Nos últimos 20 anos, não é comum encontrar livros de História do Brasil com rigor teórico e científico de Novais, pelo contrário, cada dia tem sido difícil atualizar bibliografia de ementas das disciplinas de história, pela fraca produção atual. Isso faz cada com que os professores de história têm uma responsabilidade maior na busca referências como Novais.
Infelizmente historiador desse quilate quase não se vê mais no Brasil. Fernando Novais, historiador de primeira grandeza. Bons tempos da graduação em História.
Olá José, eu sou graduando de História na USP. Ele estará lá na FFLCH no dia 27 desde mês de junho em uma aula da professora Iris Kantor no período do noturno.
Conquista de Ceuta, cidade islâmica no Norte de África, por tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal, deu-se a 21 de Agosto de 1415. Chamou pequena Veneza porque as povoações eram feitas sobre estacas nos pantanos do rio.
Primeiro; aula muito boa. Uma abordagem geral sobre o assunto. Todavia, algumas importantes observações. 1. As comparações feitas entre: América espanhola e portuguesa, mereciam o espaço maior de tempo. Entendo que não era o propósito da aula. 2. A comparação entre a escravidão em solo norte americano x em solo brasileiro, nota-se que precisa de um aprofundamento, tendo em vista o aspecto religioso próprio do Protestante x católico. 3- Um dos grandes dilemas para historiadores é não compreenderem de forma profunda a natureza religiosa e sua teologia. Mas, não tira a qualidade da aula, é só uma observação que poderá ser analisada por todo estudante. 4- o professor incorre em um problema, a de citar eventos e surgimento de instituições no Brasil em comparação com a América espanhola. De certa forma é compreensível, pois a aula é dinâmica, mas, num momento mais favorável, daria para explicar os contextos. 5- Percebe-se um certo tom negativo com relação a alguns pontos de nossa história, e de nossos personagens, e fica evidente quando compara com os Estados Unidos. 6- A presença de alguns clichês estão presentes também, quando cita Gilberto Freyre e pontos sensíveis como a questão do negro. Portanto, é compreensível, pois o mesmo é da escola de Caio PradoJr, que se forma dentro do Materialismo histórico. Observa-se que o professor é honesto intelectualmente pois, não se criva pela sua base metodológica, aceitando outras abordagens. Parabéns pela aula.
Grande aula!! Bem diferente das bobajadas de decolonialidade e quejandos!! Primeiro vem o conhecimento, depois a ideologia. Não precisa ser burro não pra ser progressista!
Ele esqueceu de falar no final, sobre capitalismo, socialismo, de programas sociais, de avanços e aperfeiçoamentos do capitalismo através do socialismo.
12:80 CEUTA É 1415 e não 1412 como falou o professor. - Só se conseguiu entrar na Africa depois de inventarem as vacinas em 18etal.. antes era impossível
E mais, Bartolomeu Dias dobrou o Cabo das Tormentas em 1488, não em 1487, e Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia em 1498 e não em 1495 ou 1497, santa ignorância!!!!
Só tem um erro e é grave, Antigo Sistema Colonial se escreve com iniciais maiúscula porque é um termo de categoria analítica e precisa ser escrito de maneira que mostre distanciamento do analisante como o próprio Novais escreve em sua obra
Excelente... Sempre bom entender outros pontos de vista!!
Que aula fantástica! Poderia assistir horas a fio... Parabéns, professor, aprendi em 2h uma vida!
Professor Fernando Antônio Novaes, sempre é uma grande aula para todos escutá-lo.
❤ Necessário
Isto é uma AULA DE HISTORIA.
Esse cara é foda! VOU COMEÇAR A LER SEU LIVRO NAS FERIAS JULHO.
Nos últimos 20 anos, não é comum encontrar livros de História do Brasil com rigor teórico e científico de Novais, pelo contrário, cada dia tem sido difícil atualizar bibliografia de ementas das disciplinas de história, pela fraca produção atual. Isso faz cada com que os professores de história têm uma responsabilidade maior na busca referências como Novais.
Que aula excepcional, também com professor com essa mentalidade. Encantada.
25:00 O Professor Fernando Novais faz uma excelente explicação sobre a substituição da mão de obra indígena para a africana.
Infelizmente historiador desse quilate quase não se vê mais no Brasil. Fernando Novais, historiador de primeira grandeza. Bons tempos da graduação em História.
Caio Melo , grata satisfação de ter sido aluna dele na USP, em 1975
Parabéns pela Palestra Professor !!
muito boa essa palestra!
showwwww. li fernando novaes na graduação de historia. o conceit de antigo sistema colonial fundamental na compreensao do brasil
Foi meu professor na USP em 1982/83.
Olá José, eu sou graduando de História na USP. Ele estará lá na FFLCH no dia 27 desde mês de junho em uma aula da professora Iris Kantor no período do noturno.
Jose Roberto Lopez , foi meu mestre também, na USP, disciplina Brasil Colônia, em 1975..., sensacional...
Que privilégio que o senhor teve.
@@elizabethewson como era a USP e o curso de história nessa época?
Maravilha, muito bom.
Achei que era o Chico Anisio, escolinha do professor Raimundo kkkkkkkk
Conquista de Ceuta, cidade islâmica no Norte de África, por tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal, deu-se a 21 de Agosto de 1415. Chamou pequena Veneza porque as povoações eram feitas sobre estacas nos pantanos do rio.
Fantástica aula!
Primeiro; aula muito boa. Uma abordagem geral sobre o assunto. Todavia, algumas importantes observações.
1. As comparações feitas entre: América espanhola e portuguesa, mereciam o espaço maior de tempo. Entendo que não era o propósito da aula.
2. A comparação entre a escravidão em solo norte americano x em solo brasileiro, nota-se que precisa de um aprofundamento, tendo em vista o aspecto religioso próprio do Protestante x católico.
3- Um dos grandes dilemas para historiadores é não compreenderem de forma profunda a natureza religiosa e sua teologia. Mas, não tira a qualidade da aula, é só uma observação que poderá ser analisada por todo estudante.
4- o professor incorre em um problema, a de citar eventos e surgimento de instituições no Brasil em comparação com a América espanhola. De certa forma é compreensível, pois a aula é dinâmica, mas, num momento mais favorável, daria para explicar os contextos.
5- Percebe-se um certo tom negativo com relação a alguns pontos de nossa história, e de nossos personagens, e fica evidente quando compara com os Estados Unidos.
6- A presença de alguns clichês estão presentes também, quando cita Gilberto Freyre e pontos sensíveis como a questão do negro. Portanto, é compreensível, pois o mesmo é da escola de Caio PradoJr, que se forma dentro do Materialismo histórico.
Observa-se que o professor é honesto intelectualmente pois, não se criva pela sua base metodológica, aceitando outras abordagens.
Parabéns pela aula.
Super interessante essa aula
Aí ,meu Deus, que espetacular
sorte de quem pôde ter aula com ele!
Que aula!!
Perfeito!
Grande aula!! Bem diferente das bobajadas de decolonialidade e quejandos!! Primeiro vem o conhecimento, depois a ideologia. Não precisa ser burro não pra ser progressista!
Grande historiador!
sublime
show!!
Ele esqueceu de falar no final, sobre capitalismo, socialismo, de programas sociais, de avanços e aperfeiçoamentos do capitalismo através do socialismo.
12:80 CEUTA É 1415 e não 1412 como falou o professor.
- Só se conseguiu entrar na Africa depois de inventarem as vacinas em 18etal.. antes era impossível
E mais, Bartolomeu Dias dobrou o Cabo das Tormentas em 1488, não em 1487, e Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia em 1498 e não em 1495 ou 1497, santa ignorância!!!!
@@joaogoucha5037você é adolescente?
Só tem um erro e é grave, Antigo Sistema Colonial se escreve com iniciais maiúscula porque é um termo de categoria analítica e precisa ser escrito de maneira que mostre distanciamento do analisante como o próprio Novais escreve em sua obra
Perfeita observação, Robson.
mas e ae..!? E O PT??
Aula encantadora... só não gostei da oratória dele.
Tive a mesma impressão, mas o conhecimento passado acabou por tornar a sua oratória um objeto cômico. Diverti-me a beça. hahahahaha
rapazeada da ONHB kkkkk
Naa ainda acredito na tese dos africanos, os mouros, terem feito as primeiras viagens.