Excelentes dicas meu amigo! Eu já devo ter feito placas assim na faixa de milhar =o. Tenho uma história bem bacana em relação a isso. No começo da empresa eu não tinha dinheiro para adquirir uma impressora laser, então desenhava os lotes de kits todos a mão mesmo, com caneta. Me recordo de acordar 4, 5 da manhã para dar conta do serviço hehe. Depois com laser e o método térmico agilizou bastante. Particularmente usava transparência de retroprojetor na transferência, foi o material que mais tive facilidade em manipular. Para pintura usava uma solução de álcool, breu e anilina que meu pai me ensinou, até fiz um vídeo no canal ensinando a fazer. Sempre acompanhando os excelentes conteúdos aqui, abraços!!
Que história bacana meu amigo! Perseverança e força! E que dica legal sobre o uso de transparência de retroprojetor. Esse material nunca usei. Pretendo experimentar. Obrigado por compartilhar sua história e por acompanhar o canal meu amigo. Forte abraço!
Aprendi esse processo no técnico e ensino o pessoal a fazer isso na faculdade hoje, muito boas dicas no vídeo e nos comentários. É um pouco triste ver que hoje esse tipo de conhecimento acaba sendo desvalorizado ou esquecido, pelo menos onde estou hoje, na engenharia, muitos parecem não se importar com esses processos e o aprendizado que tudo isso traz, buscando somente soluções prontas. Enfim, muito obrigado.
Que legal! É muito bom encontrar alguém que também gosta de compartilhar seus conhecimentos. Sei das dificuldades que é ensinar, mas é preciso continuar firme no objetivo. E lembre-se sempre, você está fazendo o que é certo! Obrigado por compartilhar suas experiências aqui. 🙂
Eu já usei o método de transferência térmica, usando impressora laser adaptada pra transferir. Ainda tenho essa impressoraq alguns chamam , erroneamente, de laminadora. A grande desvantagem de usar esse método de transferência térmica é de precisar ficar alisando cuidadosamente até sair todo resíduo de papel, além de ter q fazer os furos com pulsador ou furadeira. Uma vez, apenas uma vez, consegui q o papel soltasse sozinho todo de uma vez sem precisar por na água e nem esfregar com o dedo, usei um papel transfer q tinha lá na copiadora. Mesmo tentando com vários tipos de papel diferente nunca mais consegui fazer isso acontecer. Mas, hoje tenho feito PCI usando fresadora CNC, montei assistindo o canal maker de Rodrigo Conrado. Com a CNC é possível fazer placas com formatos diferentes, furos com vários diâmetros. Muito bom.
Fazer placas em uma CNC é show! 🤩 Trabalhei em uma empresa que tinha uma e as placas ficavam sensacionais! Obrigado por compartilhar aqui suas experiências. 😊
Gosto de eletrônica por hobby. Acho incrível e estimulante, aliás, um remédio para o cérebro. Como que nunca o TH-cam me recomendou esse canal antes? Curto demais esse vídeo, que é bem detalhado e explicativo. Para quem monta uns projetos mais simples acho sim muito viável fazer por si a placa de circuito impresso quando se faz uso apenas de uma camada. Agora quando se trata de algo mais bem elaborado e complexo, aí é encomendar mesmo. Ainda não tive oportunidade de tentar fazer uma eu mesmo, mas pretendo em breve fazer para um projeto de testador de LED. Por não ser um circuito muito complexo então com certeza seria bem viável fazer uma PCI em casa. Já um diagrama que fiz para LED sequencial que é bem mais complexo eu encomendaria a PCI. Gostei demais do vídeo e conteúdos assim que são prazerosos de assistir.
@@LCMSRJ Olá, apesar de trabalhar na área eu também gosto de fazer as minhas próprias montagens, e sendo assim, também me considero um hobbista. Fico feliz por ter gostado do vídeo e espero que goste dos outros também. Infelizmente o TH-cam não costuma recomendar canais pequenos como o meu, mas sou grato por todos os inscritos que tenho. Considero todos meus amigos. Seja bem-vindo ao canal! E obrigado por comentar vossa experiência aqui. 🤩
@@arnesake Eu que agradeço a você por compartilhar conhecimento conosco telespectadores. Pessoas igual a você que faz diferença na vida e aprendizado de muitos. E essa dica de colocar o silk deixa ainda melhor o acabamento. Estou pesquisando por diagrama de testadores de LED seja individual ou barra de LED, como de TV, por exemplo. Minha ideia consiste em colocar um voltímetro digital e também potenciômetro no circuito, além de dois LEDs difusos (ou alto brilho) sendo um vermelho para indicar que está energizado o testador e um verde que acenderá quando colocar as pontas de prova. Problema que alguns projetos que vi cheguei a montar no software Proteus, mas sempre apresenta erros ou do nada o programa fecha na hora de simular. Mas pretendo comprar uma protoboard e depois de montar e testar, aí sim faço o diagrama e também o circuito em si para passar para uma placa de fenolite lisa. Novamente meus agradecimentos, prezado amigo. Sucessos, paz, saúde, conquistas e abundantes bênçãos a você, familiares, amigos e telespectadores. Forte abraço daqui da cidade do Rio de Janeiro
@LCMSRJ Muito obrigado por suas palavras. Elas são um grande incentivo para mim. Sobre seu testador, não sei se conhece o site do Instituto Newton C. Braga, acredito que você possa encontrar algum circuito dentro das suas expectativas. Fica a dica. Mais uma vez, obrigado por suas palavras. Grande abraço!
@@arnesake Meus agradecimentos. Sim, nobre amigo, conheço o site, que, na minha opinião, um dos melhores que se tem. Até pesquisei no site Newton C. Braga, mas não encontrei nenhum circuito. Há vários de diversos tipos, seja com trafos, com ou sem ponte retificadora, até mesmo com CI 555 já vi. Queria um para controlar a intensidade através do potenciômetro aliado a um voltímetro DC, mas isso posso fazer uma ligação no circuito junto as saídas das pontas de prova com conector banana e assim colocar o multímetro. Enfim, irei continuar nas pesquisas para ver um que seja perto do meu propósito. Até fiz um aqui usando PCB de lâmpada LED, contudo, só oferece saída máxima de 120 V e quero uma saída máxima de até uns 300 VDC. Outro ponto é o risco de choque elétrico (então um com proteção é ideal por mim) e o fato é que se por ventura trocar a polaridade acaba danificando o LED. Como possuo alguns LEDs SMD e difuso retirados de sucatas, fiz o teste e infelizmente danificou, apenas os de alto brilho que não pifaram, mas os SMDs nenhum "sobreviveu" com polaridade invertida, fora que não sei se é pelo meu multímetro, mas alguns difusos apresentaram tensão de apenas 1 V, o que não sei se é devido o meu multímetro ou pelo circuito cobaia. Amigo, novamente meus agradecimentos pela sua atenção. Peço desculpas caso tenha sido incômodo de alguma forma (ou texto longo). Abraços, nobre amigo!
@LCMSRJ Espero que obtenha êxito em seu projeto, ele é muito interessante. Na verdade, tenho certeza que o terá. E não é encômodo algum ok. Gosto de manter contato com pessoas que curtem eletrônica e afins. Mais uma vez, sorte e sucesso sempre! Abraços!
Muito bom. Andei fazendo placas de face simples com processo de silk screen e usando a mascara de solda UV. Do lado dos componentes fazendo o silk screen com tela e tinta sintetica. Demora bem mais pq a confecção das telas também é trabalhosa, porém, se precisar fazer mais de uma placa de cada, compensa, o que era o meu caso, ja que estava montando 4 amplificadores estereo e precisava de 4 conjuntos de placas, entre fontes, canais, proteções, VU's, etc. A parte mais complicada era a mascara UV, que implica em impressão do negativo, tempo de exposicão em luz UV correto, lavagem com barrilha pra retirar a mascara dos pontos de solda e limpeza. Usei também nitrato de prata nesses pontos, após a retirada da máscara, e o resultado ficou satisfatório. Os amplis estão a todo vapor! Valeu pela sua dedicação em ensinar a galera!
Olá, que relato bacana 🤩! Realmente o processo com silk é mais vantajoso quando temos que fazer mais de uma placa como citou (volume de produção). Lembrei do projeto "Sistema 160" publicado na Revista Saber Eletrônica na década de 1980. Na época eu também usei o método do silk para gerar algumas placas do mesmo, mas tive ajuda de um amigo que trabalhava com isso. Obrigado por comentar compartilhando sua experiência aqui. 🤩
Oba nobre Marcio's! Deveras contente em ver o crescimento do seu canal, és merecedor e vais ter cada vez mais destaque! Como de costume, mais um vídeo cheio de boas dicas e que passa muito rápido de tão leve que é de assistir, congratulo-te! Lá nos idos dos 1960's ainda praticava-se muito a técnica de pontes de terminais, dado que placas de circuito eram praticamente coisas de outro mundo, monopolizado por grandes companhias. Mas quando comecei a fazer minhas primeiras placas - acho que nos velhos idos dos 1970's - usava tanto esmalte de unha, quanto fita crepe para preencher as trilhas. Lembro-me de ver com orgulho um circuito pré-amp + amp de potência em bel funcionamento, fruto de minha criação. Nos 1980's intui o uso de serigrafia e seu vídeo inspirou-me a retomar esse tipo de fabricação. Já usastes o processo serigráfico ? Novamente obrigado e sigo divulgando seu canal com meus velhos amigos. Fraterno abraço!
Olá Conrado. Obrigado por suas palavras de incentivo e também por nos brindar com mais uma bela história sua. Fico-lho muito grato. Eu comecei com eletrônica em 1980 e cosumava usar também esmalte de unhas para as trilhas da placa. E também fiz muitas montagens em ponte de terminais. Bons tempos! Sobre serigrafia eu nunca usei. Parece interessante e desafiador. Mais uma vez obrigado por compartilhar aqui vossas experiências e pelo incentivo. Forte abraço!
Está técnica e muito boa já usava na década de 80 mais com as máquinas de Xerox super aula parabéns eu acrescentaria um aerador no tanque do percloreto para agitar bem e o verniz da placa eu fazia uma solução de breu com álcool isopropílico ficava ótimo
Que legal! Na década de 1980 minhas placas ainda eram manual ou feitas via Silk screen. O aerador é realmente interessante para ajudar a recuperar o percloreto. Penso em incluir isso no projeto do HeatBED Arduino. A dica do breu com álcool me parece bacana. Nunca usei. Penso em testar isso um dia. Obrigado por compartilhar sua experiência aqui! 😊
Outra dica que eu dou é pegar com uma luva ou alicate a placa ainda quente e colocar rapidamente em baixo de uma torneira o lado oposto da pcb, para que a placa esfrie mais rapido que o papel, para que a tinta que ainda esta liquida esfrie e cole na placa.
Opá, legal! Já fiz isso algumas vezes e funcionou com algumas marcas de papel, com outras nem tanto. Mas é bacana essa dica também, agrega informação para a turma. Obrigado por compartilhar suas experiências! 😁
Bacana demais! eu me acostumei fabricar com o dry film ao inves da transferencia termica... tenho forte vontade de montar uma "linha de produção" aqui, pra tornar o processo mais agil... além disso to querendo me aventurar com a metalização de furos, o duro é conseguir arrumar tempo pra conciliar trabalho, faculdade e oficina
Essa técnica com dry film (transferência foto sensível) é bem bacana também. Conciliar tudo o que falou não é fácil. O jeito é ir tocando aos poucos seus projetos. Um dia eles poderão lhe render bons frutos! Sorte e sucesso sempre! 🙂
Muito obrigado por compartilhar esse conhecimento! sobre o programa que vc usa para desenhar como escreve e igo ou higo ja pesquisei todo jeito e nao encontrei
O nome é Cad Eagle. E você consegue uma versão demo dele que dá para usar. Porém o pessoal hoje em dia prefere o KiCAD. Ele é bastante parecido com o Eagle. Eu só não migrei por conta dos muitos anos de uso no Eagle, costume de uso. 😉
Uma parte importante para quem faz placas em casa, é tirar manchas de percloreto da roupa.. 😄 Para remover , use um produto chamado Semorin(ácido clorídrico enfraquecido) ou outro produto que possua ácido clorídrico como, Remocryl , Azulim. Coloque um pouco na mancha e após sumir, lave com água. Lembrando que nesses dois últimos, a concentração é bem maior, então é bom tomar um certo cuidado
Opá, valeu por compartilhar essas dicas! Já manchei muita roupa ao longo dos anos com percloreto. Hoje costumo utilizar um avental (guarda-pó?!?) para proteção. Mas vou testar esses produtos numa próxima (vamos torcer para não acontecer... rsrsrsrs). Valeu por compartilhar!!! 😁
Muito obrigado por compartilhar esse conhecimento incrivel! tenho uma dúvida, se eu for fazer uma PCB com 2 faces, faço o mesmo dos 2 lados antes de colocar no quimico?
Olá, isso mesmo. Você faz a transferência do botton, em seguida deve fazer alguns furos para poder se guiar e em seguida fazer a transferência do top. Lembrando que no TOP a impressão é em modo espelhado (dependendo do software) exatamente como feito para o Silk 😉.
Eu uso um jeito um pouco menos manual e a seco com laminadora. Imprimo com a impressora laser naquele papel que é retirado da folha fotográfica adesiva. Esse papel que normalmente é descartado possui um lado bem liso onde é feita a impressão, então é só colocar na placa com fita e passar umas 20 vezes na laminadora no máximo que é 200 graus e depois o papel é facillmente removido. Na corrosão com percloreto, a frio e sem agitador, deixo a placa boiando com o cobreado para baixo por 15 minutos e esse lado cobreado precisa estar totalmente molhado pelo percloreto para evitar bolhas.
Que legal! Bacana essa dica da folha descartável! É uma forma de reciclagem também. Acredito que por ser muito lisa ela descole fácil da placa como citou. Eu quero em breve comprar uma laminadora. O trabalho parece ficar mais fácil também. Obrigado por compartilhar sua experiência aqui. 😃
@@rogeriomunarolima1086 Olá Rogério,as impressoras LASER usam tonner para imprimir. Ah, quanto melhor a qualidade do tonner melhor a impressão no papel e consequentemente melhor a transferência para a placa ok 😉
Olá, obrigado! A TEC-CI fabrica protótipos e tem bom preço. Mas devo lembrá-lo que as empresas nacionais não conseguem competir no quesito "preço" com as empresas chinesas por "n" questões ok. Veja em tec-ci.com.br/. Sorte e sucesso!
@@miltonmilton Obrigado! O legal de experimentar vários métodos é poder escolher entre eles não o melhor, mas sim aquele que melhor se adapta à você. Obrigado por comentar! 🙂
Esse papel fotografico comum não da problema na impressora a laser não? tipo alguns papeis fotográficos para jato de tinta tem uma película de plástico, e a impressora Laser passa o papel em um fusor a 185°C pra fixar o toner, será que não tem risco desse plástico derreter e grudar nas peças da impressora?
Eu acredito que não, pois uso esse método com minha impressora há mais de 15 anos e nunca aconteceu nada parecido (inclusive usando papeis de gramatura menor - 95g/m2). E também eu nunca soube de alguém que enfrentou esse problema. Minha recomendação é usar sempre papel de boa qualidade, evitando aqueles muito baratos e de procedência duvidosa. 😉
Uma dica !!! Que uso Aki e é 20 x mais top que o fotógrafico e de grátis !! Usem o LINE de adesivo que e descartado do adesivo mas tem macete ! Passem uma folha de sulfite como lixa para criar aderência pq o LINE e liso demais mas solta 100% fácil!! E de graça ! Abraço!
Ótimo vídeo. Eu percebi que o seu glossy paper é para impressora jato de tinta e você fez a impressão em impressora laser (já que é citado o toner). Isso é proposital? Obrigado.
Olá, eu costumo usar uma bacia com água para receber a placa após a corrosão e em seguida lavo-a bem com água corrente, uma bucha de limpeza comum e detergente neutro. 😉
Já usei alguns 3 métodos: Transferência térmica (idem o seu): é o mais simples, foi chato de acertar a escala ao imprimir porque componentes SMD (CI) são pequenos e se a escala não estiver correta vai escapando a pinagem... usei papel transfer que ao passar o ferro ele já descola fácil quase sem precisar ir para água, antes de corroer eu pego uma canetinha e corrijo todas as imperfeições, fica um bom trabalho… tenho um líquido a base de prata que veio em um kit que passo após a corrosão e se for o caso um verniz Implastec depois. Método do dry film: Não obtive bons resultados, talvez o dry film era ruim ou sei lá, errei no tempo de exposição... Método da tinta UV: Fiz uma placa dupla face (sem a camada da serigrafia, somente com a máscara de solda) e pensa num trabalho... fazer os 4 gabaritos (na transparência) acertar a escala, pintar e centrifugar, acertar o tempo de exposição a lâmpada UV, fazer de um lado, depois do outro, etc. depois, como não tenho condições de fazer furos metalizados eu projetei uns furos de transposição de trilha para fazer jumpers, etc. que trabalho, levei dias, mas ficou um acabamento razoável e com um pouco de prática dá para fazer bem feito.
Que legal!!! Eu também experimentei alguns métodos e confesso que achei o da transferência térmica o mais simples e tranquilo também. Além de mais "limpo" 😁. Obrigado por compartilhar suas experiências aqui! 🤩
@@neimardabahia Infelizmente não. Mas todas as informações necessárias para realizar a montagem da mesma estão disponíveis no meu site e também em um vídeo no meu canal que mostra os detalhes da mesma. O link está na descrição do vídeo (Arduino Heatbed) 😉
Olá, para obter o desenho de uma placa você precisa utilizar um software para desenhar o circuito e posteriormente a placa. No meu caso eu utilizei o CAD Eagle, mas existem outros do tipo como KiCAD, Altium, Proteus, OrCAD, etc. Pretendo em breve trazer um vídeo demonstrando o uso do Eagle (no geral estes programas são muito parecidos).
Placa pequena da certo só com o ferro de roupa, eu faço placa de 10x20 cm ai o ferro não vence aquecer, então eu tenho uma mesa aquecida a 120 graus, uma caixinha de derro com 2 lanpada halógena em baixo.
Olá, interessante sua mesa. Pelo que entendi ela ajuda a aquecer a placa durante o processo da transferência. Bem interessante mesmo! Obrigado por compartilhar sua solução. 👍
Dicas: desenhe as trilhas com 0,8 a 1,00 mm, trilhas finas não funciona com esse método ai do toner. Pode usar a folha de revista pra imprimir, fica bem melhor que esse papel que ele usa ai!
Olá, eu testei alguns do tipo e achei todos muito ruins 😞. Pessoalmente não gostei. Ainda prefiro o glossy por ser muito mais resistente à "ferramenta" (ferro) que uso. Talvez com prensas ou laminadoras eles possam ser bons. Obrigado por comentar.😊
Excelentes dicas meu amigo! Eu já devo ter feito placas assim na faixa de milhar =o. Tenho uma história bem bacana em relação a isso. No começo da empresa eu não tinha dinheiro para adquirir uma impressora laser, então desenhava os lotes de kits todos a mão mesmo, com caneta. Me recordo de acordar 4, 5 da manhã para dar conta do serviço hehe. Depois com laser e o método térmico agilizou bastante. Particularmente usava transparência de retroprojetor na transferência, foi o material que mais tive facilidade em manipular. Para pintura usava uma solução de álcool, breu e anilina que meu pai me ensinou, até fiz um vídeo no canal ensinando a fazer. Sempre acompanhando os excelentes conteúdos aqui, abraços!!
Que história bacana meu amigo! Perseverança e força! E que dica legal sobre o uso de transparência de retroprojetor. Esse material nunca usei. Pretendo experimentar. Obrigado por compartilhar sua história e por acompanhar o canal meu amigo. Forte abraço!
Aprendi esse processo no técnico e ensino o pessoal a fazer isso na faculdade hoje, muito boas dicas no vídeo e nos comentários. É um pouco triste ver que hoje esse tipo de conhecimento acaba sendo desvalorizado ou esquecido, pelo menos onde estou hoje, na engenharia, muitos parecem não se importar com esses processos e o aprendizado que tudo isso traz, buscando somente soluções prontas.
Enfim, muito obrigado.
Que legal! É muito bom encontrar alguém que também gosta de compartilhar seus conhecimentos. Sei das dificuldades que é ensinar, mas é preciso continuar firme no objetivo. E lembre-se sempre, você está fazendo o que é certo! Obrigado por compartilhar suas experiências aqui. 🙂
Eu já usei o método de transferência térmica, usando impressora laser adaptada pra transferir. Ainda tenho essa impressoraq alguns chamam , erroneamente, de laminadora. A grande desvantagem de usar esse método de transferência térmica é de precisar ficar alisando cuidadosamente até sair todo resíduo de papel, além de ter q fazer os furos com pulsador ou furadeira. Uma vez, apenas uma vez, consegui q o papel soltasse sozinho todo de uma vez sem precisar por na água e nem esfregar com o dedo, usei um papel transfer q tinha lá na copiadora. Mesmo tentando com vários tipos de papel diferente nunca mais consegui fazer isso acontecer. Mas, hoje tenho feito PCI usando fresadora CNC, montei assistindo o canal maker de Rodrigo Conrado. Com a CNC é possível fazer placas com formatos diferentes, furos com vários diâmetros. Muito bom.
Fazer placas em uma CNC é show! 🤩 Trabalhei em uma empresa que tinha uma e as placas ficavam sensacionais! Obrigado por compartilhar aqui suas experiências. 😊
Gosto de eletrônica por hobby. Acho incrível e estimulante, aliás, um remédio para o cérebro. Como que nunca o TH-cam me recomendou esse canal antes? Curto demais esse vídeo, que é bem detalhado e explicativo.
Para quem monta uns projetos mais simples acho sim muito viável fazer por si a placa de circuito impresso quando se faz uso apenas de uma camada. Agora quando se trata de algo mais bem elaborado e complexo, aí é encomendar mesmo.
Ainda não tive oportunidade de tentar fazer uma eu mesmo, mas pretendo em breve fazer para um projeto de testador de LED. Por não ser um circuito muito complexo então com certeza seria bem viável fazer uma PCI em casa. Já um diagrama que fiz para LED sequencial que é bem mais complexo eu encomendaria a PCI.
Gostei demais do vídeo e conteúdos assim que são prazerosos de assistir.
@@LCMSRJ Olá, apesar de trabalhar na área eu também gosto de fazer as minhas próprias montagens, e sendo assim, também me considero um hobbista. Fico feliz por ter gostado do vídeo e espero que goste dos outros também. Infelizmente o TH-cam não costuma recomendar canais pequenos como o meu, mas sou grato por todos os inscritos que tenho. Considero todos meus amigos. Seja bem-vindo ao canal! E obrigado por comentar vossa experiência aqui. 🤩
@@arnesake
Eu que agradeço a você por compartilhar conhecimento conosco telespectadores. Pessoas igual a você que faz diferença na vida e aprendizado de muitos. E essa dica de colocar o silk deixa ainda melhor o acabamento.
Estou pesquisando por diagrama de testadores de LED seja individual ou barra de LED, como de TV, por exemplo.
Minha ideia consiste em colocar um voltímetro digital e também potenciômetro no circuito, além de dois LEDs difusos (ou alto brilho) sendo um vermelho para indicar que está energizado o testador e um verde que acenderá quando colocar as pontas de prova.
Problema que alguns projetos que vi cheguei a montar no software Proteus, mas sempre apresenta erros ou do nada o programa fecha na hora de simular. Mas pretendo comprar uma protoboard e depois de montar e testar, aí sim faço o diagrama e também o circuito em si para passar para uma placa de fenolite lisa.
Novamente meus agradecimentos, prezado amigo. Sucessos, paz, saúde, conquistas e abundantes bênçãos a você, familiares, amigos e telespectadores.
Forte abraço daqui da cidade do Rio de Janeiro
@LCMSRJ Muito obrigado por suas palavras. Elas são um grande incentivo para mim. Sobre seu testador, não sei se conhece o site do Instituto Newton C. Braga, acredito que você possa encontrar algum circuito dentro das suas expectativas. Fica a dica. Mais uma vez, obrigado por suas palavras. Grande abraço!
@@arnesake
Meus agradecimentos. Sim, nobre amigo, conheço o site, que, na minha opinião, um dos melhores que se tem. Até pesquisei no site Newton C. Braga, mas não encontrei nenhum circuito. Há vários de diversos tipos, seja com trafos, com ou sem ponte retificadora, até mesmo com CI 555 já vi. Queria um para controlar a intensidade através do potenciômetro aliado a um voltímetro DC, mas isso posso fazer uma ligação no circuito junto as saídas das pontas de prova com conector banana e assim colocar o multímetro. Enfim, irei continuar nas pesquisas para ver um que seja perto do meu propósito. Até fiz um aqui usando PCB de lâmpada LED, contudo, só oferece saída máxima de 120 V e quero uma saída máxima de até uns 300 VDC. Outro ponto é o risco de choque elétrico (então um com proteção é ideal por mim) e o fato é que se por ventura trocar a polaridade acaba danificando o LED. Como possuo alguns LEDs SMD e difuso retirados de sucatas, fiz o teste e infelizmente danificou, apenas os de alto brilho que não pifaram, mas os SMDs nenhum "sobreviveu" com polaridade invertida, fora que não sei se é pelo meu multímetro, mas alguns difusos apresentaram tensão de apenas 1 V, o que não sei se é devido o meu multímetro ou pelo circuito cobaia.
Amigo, novamente meus agradecimentos pela sua atenção. Peço desculpas caso tenha sido incômodo de alguma forma (ou texto longo). Abraços, nobre amigo!
@LCMSRJ Espero que obtenha êxito em seu projeto, ele é muito interessante. Na verdade, tenho certeza que o terá. E não é encômodo algum ok. Gosto de manter contato com pessoas que curtem eletrônica e afins. Mais uma vez, sorte e sucesso sempre! Abraços!
Muito bom. Andei fazendo placas de face simples com processo de silk screen e usando a mascara de solda UV. Do lado dos componentes fazendo o silk screen com tela e tinta sintetica.
Demora bem mais pq a confecção das telas também é trabalhosa, porém, se precisar fazer mais de uma placa de cada, compensa, o que era o meu caso, ja que estava montando 4 amplificadores estereo e precisava de 4 conjuntos de placas, entre fontes, canais, proteções, VU's, etc.
A parte mais complicada era a mascara UV, que implica em impressão do negativo, tempo de exposicão em luz UV correto, lavagem com barrilha pra retirar a mascara dos pontos de solda e limpeza. Usei também nitrato de prata nesses pontos, após a retirada da máscara, e o resultado ficou satisfatório.
Os amplis estão a todo vapor!
Valeu pela sua dedicação em ensinar a galera!
Olá, que relato bacana 🤩! Realmente o processo com silk é mais vantajoso quando temos que fazer mais de uma placa como citou (volume de produção). Lembrei do projeto "Sistema 160" publicado na Revista Saber Eletrônica na década de 1980. Na época eu também usei o método do silk para gerar algumas placas do mesmo, mas tive ajuda de um amigo que trabalhava com isso. Obrigado por comentar compartilhando sua experiência aqui. 🤩
@@arnesake também tive ajuda de um amigo, que me ensinou a fazer placas desde o tempo do 'decadry'. Bons tempos, em que se fazia as coisas na raça!
@@lucianobastiani2963 Sim, foram mesmo bons tempos!
Oba nobre Marcio's! Deveras contente em ver o crescimento do seu canal, és merecedor e vais ter cada vez mais destaque! Como de costume, mais um vídeo cheio de boas dicas e que passa muito rápido de tão leve que é de assistir, congratulo-te! Lá nos idos dos 1960's ainda praticava-se muito a técnica de pontes de terminais, dado que placas de circuito eram praticamente coisas de outro mundo, monopolizado por grandes companhias. Mas quando comecei a fazer minhas primeiras placas - acho que nos velhos idos dos 1970's - usava tanto esmalte de unha, quanto fita crepe para preencher as trilhas. Lembro-me de ver com orgulho um circuito pré-amp + amp de potência em bel funcionamento, fruto de minha criação. Nos 1980's intui o uso de serigrafia e seu vídeo inspirou-me a retomar esse tipo de fabricação. Já usastes o processo serigráfico ?
Novamente obrigado e sigo divulgando seu canal com meus velhos amigos. Fraterno abraço!
Olá Conrado. Obrigado por suas palavras de incentivo e também por nos brindar com mais uma bela história sua. Fico-lho muito grato. Eu comecei com eletrônica em 1980 e cosumava usar também esmalte de unhas para as trilhas da placa. E também fiz muitas montagens em ponte de terminais. Bons tempos! Sobre serigrafia eu nunca usei. Parece interessante e desafiador. Mais uma vez obrigado por compartilhar aqui vossas experiências e pelo incentivo. Forte abraço!
Está técnica e muito boa já usava na década de 80 mais com as máquinas de Xerox super aula parabéns eu acrescentaria um aerador no tanque do percloreto para agitar bem e o verniz da placa eu fazia uma solução de breu com álcool isopropílico ficava ótimo
Que legal! Na década de 1980 minhas placas ainda eram manual ou feitas via Silk screen. O aerador é realmente interessante para ajudar a recuperar o percloreto. Penso em incluir isso no projeto do HeatBED Arduino. A dica do breu com álcool me parece bacana. Nunca usei. Penso em testar isso um dia. Obrigado por compartilhar sua experiência aqui! 😊
Muito legal ! Márcio! A satisfação de fazer a própria plaquinha.... não tem "preço"... ;)
Opá, é bem isso mesmo meu amigo! Eu curto bastante fazer minhas próprias placas e isso desde 1983! rsrsrsrsrs...
Outra dica que eu dou é pegar com uma luva ou alicate a placa ainda quente e colocar rapidamente em baixo de uma torneira o lado oposto da pcb, para que a placa esfrie mais rapido que o papel, para que a tinta que ainda esta liquida esfrie e cole na placa.
Opá, legal! Já fiz isso algumas vezes e funcionou com algumas marcas de papel, com outras nem tanto. Mas é bacana essa dica também, agrega informação para a turma. Obrigado por compartilhar suas experiências! 😁
Show de bola, comprei uma laminadora dessas de fazer plastificação pra fazer minhas placas, agiliza bastante!
Que legal! O processo com uma laminadora fica muito mais simples e rápido. Eu penso em adquirir uma também no futuro. 😉
Bacana demais! eu me acostumei fabricar com o dry film ao inves da transferencia termica... tenho forte vontade de montar uma "linha de produção" aqui, pra tornar o processo mais agil... além disso to querendo me aventurar com a metalização de furos, o duro é conseguir arrumar tempo pra conciliar trabalho, faculdade e oficina
Essa técnica com dry film (transferência foto sensível) é bem bacana também. Conciliar tudo o que falou não é fácil. O jeito é ir tocando aos poucos seus projetos. Um dia eles poderão lhe render bons frutos! Sorte e sucesso sempre! 🙂
@@arnesake exatamente, um passo de cada vez hahahaha
@@OficinadoArthur É isso ai! 😉
muito explicado gostei muito
Obrigado! 🙂
Nota 1000 Arne!!!!
Valeu!!! 🙂
Muito obrigado por compartilhar esse conhecimento! sobre o programa que vc usa para desenhar como escreve e igo ou higo ja pesquisei todo jeito e nao encontrei
O nome é Cad Eagle. E você consegue uma versão demo dele que dá para usar. Porém o pessoal hoje em dia prefere o KiCAD. Ele é bastante parecido com o Eagle. Eu só não migrei por conta dos muitos anos de uso no Eagle, costume de uso. 😉
Uma parte importante para quem faz placas em casa, é tirar manchas de percloreto da roupa.. 😄 Para remover , use um produto chamado Semorin(ácido clorídrico enfraquecido) ou outro produto que possua ácido clorídrico como, Remocryl , Azulim. Coloque um pouco na mancha e após sumir, lave com água.
Lembrando que nesses dois últimos, a concentração é bem maior, então é bom tomar um certo cuidado
Opá, valeu por compartilhar essas dicas! Já manchei muita roupa ao longo dos anos com percloreto. Hoje costumo utilizar um avental (guarda-pó?!?) para proteção. Mas vou testar esses produtos numa próxima (vamos torcer para não acontecer... rsrsrsrs). Valeu por compartilhar!!! 😁
Muito obrigado por compartilhar esse conhecimento incrivel!
tenho uma dúvida, se eu for fazer uma PCB com 2 faces, faço o mesmo dos 2 lados antes de colocar no quimico?
Olá, isso mesmo. Você faz a transferência do botton, em seguida deve fazer alguns furos para poder se guiar e em seguida fazer a transferência do top. Lembrando que no TOP a impressão é em modo espelhado (dependendo do software) exatamente como feito para o Silk 😉.
Eu uso um jeito um pouco menos manual e a seco com laminadora. Imprimo com a impressora laser naquele papel que é retirado da folha fotográfica adesiva. Esse papel que normalmente é descartado possui um lado bem liso onde é feita a impressão, então é só colocar na placa com fita e passar umas 20 vezes na laminadora no máximo que é 200 graus e depois o papel é facillmente removido. Na corrosão com percloreto, a frio e sem agitador, deixo a placa boiando com o cobreado para baixo por 15 minutos e esse lado cobreado precisa estar totalmente molhado pelo percloreto para evitar bolhas.
Que legal! Bacana essa dica da folha descartável! É uma forma de reciclagem também. Acredito que por ser muito lisa ela descole fácil da placa como citou. Eu quero em breve comprar uma laminadora. O trabalho parece ficar mais fácil também. Obrigado por compartilhar sua experiência aqui. 😃
Informação excelente! Obrigado por compartilhar! Inscrito e like!
Obrigado! Seja bem-vindo ao canal! 🤩
Excelentes as dicas.
Obrigado!
Olá amigo, ótimo vídeo! Só fiquei com uma dúvida: faz diferença se a cópia no papel fotográfico for a laser ou toner? Obrigado.
@@rogeriomunarolima1086 Olá Rogério,as impressoras LASER usam tonner para imprimir. Ah, quanto melhor a qualidade do tonner melhor a impressão no papel e consequentemente melhor a transferência para a placa ok 😉
Gostei muito das dicas obrigado. Se possivel me informa onde fabrica pcp prototipo mais acessivel no brasil.
Olá, obrigado! A TEC-CI fabrica protótipos e tem bom preço. Mas devo lembrá-lo que as empresas nacionais não conseguem competir no quesito "preço" com as empresas chinesas por "n" questões ok. Veja em tec-ci.com.br/. Sorte e sucesso!
Remover o toner com bom bril , mas molhando a placa, não a seco; depois passa um algodão com acetona para limpar, fica perfeito!!!!
Muito bom mesmo amigo mais sempre uso o método tintas e também dryfilms mais vô experimentar
@@miltonmilton Obrigado! O legal de experimentar vários métodos é poder escolher entre eles não o melhor, mas sim aquele que melhor se adapta à você. Obrigado por comentar! 🙂
Newton C. Braga indicou ,muito legal! Bom e ter uma impressora laser...
Valeu!!! Sempre uma honra ser indicado pelo mestre! Sim, uma printer laser quebra um galho nessas horas! Obrigado por comentar!
Esse papel fotografico comum não da problema na impressora a laser não? tipo alguns papeis fotográficos para jato de tinta tem uma película de plástico, e a impressora Laser passa o papel em um fusor a 185°C pra fixar o toner, será que não tem risco desse plástico derreter e grudar nas peças da impressora?
Eu acredito que não, pois uso esse método com minha impressora há mais de 15 anos e nunca aconteceu nada parecido (inclusive usando papeis de gramatura menor - 95g/m2). E também eu nunca soube de alguém que enfrentou esse problema. Minha recomendação é usar sempre papel de boa qualidade, evitando aqueles muito baratos e de procedência duvidosa. 😉
Para o papel não mover, eu costumo colocar aquela fita térmica laranja (kapton)
Olha, boa dica! Valeu por compartilhar!!! 😉
Uma dica !!! Que uso Aki e é 20 x mais top que o fotógrafico e de grátis !! Usem o LINE de adesivo que e descartado do adesivo mas tem macete ! Passem uma folha de sulfite como lixa para criar aderência pq o LINE e liso demais mas solta 100% fácil!! E de graça ! Abraço!
Que legal! Essa eu não sabia! Obrigado por compartilhar! 😉
Ótimo vídeo.
Eu percebi que o seu glossy paper é para impressora jato de tinta e você fez a impressão em impressora laser (já que é citado o toner). Isso é proposital? Obrigado.
Sim, é sim. O toner solta com maior facilidade na placa com este tipo de papel. 😉
Muito bom Márcio! PCI nota 10👍
Opá, valeu meu brother! Obrigado mesmo!!! 😁
O que você usa para neutralizar o ácido de percloreto para que após o processo de corrosão, não fique agindo na placa?
Olá, eu costumo usar uma bacia com água para receber a placa após a corrosão e em seguida lavo-a bem com água corrente, uma bucha de limpeza comum e detergente neutro. 😉
Boa tarde! Vc imprimiu o negativo para depois da corrosão sair certinho não foi?
Sim, no lado do botton a impressão é invertida. Mas o programa cuida disso e não é preciso inverter como feito para o top silk. 😉
Já usei alguns 3 métodos:
Transferência térmica (idem o seu): é o mais simples, foi chato de acertar a escala ao imprimir porque componentes SMD (CI) são pequenos e se a escala não estiver correta vai escapando a pinagem... usei papel transfer que ao passar o ferro ele já descola fácil quase sem precisar ir para água, antes de corroer eu pego uma canetinha e corrijo todas as imperfeições, fica um bom trabalho… tenho um líquido a base de prata que veio em um kit que passo após a corrosão e se for o caso um verniz Implastec depois.
Método do dry film: Não obtive bons resultados, talvez o dry film era ruim ou sei lá, errei no tempo de exposição...
Método da tinta UV: Fiz uma placa dupla face (sem a camada da serigrafia, somente com a máscara de solda) e pensa num trabalho... fazer os 4 gabaritos (na transparência) acertar a escala, pintar e centrifugar, acertar o tempo de exposição a lâmpada UV, fazer de um lado, depois do outro, etc. depois, como não tenho condições de fazer furos metalizados eu projetei uns furos de transposição de trilha para fazer jumpers, etc. que trabalho, levei dias, mas ficou um acabamento razoável e com um pouco de prática dá para fazer bem feito.
Que legal!!! Eu também experimentei alguns métodos e confesso que achei o da transferência térmica o mais simples e tranquilo também. Além de mais "limpo" 😁. Obrigado por compartilhar suas experiências aqui! 🤩
Boa noite. Vc vende esta maquininha de aquecer a placa?
@@neimardabahia Infelizmente não. Mas todas as informações necessárias para realizar a montagem da mesma estão disponíveis no meu site e também em um vídeo no meu canal que mostra os detalhes da mesma. O link está na descrição do vídeo (Arduino Heatbed) 😉
Boa dica Marcio , qual marca e modelo de sua impressora ? poderia indicar uma pra nós?
@@CodeTecMusic Olá, obrigado. Eu uso uma Samsung ML1610, mas qualquer impressora laser monocromática dá conta do recado. 😉
@@arnesake Valeu Brother,Sucesso pra ti
@@arnesake Valeu irmão.
Bom demais!
Valeu!!!
onde consigo o desenho da placa?
exemplo:
Quero fazer uma placa para criar uma estação de retrabalho como devo proceder?
Olá, para obter o desenho de uma placa você precisa utilizar um software para desenhar o circuito e posteriormente a placa. No meu caso eu utilizei o CAD Eagle, mas existem outros do tipo como KiCAD, Altium, Proteus, OrCAD, etc. Pretendo em breve trazer um vídeo demonstrando o uso do Eagle (no geral estes programas são muito parecidos).
excelente
Obrigado!!!
Placa pequena da certo só com o ferro de roupa, eu faço placa de 10x20 cm ai o ferro não vence aquecer, então eu tenho uma mesa aquecida a 120 graus, uma caixinha de derro com 2 lanpada halógena em baixo.
*ferro
Olá, interessante sua mesa. Pelo que entendi ela ajuda a aquecer a placa durante o processo da transferência. Bem interessante mesmo! Obrigado por compartilhar sua solução. 👍
Eu faço placas na serigrafia. Mas eu tenho uma cnc, mas nunca fiz placa nela, a não ser os furos.
Que legal! Serigrafia é um processo bacana! A CNC é dez para fazer placas! Obrigado por compartilhar suas experiências. 🤩
👏👏👏👏
Valeu! 🙂
então impressora jato de tinta não funciona?
Olá, infelizmente não 😔. Neste método é necessário a impressão a laser (toner).
Dicas: desenhe as trilhas com 0,8 a 1,00 mm, trilhas finas não funciona com esse método ai do toner. Pode usar a folha de revista pra imprimir, fica bem melhor que esse papel que ele usa ai!
Amigo hoje em dia ja se tem papel transfer pra laser. É mais facil do que o glossy
Olá, eu testei alguns do tipo e achei todos muito ruins 😞. Pessoalmente não gostei. Ainda prefiro o glossy por ser muito mais resistente à "ferramenta" (ferro) que uso. Talvez com prensas ou laminadoras eles possam ser bons. Obrigado por comentar.😊
Usar impressora comum ao invés de laser certamente não funciona né?
Isso mesmo. Infelizmente este método requer uma impressora laser. 🙂