de madeira! Então, é um sonho que vai ficar para mais tarde!
O Sansui Sansui SC 3100 é um bom deck, um modelo clássico, sem falar que é lindão. Mas é bem difícil encontrar algum em bom estado e a um preço razoável. Em compensação, existem outros modelos da Sansui dos anos 70 que são bons e é mais fácil de encontrar no Brasil. Aqui mesmo no canal já mostrei um deles. Abs.
Eu tinha alguns problemas com toca discos belt driver, pois alguns vendedores de correias no mercado livre estão vendendo material de baixa qualidade e fora do padrão do equipamento, graças a Deus eu resolvi esse problema com um vendedor de correias de Uberlândia que vende correias de muito melhor qualidade e completamente dentro do padrão
Pois então, hoje em dia está bem difícil conseguir correias de boa qualidade. As originais duraram 30 anos ou mais, mas quando a gente troca já começam a apresentar problemas depois de alguns meses.
Você pode passar o contato desse vendedor?
@@audioclassico verdade, geralmente a rotação oscilando
@@audioclassico parabéns pelos vídeos que o senhor tem produzidos são de altíssima qualidade e de grade credibilidade, o senhor me ajudou muito no projeto da caixa de som com altifalante novik para receiver de pouca potência 👍
Assim como todos os seus vídeos, mais uma excelente explicação tratando da questão do limite para tentar consertar algo. No final do vídeo você deixou bem claro e corroborou com que já venho comentado com várias pessoas a vários anos. Determinados produtos que foram projetados e construídos antes da segunda metade dos anos 80s serão os que vão sobreviver por mais tempo. A questão da obsolescência programada é o fator chave dessa mudança de padrão industrial nos anos 80s. Há um documentário muito interessante a respeito do tema chamado "A conspiração da lâmpada". Essa política permeia toda a indústria atual seja em qualquer lugar do mundo. Dá para imaginar um carro atual funcionando daqui a 40 anos a exemplo de um carro dos anos 70/80/90? Você compra um carro de 200mil reais e daqui a 10 anos o "processador" queima e todo o carro vira sucata ou espera por um que tenha tido perda total para conseguir a peça. - Trabalhei por 16 anos em uma multinacional fundada por dois engenheiros em 1939 fabricando osciladores de áudio. Essa empresa se tornou uma referência em equipamentos de medição, cientifico, médico e até militar. Atuou fortemente e cresceu muito na corrida espacial. Tenho instrumentos de bancada da marca feitos nos anos 80 que são referência e funcionam precisamente sem nenhum defeito. A empresa mudou para o segmento de informática corporativa e depois de consumo, mas a divisão de equipamentos foi separada em outra empresa e até hoje são equipamentos de qualidade, mas não são mais feitos no USA e se tiverem que consertar, um abraço.
Agradeço muito essa mensagem tão gentil. Sempre é bom saber que as pessoas entendem o que a gente tenta explicar e, melhor ainda, que concordam com o que foi dito. Como eu trabalhava em indústria já nos anos 70 pude acompanhar de perto as mudanças que foram ocorrendo. Até mais ou menos os anos 70 as indústrias contavam com funcionários dedicados e que eram verdadeiros artistas, cada um em sua especialidade. Até hoje ainda me admiro em examinar aparelhos antigos e imaginar as pessoas que estavam por trás deles, parece que dá até para escutar como eram as reuniões onde os detalhes eram discutidos. Não conheço o filme citado, vou assistir. Um abraço.
Muito bom o assunto ,o CD 4000 gostava de quebrar o mecanismo de acionamento do play ,o pessoal na época usava material protético eu mesmo possuo um com esse arranjo
Boa lembrança! Nos tape decks de tecla o único material que colava as teclas quebradas era mesmo a resina protética. Hoje existem outros tipos de cola, mas muita gente continua utilizando a resina. Ela é um pouco difícil de trabalhar, mas cola plástico e acrílico muito bem. Abração.
Parabéns pelo vídeo. Obrigado pelas informações. Excelente conteúdo, muito detalhado.
Eu é que agradeço o comentário gentil e a participação. Um abraço.
Parabéns pelo ótimo vídeo, muito bem explicado e com uma analise bem detalhada!
Pretendia fazer um vídeo mais curto, mas acho que valeu a pena pelas informações que consegui reunir. Espero que sejam úteis! Abração.
Eu só tenho um tape deck digital, que é um philips modelo FC 931, muito bom por sinal, mais os outros são de tecla. 1- pioneer ctf 500, gradiente cd 3700 e akai Gx m30
Bons aparelhos!
Tenho um desse também, polivox cp 80,com o mesmo defeito,até comprei uma carcaça,não sou técnico mesmo assim troquei as chaves de gravação,mas não deu, mas está com os outros mecanismos funcionando,deixei assim.
Esse modelo de tape deck tem defeitos críticos e recorrentes. Na época a Gradiente já tinha comprado a Polyvox e a transformou numa marca de segunda linha, e é uma pena que a Gradiente não tenha caprichado mais na qualidade das peças e na elaboração do circuito. Digo isto porque o CP-650D é um bom aparelho, bonito e com um som de qualidade, o problema é mantê-lo funcionando... A gente já tem bastante prática com este modelo, mas mesmo assim muitos dos que vêm para cá acabam não tendo funcionamento 100%. Abraço e obrigado pela participação.
Realmente a obsolescência programada começou dos anos 90 até a presente data, eu sou do sedor de produção de uma indústria e realmente isso era um fato. Mas de agora em diante está prática não será mais utilizada por conta da enconomia circular etc.... agora as empresas serão obrigadas a fazer produtos para durar e com condição de serem consertados . A qual não se adequar perdaderá consumidores. Eu possuo um Mini System Gradiente As-580 muito bom por sinal,n o carrocem de cds não funciona mai, da erro pois os componetes se desgastaram, mas o duplo deck dele funciona perfeitamente, mas quando der problema já era, pois é todo automatizado e sua mecanica é toda eletrônica, tudo pode ser controlado pelo controle remoto imagina a complexidade do mecanismo dele.
A tal de obsolescência programada até que tinha uma certa lógica, ou seja, produzir aparelhos mais baratos mas que não teriam conserto fácil, daí quando desse defeito a pessoa precisaria comprar um novo ao invés de consertar.
Mas me parece que as empresas acabaram exagerando na dose, piorando cada vez mais a qualidade dos produtos e sem deixar alternativas viáveis.
Não é à toa que agora estamos, em pleno século 21, nos virando para restaurar equipamentos com 40 ou 50 anos de uso, simplesmente para ouvir boa música num preço razoável. Alguma coisa errada deve ter nesta história toda...
Grande abraço e muito obrigado pela participação no canal.
Maravilha de aula. 👏👏👏
Que bom ter gostado, agradeço muito sua participação!
O meu hobby é a restauração de tape decks antigos. Digo que os decks eletromecânicos estão fadados a desaparecer em alguns anos por falta de peças eletrônicas essenciais. Já a linha Gradiente (JVC), à exceção do CD5500 e CD1 são dóceis para manutenção ou conserto.
É verdade, as peças eletrônicas dos aparelhos dos anos 80 em diante estão cada vez mais difíceis de encontrar. Em compensação, os Gradiente dos anos 70 utilizam peças comuns, exceto pelas bobinas e chaves. Mas como existem muitos destes aparelhos por aí, a gente acaba achando o que precisa. Um abraço.
E tecnicos tambem pois boa parte de tecnicos de nos tambem irso junto com eles .
show de bola, vc foi um.sábio pontual,obrigado.
Obrigado pelas palavras tão gentis... Mas eu simplesmente relatei o que aconteceu e o que eu posso tirar de aprendizado. Abração!
Eu tinha um walkman Sony japonês super fino e tecnologico, mesmo sendo dos anos 90, já usava fones sem fio (via rádio). Infelizmente teve um problema mecânico. Um técnico conhecido meu, disse que para que pudesse consertar teria que encontrar um aparelho semelhante para poder retirar a peça (pra piorar, essa linha essa exclusiva do mercado japonês)
Os walkmans já nasceram na época dos aparelhos descartáveis, os fabricantes não tinham a menor preocupação em fornecer informações e peças para conserto. Infelizmente, os walkmans viraram peças de museu, muito poucos sobreviveram ao tempo e ao descaso dos fabricantes.
@@audioclassico Verdade, mas deu uma dó de não poder utilizar novamente, pois era totalmente feito em metal com pintura perolizada, super fino era praticamente do tamanho de uma caixinha de fita cassete, usava baterias bem fininhas recarregáveis, vinha com botões touch (tinha uma chavinha de lock pra evitar tocar sem querer) tinha dolby e identificava fitas normal, cromo e metal automaticamente (através dos furinhos na fita) era praticamente um Walkman Hi-End vendido apenas no mercado japonês! Rsrsss…
Ganhei um desses um pouco antes da pandemia funcionando perfeito mas deixei um tempo sem ligar e agora está com ruído no avançar o volume, mas só isso. Daqui a pouco dessa maneira logo será raro.. Parabéns pelos vídeos!
Tape decks são aparelhos complexos. Precisam de uso constante e manutenção periódica. Se não for assim eles vão se estragando sozinhos. Por isso é que concordo com o que disse, ou seja, os decks estão cada vez mais raros e os que estão por aí ainda funcionando acabam sendo valorizados.
@@audioclassico Você não dá curso on line? Ou conserto on line? Comprei alguns aparelhos somente para aprender neles e estive pensado que esse conserto aula pudesse ser por uma live? Já até pensei em fazer com o que já vi pela internet mas não quero condenar em algum erro fatal algum por falta de uma orientação. Grato pelo retorno!
Ministrei cursos nas últimas décadas, mas eram presenciais. Assim que puder vou oferecer cursos online. Se precisar de alguma dica ou informação simples, pode me contatar pelo email info@audioclassico.com.br
Tape deck ê bom quando ta funcionando mas quando da defeito si de baixo consegui consertar um d95 que é bem mais simples consertar mad to levando surra de um 2100 que o mesmo aparelho so que lançado 3 anos depois tem base parabéns otimo video 😊😊😊
O 2100 e o D95 são projetos diferentes... Cada um deles é um aprendizado, precisa ir estudando até entender os problemas e achar as soluções. Abs.
@@audioclassico eu escrivi errado é o s95 e não d95 e são diferente no acabamento a mecânica é igual a placa também
Reconstruí um amplificador Hitachi HA-3700 do início da década de 80 (tem vídeo no meu canal) que já estava começando com a miniaturização, as trilhas eram muito finas. Consegui deixar ele funcionando, e já fiz rolo com ele pois não me interessou a ideia de ter que dar manutenção nele novamente no futuro.
É isso mesmo, trilhas pequenas e componentes frágeis... Receita infalível para perder muitas horas num aparelho e de repente sem qualquer sucesso...
O seu CP-80M pode estar com a bobina do bias queimada. Tem que ver qual é o fator de amplificação dessa bobina e trocar ela por um trafo pequeno que tenha o mesmo fator de amplificação. Para testar o oscilador precisa de um osciloscópio, que eu não tenho, mas um dia terei e vou conseguir ver o que se passa no oscilador. Quanto à fragilidade da placa, uso ferro de solda de 30W pra evitar levantar trilhas.
Esse foi meu primeiro pensamento, mas a bobina está boa. Sei disso porque troquei com a bobina de um deck igual, que está funcionando e vice-versa, mas tudo continuou como antes. Também uso ferro de 30 W, com bastante pasta, mas estas placas dos decks Polyvox são fracas. Não aguentam uma manutenção pesada e ficam com trilhas interrompidas por si só, nem precisa da gente mexer. Requer muita atenção e cuidados para não perder o trabalho.
O Sr me fez lembrar meus 20 nos trabalhei numa autorizada da Sony, philco , cce , polovox. Sharp, philips ,hoje tenho 69 anos , Bom saber tempo,anos 90 começou a regrecao.onde o SR encontra correias e rolo pressões ?
Que bacana, somos da mesma geração de técnicos e tivemos a sorte (ou azar) de acompanhar as mudanças que os aparelhos foram sofrendo.
Também acho que nos anos 90 os aparelhos começaram a ficar mais "sofisticados", com recursos que ninguém tinha pedido, mas que complicavam demais a manutenção e resultavam num som pior do que havia até então... Não é à toa que os vintage estão na moda e mostraram seu valor.
Compro correias e rolos pressores em várias fontes, como na região da Santa Ifigenia em São Paulo, no Mercado Livre, no eBay e também na China, para as medidas que não existem por aqui.
Abração.
Boa Noite mestre na sua opinião o que vc, fale um pouco do 6060 da CCE por favor em termo de gravação e reprodução gratidão de coração excelente e muito importante essas aula que Deus ti abençoe hj e sempre irmão.
O tape CCE 6060 era fabricado com componentes da Alpine, assim como seu primo, o Polyvox CP-750D. Este último já foi mostrado aqui no canal. Em resumo, é um deck típico dos anos 70 e na época era considerado resistente e com um som decente. Agora, tanto tempo depois, todos estes modelos estão mostrando seus pontos fracos e estão rapidamente sendo enviados para a sucata, pois a mão-de-obra para consertá-los está ficando cada vez mais difícil e cara. Hoje em dia é difícil encontrar todos estes modelos em perfeita condição. Eles têm problemas típicos como, por exemplo, o não funcionamento do auto-stop, som oscilando, teclas quebradas e mau contato nas chaves e potenciômetros. Sinceramente, acho que existem melhores opções para quem ainda curte uma fita cassete, mas não tem como negar que estes aparelhos tinham um estilo e um visual bacana. Um abraço.
Parabéns pelas informações, apenas faltou listar o Tape Deck CCE CD7070 ao meu ver o pior aparelho para se mexer na mecanica.
Pois então, esse modelo é bem chatinho de mexer, mas eu não tinha um desses para mostrar no vídeo. Fica para uma outra oportunidade. Abração e obrigado pela lembrança!
Bom vídeo sobre tape deck gostei muito o que você relatou não fiquei surpreso os decks dos anos 90 dos anos 80 tinha uns três ou 4 tape era crônico os defeitos justamente o akai , Sony e o polyvox cp 80 m que também e o cp 650 d deram muitos problemas de manutenção fiquei surpreso o tape da gradiente c 484 não entrar na lista apesar que este tape e três cabeça era único oferecido no mercado nacional nos anos 80 depois ele virou o dll pra linha esotek , eu tenho o cp 5500 o início dos anos 80 o problema dele e justamente o contagirio que desarma o play e também o meu não atua o vu analógico mas o canal de áudio funciona normal os dois canais , o que eu fiz acionei Rec e pausa e atuei o nível de gravação atuou os vus desativei o Rec pause e acionei o play voltou normal os vus ,no outro dia quando ligo volta o mesmo problema tem conserto com este tipo de problema? Conheci um técnico que falava prefiro consertar dez amplificador do que consertar um tape
É verdade, faltou o C484, teria vários casos para contar a respeito dele... Mas não vai faltar oportunidade. O defeito do 5500 já é bem conhecido e é de solução relativamente simples e, aliás, este é um bom aparelho. Até hoje, nenhum dos que passarm por aqui ficaram sem conserto (por enquanto, claro). O display do 5500 também é um problema recorrente, geralmente são os chips que acionam o mostrador.
Também concordo com o técnico citado, geralmente é mais fácil consertar um amplificador do que um tape deck. Mas para mim é mais prazeiroso arrumar um tape deck, é um grande desafio mental e tecnológico. Abração.
Boa tarde exelente vídeo e dica os três primeiros que o sr mostrou eu tenho os três o pioneer fiquei surpreso meu display tá fraco também pesquisei será que não existe uma lâmpada que vai nos toca cd da pioneer que parece uma régua os três precisa de reparo pra poder vender no Ml
O display destes decks Pioneers (conforme o primeiro mostrado) é do tipo VFD, ou seja, display fluorescente. É uma peça inteiriça, que funciona ou não funciona. Não tem conserto. O jeito que tem é encontrar algum aparelho sucateado e que utilize exatamente o mesmo display VFD e que este esteja bom. Vários modelos de tape decks Pioneers compartilham o mesmo display.
Existem outros aparelhos que usam displays de cristal líquido, que é parecido fisicamente, mas o funcionamento é outro. Nos de cristal líquido existe uma ou mais lâmpadas para aumentar o contraste. Estes têm conserto através da troca das lâmpadas ou LEDs que iluminam o display.
Voltando aos displays VFD, se eles não estiverem muito fracos, existe um procedimento que pode melhorar a imagem deles, aplicando uma alta tensão nos filamentos. Mas é arriscado, tem que ser feito com cuidado para não estragar de vez.
Quanto a vender o aparelho com display fraco, minha opinião é que devemos ser honestos com o comprador, informando exatamente qual é o estado do aparelho, isto é, se funciona ou não, e alertando quanto ao display.
Digo isto porque o comprador pode querer aquele modelo exatamente para complementar algum que ele tenha e dos dois poderá fazer um outro, onde tudo funcione. Mas não adianta pedir muito caro, caso contrário o comprador vai preferir comprar um outro, que esteja em melhores condições.
Abs.
A sim compreendo mas o meu modelo é o w704 rs aquele que grava os dois lados e tem BLE nos dois lados tô ferrado pra achar esse display o aparelho funciona somente este detalhe obrigado mesmo pela sua resposta técnica foi muito importante
O display do 704 é o mesmo do 604, de código RAW1146 (V1501). Por uma incrível coincidência, tenho aqui o 604 mostrado no vídeo, aquele que está com o processador queimado. Se tiver interesse, favor entrar em contato pelo email info@audioclassico.com.br.
Também é possível achar o 604 nos sites de venda, é um modelo bem mais comum que o 704.
Abs.
Esse polyvox que não grava acredito que mesmo com o defeito pode ser objeto de desejo. Belo aparelho.
É sim um aparelho de respeito. Bonito e com um som bacana. Caso se interesse por ele do jeito que está, por favor entre em contato conosco pelo email info@audioclassico.com.br
Bom dia!!
Excelente!!!
Eu gostaria de assistir um vídeo com suas impressões sobre os gravadores de rolo. Temos visto uma oferta constante desses aparelhos no mercado de equipamentos usados, mas eu particularmente, não tenho nenhum conhecimento sobre eles. Sua ajuda é sempre bem vinda!
Abraço!
Acho não estou qualificado para falar sobre os gravadores de rolo. Desde os anos 70 eu nunca gostei deles porque eram caríssimos, grandes, difíceis de lidar e, no final das contas, o som era praticamente o mesmo que eu já obtinha com os decks cassete naquela época... Então, acabei não ganhando experiência com eles, desculpe. Abração.
Um bom exemplo dessa OBSOLESSÊNCIA PROGRAMADA é a PHILIPS q colocava engrenagens que se esfarelavam depois de um tempo nos decks. Como aconteceu naquele radio/gravador top da MOVING SOUND q eu tenho um. Mas pra ouvir fita, fiz uma gambiarra de colocar uma correia q liga o capstam direto na cabeça giratória. Pelo menos toca a fita. Mas as outras funções não tem como ter.
Bem lembrado! Mas não era só a Philips que utilizava engrenagens "auto-destrutíveis". A Technics também fazia isto., assim como as outras subsidiárias da Matsushita como National e Panasonic.
Hoje em dia é possível encontrar as engrenagens nos sites de venda como o AliExpress.
Mas não é tarefa fácil, pois as especificações que eles fornecem são vagas e ás vezes é preciso fazer várias compras até encontrar a engrenagem correta para determinado modelo.
Aliás, estou começando a me perguntar o seguinte: será que um aparelho que foi construído desta forma, para se autodestruir, merece que se gaste o precioso tempo do técnico para restaurar? Se o próprio fabricante não queria que seu aparelho durasse, porque é que nós deveríamos nos preocupar? Não seria melhor investir em aparelhos feitos por quem valorizava seus produtos e seus consumidores?.
@@audioclassico Concordo com o Senhor. Mas tem aparelhos auto-destrutíveis q marcaram nossas vidas ou q gostamos por alguma nostalgia como esse MOVING SOUND q tenho. Aí o jeito é apenas ter sem poder consertar. ☹
Sim, é isso mesmo! Aparelhos podem ser grandes lembranças, de momentos bons que vivemos, mesmo que não estejam mais funcionando....
Muito bom o assunto.
Que bom que gostou! Antes de fazer o vídeo estava em dúvida se haveria interesse no assunto.
Tenho um deck Sony funcionando. O segundo que demonstrou.
São aparelhos bons. Se forem bem cuidados duram muito tempo. Em geral os problemas aparecem quando ficam abandonados durante anos, na poeira e umidade. Abs.
Seu vídeo acabou sendo triste para mim. Eu tenho dois RSM 275X que comprei em Manaus, além de mais de 150 fitas com dbx. Tinha alguma esperança de poder consertá-los, pelo menos um, mas os defeitos são os mesmos, menos, acho, que o do capstan.
Cheguei a pensar se seria possível transformá-los em uma caixa de dbx a ser usado com outro deck, usando a posição dbx Disc do painel, que servia para tocar LPs codificados com dbx II, através do Tape Monitor do amplificador.
Sinto muito pela desilusão...
Mas talvez haja alguma esperança. Eu não consegui arrumar, mas pode ser que algum colega consiga ou então pode ser que o defeito nos seus decks seja em outro lugar.
Depois de muito mexer, cheguei a conclusão de que o defeito é num chip que controla o motor.
Os circuitos deste deck são muito complicados e ele é difícil de mexer. E olhe que eu tenho o manual de serviço original da Technics, que eles me mandaram do Japão, na época, mas mesmo assim acabei desistindo de consertar depois de perder muitos e muitos dias tentando localizar o defeito.
Também tenho algumas fitas que gravei com ele. Estou esperando uma oportunidade de pegar emprestado um deck de um cliente que tem DBX para transcrever as fitas, pois elas contêm material que é importante para mim.
Determinada ocasião vi na internet um software que dizia fazer a decodificação de fitas gravadas com DBX. Cheguei a baixar o software mas não consegui fazer funcionar. Talvez eles tenham melhorado o programa, é uma questão de procurar.
Forte abraço.
No meio do vídeo, pensei no duplo deck, Technics, que tenho, novinho, e do mesmo jeito, as engrenagens se desfizeram..uma pena.
Este é o problema de vários tape decks Technics, principalmente os duplos. Mas não é só o problema da engrenagem. Minha impressão é que esses Technics duplos não foram feitos para serem consertados. É complicado mexer com eles. Tem muito espaço dentro do deck, mas para chegar nas partes importantes é preciso desmontar 3 camadas de placas. Eles podiam muito bem ter feito alguma coisa mais simples. Abs.
Boatarde belo vídeo , parabéns , abriu a mente na explicação.
Que bom que gostou, fico feliz! Mas em que exatamente você cita que abriu a mente? Quais foram os pontos mais importantes? Abs.
@@audioclassico eu também me arrisco em por a mão pra consertar aparelhos vintages , e em todo conteúdo desse vídeo especificamente tapes, é inviável em vários aspectos o conserto , então me deu uma luz no fundo do túnel , até um vídeo pra mostrar pra algum cliente espertão , que acha que viu Zé Mané arrumando e durou mais 30 anos sem dar problemas, seu vídeo é sensacional em detalhes. Abraços
Entendi. Obrigado pelo retorno! Ajuda muito porque é importante saber a percepção que as pessoas têm das informações passada.
Cabos flets, de aparelhos meus, tiro tudo, e coloco cabinho, com muito capricho.
É uma providência interessante, pode resolver ou evitar alguns problemas.
Mas na minha opinião devemos sempre lembrar aquele ditado popular que diz assim "se não está estragado, então não conserte", isto é, se o aparelho está funcionando direito, não tem porque mexer nos cabos.
Por outro lado, se o aparelho já estiver apresentando algum defeito típico de mau contato, daí então vale a pena trocar os cabos para ter certeza de que o defeito não está sendo gerado por eles. Abraço.
@@audioclassico Só quando apresenta problemas, se estiver ok, fica original.
Olá, estou vendo esse vídeo em janeiro/24 , tenho um Kenwood parecido com o seu, e um Technics parecido com esse 275, se tiver como manter contato poderemos negociar , se ainda tiver interesse neles, abraço
Podemos ter interesse, mas apenas com o intuito de deixar de reserva para retirar peças.
O preço que pagamos é o de sucata, ou seja, acho que você pode conseguir valor melhor se oferecer no Mercado Livre e similares.
Olá boa gostei da explicação de conserto ao t aparelho tem técnico não quer nem olhar mas vale consegui vc o corretor.❤
Pois então, é o que eu sempre digo, ou seja, todo aparelho tem conserto.
Só que o valor do conserto pode ficar tão alto que acaba não valendo a pena.
Chega num ponto em que o técnico deve condenar o aparelho e dedicar seu tempo a outros aparelhos em melhor estado.
Naturalmente, quanto mais experiente o técnico for, serão maiores as chances de sucesso. Em compensação, seu custo-hora será maior também, então uma coisa acaba compensando a outra.
Abs.
no caso do dysplay do tape deck e capacitor estourado e so achar o modelo do capacitor que ele volta a ficar forte!!!
Esta técnica pode funcionar em alguns tipos de display, mas não em todos... É preciso examinar o circuito e o tipo de display. Por exemplo, no caso dos Pioneers da série CT-W, o display é do tipo VFD, onde a tensão de grade é CA e vem direto do transformador, ao passo em que a tensão para acender as informações é CC e vem direto dos 5 Volts da fonte, passando através do processador. Um abraço.
Fala professor este é os problemas dos vintage arruma um defeito aparece outros.mais continuamos tentando manter a história viva.
Ah e você tem 6 ou 7 cp80 e eu querendo um para colocar no meu hack para ficar com meu pr4080 kkkk
Nem que seja só para enfeite kkkk
Um grande abraço
Todo equipamento acaba dando defeito algum dia, mas a gente acaba arrumando apenas aqueles que são bons, o resto vai para a sucata mesmo...
Tenho vários CP-80 (CP650D), inclusive um dele está em perfeitas condições. Se tiver interesse por favor entre em contato pelo email info@audioclassico.com.br.
Abs.
é assim mesmo tenho um CD500 da gradiente paguei mil reais foi todo desmontado estava tudo torto e mexido mas o técnico arrumou tudo ficou mais 1200 mil reais não vendo mais
Os tape decks da Gradiente eram robustos e duram muito, desde que tenham tido um mínimo de cuidado no uso e armazenamento. Depois que eles ficam ruins, daí então fica difícil consertar. Mas é possível sim, se o técnico for caprichoso e souber o que está fazendo eles voltam a funcionar bem novamente. Abs.
Boa noite.
No meu caso, tenho a dificuldade de arranjar esquemas pois aqui tem muitos aparelhos que nos anos 80 vieram da Coreia com o nome trocado.... o mesmo aparelho podia ter mais de uma marca, mas o mesmo fabricante. O esquema até pode existir, mas pela marca não consigo identificar.
Quando isto acontece, o jeito é tentar descobrir qual é o aparelho original ou, na pior das hipóteses, achar algum que tenha os mesmos recursos, geralmente os circuitos serão bem parecidos. Abs.
tenho um C464 gradiente lindo! Mas precisando de reparo
É um excelente tape deck. Vale a pena consertar e preservar esta jóia. Grande abraço!
Ótimo conteúdo! O toshiba cd60ad é um bom tape deck? Sucesso ao canal.
O Toshiba citado é um bom deck, mas vendeu pouco e, portanto, é difícil conseguir peças. Caso encontre algum em bom estado (e funcionando) talvez compense arriscar, mas se estiver com defeito pode estar jogando dinheiro fora.
Tenho ele. Quando funcionava fez gravações muito boas. No momento aguarda manutenção. É complexo, já dei manutenção nele no passado, no momento aguarda manutenção novamente. Não sei se é um bom deck pra quem não quer se incomodar, mas os VUs dele são muito bonitos.
Ótimo video. Eu tenho 4 decks mas estou desistindo deles. Sempre tem algum com um problema. Eu cansei.
Existem aparelhos que são realmente complicados. Defeitos de projeto, componentes de baixa qualidade e uso indevido podem causar diversos tipos de problema...
@@audioclassico Não é o meu caso. Tenho um cd5500 e um S@ da linha Esotech da Gradiente. Um sony igual ao do teu vídeo e um Polivox 950D. Não é uso indevido. Eu uso decks desde a década de 70. O problema é que decks tem muitas partes mecânicas e essas desgastam com o tempo. É um processo inevitável.
Com certeza! É inevitável. Com o tempo todos os aparelhos vão se desgastando. A gente vai tentando consertar, mas acaba chegando num ponto em que fica difícil. Não vou dizer que é impossível porque em eletrônica nada é assim, mas diria que as chances de restauro são bem pequenas.
Quando falei em uso indevido quis me referir ao cliente citado no vídeo, que desmontou o display para limpar e acabou queimando o processador.
Abs.
@@audioclassico Mas como eu disse, tape decks tem muitas partes mecânicas e por esse motivo d[a tanto problema. Todos que tenho tem conserto, mas cansa de mandar reparar. Tenho receivers, tuners, amplifificadores, pré amplificadores que nunca dão problemas e tem 40 anos ou mais. Grato pela resposta.
Tinha dois desse Akai HX R44. Realmente problematico. Vendi eles.
Nos anos 80 a Akai começou a ter problemas, até que desapareceu totalmente nos anos 90. É uma pena, uma grande empresa que deixou equipamentos fantásticos. Abs.
Você disse sobre historinha so trocar correias cai nessa to a 8 meses recuperando meus devks comprei sucata do s96 troquei correias ai apareceu rolo pressor cabeçote capston e as lâmpadas do vu e do cd2100 wuase a mesma coisa so trocar correias kkkkkkk um abraço 😅😅😅😅😅
O que mais se vê nos anúncios de tape deck é isso mesmo... Ou fala que está tudo funcionando, ou então diz que é só trocar correia. Mas nunca é assim... Mesmo que o deck esteja funcionando, isto é, tocando alguma música, ele é um equipamento antigo e vai precisar, no mínimo, de limpeza, lubrificação e, principalmente, calibração. Os decks já saiam de fábrica com uma calibração duvidosa, imagina agora, 40 anos depois. Um abraço.
Tenho um vx33bs sony nao sai som tudo trocado os capacitor, trânsitor todos ok .não sai Áudio se possível alguma dica
O defeito inicial devia ser simples, mas agora que vários itens já foram alterados precisa fazer uma análise com método.
Precisa ir acompanhando o sinal, desde que sai do cabeçote. e ir assim, acompanhando nos diversos estágios, até resolver os possíveis defeitos em cada estágio. O sinal pode estar sendo interrompido em mais de um ponto.
Que vídeo bacana, onde fica a oficina do Sr., em qual cidade?
Que bom que gostou! Nosso estabelecimento fica em São Paulo. Abs.
muito legal o video
Espero que seja útil! Abração.
Boa tarde amigo o que você acha do tap deck da aiko pa 3000 eles são bons
São bem feitinhos, porém são modelos simples. O nível de ruído é alto e, se estou bem lembrado, não aceitam fitas de cromo ou meta.
Não se pode comparar aos tape decks de alta-fidelidade do período, aqueles feitos por fabricantes como Gradiente, Polyvox, Akai, Technics, Sansui e outros.
A simples ausência do Dolby já demonstra que é um deck popular, isto é, sem grandes ambições de ser um equipamento de alta-fidelidade.
Eu os colocaria na categoria dos tape decks dos conjugados 3x1 ou dos microsystems.
Abs.
Excelente trabalho amigo, eu tenho um D2 gradiente e ele está com seguinte problema. liga normal dá play avança retrocede mas não tem áudio,quando eu toco no cabeçote não reproduz ruido nas caixas de som, vc poderia me dar uma ideia do que pode ser mais ou menos de algum determinado local que eu possa analizar mais profundamente?
O amigo falou que tocou no cabeçote e não saiu ruído, mas é isso mesmo o que se espera pois a parte externa do cabeçote é aterrada, ou seja, justamente para não captar ruídos. O que deveria fazer é tocar no polo vivo dos cabos que saem do cabeçote. O culpado por não reproduzir pode estar em qualquer componente no circuito entre o cabeçote e a saída, ou seja, pode estar no próprio cabeçote, nos cabos, no pré-amplificador, no circuito do Dolby, nos pótenciômetros, chaves, etc. Para saber ao certo precisa colocar uma fita para tocar e ir seguindo o sinal até encontrar o estágio com problema, e depois consertar aquele estágio.
Obrigado amigo! Pelo esclarecimento!
Esse tape deck Sony é complicado mesmo eu comprei um com um monte de coisas ruins agora quando ele toca para a esquerda uma fita de 60 minutos mais ou menos na metade ele para de tocar ainda vou ver o que pode ser com essas dicas suas.
Sim, é isso mesmo. Neste caso, em determinada ocasião consegui fazer ele tocar para os dois lados, só que funcionava alguns minutos e depois parava. Depois veio outro defeito, outro e mais outro, acabei desistindo...
Parabéns pelo video. Muito bacana já sou escrito
Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil. Espero que o vídeo seja útil!
Sou louco por tape deck
Seu canal e muito bom
@@audioclassico
Sei que não tem a ver com esse vídeo .
Mas se vc puder me tirar uma dúvida
Fico agradecido
@@audioclassico
Tenho um receiver Philco itachi psr 61
E ele estava com stk 4141 ll está com uma das saidas queimada.
Mas tenho um aqui que e 4152 ll ser a que da para eu por esse stk 4152 ll.
Agradeço desde ja
Não cheguei a conferir a pinagem dos dois CIs, mas normalmente os STK maiores podem ser usados no lugar dos menores. Neste caso, contudo, o 4152 é maior (em tamanho) do que o 4141, talvez nem caiba no mesmo lugar. Teria que conferir.
De qualquer forma, como é trabalhoso retirar e colocar um STK, talvez fosse mais prático comprar a peça para deixar o aparelho tal como projetado.
No Mercado Livre tem STK4141 a partir de 35, acho que não vale a pena arriscar colocando uma peça não original. Abs.
Uma duvida : Será seria possivel adaptar leds nos displays dos tape deck Pioneer? "talves seja uma forma de recuperar"
Tecnicamente falando, é possível sim.
Mas não vale a pena.
Além de indicar o volume de reprodução/gravação, esses displays mostram dezenas de indicações, como tipo de Dolby, tipo de fita, contador de voltas, etc.
Seria um trabalho insano de projeto e construção, e no final não iria ficar bonito e, o pior, vai desvalorizar o aparelho.
É melhor e mais fácil encontrar um outro aparelho igual que esteja sucateado e aproveitar as peças.
Abs.
Concordo plenamente, entretanto os técnicos atuais estão muito preguiçosos.
Acho que não necessariamente seja preguiça... Os técnicos são profissionais, ou seja, vivem do seu trabalho no dia-a-dia. Se investem muito tempo para tentar consertar um aparelho e não conseguem, aquele tempo foi perdido e depois pode faltar dinheiro no fim do mês para pagar as contas. Para os técnicos que estão na ativa pode ser muito mais vantajoso consertar uma TV Led, por exemplo, onde tem 4 ou 5 placas. Se a troca delas não resolver, então é a tela e o aparelho está condenado. Em meia hora o técnico pode fazer um diagnóstico destes e cobrar um bom dinheiro do seu cliente. Se é assim, porque é que ele ficaria um ou dois dias tentando consertar um tape deck? São coisas assim que a gente precisa levar em conta, nem sempre é preguiça ou desinteresse... Abração.
Parabéns ao vídeo. Tenho um gradiente Spect 65, e meu tape deck está tocando, mas o som saí muito baixo, quase imperceptível. O Receiver está ok. Além disso a tecla de rebobinar está travando. Problema sério, ou consegue consertar?
É até normal o tape deck tocar um pouco mais baixo que o FM e o toca discos, mas se estiver baixo em demasia daí então o deck precisa ser revisado para ver se está funcionando dentro dos parâmetros de fábrica. O deck do spect 65 é bem construído, se consertar fica bom sim, ou melhor, fica de acordo com a especificação original da Gradiente.
Tenho um Gradiente Sd 2 que as vezes da chiado de aterramento. Quando encosto no parafuso da tampa dele ele para. Sabe me dizer onde posso aterrar ele?
Em casos assim, não é preciso aterrar o equipamento, mas sim certificar-se de que todos os aparelhos estão aterrados entre si. Mas este tipo de ruído conforme relatado costuma aparecer mais quanto o pré-amplificador está na entrada PHONO, e neste caso se aparecerem ruídos significa que existe algum mau contato dentro do toca discos, no cabo de ligação ou então dentro do pré-amplificador. Abs.
Bn! Já pgo o aiwa ad-wx727, gradiente e1000, sony fh-w55av???
Ainda não tive oportunidade de testar esses aparelhos...
Eles estão um pouco fora da minha especialidade, que são os aparelhos modulares dos anos 90 para trás.
Abração.
No caso do aiwa ad-wx727 é somente um duplo deck auto-reverse digital tipo estes pionner, sony entre outros desse vídeo. Ele ñ é 1 mini-system como o e-1000 ou fh-w55av.
Os tape decks Aiwa são raros por aqui, mas se tiver oportunidade vou testar sim!
Pra que serv estes 2 parafusos abaixo do cabeçote 1 em cada lado, qual a função deles e quando deve ser regulado??
A função destes parafusos é prender o cabeçote no respectivo suporte.
No caso dos decks de 2 cabeças (a maioria) o parafuso da direita é somente fixação e deve ficar totalmente apertado. O da esquerda serve para prender o cabeçote e tem uma mola por baixo, permitindo ajustar o azimute do cabeçote (inclinação em relação ao caminho percorrido pela fita).
No caso dos decks de 3 cabeãs, o parafuso da direita serve para prender o cabeçote mas também regula a inclinação do cabeçote em relação `inclinação do cabeçote no sentido perpendicular ao caminho percorrido pela fita (na maioria dos decks de 3 cabeças).
Esse é o problema dos aparelhos com muita tecnologia né, é que nem carro, enquanto funciona é uma maravilha, depois que começam os problemas....
Isso mesmo, a comparação com os carros é perfeita. São perfeitos enquanto funcionando, mas quando quebra vira um problema.
Meu Technics não abre a porta das k7 esteve parado 20 anos sen usar como posso abrir a porta obg
Muitos modelos de tape decks da Technics acionam a porta com um sistema elétrico. Existe um motor que aciona algumas engrenagens que por sua vez abrem a porta. Isso é mais comum nos decks dos anos 90, principalmente os duplos. O que acontece é que estas engrenagens estragam, se dissolvem sozinhas, e daí o sistema de abertura de portas náo funciona mais.
Muito obg pela att.
@@audioclassico Muito obg pela att abç.
Tenho um TR373 encalhado aqui, nem lembro qual o problema dele, mas já ví que é bomba kkkkk, nem vale a pena perder tempo com ele.
Opinião pessoal... Acho que este aparelho não vale a pena. É complicado de mexer com o mecanismo, os cabos são ruins... E quando funciona, é um deck mediano, similar aos demais do mesmo período. Pode ser que eu já esteja traumatizado com este modelo, mas... prefiro não investir nele.
O Sr. Faz manutenção de tapedecks comercialmente? Está aceitando tapedecks para manutenção?
Sim, faço manutenção nos tape decks. Por favor entre em contato pelo email info@audioclassico.com.br. Abs.
Boa tarde, onde encontro seu contato, tenho um tape deck Technics 608 para manutenção
Favor entrar em contato pelo email info@audioclassico.com.br para combinarmos
Amigo ÁUDIO CLÁSSICO, vc tem oficina em São Paulo capital em q lugar? O Senhor conserta aparelhos antigos de som e videogame?
Obrigado!
Nosso estabelecimento fica em São Paulo, no bairro da Moóca. Trabalhamos com aparelhos de som antigos, mas só os modulares dos anos 70 e 80. Não trabalhamos com aparelhos portáteis e conjugados (do tipo "3 em 1") e também não trabalhamos com videogames. Um abraço.
@@audioclassico Mas o Senhor não conhece ou pode informar alguém q conserta?
Pra mim, não vale a pena consertar um deck para cliente, pois o cliente não iria querer pagar o valor do meu trabalho. Conserto tape decks pra mim, é como brincar de lego, de quebra-cabeças. Neste momento estou com um deck DS-20 na bancada, e quando tenho tempo brinco um pouco nele. Quando algum colega meu quer negociar algum dos meus decks, o valor que cobro é a troca por um outro aparelho vintage que me interesse, mas com o valor que pague o meu serviço em deixar o deck perfeito, como por exemplo um HA-II ou PM5000 com defeito, ou um P-I ou outro aparelho que me interesse com defeito. Ficam de cara com a minha proposta, porque eles não entendem que deixar um deck perfeito é muito trabalhoso.
Pois então, é uma situação complicada... É chato recusar serviço, mas o técnico é um cidadão comum, que tem contas para pagar no fim do mês, e se bobear não vai faturar o suficiente sequer para isso... Felizmente existem clientes que compreendem a situação, e não se importam de pagar um preço justo pelo serviço. Pelo lado oposto, a maioria dos clientes não entendem porque o valor do conserto é mais alto do que o preço que pagaram no deck... Difícil.
Para por um tape de 30 anos para funcionar esse empenho não é para quem quer é para quem pode! heheh, tem que passar a responsabilidade para o cliente, são coisa antigas não é como um serviço que se empenha em um carro semi novo que tem como dar orçamento. Tem que combinar com cliente os blocos de empenho: quer pagar para trocar os capacitores e ver se resolve os problemas faz o trabalho fecha as horas e cobra, não resolveu quer abrir as chaves e limpar ai fecha as horas e cobra essas horas, não resolveu e vai indo até o amor($) do cliente pelo equipamento chegue no limite dele o técnico de vintages não pode cobrar da mesma maneira forma do que um técnico que conserta tv de lcd que dá para fazer orçamento. Outra coisa é que muitas vezes tem que escolher o cliente pois esse trabalho de artesão que você faz não é para qualquer um, não é para o cara que quer pagar "300 reau" é para o cara que pode gastar 2x o valor de mercado do aparelho para restaura-lo, assim se trabalha menos e se recebe melhor. Tem muita gente que tem bastante dinheiro para gastar com acumulação e só fica empilhando coisas em casa vai ver tem 30 tapes capenga, 30 amplificador capenga, 30 equalizador capenga, 30 pares de caixas de som capengas e 30 de muitas outras coisas de áudio "meia boca" e fica "miseriando" para valorizar o técnico! As pessoas tem mudar a consciência passar a valorizar e aceitar pagar bem um bom técnico se a consciência das pessoas não mudar os técnicos vão desistir e toda essas pilhas de equipamentos vão acabar no ferro velho sem quem as conserte. Não se dão de conta que é melhor vender 20 da 30 de cada coisa e empenhar o dinheiro na boa manutenção para deixar os 10 aparelho que ficaram em bom estado. Abraço amigo!
Concordo com tudo, menos com a troca dos capacitores...
Na minha opinião, existem situações onde o recap se aplica mas outras que não.
Mas isso é assunto para discutir em outro vídeo.
Abração e obrigado pela participação e pela opinião!
Acho que pode ajudar outros colegas.
@@audioclassico Boa tarde amigo!! Obrigado!! Só usei a troca de capacitores como um exemplo de serviço poderia ser outros assim com só usei como exemplo o numero "30" para simbolizar que são muitos aparelhos iguais que as pessoas acumulam.... Abraço!!
Perfeito, eu tinha entendido, mas achei que devia explicar para não induzir alguém a fazer coisas que talvez não fossem as mais indicadas.
Um abraço e obrigado pela participação.
Sony 510 era bom só quando era novo.
Essa cabeça laseramorphous é um lixo, não dura nada.
Concordo contigo
Nunca tive muita simpatia por pelos aparelhos da Sony porque percebi que eles eram ótimos enquanto novos, mas quando quebravam, a coisa se complicava. No caso dos cabeçotes, o problema não é o material (laseramorphous) mas sim o suporte e o mecanismo de auto-reverse. Acho que eles tinham condições de fazer coisa melhor e mais resistente. Abs.
👍👍👍👍👏👏👏
Valeu!
tive um tascam e o técnico foi arrumar a engrenagem e esfarelou na mão dele e acabei vendendo quem comprou deve ter pego as peças ou feito em 3D a peça estava lindo e novinho todas as partes de plástico estavam podre.
Infelizmente, muitos modelos de deck dos anos 90 sofrem com este problema das engrenagens que se destroem sozinhas. Este não é o caso dos Pioneer, que usam engrenagens de nylon que são extremamente duráveis. Felizmente, hoje em dia existem sites chineses que vendem as engrenagens, o difícil é encontrar qual delas é para o modelo que pretendemos arrumar, pois existem centenas de modelos e as explicações que eles dão são bem precárias. Mas é possível sim consertar os decks com engrenagens auto-destrutíveis, desde que a pessoa não tenha pressa e se disponha a investir o valor necessário, o que pode um problema pois estes decks custam barato no mercado, justamente por causa deste problema, então só compensa consertar se for para uso próprio. Para consertar e revender não vai valer a pena... Grande abraço.
Bom dia. Vc é de que cidade?
Estamos em São Paulo, no bairro da Moóca.
@@audioclassico Pode passar seu whatsapp?
Favor utilizar o email info@audioclassico.com.br
Quando eu trabalhava com isso , um cliente me trouxe um gravador de rolo mark v , ele derrubou o aparelho de frente , de uns dois metros de altura, entortou toda a mesa , eixo , capstan , fui devolver o cara ainda me chamou de charlatão 😂😂
Infelizmente, pouca gente compreende o trabalho do técnico. O sujeito destrói o aparelho e depois acha que é só o técnico trocar uma ou duas pecinhas e vai voltar tudo a ser como antes...
quando não tem conserto ai também não tem concerto...
kkk é isso mesmo!
O ml tá cheio de decks assim...
É verdade, e tem também o velho golpe do "é só trocar a correia!".
Tape decks são máquinas complexas, dificilmente um deck fabricado já tanto tempo vai estar tão preservado que não precise de limpeza, lubrificação e calibração. Para muita gente, se saiu som do deck então ele está perfeito. Mas não é bem assim. Um tape deck bom precisa reproduzir corretamente a fita e gravar com qualidade para ser reproduzida não apenas no deck que gravou, mas em qualquer outro deck que também esteja em bom estado. Abração.
eu discordo, tenho desses decks, gosto muito tambem trabalho no ramo desde 1987, esse deck é simples demais, bom de som, e facil de manutençao, trabelhei alguns anos com carro de som , esse era o unico que aguentava cassete, e nao tremia a roraçao, tinhamos que trabalhar co o aparelho na vertical, era o unico jeito de instalar ele no carro de som. quano ese deck nao ta gravando, sim é o circuito de bais mesmo, é um capacitor ceramico ou poliester que da problema, cansei de ver esse defeito nesse deck e no c464 da gradiente
Conforme explicado no vídeo, todo e qualquer aparelho tem conserto.
Só que existe um limite para o preço do conserto e o tempo que o técnico vai precisar gastar.
O quanto é esse limite, vai depender do interesse do técnico e do proprietário do aparelho. Cada um define seus próprios limites e interesses.
Um abraço.
tap deck só quero analogico, goste de botoes, alavancas, kinobs, vus, essa de digital to fora, amo os vintages de verdade
Com certeza, os analógicos são mais simples e robustos. Na minha opinião, também são mais gostosos de operar. Mas não devemos fechar os olhos para a realidade, pois os decks dos anos 90 em diante oferecem recursos muito interessantes, que melhoram o som. Infelizmente, quando esses decks mais avançados quebram o conserto é mais difícil. É a tal história, não tem almoço grátis, tudo tem um preço. Um abraço!
A era do plástico 😔💩
É verdade, da metade dos anos 80 em diante o uso do plástico se alastrou nos aparelhos de som. Justiça seja feita, não é a questão do plástico em si, mas sim do que significa o seu uso. A idéia era tornar os aparelhos mais baratos, mais leves, mais fáceis de fabricar e, principalmente, ao meu ver, de tornar os aparelhos mais descartáveis. Acho que os fabricantes não estavam mais interessados em continuar como faziam nos anos 70, em que os aparelhos eram feitos para durar um século, como de fato parece que vão conseguir atingir essa marca... Abração.
Prefiro taps analógicos
Eu também! Não sei o que acontece, mas quando gravo uma música na fita, o som me agrada mais do que o original. Abs.
as assistência necessitam de doadores , ,se aproveita ate o fígado do doador .
É verdadeiro que as assistências técnicas precisam manter um estoque de peças e de aparelhos sucateados, para servirem como doadores de peças.
Mas existem alguns aspectos desconhecidos por quem não é do ramo de prestação de serviços:
Este estoque de aparelhos peças tem um custo, em termos de aquisição dos equipamentos, do espaço necessário para armazenar durante anos e também para manter um cadastro do que está disponível e do que já foi retirado.
As oficinas mais antigas acabam destinando um espaço para o estoque maior do que usam na área técnica e administrativa.
Por causa deste custo é que as peças retiradas de aparelhos sucateados acabam custando mais caro do que as peças novas. Além do que a oficina investiu para preservar as peças, ainda tem a questão da raridade e exclusividade.
É o mesmo que acontece com as lojas que vendem azulejos e pisos antigos. É muito mais caro comprar uma única peça de azulejo antigo do que ir numa loja de material de construção e comprar uma caixa inteira de um piso novo.
Abração.
esses cabeçotes que viram no lugar é lixo, dor de cabeças, deu problema, ja era
Os cabeçotes auto-reverse são um primor da fabricação de microcomponentes. Obviamente, são muito mais complexos e sujeitos a apresentar defeitos, principalmente nas engrenagens e travas. Para complicar, quando esses cabeçotes se tornaram comuns, a eletrônica e a construção dos tape decks começaram a ser de pior qualidade, muitas vezes baseados em chips proprietários. Juntando tudo isto, os tape decks auto-reverse são bem mais difíceis de consertar, por isso é que cada vez menos se vê estes aparelhos, a maioria já foi para a sucata. Um abraço.
Boa tarde.Eu procuro o capstan wheel do Dual C-828,o qual esta aqui como CCE C-930.
Não temos essa peça... Mas é estranho esta busca, porque esta peça não costuma estragar. Um abraço e boa sorte na procura.
@@audioclassico Obrigado por responder,,Concordo,, são dois,, um deles estufou e trincou o antimonio.,enquanto o outro em perfeito estado.