adriana é muito talentosa e prevejo um grande futuro pela frente. Ouvi um podcast do expresso e fiquei bem impressionado. Mas como eram 3 fotos, precisa ver qual delas era ela. E ainda é bonitinha a gaja...
Parabéns! "A minha geração" é um dos melhores podcasts da atualidade para desconstruir conceitos que nos querem fazer sentir que estão longe e fora do alcance das gerações mais jovens. Relativamente ao tópico da taxa única da IL, após pesquisa, percebi que o conceito proposto pela IL no programa das últimas eleições legislativas foi mal explicado. Segundo o programa, o que é proposto é que esta taxa (única) seja imposta sobre a diferença entre o rendimento bruto de um dado cidadão e um limite de isenção [imposto x (bruto - isenção)] em oposição a ser apenas imposta sobre o rendimento bruto [imposto x bruto].
Não deixa de ser injusto e gerar injustiça. Nada tem de novo, o próprio Adam Smith propôs o imposto de taxa única e por alguma razão é que foi sempre rejeitado na Europa Ocidental. É iníquo.
Muito bem informada e com pensamento muito nobre. A continuar assim, vejo a como uma lider num grande partido e quem sabe no Governo futuro. Contimnue está no caminho certo
O partido é "A Próxima Geração". Só pode ser. Um partido com muitos jovens cultos e competentes, das mais diversas áreas, muitos dos quais viveram no estrangeiro, com ideias novas e muita energia. Mas também com menos jovens, mas com pessoas independentes, sem vícios e com muita mundividência. O país está cheio de pessoas destas, só têm que se organizar. Espero que a Academia "A Próxima Geração" seja o princípio da mudança deste país.
Que estranho. 12-17 e 23-28 :Fazem questão de referir que andou numa escola "frequentada maioritariamente por filhos de operarios", mas depois, ao passar para um colégio PRIVADO (😏), salta um ano de escolaridade. Fazem de tudo para dizer que a pessoa teve uma vida como a maioria da população, quando na verdade foi privilegiada. Porque têm de alterar a narrativa? Ela representa a elite, já sabemos, não é preciso vesti-la de plebeia. Enfim... Esqueci-me que este podcast, em vez de glorificar quem se supera, para glorificar alguém tem de vitimizar/dramatizar um pouco.
A profissão de farmacêutico não é minimamente valorizada, os farmacêuticos estão reduzidos mormente a "vendedores de caixinhas" como é denunciado por intervenientes com conhecimento de causa como o Movimento para a valorização da profissão farmacêutica, a este propósito aconselho a leitura do artigo publicado no Observador, que expõe o absurdo a que está vetada a profissão. Aproveito para partilhar uma visão realmente informada da profissão, que relata o marasmo que é o exercício farmacêutico, uma autêntica decepção. "APJF Há 30 anos fui um dos fundadores da Associação portuguesa dos jovens farmacêuticos. Os nossos objectivos passavam pela valorização do papel do farmacêutico enquanto profissional de saúde, muito pela integração plena de jovens licenciados nas carreiras profissionais nas farmácias, nos hospitais, nas análises clínicas, na indústria farmacêuticas e outras. Os cursos eram muito bons, teoricamente robustos, os licenciados saíam muito bem preparados mas o exercício profissional era decepcionante. Acreditávamos conseguir prestigiar a profissão e contribuir decisivamente para um país melhor. Nessa altura havia poucos farmacêuticos a trabalhar efectivamente, a propriedade de farmácia estava muito nas mãos de comerciantes, a abertura de novas farmácias era impossível, o balcão das farmácias era ocupado principalmente por profissionais sem qualquer formação e na direcção técnica das farmácias usava-se muito a Dra. dona de casa que "dava o nome" e que aparecia uma vez por mês para assinar uns papéis. Nos outros sectores de actividade o panorama era equivalente. O mundo e o país entretanto mudaram muito e a situação actual da profissão não se pode dissociar disso, mas tenho a sensação que a minha geração não contribuiu nada ou quase nada para a melhoria do papel do farmacêutico na sociedade dos nossos dias, consequentemente, nem para as condições de trabalho, remuneratórias e para o prestígio e reconhecimento social. Há muitos farmacêuticos, demasiados, com qualificações heterogéneas. A propriedade de farmácia permanece, cada vez mais, nas mãos de comerciantes, agora com a cobertura da lei, continua a ser impossível abrir novas farmácias, os farmacêuticos ocuparam o balcão das farmácias e as direcções técnicas são presenciais mas a autonomia técnica e científica é limitada e as funções são pouco valorizadas como se pode verificar pelos ordenados miseráveis e a precariedade laboral; as carreiras da função Pública só recentemente foram criadas mas por enquanto nada de novo trouxeram à realidade do exercício; continua a não haver directores técnicos farmacêuticos em laboratórios hospitalares e os farmacêuticos são relegados para segundo plano; nos laboratórios de análises clínicas de ambulatório quase já não há farmacêuticos com menos de 50 anos; não há praticamente indústria farmacêutica e onde há produção vêem-se muitos outros profissionais a competir com lugares de topo na hierarquia. Enfim, os objectivos iniciais da APJF eram ambiciosos mas se fizermos uma leitura fria e desapaixonada foram rotundamente falhados e as expectativas, a possibilidade de realização profissional plena de um farmacêutico em 2019 é ainda menor que em 1988. Pela minha parte, pelo meu contributo para a evolução da profissão, e pelos medíocres resultados obtidos peço desculpa aos actuais jovens Colegas." Dr. Peliteiro Lamento que muitos tentem branquear a situação deplorável da profissão, porque se servem dela, mas não a servem, porque se a servissem, seriam denunciantes do seu estado decadente e não contadores de historinhas que apenas servem os seus propósitos egoístas.
"Validação farmacêutica: capricho ou saúde pública? Não se compreende como é que temos um profissional de saúde extremamente qualificado, mas completamente esquecido e desaproveitado pelo Estado." João Fernandes Farmacêutico comunitário, membro fundador do CAI - Movimento para a Valorização da Profissão Farmacêutica 9 de Agosto de 2020 (OBSERVADOR)
Totalmente de acordo, Miguel Ângelo. Para quem desconhece a realidade dos farmacêuticos que trabalham em farmácia de oficina, é muito bonito falar. Além de vendedores de caixinhas, os farmacêuticos estão diariamente sob alta pressão para atingirem patamares de vendas só alcançáveis quando se transpõe o limite daquilo que é um verdadeiro desempenho ético. Vendas cruzadas e agressivas, em prol do lucro dos proprietários, quantas vezes indivíduos que nada têm a ver com a profissão farmacêutica - até aos diretores técnicos é difícil fazer cumprir regras, pois não há autonomia técnica indissociável do facto de se ser um mero funcionário a quem o emprego faz falta. Sabe a Adriana que um técnico de farmácia ou um auxiliar de técnico de farmácia também atendem ao balcão da farmácia, em paridade de funções com o farmacêutico? Fazem exatamente o mesmo, embora o farmacêutico tenha estudado muito mais. Há até casos em que os técnicos ganham o mesmo ou mais! do que os farmacêuticos. Apesar de a lei dizer que eles só podem atender com a supervisão do farmacêutico...como assim?! O farmacêutico vai atender ou supervisonar?! Somos bons, o curso ensina isso tudo que diz e muito mais, mas a mim não me ensinou a cantar e assobiar ao mesmo tempo...
Como a Adriana disse, quase metade da população portuguesa vive no limiar da pobreza. Dados do INE revelaram recentemente que 2,6 milhões de portugueses vivem com menos de 660 Euros. Também não sou, nem nunca serei, filiado em qualquer partido. Incomoda-me ver a atitude tribal dos partidos: os abraços, as palmadas nas costas. Tenho visto isso muito no PS, já vi no PSD e ainda hoje vi no Chega. Não me lembro de ver no PCP ou no BE. Num país pobre, os portugueses não gostam de ver aquela gente sempre contente aos abraços uns aos outros e a governarem-se com os (parcos) dinheiros públicos. Devia haver mais sentido de estado, mais patriotismo e principalmente trabalhar mais e melhor para os portugueses. Saírem da bolha político-mediática e das novelas em que se enredaram, e ...trabalhar, reformar, trabalhar, reformar, trabalhar, reformar,.... para deixarem um país onde os jovens possam viver dignamente e não tenham que abandonar o país.
O maior sectarismo/tribalismo que há é precisamente na extrema esquerda e isso só não é mais visível porque felizmente não têm acesso ao poder. Não é por acaso que isso acontece, as pessoas sabem bem o que eles na realidade são e por isso mesmo é não lhe confiam esse mesmo poder, no caso do BE nem sequer uma freguesia para governar, não obstante já existirem nestes vestes de BE há cerca de 30 anos. Não é nenhum acaso.
adriana é muito talentosa e prevejo um grande futuro pela frente. Ouvi um podcast do expresso e fiquei bem impressionado. Mas como eram 3 fotos, precisa ver qual delas era ela. E ainda é bonitinha a gaja...
Parabéns! "A minha geração" é um dos melhores podcasts da atualidade para desconstruir conceitos que nos querem fazer sentir que estão longe e fora do alcance das gerações mais jovens. Relativamente ao tópico da taxa única da IL, após pesquisa, percebi que o conceito proposto pela IL no programa das últimas eleições legislativas foi mal explicado. Segundo o programa, o que é proposto é que esta taxa (única) seja imposta sobre a diferença entre o rendimento bruto de um dado cidadão e um limite de isenção [imposto x (bruto - isenção)] em oposição a ser apenas imposta sobre o rendimento bruto [imposto x bruto].
Não deixa de ser injusto e gerar injustiça. Nada tem de novo, o próprio Adam Smith propôs o imposto de taxa única e por alguma razão é que foi sempre rejeitado na Europa Ocidental. É iníquo.
Tenho alguns pontos negativos com o liberalismo, mas já é um grande avanço na área política
Muito bem informada e com pensamento muito nobre. A continuar assim, vejo a como uma lider num grande partido e quem sabe no Governo futuro.
Contimnue está no caminho certo
O partido é "A Próxima Geração". Só pode ser. Um partido com muitos jovens cultos e competentes, das mais diversas áreas, muitos dos quais viveram no estrangeiro, com ideias novas e muita energia. Mas também com menos jovens, mas com pessoas independentes, sem vícios e com muita mundividência. O país está cheio de pessoas destas, só têm que se organizar. Espero que a Academia "A Próxima Geração" seja o princípio da mudança deste país.
😂😂😂 santa inocência...
🤑
Que estranho.
12-17 e 23-28 :Fazem questão de referir que andou numa escola "frequentada maioritariamente por filhos de operarios", mas depois, ao passar para um colégio PRIVADO (😏), salta um ano de escolaridade.
Fazem de tudo para dizer que a pessoa teve uma vida como a maioria da população, quando na verdade foi privilegiada. Porque têm de alterar a narrativa?
Ela representa a elite, já sabemos, não é preciso vesti-la de plebeia.
Enfim... Esqueci-me que este podcast, em vez de glorificar quem se supera, para glorificar alguém tem de vitimizar/dramatizar um pouco.
A profissão de farmacêutico não é minimamente valorizada, os farmacêuticos estão reduzidos mormente a "vendedores de caixinhas" como é denunciado por intervenientes com conhecimento de causa como o Movimento para a valorização da profissão farmacêutica, a este propósito aconselho a leitura do artigo publicado no Observador, que expõe o absurdo a que está vetada a profissão. Aproveito para partilhar uma visão realmente informada da profissão, que relata o marasmo que é o exercício farmacêutico, uma autêntica decepção.
"APJF
Há 30 anos fui um dos fundadores da Associação portuguesa dos jovens farmacêuticos.
Os nossos objectivos passavam pela valorização do papel do farmacêutico enquanto profissional de saúde, muito pela integração plena de jovens licenciados nas carreiras profissionais nas farmácias, nos hospitais, nas análises clínicas, na indústria farmacêuticas e outras.
Os cursos eram muito bons, teoricamente robustos, os licenciados saíam muito bem preparados mas o exercício profissional era decepcionante. Acreditávamos conseguir prestigiar a profissão e contribuir decisivamente para um país melhor.
Nessa altura havia poucos farmacêuticos a trabalhar efectivamente, a propriedade de farmácia estava muito nas mãos de comerciantes, a abertura de novas farmácias era impossível, o balcão das farmácias era ocupado principalmente por profissionais sem qualquer formação e na direcção técnica das farmácias usava-se muito a Dra. dona de casa que "dava o nome" e que aparecia uma vez por mês para assinar uns papéis. Nos outros sectores de actividade o panorama era equivalente.
O mundo e o país entretanto mudaram muito e a situação actual da profissão não se pode dissociar disso, mas tenho a sensação que a minha geração não contribuiu nada ou quase nada para a melhoria do papel do farmacêutico na sociedade dos nossos dias, consequentemente, nem para as condições de trabalho, remuneratórias e para o prestígio e reconhecimento social.
Há muitos farmacêuticos, demasiados, com qualificações heterogéneas.
A propriedade de farmácia permanece, cada vez mais, nas mãos de comerciantes, agora com a cobertura da lei, continua a ser impossível abrir novas farmácias, os farmacêuticos ocuparam o balcão das farmácias e as direcções técnicas são presenciais mas a autonomia técnica e científica é limitada e as funções são pouco valorizadas como se pode verificar pelos ordenados miseráveis e a precariedade laboral; as carreiras da função Pública só recentemente foram criadas mas por enquanto nada de novo trouxeram à realidade do exercício; continua a não haver directores técnicos farmacêuticos em laboratórios hospitalares e os farmacêuticos são relegados para segundo plano; nos laboratórios de análises clínicas de ambulatório quase já não há farmacêuticos com menos de 50 anos; não há praticamente indústria farmacêutica e onde há produção vêem-se muitos outros profissionais a competir com lugares de topo na hierarquia.
Enfim, os objectivos iniciais da APJF eram ambiciosos mas se fizermos uma leitura fria e desapaixonada foram rotundamente falhados e as expectativas, a possibilidade de realização profissional plena de um farmacêutico em 2019 é ainda menor que em 1988.
Pela minha parte, pelo meu contributo para a evolução da profissão, e pelos medíocres resultados obtidos peço desculpa aos actuais jovens Colegas."
Dr. Peliteiro
Lamento que muitos tentem branquear a situação deplorável da profissão, porque se servem dela, mas não a servem, porque se a servissem, seriam denunciantes do seu estado decadente e não contadores de historinhas que apenas servem os seus propósitos egoístas.
"Validação farmacêutica: capricho ou saúde pública?
Não se compreende como é que temos um profissional de saúde extremamente qualificado, mas completamente esquecido e desaproveitado pelo Estado."
João Fernandes
Farmacêutico comunitário, membro fundador do CAI - Movimento para a Valorização da Profissão Farmacêutica
9 de Agosto de 2020 (OBSERVADOR)
Totalmente de acordo, Miguel Ângelo.
Para quem desconhece a realidade dos farmacêuticos que trabalham em farmácia de oficina, é muito bonito falar. Além de vendedores de caixinhas, os farmacêuticos estão diariamente sob alta pressão para atingirem patamares de vendas só alcançáveis quando se transpõe o limite daquilo que é um verdadeiro desempenho ético. Vendas cruzadas e agressivas, em prol do lucro dos proprietários, quantas vezes indivíduos que nada têm a ver com a profissão farmacêutica - até aos diretores técnicos é difícil fazer cumprir regras, pois não há autonomia técnica indissociável do facto de se ser um mero funcionário a quem o emprego faz falta.
Sabe a Adriana que um técnico de farmácia ou um auxiliar de técnico de farmácia também atendem ao balcão da farmácia, em paridade de funções com o farmacêutico? Fazem exatamente o mesmo, embora o farmacêutico tenha estudado muito mais. Há até casos em que os técnicos ganham o mesmo ou mais! do que os farmacêuticos. Apesar de a lei dizer que eles só podem atender com a supervisão do farmacêutico...como assim?! O farmacêutico vai atender ou supervisonar?! Somos bons, o curso ensina isso tudo que diz e muito mais, mas a mim não me ensinou a cantar e assobiar ao mesmo tempo...
Como a Adriana disse, quase metade da população portuguesa vive no limiar da pobreza. Dados do INE revelaram recentemente que 2,6 milhões de portugueses vivem com menos de 660 Euros. Também não sou, nem nunca serei, filiado em qualquer partido. Incomoda-me ver a atitude tribal dos partidos: os abraços, as palmadas nas costas. Tenho visto isso muito no PS, já vi no PSD e ainda hoje vi no Chega. Não me lembro de ver no PCP ou no BE. Num país pobre, os portugueses não gostam de ver aquela gente sempre contente aos abraços uns aos outros e a governarem-se com os (parcos) dinheiros públicos. Devia haver mais sentido de estado, mais patriotismo e principalmente trabalhar mais e melhor para os portugueses. Saírem da bolha político-mediática e das novelas em que se enredaram, e ...trabalhar, reformar, trabalhar, reformar, trabalhar, reformar,.... para deixarem um país onde os jovens possam viver dignamente e não tenham que abandonar o país.
O maior sectarismo/tribalismo que há é precisamente na extrema esquerda e isso só não é mais visível porque felizmente não têm acesso ao poder. Não é por acaso que isso acontece, as pessoas sabem bem o que eles na realidade são e por isso mesmo é não lhe confiam esse mesmo poder, no caso do BE nem sequer uma freguesia para governar, não obstante já existirem nestes vestes de BE há cerca de 30 anos. Não é nenhum acaso.
Soldadinhos de chumbo...
Adriana Cardoso. 🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤮
Ridículo