Gente da minha terra. Não conhecia esta veia do Alcino, grande amigo, fados sim, mas poisia não, gente que não vejo há muito tempo, o "Fatoco" por exemplo. Deixem testemunho da nossa génese, não se deixem aculturar ó gente "Onde os Bois Lavram o mar" Raul Brandão.
Parabéns pela iniciativa deste documentário, deste retrato, da vida destes "homens e mulheres" que pertencem à história sublime desta bela terra. Grandes momentos terão sempre de ser recordados pelas gerações sucedentes, tornando-as assim mais fortes.
Fantástico, faz-me lembrar do meu avozinho Manoel Domingos Terrível da Praia de Mira, Portumar.
Saudades...!
😢
gostei muito de ouvir e ver as recordacoesneste documentario
Muito muito obrigado, fiquei muito comovido e com muitas saudades de casa, das dunas, da mata e da minha familia.
Excelente documentário! O Poema final é um momento sublime! Parabéns a todos, pela iniciativa pelo testemunho. Obrigado
Parabens.recordar sabe sempre bem
Recordar é bom
Merci pour cette leçon d'histoire de la Praia de Mira. Un instant de transport dans la vie de nos courageux anciens. Merci
Muito bem feito.
Excelente.
Parabens.
Recordar é vida é saudades parabéns mira
Muito bom mesmo
Lembro-me bem de em Mira haver muitos palheiros, assim como na Costa Nova e S Jacinto..ESte filme deveria ter mais divulgado
Um testemunho fabuloso e uma declamação brutal!
Extraordinário, como se encontram pérolas tão preciosas onde menos se esperaria.
Gente da minha terra. Não conhecia esta veia do Alcino, grande amigo, fados sim, mas poisia não, gente que não vejo há muito tempo, o "Fatoco" por exemplo.
Deixem testemunho da nossa génese, não se deixem aculturar ó gente "Onde os Bois Lavram o mar" Raul Brandão.
Parabéns pela iniciativa deste documentário, deste retrato, da vida destes "homens e mulheres" que pertencem à história sublime desta bela terra. Grandes momentos terão sempre de ser recordados pelas gerações sucedentes, tornando-as assim mais fortes.
Eu sou 1964 sou da praia de Esmoriz e vivia no palheiro a onda não tinha luz era a vela e candieiro
Eu vendia pinhas verdes a duzia 20 escudos