Muito bacana Cássio... Também acho que não devemos ter um conselho que nos represente sem a nossa coerção. Sem falar que as entidades nos restringe em muitas coisas, como uma dessas em que você citou em relação ao transmitir conhecimento para não profissionais. Parabéns pelo vídeo.
Há um erro conceitual muito grave nesse vídeo. As pessoas não se associam ao Conselho para garantir seus direitos. Pelo contrário. O Conselho tem o dever de fiscalizar e restringir a ação em benéfico da sociedade. Ou seja o dever do Conselho é defender a sociedade e não o fisioterapeuta. Assim como um prédio paga imposto para fiscalizem o elevador para que os usuários usem com segurança. Não é em benéfico ao credenciado, mas ao usuário
geo266 não é um erro conceitual. Sabemos qual é a justificativa legal dos conselhos. Sabemos que não é um órgão sindical. Nosso ponto é que uma associação coercitiva assim na prática, não protege a sociedade, pelo contrário, gera reserva de mercado e monopólio. Além de limitar a inovação.
@@cassiosiqueira5859 creio que nenhum são cidadão irá pagar voluntariamente para ser fiscalizado com risco de punições. Mas, sem isso, a população fica a mercê de qualquer prática errada sem saber, o que não é justo. Na analogia com o elevador, não creio que você gostaria de entrar, sem saber, em um elevador em que a manutenção foi feita pelo próprio síndico, expert em dar jeitinho, de forma inovadora sem qualquer verificação por terceiros, pois ele não achava justo pagar taxa de fiscalização. Por mais que se possa dizer que essa taxa gera reserva de mercado e monopólio para o pessoal de manutenção periódica a inexistência dela expõe esses riscos. A livre associação é excelente, mas não exclui a tributação para resguardos nos cuidados da população. Agora, se seu conselho não faz isso direito, é outra coisa. Deve se trocar o Conselho por um ativo.
geo266 pelo contrário, num sistema de livre mercado, sem um órgão regulador estatal, o profissional ter um selo de uma entidade reguladora privada é um diferencial. O Hospital que eu trabalho é acreditado pela ONA, pagaram, se submeteram às regulamentações e receberam um selo de qualidade. ISO 9000 e afins são exemplos de como o mercado se auto-regula. Isso sem falar no principal, que é a decisão do cliente de contratar ou não um serviço. Serviços mal-prestados desaparecem rapidamente num ambiente livre.
@@cassiosiqueira5859 A falta de fiscalização resulta em quedas de prédios ou viadutos tal qual acompanhamos na engenharia, com danos semelhantes no concernente à fiscalização da saúde. Deixar a população incauta a mercê de práticas negativas sem resguardo, esperando o mercado se regular é um crime injusto com o leigo usuário, por mais que muitos se aflinjam em pagar sua taxa anual
PARABÉNS!! Precisamos de mais liberdade na economia e na sociedade!!!
Muito bacana Cássio... Também acho que não devemos ter um conselho que nos represente sem a nossa coerção.
Sem falar que as entidades nos restringe em muitas coisas, como uma dessas em que você citou em relação ao transmitir conhecimento para não profissionais.
Parabéns pelo vídeo.
Gratidão pelas palavras professor.
Inspiração na Fsio e na linha de pensamento do conteudo do video! Mais uma vez parabens!
Há um erro conceitual muito grave nesse vídeo. As pessoas não se associam ao Conselho para garantir seus direitos. Pelo contrário. O Conselho tem o dever de fiscalizar e restringir a ação em benéfico da sociedade. Ou seja o dever do Conselho é defender a sociedade e não o fisioterapeuta. Assim como um prédio paga imposto para fiscalizem o elevador para que os usuários usem com segurança. Não é em benéfico ao credenciado, mas ao usuário
geo266 não é um erro conceitual. Sabemos qual é a justificativa legal dos conselhos. Sabemos que não é um órgão sindical.
Nosso ponto é que uma associação coercitiva assim na prática, não protege a sociedade, pelo contrário, gera reserva de mercado e monopólio. Além de limitar a inovação.
@@cassiosiqueira5859 creio que nenhum são cidadão irá pagar voluntariamente para ser fiscalizado com risco de punições. Mas, sem isso, a população fica a mercê de qualquer prática errada sem saber, o que não é justo. Na analogia com o elevador, não creio que você gostaria de entrar, sem saber, em um elevador em que a manutenção foi feita pelo próprio síndico, expert em dar jeitinho, de forma inovadora sem qualquer verificação por terceiros, pois ele não achava justo pagar taxa de fiscalização. Por mais que se possa dizer que essa taxa gera reserva de mercado e monopólio para o pessoal de manutenção periódica a inexistência dela expõe esses riscos. A livre associação é excelente, mas não exclui a tributação para resguardos nos cuidados da população. Agora, se seu conselho não faz isso direito, é outra coisa. Deve se trocar o Conselho por um ativo.
geo266 pelo contrário, num sistema de livre mercado, sem um órgão regulador estatal, o profissional ter um selo de uma entidade reguladora privada é um diferencial.
O Hospital que eu trabalho é acreditado pela ONA, pagaram, se submeteram às regulamentações e receberam um selo de qualidade.
ISO 9000 e afins são exemplos de como o mercado se auto-regula. Isso sem falar no principal, que é a decisão do cliente de contratar ou não um serviço. Serviços mal-prestados desaparecem rapidamente num ambiente livre.
@@cassiosiqueira5859 A falta de fiscalização resulta em quedas de prédios ou viadutos tal qual acompanhamos na engenharia, com danos semelhantes no concernente à fiscalização da saúde. Deixar a população incauta a mercê de práticas negativas sem resguardo, esperando o mercado se regular é um crime injusto com o leigo usuário, por mais que muitos se aflinjam em pagar sua taxa anual
@@geo266 A regulamentação não evitou isso, e a queda da ciclovia no Rio Janeiro ? e outros exemplos