Divaldo P. Franco: entre fadas e espíritos
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- เผยแพร่เมื่อ 5 ต.ค. 2024
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Divaldo Pereira Franco estava com 4 anos quando viu pela primeira vez Joanna de Ângelis. Ele era asmático e em das suas crises, a mentora surgiu em forma de uma luz branca e conversou com ele com uma voz muito doce. Sou amigo de uma fada, acreditava ele! Ea não se identificara como Joanna de Ângelis. A fadinha sempre aparecia quando ele piorava das crises de falta de ar. Esse relato do médium baiano fez-me lembrar de um domingo muito especial ocorrido há mais de 60 anos.
Bibliografia:
Landi, Ana, “Divaldo Franco: a trajetória de um dos maiores médiuns de todos os tempos”. São Paulo: Bella Editora, 2015.
Divaldo Franco, o jovem que escolheu o amor, de Maria Anita Rosas Batista.
file:///D:/Usuario/Downloads/Livro_O_JOVEM_QUE_ESCOLHEU_O_AMOR.pdf
Playlists:
Divaldo Pereira Franco:
• Divaldo Pereira Franco
Um cético vê o espiritismo:
• Um cético vê o espirit...
Espiritismo, Kardecismo, Umbanda e Candomblé:
• Espiritismo, Kardecism...
Incorporação, transe, possessão e mediunidade:
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Ocultismo, espiritualismo e misticismo:
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Religião, religiosidade e outros mundos:6
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Religiosidade:
• Religiosidade
Esse tipo de tratamento aos animais infelizmente era muito comum. Que bom que evoluímos nesse sentido. 😢
Verdade, Cristiane!
Quando conhecemos os detalhes biográficos de certos personagens, entendemos os motivos de seus comportamentos. Obrigado por mais essa ótima série.
Valeu, André!
Mas que relato...
Parabéns. Saudações de Portugal
Salve, Alexandre! E salve Portugal!
Bom dia professor, foi realmente um domingo marcante para o Sr., um forte abraço!!
Olá, Márcio! Um forte abraço!
Boa noite. Como a vida é bela na voz de um contador de histórias. Um "Bardo" reencarnado de lá de longe, da antiga Grécia... quem sabe? rsrsrs Obrigada Claudio.
Olá, Júlia! Obrigado, querida!
Sucesso ão canal
Valeu, Márcio!
Eita! Esse episódio foi difícil... 😢
Verdade, Rogéria!
'Escravizados' Claudio, é mais esclarecedor do que 'escravos'. Obrigado e parabéns pelo trabalho.
Minha mãe descendente de escravizados no interior de Minas contava umas histórias cabulosas.Inclusive essa do incidente no circo.la se vão 54 anos.Grande abraço dr Claudio!
Salve, Júlio. Obrigado, querido pelo compartilhamento das lembranças!
Autobiografia interessante.Aqueles de cabelos prateados irão se lembrar dessas dores e delicias das décadas de 60 e 70 do século passado.
Quanto ele ganhava por cada mentira em celulose?
Valeu, Ric! Forte abraço, meu amigo!
Mais uma vez, grato.
Obrigado, Geraldo!
Boa noite professor.
Um bom final de semana, Emmanuel!
Boa noite professor 😊
Olá, Tânia. Um bom final de semana, querida!
BOA NOITE 🌙 DR/PROFESSOR CLÁUDIO BERSORT OBRIGADU PELO CONTEÚDO RELEVANTE ...
Salve, Chapecó! Obrigado, querido!
O prof. Claudio não faz juízo de valor nas suas narrativas. A ironia do título quando fala de um domingo especial, quando veremos um domingo marcado por grande violência. A violência da asma em um corpo infantil, a morte dos filhotinhos, dos animais, a morte dos animais para os dias especiais, da morte injustificada da cadela, todas envolvidas em um misticismo atenuador, da galinha temperada no seu próprio sangue e por fim, do incêndio que causou a morte de mais de 500 pessoas, a maioria de crianças e que poderia tê-lo matado. Simplesmente, um relato incrível, impregnado do realismo fantástico. Uma criança de hoje não suportaria essas vivências. Parabéns!
Obrigado, Yur. Muito bom!
Aguardando ansiosamente....
Valeu, Gilberto. Amanhã tem vídeo novo sobre o Divaldo: "Como Divaldo Pereira Franco criava os seus espíritos"
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Obrigado, Apolônio!
Pesadinho este episódio. Foi tratando dessas pessoas queimadas que o dr.Ivo Pitangui começou a desenvolver sua paixão por consertar os rostos das pessoas.
Não sabia disso. Interessante.
Mais pesado ainda é um dos contos do Chico Xavier ter falado sobre isso, como se fosse castigo da época do Império Romano, como tudo o que não vai bem no Brasil.
Sim, Enir! Memórias evocadas pelas fantasias mediúnicas de outrem!
Galinha feita com o próprio sangue, em Portugal chamamos de arroz de cabidela.
Olá, Alexandre. Verdade! Creio que há lugares do nosso país que também adota esse nome e não galinha ao molho pardo. Nos comíamos com arroz branco, mas ele vinha separado, aí em Portugal talvez venha já misturado com o arroz, né?
Boa noite!
De vez em quando me pego pensando em procurar uma benzedeira 😂
Olá, Márcio! hehehehehehehe... são melhores do que homeopatas e acupunturistas!
Achei chocante os relatos sobre os bichinhos. Mas reconheço que era o retrato de uma época. Hj um ato assim explodiria a internet. Tempos passados, ainda bem 😢
Sim, era bastante comum, até o estilingue pra passarinho, a caça recreativa etc. Aí falam que "games" que são violentos. Minha ex professora de literatura, inclusive espírita fervorosíssima, contava que uma das maiores diversões suas na infância era m4t4r galinhas injetando agrotóxicos. Sei de muitos outros que "se divertiam" com gatinhos e cãezinhos. Só acho estranho o espiritismo ter "se tocado" sobre os "irmãos" animais no século XXI, justo quando começou a moda de tratar animais como filhos.
@@joaoluiz1114 Sim, uma "revelação" bem conveniente 😏
Olá, Luis! Outros tempos! Obrigado, querido!
Desnecessária estas descrições sobre as maldades com os animais!
@@MeigoGalaico não acho desnecessárias. Tenho 30 anos (nem sou mais tão jovem assim), mas uma das coisas que mais atrapalharam minha vida foi ter ouvido muito os delírios sobre as pessoas das gerações anteriores dizendo como tudo era, bom, puro e inocente, além de mais barato e de melhor qualidade na época deles, e como tudo o que não ia bem era culpa dos mais jovens. Como fui una criança muito estranha e meus colegas debochavam muito de mim, cresci achando que as gerações anteriores eram diferentes. Assistir alguns filmes antigos, bem pesadões, como "Salò" de Pasolini, Juventude Transviada (em que até o inocente Plato faz maldade com cachorrinhos) e todos do Almodóvar ajudaram a desfazer está ideia. Embora idealizar o passado seja algo comum, alguns exageram. E isso está sempre presente nos livros e palestras espíritas (faz sentido, é a religião com a maior média de idade dos frequentadores), já que nos mundos evoluídos todos são idosos, com roupas brancas e cabelos brancos, apenas ouvem músicas eruditas, além de usarem linguagem muito antiquada e rebuscada. Em uns 80% das palestras espíritas que assisti, por exemplo, tinham referências "ao mundo de antes que era melhor, mais puro". Se os espíritos são sempre os mesmos, não faz sentido.
(Denise) Uma parte de seu vídeo foi censurada. Muito forte! Boa tarde!
Oi, Denise. Postei assim. Sei como a plataforma funciona.
(denise) Sim, eu entendi. Boa noite!
Boa noite!
Caceta, Sunday, Bloody Sunday.
hehehehehehe... dureza!
Peraí, a vó justina, com seu histórico anti-pet, tomou 72% do vídeo e o divaldo, esperando a vez dele, se aninhou com a safadinha, perdoe, a fadinha lá nunseionde? Vídeo incompleto
Valeu, Kerlen. Obrigado, pela contribuição!
É muito interessante isso de se respeitar a menoridade de médiuns que afirmam já ter vivido, muitas vezes como celebridades, no antigo Egito, antiga Mesopotâmia, antiga Roma (na China, quase nunca!), na França da revolução.
A gente é muito ignorante mesmo, com essa dificuldade em entender coisas tão simples!
Mas, forte a tua história de infância. Eu, que sou nascido em 1954, sei que as coisas eram exatamente assim no interior do Brasil.
Neste planeta hostil, o imaginário tem asas!
Na China, na África, na Polinésia e Melanésia.. Aí o brasileiro vai pra o ocidente e descobre que muitos nem consideram o Brasil como ocidental.
Olá, Lupa. Outros tempos, né!