Cantar da Emigração Este parte, aquele parte e todos, todos se vão. Galiza, ficas sem homens que possam cortar teu pão Tens em troca orfãos e orfãs Tens campos de solidão Tens mães que não têm filhos filhos que não têm pais. Corações que tens e sofrem longas ausências mortais viúvas de vivos-mortos que ninguém consolará...
Impossível não recordar Adriano. Quanta saudade.
Galiza-Portugal
A mesma ligua.
O mesmo sentimento.
O mesmo entendemento.
Dúas pinguéiras do mesmo sangue
Ai que tristeza imeeeeensa!! E que beleza!!
Cantar da Emigração
Este parte, aquele parte
e todos, todos se vão.
Galiza, ficas sem homens
que possam cortar teu pão
Tens em troca orfãos e orfãs
Tens campos de solidão
Tens mães que não têm filhos
filhos que não têm pais.
Corações que tens e sofrem
longas ausências mortais
viúvas de vivos-mortos
que ninguém consolará...
Como se pode escrever um poema de TÃO GRANDE beleza?!... só a genialidade, sensibilidade e beleza de Adriano Correia de Oliveira. MA-RA-Vi-LHO-SO
A letra é de Rosalia de Castro, uma poeta galega.
Bonito!
Cantigas com muita emoção !
❤❤❤❤❤❤
lindo
Portugaliza
p
Ah que saudades daqueles tempos, não é carreiristas obedientes à hipocrisia lusitana?