AMEI as suas histórias, me identifico muito com elas. A parte sobre o axé, eu estou postergando muito a minha primeira visita a uma gira, mas eu sinto no meu coração, desde pequena que eu tenho um chamado
sou adolescente ainda e tenho certeza q sou lésbica, mas ainda tenho muita heterossexualidade compulsiva e eu agradeço muito por ter vcs lésbicas q apoiam e me sinto extremamente feliz por poder ser quem eu sou
Meninas, não sou do Vale. Sou hétero e casada. Mas tenho uma irmã de 12 anos (tenho 24) e ela tem esses “traços” que vocês mencionaram que são coisas que vem desde o começo da infância e muitas vezes são reprimidos. O jeito de falar, de se vestir que muitas vezes não é compreendido, pelos familiares, eu mesma já reprimi muito ela em relação a isso e hj vejo que eu estava errada, pq ela era obrigada a colocar um vestido só pq eu queria? Pq ela não podia ir de tênis e calça larga como ela gosta? Sabe, são coisas que comecei a ver com o tempo e que percebo que a desrespeitei nisso. Ela ainda não falou sobre comigo, sobre gostar de meninas ou não, sobre se identificar ou não. Mas como consumo muito conteúdo de vocês, comecei a ver essas pautas discutidas como uma forma de me preparar para ser capaz de abraçar ela e ajudar nesse processo quando ela se sentir pronta. Esse podcast vai ser uma vídeo aula pra mim nesse ponto. Lógico dei muitas risadas e lágrimas também, amei acompanhar vocês. Um beijo. 😘❤️
Q bom q vc mudou sua perspectiva e tá querendo ser um porto seguro pra sua irmã, eu recomendaria vc sultimente deixar claro q vc não acha errado as pessoas serem lgbt e q vc apoia, justamente pra ela saber q pode contar com vc se for o caso dela ser da comunidade mesmo
Meu Deus fiquei até emocionada com seu relato. Fico muito feliz que você conseguiu ver onde melhorar para acolher ela!! Sou assumida e namoro uma mulher a 2 anos e até agora não recebi um pingo de apoio ou aceitação da minha família, e ver que alguém vai ter a chance de ser acolhida já me faz sentir esperança. Parabéns pela sua atitude!!
Não sou lésbica, sou heterossexual mas compartilho da experiência de ser bipolar e filha de pai narcisista e mãe omissa. A necessidade de agradar sempre foi algo tão forte que aos 19 meu pai resolveu me colocar pra fora de casa e essa "reprovação " dele foi tão dura pra mim que eu atentei 2 vezes contra minha própria vida. Hoje, afastada dele minha vida é outra. Ainda lido com depressão e ansiedade mas aos 37 anos estou me reconstruindo.😊❤
Essa cobrança toda é algo que vim perceber em mim a alguns dias, não faço terapia (por questões financeiras) mas comecei a escrever quando estava mal, e essa semana lendo meus textos vi o quanto eu me cobrava/me cobro, o quanto de pressão boto em mim mesmo por uma perspectiva de realidade dos outros, nem imagino o que você pessou pra chegar a ponto de se ferir fisicamente 2 vezes, mas espero que agora esteja bem, e vamos parar de cobrar tanto, a gente já é o suficiente
@@wagneralves2903 olha, eu faço terapia pelo SUS, talvez fosse bom vc procurar ajuda gratuita tbm. É um direito nosso que muitas vezes não é divulgado. Procura o CAPS , CRAS ou CREAS na sua cidade. Eles fazem uma avaliação e dependendo da sua necessidade lhe encaminham pro profissional adequado. Demora um pouco, mas vale a pena tentar. Depois que consegui a vaga nunca mais precisei me reescrever, vc fica na vaga até ter alta. Vale muito a pena e eu faço online. 😉
Assistindo isso eu me sinto TÃO MAS TÃO privilegiada. Eu NUNCA precisei me assumir para os meus pais, nunca precisei sentar com eles e assumir o que eu sou. No ensino médio, um dia meu pai perguntou "Você gosta de mulher?" Como se estivesse perguntando a cor da minha roupa, e eu disse que sim e ele mudou de assunto. E a minha mãe eu nunca falei, só apresentei minha namorada, como apresentaria um namorado kkk e ela gostava mais dela do que de mim kkkkkk minha família todas apesar de alguns comentários que estão enraizados na sociedade, não tenho dó que reclamar. Hoje meu papai está no céu e eu nunca pude agradecer ele por isso, e eu queria TANTO pode agradecer.
Acompanho as 4 separadamente desde MUITO tempo. Quando vi que se juntaram, aí pronto: é o paraíso sáfico em forma de conteúdo audiovisual. Já virou rotina assistir vocês com a minha noiva no sofá de casa tomando um cafezinho. POR FAVOR ABRAM UMA CAIXA POSTAL.
Desabafo super longo esperava alegria e recebi traumas de infância Se eu não posso falar, então escrevo. Tive que parar de escrever isso quando a Luie estava falando sobre querer ser uma ótima aluna, então escrevi em algum momento da minha infância. Quando criança, eu me sentia sozinha, especialmente fora de casa. A escola era o pior de todos os lugares. Eu não me sentia à vontade com as meninas, nem queria fingir que gostava de garotos. "Nossa, como o Lucas é lindo", diziam, mas eu não achava o Lucas bonito. Por que só eu não achava o Lucas bonito? Por que só eu me sentia nojenta por gostar de ver mulheres de lingerie? Além de nojenta, eu me sentia burra por não saber ler e escrever. As meninas não conversavam comigo porque eu não sabia fingir que gostava de meninos. Minha professora ignorava a minha carteira porque eu não sabia ler e escrever. Eu repetia para mim mesma: "nojenta, burra". Lembro-me das reuniões de pais na escola. Eu ia com meu pai, que distribuía as notas. Lembro-me dele elogiando as notas dos outros, mas quando chegou na minha, tudo estava vermelho. Fiquei com tanta vergonha e ódio de mim mesma. Nojenta e burra. Essa pergunta me atingiu de uma forma que eu não esperava, e tive que parar e escrever aqui. Todas as vezes que eu pensava "eu sou nojenta", na verdade deveria ter pensado "eu sou lésbica". Mas eu vivia em uma sociedade que me fez acreditar que eu era a única N̶o̶j̶e̶n̶t̶a̶ Lésbica. Hoje, fico feliz por poder comprar dois livros da Elayne Baeta e ouvir esse podcast, porque agora vejo que não sou a única. Não sou nojenta, e muito menos burra. Na verdade, eu sou lésbica e inteligente. Se você leu tudo isso, mesmo eu estando com vergonha de postar, saiba que, se por acaso você já passou ou está passando por isso, você não está sozinha, mesmo que a sociedade queira fazer parecer que sim.
Aproveitando para pontuar algo muito importante que foi dito pela Anna sobre héteros se "incomodarem" que nós, lésbicas, só consumimos conteúdos sáficos. Já senti isso se refletindo não só na falta de interesse no nosso conteúdo, como também nas nossas histórias pessoais. Lembro de sempre ser a amiga que ouvia o desabafo das amigas héteros e por outro lado não me sentir ouvida quando era minha vez de falar sobre mulheres. E por me sentir representada por vocês 4 em muitas outras falas, estou ansiosa pelos próximos episódios!
O que a anna falou sobre a liberdade de comentar sobre livros e filmes é muito real, eu tenho muita dificuldade em falar os meus gostos pessoais pros meus amigos que são majoritariamente heterossexuais, é muito estranho pois é normal um deles gostar de rpg, o outro de animes, minha amiga de através da minha janela, agora se for alguma obra lgbt eu me sinto reprimida por eles tipo "ela ta lendo livro gay" e não só um livro de romance, e por isso tenho dificuldade em me expressar.
Ainda bem q meu grupinho é eu e mais 3 gays, então eu falo dboa com eles sobre essas coisas, mas com meus amgs de outras bolhas é bem complicado pra mim
meninas, que incrível! eu como mulher bissexual fico muito encantada de escutar tanta representatividade e histórias semelhantes. obrigada por tanto, vocês são necessárias, estamos aqui pra ouvi-las e juntas compartilharmos histórias ❤️
Eu com 15 anos senti que precisava ouvir tudo isso! É lindo ver 4 mulheres sáficas unindo mais tantas outras mulheres e experiencias que muitas de nós já vivemos e sentimos, obg pelo projeto gnt, tá incrível e só é o primeiro episódio 🥹🫶
essa conversa foi tão esclarecedora pra mim. eu me sinto tão afastada/excluída da comunidade lésbica. não tenho amigas na comunidade e acabo internalizando todas as minhas dúvidas e experiências. não converso com ninguém sobre, também não me assumi pra minha família (já tenho 29 anos), apesar de achar que eles sabem mas optaram por nunca tocar no assunto. enfim, adorei o papo, pois me trouxe várias reflexões, sobre comportamentos que tive na infância/adolescência. tive que pausar de 10 em 10 minutos pra assimilar muita coisa que aconteceu na minha vida e que só agora tá caindo a ficha. eu espero muito que esse podcast de vocês de certo, essas conversas são muito necessárias e estarei aqui esperando os próximos episódios ansiosamente. obrigada ❤
nossa me identifiquei totalmente! tenho 22 mas tb nunca me assumi, nem tenho amigas de dentro da comunidade, guardo todas essas questões pra mim mesma e nunca sei onde começa o pessoal ou a luta coletiva da nossa letra
Eu vim pra esse canal atraves da Jéssica. Sou casada e tenho 3 filhos. Me casei muito nova. E nao tive tempo de me conhecer. Hoje, com 27 anos percebo que, mesmo sem nunca ter me relacionado com uma mulher, sou bissexual. Me identifiquei muito com vocês. Desde pequena sempre gostei de "coisas de menino". E é estranho e libertador perceber e começar a me descobrir agora. Espero muito ajudar meus filhos a não passar pelo que eu passei e passo ate hoje. Amei esse canal. Vocês sao incríveis!❤
Meu Deus as 4 lésbicas que mais acompanho decidiram fazer este hino de podcast... Mariana, Anna, Louie e Jessica. Obrigada por Serving Cunt pra nós saphicas
Eu amo o quanto esse primeiro episódio exalta a importância da representatividade. Eu inclusive aproveito pra relembrar uma frase que a própria Louie disse: "Só sonhamos com aquilo que conhecemos".
Eu cresci num mundo muito homofóbico, preconceituoso e racista. Eu fui me descontruindo com o tempo. Hoje eu ainda não estou 100% livre de preconceito mas não foi com meus pais que aprendi... Agora eu tenho uma filha de 2 anos e quero que ela possa ser ela mesma e cresça sem preconceitos...
Como mãe de adolescentes comemoro o trabalho de vocês e esse podcast esta e será divino. Seus relatos não só ecoam com os jovens mas também ajudam a nós pais que querem entender e acolher seus filhos. Gratidão por se juntarem e trazerem pra nós seus relatos em um chá das 4. 🤗
Meninas, parabéns pelo nascimento do Podcast. Me identifico muito com vocês e suas histórias. Na minha época não tínhamos em quem nos espelhar. Hoje tenho 58 anos e fico muito feliz de ter vocês e várias pessoas LGBT que estão em visibilidade em muitas áreas e os vários livros, filmes e séries LGBT, principalmente brasileiras e os GLs Tailandeses.
acho que eu demorei quase um ano para aceitar minha sexualidade simplesmente pq eu não perfomava NADA de masculinidade, nenhum esteriótipo, e demorou algumas semanas para as pessoas ao meu redor entenderem que eu não era "no mínimo bi" inclusive, ironicamente, apesar de não perfomar masculinidade, eu também não curtia feminilidade, eu gostava de conforto (não uso maquiagem ou salto, por exemplo), e isso foi motivo de discussão constante com a minha mãe
Fiquei emocionada com a Jazz falando que conversou com a mãe sobre as coisas que machucaram ela na relação anos depois. Espero algum dia poder fazer isso com a minha mãe também, mas no momento atual, sinto que nem seria ouvida pra chegar em algum lugar.
Me identifiquei muito com a Mari na questão da infância. Eu tbm só gostei de "coisas de menina" e isso não impediu que eu me descobrisse lésbicas depois. É sempre bom falar isso porque fica claro que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Tem um podcast sáfico gringo que eu gosto muito e tava sentindo falta de um podcast assim brasileiro, que bom que vocês existem pra fazer isso acontecer. Muito sucesso nessa nova jornada e obrigada meninas. 🥰🥹
4 mulheres maravilhosas só poderiam nos presentear um com podcast MARAVILHOSO desses! Chorei, ri, me identifiquei, chorei de novo, ameiiii! QUERO MAISSSSSSSS
Queria esclarecer que de 30:00 em diante eu simplesmente me senti numa roda de amigas íntimas só ouvindo as experiências quase idênticas que as minhas.. que podcast do caralho e nasceu praticamente ontem!! KKKKKK Como é bom conhecer um pouco mais de vocês. ♡ Já conheço o trabalho da Anna, mas irei seguir todas mais de perto.
Me identifiquei muito com o comentário da Jessica sobre ter criado uma aversão a rosa por conta da pressão da sociedade para que ela amasse e reproduzisse tudo que é "de menina". Eu também criei uma aversão a tudo que remeta a expressão de feminilidade devido a pressões externas, há alguns anos percebi que não é q eu não gosto, mas de tanto tentarem me forçar a isso criei um repúdio, desde então venho trabalhando algumas questões em mim para não me sentir tão desconfortável com essas coisas e conseguir descobrir o que eu de fato eu gosto ou não.
Siim eu também! Criei uma aversao por rosa, por conta dessa idealização que rosa pertence mulher/meninas e azul à meninos/homens. Como se cor definisse gênero! Hoje com os meus 23 anos, estou aprendendo que o rosa (eu gosto do rosa Clarinho) "cor pastel" é bonito, até comprei uma camiseta Polo, e gostei, achei diferente, por não ter camiseta Polo assim, é algo novo pra mim, porém é algo que estou comendo a ver por outro prisma, talvez seja amadurecimento. E em relação aos brinquedos, eu também sempre achei isso errado e injusto .... Nossa, esse é um canal necessário! Pqp e que deveriam ter criando, ter nascido antes, porque é necessário ! Espero que continue bom assim, porque é maravilhoso compartilharmos (como a Ana disse) de coisas naturais pra gente com pessoas que nos entende
Me identifiquei muito com o relato da Anna sobre pai narcisista, sempre acabei sendo a filha que não dava trabalho durante a infância e quando comecei a dar trabalho na pré-adolescência me senti a pior pessoa do mundo. Comecei a tirar notas baixas e passei a me sentir insuficiente, depois que me assumi ele simplesmente começou a fingir que eu não existia (até hoje ele faz isso) fui para a terapia e fui diagnosticada com TDHA. Passei a me compreender muito mais, e assim por último eu queria agradecer muito a Jessica e a Anna vocês são um das razões de muitos dias ruins na minha vida terem uma risada e uma alegria momentânea, quero ser como vocês no meu futuro. Vocês são incríveis!
Tudo isso é muito real, eu durante muito tempo me privei de roupas porque peguei trauma, odeio vestido por isso. Minha infância foi de boas porque eu era livre para brincar, cortar meu cabelo como queria e tudo mais, mas isso gerava uma hostilidade nas pessoas ao minha volta, me chamavam de machinho, não deixa brincar com algumas colegas. Então na minha adolescência comecei a ficar muito feminina, mas odiando tudo. Me modifiquei para ficar igual a todo mundo pior época da minha vida. E nisso realmente a gente não sabe do que gosta, hj eu consigo transitar entre os estilos e uso o que me faz bem. Mas é complicado todo o processo...
No quesito pai, eu já passei por muitas situações difíceis, meu pai já chorou quando eu me assumi bissexual pra ele, isso me deixou muito mal porque hoje eu dia eu me descobri e me sinto muito melhor após vencer a heterossexualidade compulsória. Como uma mulher lésbica, após me assumir pra minha mãe e o resto da família, já ouvi milhares de vezes que por meu pai não ser tão presente, por ele não ter sido um bom pai, eu peguei raiva de homem e por isso eu gosto de mulheres, e isso deixou uma ferida aberta e eu comecei a me questionar sobre. Eu tenho 18 anos agora, eu não tenho muita ideia de como vai ser o futuro e tenho muito medo de como a minha relação com o meu pai vai ser moldada. Eu quero apresentar uma namorada pra ele, eu quero poder ser feliz sem ser julgada e principalmente não quero justificar a minha sexualidade por culpa de terceiros. Esse podcast é incrível meninas, eu como uma pessoa mais nova (principalmente no mundo sapatonico) me inspiro em vocês! Obrigada por toda a ajuda e dedicação pelo canal e agora com o podcast tbm !!
Infelizmente são vivencias parecidas, a mesma coisa acontece com os meninos, por exemplo como o brasil é um pais com muita mae solteira , quando garotos se assumen gays tambem usam essas falas de "não gosta de mulher porque não teve pai presente" "é gay porque só convive com mulher e não aprendeu a ser homem" e etc....é traumatizante né?!...tudo gira em torno de homem cis hetero.... O que explica o machismo estrutural e misoginia que é culturamente muito aceito mas nenhuma pessoa considerada padrão assumi isso.
Me emocionei muito com o que a Mari disse sobre a espiritualidade. Eu me apeguei ao ateísmo justamente por causa das atrocidades que o cristianismo fala sobre a homossexualidade, e por muito tempo fui uma pessoa totalmemente aversiva a qualquer tipo de religião e de pessoas que tem fé, a ponto de dificultar os meus relacionamentos. Ainda me considero ateu, mas estou no processo de aceitar que a espiritualidade faz parte da vida das pessoas e que não há nada de errado nisso, desde que seja respeitoso.
Olá meninas!!! Amei este primeiro episódio e já estou curiosa pelos próximos. Deve me apresentar: e dizer em primeiro lugar que sou uma mulher lesbica e tenho 61 anos..."até que enfim encontrei mulheres que me representam" ...confesso que ri e chorei com vcs...sou seguidora da Anna bagunceira, nem preciso dizer que amo aa séries tailandesas...rs Já estou seguindo vcs todas e a emoção da Mari muito me fez chorar explico (lá na minha juventude quando falei da minha sexualidade c minha mãe ela se sentiu culpada porque ela foi da umbanda e eu carbonizada c 6 anos de idade "eu era feliz" mas ela se culpou dizendo que eram as entidades que me transformaram em "mulher macho pecadora"....é uma longa história...hj sou espiritualista em um centro de estudos espíritas aqui de Campinas SP "Nosso Lar" pioneiro em acolhimento LGBT até mesmo nosso presidente é casado c um homem...resumindo estou muito feliz em ser seguidora de jovens mulheres que me representam. Parabéns p vcs. Sigamos juntas...espero viver muitos anos ainda p contar muitas das minhas histórias que ainda hj me "tentam me cancelar" ... Sucesso meninas vcs são brilhantes ❤❤❤❤
Tô no meio da conversa com vocês e com a cabeça explodindo de questionamentos 💣 Eu fui tão repreendida a vida inteira, que hoje com 21 anos, não sei nem responder qual é minha comida preferida, a minha resposta é sempre "o que você quiser" ou "o que vc escolher pra mim tá ótimo"... Quase chorando 😭
Eu chorei pra caralho na parte da Boo, eu lembro que acompanhava a Anna Bagunceira desde muito tempo e lembro que ela postou no tt ou no insta para ajudar a escolher nome dela e eu lembro que tinha uma conta dedicada a ela e eu ajudei a escolher o nome da Boo, eu sou apaixonada por ela real
acabei esse episódio com aquela sensação meio chorosa, meio triste, mas ao mesmo tempo algo reconfortante, como se alguém tivesse me dado um abraço depois de um dia muito ruim, e esse podcast foi esse abraço. eu me identifiquei com todos os tópicos que foram levantados, os problemas com uma mãe narcisista, a necessidade de agradar o tempo todo e ser uma filha perfeita, colocar meu pai num pedestal porque ele me deu um amor que a minha mãe nunca deu (essa parte foi um soco no estômago), ser julgada por gostar de coisas "de menino" (sempre amei futebol e formula 1), tudo isso tocou em muitas feridas mas, por outro lado, vocês me deram esperança. eu tenho só 21 anos, eu moro com a minha mãe, eu tô na faculdade, eu não sou assumida, vocês me deram a esperança de que no futuro vai ficar tudo bem, que eu vou ser feliz, aceita, ser independente, fazer as pazes comigo mesma e poder ter um bichinho (eu amo muito cachorro, mas nunca pude ter um por causa da minha mãe) texto muito grande eu sei, é que eu senti muitas coisas, muito obrigada meninas ❤️🩹
Grande nada menina, porra... Eu nem imagino como deve ser horrível vc ser praticamente adulta e morar com a sua mãe e não ser assumida... vc tem alguém na casa que serve como seu porto seguro? Não é saudável guardar isso sozinha...não recomendo
@@EveeBooks em casa não tenho ninguém, mas eu tenho amigos incríveis que me dão muito apoio e me amam do jeito que eu sou, meu pai também é um porto seguro, ele tá sempre reforçando que me ama, eu só não sei se isso vai continuar assim depois que eu me assumir kkkkkk enfim, dá pra aguentar e ver o que o futuro me reserva, eu fiz terapia por 1 ano e meio e isso me ajudou a lidar melhor com a minha mãe
@@EveeBooks eu fiz no passado, parei porque não tive mais condições de bancar, mas só de fazer esse 1 ano e meio eu já cresci muito e aprendi muita coisa
MDSSSS...isso é um sonho realizado pra qualquer lésbica que cresceu, se entendeu e se sentiu acolhida por vcs. Obrigada de verdade por ser essa representatividade, por criar mais um lugar seguro pra sermos nós mesmas ❤❤❤
Quando eu era criança, eu fui muito reprimida fora de casa com essa questao de gostar de esportes, de brincar com os meninos, de usar roupas não femininas, de gostar dos desenhos de "meninos", aí quando eu fui pra adolescência, existia aquele papo que ser muito feminina era ser fútil, que você não podia exagerar na maquiagem, que você nao podia usar tal roupa, tipo, as meninas da minha escola que eram super fãs de 1D, JB, Selena, Miley, Demi, etc. Eram zoadas, pessoal ficava falando que era ridículo. Resumindo, passei grande parte da minha vida sem poder procurar minha identidade por medo de ser julgada, então, eu fiz àquilo que grande parte dos adolescentes reprimidos fazem, me juntei com a galera do rock e do skate, pq ninguém tinha coragem de tirar onda com a gente (e eu gostava tb) esse foi meu modo sobrevivência na escola. Edit: Mas eu gostava mesmo era de Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Lana Del Rey.
Já tinha visto alguns cortes do podcast, mas ver um episódio completo é uma experiência totalmente diferente. Adorei o episódio, assim que tiver tempo vou logo ver os outros
Ai que lindo!!! Meu eu criança lésbica sem referência nenhuma se sente extremamente abraçada por ter esse local onde minhas vivências e experiências não são apenas normais como também bonitas de certa forma, já amei esse chá! Obrigada meninas
É muito louco ver um vídeo e me identificar TANTO, me segurei pra não chorar em certos momentos, ver vivências tão parecidas com a minha e relatos que descrevem totalmente coisas que eu passei e ainda passo, ver que não é algo da minha cabeça e que outras pessoas sentem exatamente o mesmo. Simplesmente muito bom, esse vídeo traz conforto, continuem sempre com o trabalho incrível de vcs
Olá meninas!! Olha, ignorem o mal jeito da escrita, que realmente é raro eu comentar em videos, mas depois desse ep incrivel que eu literalmente inundei de tanto chorar, eu não podia deixar de dar os parabéns a vocês, e bem, a Ana, assim como a louie e a jessica, fizeram muito parte da minha adolescência, eu comecei a gostar de gls por causa da Ana, ja que a forma como ela falava fazia o trem parecer tão bom que eu realmente comecei a ir atrás para querer assistir, já a louie me ensinou a gostar de chás, músicas questionaveis, mas levemente boas e me fez ficar cada vez mais apaixonada pelo mundinho dos gatos, e a jessica, o que falar dessa mulher que me ensinou a gostar de reacts e ficar vidrada com ela reagindo ao conteudo do brino e outras pessoas maravilhosas, mas tenho que dizer que sinto por não ter conhecido a mari antes, achei ela uma diva e comecei a ver alguns conteúdos dela de literatura safica que estou apaixonada e amando esse achadinho, acho que agora, por estar sendo uma leitora mais presente da literatura safica, até pq aqui aonde eu moro não existia muitas livrarias e as que tinham não traziam narrativas lgbt+, foi somente depois da pandemia que eles começaram a trazer livros gays e recentemente os livros saficos, e onde eu moro é um local dificil do correio passar, mas recentemente eu consegui um Kindle e estou começando a ler livros saficos, e amei as suas recomendações, ja salvei algumas pra ler!! E bem, antes de mandar esse comentario, eu gostaria de perguntar uma coisa para vocês que é: vocês acham que os pais de vocês acabaram regrando mais vocês por conta da sociedade e do que as pessoas iriam pensar sobre vocês, e ai eles tomaram essas atitudes mais como um ato de proteção ou acham que certas atitudes que eles tomaram era mais porque habitava dentro deles algo que dizia que era errado vocês serem lgbt+ e eles estavam é querendo mascarar esse fato ?? Eu pergunto isso, porque eu atualmente ainda moro com os meus pais e amo muito eles, sempre foram pessoas incriveis e apesar da minha mãe as vezes invalidar a minha bissexualidade, mesmo já tendo falado varias vezes que eu não tô num limbo, eu sou bissexual, tô namorando uma garota atualmente, mas isso não me faz lesbica, mas bem, eu sei que ela tá fazendo o seu melhor com as ferramentas e informações que lhe foram entregues, tanto que durante a minha adolescência os meus pais compraram a saga de heartstopper pra mim, eles assitiam filmes lgbt+ comigo e sempre disseram que me amavam de todas as formas, contudo, atualmente na vida adulta, eu conheci uma mulher incrivel, que eu amo e é a minha namorada, contudo, os meus pais falam para eu não ultilizar o termo namorada quando eu estou na rua, pq alguém pode me agredir e sim, meus pais são aquelas pessoas que acreditam que você pode morrer por qualquer coisa, é tipo a dona claudia, mãe do brino kkkkkkk. Mas ai atualmente eles tão querendo que eu não ultilize esse termo em casa tb e substitua por meu amor ou amiga, pq ai eu não me acostumaria a usar o termo namorada fora de casa tb, fora que eles falaram para eu não contar que estou namorando para todo mundo que eu considero "amigo", só que assim, na minha percepção, eu entendo o medo deles do mundo, pq realmente os casos de homofobia e morte são grandes, e meus pais tem muito pavor que eu morra jovem, ainda mais se eu morrer simplesmente pq eles nao me ensinaram a agir da maneira que a sociedade considera ideal e essas preocupações é desde de quando eu muito nova, pq eu era uma criança muito fora da curva, então eles meio que tentavam me endireitar da forma deles, mas tb, penso que se si esconder ou tentar ser algo que você não é, não é uma opção tb, então eu entendo as preocupações dos meus pais e compreendo que eles viveram numa geração que as narrativas lgbt+ eram escondidas e só eram contadas quando falava de alguém que tinha morrido, mas acho que isso ficou tão forte na cabeça deles que as vezes parece mover um comportamento super protetor e opiniões que não condiz com a geração que eu vivo e que luta muita para nós lgbt+ sermos aceitos e reconhecidos como individuos,e eu sendo uma mulher negra tive dificuldade nas questões tanto raciais como de sexualidade, pq ouvi muitas vezes de homens aos quais eu me relacionei que eu sendo uma mulher negra não era mulher pra namorar e quando me vi gostando de meninas, eu gostei, mas não achava aquilo certo e ai me veio todos aqueles questionamentos se eu era lesbica ou era alguma outra coisa, ai nessa eu tb acabei passando por diversos relacionamentos abusivos e que me levaram pra longos anos de terapia, e bem,hoje estou com uma pessoa que realmente me faz ter vontade de chamar ela de minha namorada, de andar de mãos dadas no shopping, de usar aliança, que me trata bem e me faz querer contruir uma vida com ela, mas na visão dos meus pais, gestos em publico de duas mulheres faz elas se tornarem um alvo ainda maior e não é que eles achem errado, tanto que eles não se importam de eu abraçar a minha namorada na frente deles ou levar ela em uma reunião de familia e tratar ela por apelidos fofos, meus pais para vocês terem nação até compraram uma mesa com cadeira extra pra minha namorada poder almoçar com a gente quando vem aqui em casa 😂, mas eles ainda acreditam que para evitar uma violência seria melhor não agir de certas maneiras em público, algo que de pouco em pouco tenho conversado com eles e eles tem pensado mais arrespeito!! Mas gostaria de saber de vocês agora, se vocês acham que sim a sociedade afeta os comportamentos dos nossos pais conosco? Se isso faz eles se tornarem pessoas mais regradas? E diante de tudo que viveram, o que pensam sobre essa questão da demonstração de afeto em público?? Desde ja agradeço por vocês lerem até aqui, sei que o textinho ficou um pouco grande, mas queria muito saber a opinião de vocês e tô torcendo muito para que esse podcast tenha muitas muitas temporadas, ja que realmente vocês arrasam muito e merecem todo o sucesso desse mundo 😁🧡
Oi, moça. Se me permitir dar minha opinião, queria dizer que acho sim que a sociedade afeta o comportamento dos nossos pais conosco, assim como também afeta o nosso próprio comportamento, com nós mesmos e com os outros. Acho que sim, pode ser algo que torna eles mais regrados, assim como também é algo que nos poda, e que é muito possível que muito dessa atitude venha justamente do medo. Acho que a convivência com as outras pessoas e com as normas da nossa sociedade coloca dentro de nós várias repressões, medos e preconceitos e acho que é muito difícil também taxar o que se passa na mente e com os sentimentos de cada pessoa, ás vezes é uma mistura de tudo. Em relação à demonstração de afeto em público, não posso dar minha opinião porque ainda não tive experiências com isso. De toda forma, espero que o que eu disse possa colaborar positivamente em algo e desejo tudo de bom para você na sua jornada!
Depois de cada pergunta eu fui parando pra pensar na minha própria experiência. Fui respondendo junto, já tô me sentindo a quinta participante hahahaha. A vivência LGBT+ realmente não é constituída de experiências únicas.
Melhor chá das 4 , eu estou amando esse primeiro episódio lembrei várias situações que eu passei sobre cor azul é pra menino e rosa pra menina , porém hoje em dia eu gosto da cor preta más também gosto do rosa , pq quando eu usei uma camiseta rosa um dos meninos zoou comigo só por usar rosa , disse que eu era mulherzinha viadinho ... Más isso só mostrou que mesmo eu usando rosa eu sou menino e se eu gosto da cor rosa o problema é meu . O que importa é eu gostar da cor que eu gosto . Asmeiiiiii esse chá da tarde Jazz Ana ❤❤❤❤❤ Não vejo a hora do segundo episódio ❤❤❤❤🏳️🌈
Man quando a Ana falou da relação dela com o pai,escola,etc.. é exatamente o que eu tô passando agora e a Jéssica sobre as brigas com a mãe e o mesmo. Meu pai nunca mais me ligou quando eu falei publicamente em uma live do face da minha mãe que eu era lésbica, e isso me deixa mal pq eu lembro da minha infância ele sempre foi o herói, nunca levantou a voz nem a mão pra me bater sempre fui o xodó dele e agora é esse tratamento ele já não me ligava muito geralmente uma vez por mês só que já são 2 meses praticamente sem nenhuma notícia a não ser as que minha irmã me fala sobre ele. e minha mãe é daquelas que não fala nada mas tem a opinião de que algum dia eu vou mudar de ideia e fica debochando tipo" aí se fala isso agora quero ver chegar aqui um dia ó mãe esse é meu namorado" e quando eu tento falar algo ela aumenta o tom de voz e debocha mais falando"quando vc tiver casada e com filhos eu vou lembrar disso" o que realmente me irrita mas é minha mãe refutar só piora. (O textão véi 😂😂)
nossa senhora, o que foi isso? alguém anotou a placa desses caminhões??? tudo foi muito lindo, me reconhecer nas entrelinhas das histórias é algo fácil, e a gente sabe que nada foi tão fácil assim pra gente... quando mari falou sobre a espiritualidade dela, eu me senti completamente abraçada. meninas, amo vocês, de verdade! que sejam cada vez mais felizes! 🥰
1:21:00 queria muito ver vocês falando sobre esse assunto,o de religião.Querendo ou não é uma pauta muito presente na vida de todos,e na vida de pessoas lgbts é sempre algo muito recorrente.....
Eu sei que tem coisas muito específicas das vivências sáficas de vocês, mas como LGBTQIAPN+ (e lhamer), foi lindo ver esse primeiro episódio! Já entrou na minha rotação de podcasts semanal, continuem! (O tema necessidade de ser gostado é muito familiar 🥲)
Eu percebi agora a pouco que to acompanhando a Jéssica em 4 canais diferentes E nas redes sociais 😅 Mas acho que isso dá dimensão do quanto cada pessoa tem várias camadas, né? Cada um desses canais acaba tendo focos diferentes, e é curioso perceber que pelo fato de esse ser um espaço focado em vivências LGBT (especialmente lésbicas) eu tô ouvindo informações sobre ela que nunca ouvi em nenhum dos outros canais mesmo acompanhando o trabalho tão de perto. É muito legal. Todas as outras meninas que compõem o podcast também já tinham um espaço no meu coração falando sobre cultura pop, de diferentes formas, e agora surgiu mais uma coisa pra eu ser fã kkkk O episódio trouxe coisas que são comuns pra várias pessoas, independentemente de gênero ou orientação sexual, e outras que são vivências específicas mas relacionáveis. Tem questões que são específicas sobre ser mulher, outras que são vivências específicas de ser feminilizada ou desfeminilizada, outras que só quem é LGBT se identifica... Enfim, maravilhoso.
Sem palavras pra vocês, mais que necessário o quanto esse compartilhamento de suas vivências nos ajudam, inclusive vem me ajudando muito em relação a tudo. Gratidão, vocês são fodaaaa e incríveis!!!! 🥹🥹🥹
Meu Deus, conheci a Anna no The Voice, a Louie por vídeos, a Jéssica através do apto 202 e a Mari por um vídeo da Rua do medo. E agora as quatro estão juntas, é um sonho sabe
Oi, meninas! Sou uma menina bi de 19 anos. Me relacionei e vi muito do que já passei nas experiências que vocês compartilharam aqui. Queria muito agradecer pelo trabalho de vocês, não só aqui no podcast, mas também nos seus canais e outras plataformas próprias. É muito bom, apesar de também muito triste e infeliz, ver que eu não estou só, outras pessoas entendem dessas dores, e também ver que eu não estou maluca 😂 Tenho ansiedade a anos, que felizmente agora está sendo tratada, faço terapia (comecei esse ano) e ouvir das experiências e jornadas de vocês também me incentiva a buscar minha cura e viver com mais saúde. O trabalho de vocês aqui é muito valoroso e faz uma diferença na minha vida, obrigada demais! ❤
Eu toda Jéssica com dificuldade de respeitar o espaço das pessoas na hora de resolver algo, TAG é fogo! 😢 Fico muito sentida, porque eu só consegui sair do armário depois da morte da minha mãe, eu tenho um sentimento de culpa dentro de mim por não ter tido coragem pra enfrentar esses medo da rejeição, que seria inevitável, já que eu sei o quanto minha mãe era abertamente preconceituosa, porque eu não terei mais a oportunidade desse conflito e de confrontá-la, apesar de que eu sinto também um sentimento de alivio por isso, por mais absurdo que isso possa ser. Sim, eu sinto um pouco de alívio com a morte da minha mãe e isso é uma culpa que eu carrego. Eu jamais seria eu mesma se ela ainda estivesse aqui comigo e isso é frustrante, porque eu também gostaria. Eu queria ser querida e admirada de verdade por ela, mas nunca consegui esse feito, porque desde sempre fui tratada como um erro, desde a gravidez, até a formação da minha personalidade, por ser questionadora demais, por ter, apesar de várias repressões, ser uma pessoa que gostava de sair, beber e ser bem piranhona (ficando com homens, afinal, era o que eu achava que podia). Enfim, as questões familiares são bem sensíveis. Meu pai foi acolhedor, me assumi pra ele com 33 anos.
Cara, q orgulho de vcs ❤, amo quando vcs trocam sobre suas vivências, me faz pensar sobre a minha própria vida, é incrível como vcs foram e são importantes no meu processo de autoconhecimento 🏳️🌈✨
Não sou lésbica, sou bi. Mas me identifiquei com várias coisas de todas as 4, um pouco de cada uma e vai montando o quebra cabeça kkkkk Mas uma coisa mais específica e q n é sobre sexualidade, é q eu tbm sou bipolar, eu só tinha visto alguns shorts da Ana bagunceira de vista, n a conhecia, e oq ela relatou sobre as dificuldade no comportamento social, de ficar com medo de estar "se passando", é muito real. Parece q a gente fica sempre vivendo no 8 ou 80, smp na corda bamba, smp preocupado q as pessoas vão "perceber"
Me senti super feliz com o episódio. As vezes não temos essa roda de conversa, guardamos nossas histórias e vivencias, sem poder compartilhar com pessoas semelhantes. Foi muito bom ouvir vocês, me identifiquei com histórias de todas.
Simmmm, cara eu to num ambiente onde me fez duvidar de mim, eu me forcei a gostar de dois caras, eu me odiei, eu tentei beijar, sentir carinho por um cara mas não dá!!!! Eu quero ser livre, não posso viver cm medo e fingindo que não gosto de mulher EU AMO MULHER, eu sinto saudades de ser eu! Obrigada Anna, Louie, Jessica e Mari, vocês não tem noção do quão incrível esse podcast tem sido pra mim, vocês chegaram na hora que eu mais preciso de vocês, eu estava me perdendo, eu estava me odiando e fugindo de mim, obrigada deusas por me abraçarem e dizerem que tá tudo bem (eu) ser eu mesma ❤ Eu amo vocês, vocês são importantes para mim, muito importantes❤❤
Eu tive até a adolescência esse ranço e olha que loucura, desencanei (inclusive hoje amo coisas rosinhas, não tudo, mas gosto em certo ponto) na vida adulta a medida que foi ficando claro pra mim a questão de eu ser lésbica. Eu não gostava nada que era de "menininha" e hoje não só gosto dessas coisas de menina como de meninas 😂😂
NASCEU NOSSO NENEM!!! ♥️♥️♥️
@@itsjazzb nosso neném kakkakka
NASCEUU FINALMENTE!!
VEIO AÍII ELE CHEGOU! O CHÁ DO ANO
@@annabagunceira eu quero mais cháaaaa
Annaaaaaa, no proxímo ep se puder, fala mais sobre a sua bipolaridade, sou bipolar também e sinto falta das pessoas falarem sobre isso.
@@djenlungen Os episódios já estão gravados, mas acredito qu elas vão falar sobre sim
AAAAAAA FINALMENTE NASCEU NOSSO PODCAST! que orgulho estar aqui com vocês 💛
@@louieponto adorei tudinhooo
NASCEEEEEU! ♥
@@MMortani naaaa tiubenha darari darara, dandarambe dandarambe (início de rei leão + linguagem indecifrável)
AMEI as suas histórias, me identifico muito com elas. A parte sobre o axé, eu estou postergando muito a minha primeira visita a uma gira, mas eu sinto no meu coração, desde pequena que eu tenho um chamado
A Mari: ERA PRA SER UM TAROT, VIROU UM TAPA
SIM!!!
Kksksksksk
@@MMortani eu ri demais 😂❤
sou adolescente ainda e tenho certeza q sou lésbica, mas ainda tenho muita heterossexualidade compulsiva e eu agradeço muito por ter vcs lésbicas q apoiam e me sinto extremamente feliz por poder ser quem eu sou
4 pessoas do ENTRETENIMENTO me fazendo CHORAR, INSALUBREEEEE! amei, faz mais
hahahahaha
@@ta_trs Choremos Talli...
O twitter não aguentou a junção das maiores ícones ds internet e vai ser derrubado
Mari arrasou muito com: "Ser lésbica não é trauma."
"seus dedos são ótimos pra tocar piano"😂😂😂
Meninas, não sou do Vale. Sou hétero e casada. Mas tenho uma irmã de 12 anos (tenho 24) e ela tem esses “traços” que vocês mencionaram que são coisas que vem desde o começo da infância e muitas vezes são reprimidos. O jeito de falar, de se vestir que muitas vezes não é compreendido, pelos familiares, eu mesma já reprimi muito ela em relação a isso e hj vejo que eu estava errada, pq ela era obrigada a colocar um vestido só pq eu queria? Pq ela não podia ir de tênis e calça larga como ela gosta? Sabe, são coisas que comecei a ver com o tempo e que percebo que a desrespeitei nisso. Ela ainda não falou sobre comigo, sobre gostar de meninas ou não, sobre se identificar ou não. Mas como consumo muito conteúdo de vocês, comecei a ver essas pautas discutidas como uma forma de me preparar para ser capaz de abraçar ela e ajudar nesse processo quando ela se sentir pronta. Esse podcast vai ser uma vídeo aula pra mim nesse ponto. Lógico dei muitas risadas e lágrimas também, amei acompanhar vocês. Um beijo. 😘❤️
Que fofo você ser empática e compreensiva com a sua irmazinha, isso é tão importante para ela, acredite, ela nunca irá esquecer!
Seu comentário me deu esperança na vida. Me emocionei
a sua irmã tem muita sorte por ter você, Livia ❤
Q bom q vc mudou sua perspectiva e tá querendo ser um porto seguro pra sua irmã, eu recomendaria vc sultimente deixar claro q vc não acha errado as pessoas serem lgbt e q vc apoia, justamente pra ela saber q pode contar com vc se for o caso dela ser da comunidade mesmo
Meu Deus fiquei até emocionada com seu relato. Fico muito feliz que você conseguiu ver onde melhorar para acolher ela!! Sou assumida e namoro uma mulher a 2 anos e até agora não recebi um pingo de apoio ou aceitação da minha família, e ver que alguém vai ter a chance de ser acolhida já me faz sentir esperança. Parabéns pela sua atitude!!
"então ela comeu a carteira da Esther"
"LINDA, PRINCESA"
HAHAHAHAHA se errou foi tentando acertar
"eu fico emocionada com coisas bonitas" "E A BOO É LINDA NE?!"
As fotos da Louie pequenininha me quebraram. Que fofa mds...
Não sou lésbica, sou heterossexual mas compartilho da experiência de ser bipolar e filha de pai narcisista e mãe omissa. A necessidade de agradar sempre foi algo tão forte que aos 19 meu pai resolveu me colocar pra fora de casa e essa "reprovação " dele foi tão dura pra mim que eu atentei 2 vezes contra minha própria vida. Hoje, afastada dele minha vida é outra. Ainda lido com depressão e ansiedade mas aos 37 anos estou me reconstruindo.😊❤
Que vc fique bem ❤
Eu sinto muito, q bom q vc tá melhor ❤
Fica bem amiga❤
Essa cobrança toda é algo que vim perceber em mim a alguns dias, não faço terapia (por questões financeiras) mas comecei a escrever quando estava mal, e essa semana lendo meus textos vi o quanto eu me cobrava/me cobro, o quanto de pressão boto em mim mesmo por uma perspectiva de realidade dos outros, nem imagino o que você pessou pra chegar a ponto de se ferir fisicamente 2 vezes, mas espero que agora esteja bem, e vamos parar de cobrar tanto, a gente já é o suficiente
@@wagneralves2903 olha, eu faço terapia pelo SUS, talvez fosse bom vc procurar ajuda gratuita tbm. É um direito nosso que muitas vezes não é divulgado. Procura o CAPS , CRAS ou CREAS na sua cidade. Eles fazem uma avaliação e dependendo da sua necessidade lhe encaminham pro profissional adequado. Demora um pouco, mas vale a pena tentar. Depois que consegui a vaga nunca mais precisei me reescrever, vc fica na vaga até ter alta. Vale muito a pena e eu faço online. 😉
Assistindo isso eu me sinto TÃO MAS TÃO privilegiada. Eu NUNCA precisei me assumir para os meus pais, nunca precisei sentar com eles e assumir o que eu sou. No ensino médio, um dia meu pai perguntou "Você gosta de mulher?" Como se estivesse perguntando a cor da minha roupa, e eu disse que sim e ele mudou de assunto. E a minha mãe eu nunca falei, só apresentei minha namorada, como apresentaria um namorado kkk e ela gostava mais dela do que de mim kkkkkk minha família todas apesar de alguns comentários que estão enraizados na sociedade, não tenho dó que reclamar. Hoje meu papai está no céu e eu nunca pude agradecer ele por isso, e eu queria TANTO pode agradecer.
Acompanho as 4 separadamente desde MUITO tempo. Quando vi que se juntaram, aí pronto: é o paraíso sáfico em forma de conteúdo audiovisual. Já virou rotina assistir vocês com a minha noiva no sofá de casa tomando um cafezinho. POR FAVOR ABRAM UMA CAIXA POSTAL.
Bem isso, quando se juntaram eu adorei 😊😊😊
Desabafo super longo esperava alegria e recebi traumas de infância
Se eu não posso falar, então escrevo. Tive que parar de escrever isso quando a Luie estava falando sobre querer ser uma ótima aluna, então escrevi em algum momento da minha infância.
Quando criança, eu me sentia sozinha, especialmente fora de casa. A escola era o pior de todos os lugares. Eu não me sentia à vontade com as meninas, nem queria fingir que gostava de garotos. "Nossa, como o Lucas é lindo", diziam, mas eu não achava o Lucas bonito. Por que só eu não achava o Lucas bonito? Por que só eu me sentia nojenta por gostar de ver mulheres de lingerie? Além de nojenta, eu me sentia burra por não saber ler e escrever. As meninas não conversavam comigo porque eu não sabia fingir que gostava de meninos. Minha professora ignorava a minha carteira porque eu não sabia ler e escrever.
Eu repetia para mim mesma: "nojenta, burra". Lembro-me das reuniões de pais na escola. Eu ia com meu pai, que distribuía as notas. Lembro-me dele elogiando as notas dos outros, mas quando chegou na minha, tudo estava vermelho. Fiquei com tanta vergonha e ódio de mim mesma. Nojenta e burra.
Essa pergunta me atingiu de uma forma que eu não esperava, e tive que parar e escrever aqui. Todas as vezes que eu pensava "eu sou nojenta", na verdade deveria ter pensado "eu sou lésbica". Mas eu vivia em uma sociedade que me fez acreditar que eu era a única N̶o̶j̶e̶n̶t̶a̶ Lésbica. Hoje, fico feliz por poder comprar dois livros da Elayne Baeta e ouvir esse podcast, porque agora vejo que não sou a única. Não sou nojenta, e muito menos burra. Na verdade, eu sou lésbica e inteligente.
Se você leu tudo isso, mesmo eu estando com vergonha de postar, saiba que, se por acaso você já passou ou está passando por isso, você não está sozinha, mesmo que a sociedade queira fazer parecer que sim.
Aproveitando para pontuar algo muito importante que foi dito pela Anna sobre héteros se "incomodarem" que nós, lésbicas, só consumimos conteúdos sáficos. Já senti isso se refletindo não só na falta de interesse no nosso conteúdo, como também nas nossas histórias pessoais. Lembro de sempre ser a amiga que ouvia o desabafo das amigas héteros e por outro lado não me sentir ouvida quando era minha vez de falar sobre mulheres. E por me sentir representada por vocês 4 em muitas outras falas, estou ansiosa pelos próximos episódios!
Chorei com a Mari falando que o que salvou ela foi o axé 🥹🥹
O que a anna falou sobre a liberdade de comentar sobre livros e filmes é muito real, eu tenho muita dificuldade em falar os meus gostos pessoais pros meus amigos que são majoritariamente heterossexuais, é muito estranho pois é normal um deles gostar de rpg, o outro de animes, minha amiga de através da minha janela, agora se for alguma obra lgbt eu me sinto reprimida por eles tipo "ela ta lendo livro gay" e não só um livro de romance, e por isso tenho dificuldade em me expressar.
Sinto a mesma coisa 😢
Ainda bem q meu grupinho é eu e mais 3 gays, então eu falo dboa com eles sobre essas coisas, mas com meus amgs de outras bolhas é bem complicado pra mim
@@hana_at.b no meu grupo tem dois bissexuais ai fica mais fácil de comentar sabe, porém o meio ainda é muito heteronormativo
Mds, eu SUPER te entendo kkk
meninas, que incrível! eu como mulher bissexual fico muito encantada de escutar tanta representatividade e histórias semelhantes. obrigada por tanto, vocês são necessárias, estamos aqui pra ouvi-las e juntas compartilharmos histórias ❤️
Exato!!! Mt feliz em poder viver esse momento 🌻
Silêncio, estou iniciando a minha terapia!! 🤍
Tou aqui falando sozinha como se eu tivesse na roda de bate papo também 🤭
Eu fiz a mesma coisa
Eu também hahahah
Eu com 15 anos senti que precisava ouvir tudo isso! É lindo ver 4 mulheres sáficas unindo mais tantas outras mulheres e experiencias que muitas de nós já vivemos e sentimos, obg pelo projeto gnt, tá incrível e só é o primeiro episódio 🥹🫶
Chorei com a JazzB falando da Thaissa, é simplesmente a relação mais linda que ja vi, se eu fosse ter irmã, queria que fosse assim, ameii demais
essa conversa foi tão esclarecedora pra mim. eu me sinto tão afastada/excluída da comunidade lésbica. não tenho amigas na comunidade e acabo internalizando todas as minhas dúvidas e experiências. não converso com ninguém sobre, também não me assumi pra minha família (já tenho 29 anos), apesar de achar que eles sabem mas optaram por nunca tocar no assunto. enfim, adorei o papo, pois me trouxe várias reflexões, sobre comportamentos que tive na infância/adolescência. tive que pausar de 10 em 10 minutos pra assimilar muita coisa que aconteceu na minha vida e que só agora tá caindo a ficha. eu espero muito que esse podcast de vocês de certo, essas conversas são muito necessárias e estarei aqui esperando os próximos episódios ansiosamente. obrigada ❤
Me identifiquei com seu comentário tbm não falo com ninguém, muito tempo para me entender...
Pois vamos amigar, galera
nossa me identifiquei totalmente! tenho 22 mas tb nunca me assumi, nem tenho amigas de dentro da comunidade, guardo todas essas questões pra mim mesma e nunca sei onde começa o pessoal ou a luta coletiva da nossa letra
Vamos amigar meninas❤
esse papo de querer agradar todo mundo é algo que eu jurava que não fazia, mas no momento exato desse vídeo eu percebi que eu sempre fiz DEMAIS.
Eu vim pra esse canal atraves da Jéssica. Sou casada e tenho 3 filhos. Me casei muito nova. E nao tive tempo de me conhecer. Hoje, com 27 anos percebo que, mesmo sem nunca ter me relacionado com uma mulher, sou bissexual. Me identifiquei muito com vocês. Desde pequena sempre gostei de "coisas de menino". E é estranho e libertador perceber e começar a me descobrir agora. Espero muito ajudar meus filhos a não passar pelo que eu passei e passo ate hoje. Amei esse canal. Vocês sao incríveis!❤
Que delícia ouvir esse episodio enquanto lésbica e enquanto psicóloga.
Meu Deus as 4 lésbicas que mais acompanho decidiram fazer este hino de podcast... Mariana, Anna, Louie e Jessica. Obrigada por Serving Cunt pra nós saphicas
Eu amo o quanto esse primeiro episódio exalta a importância da representatividade. Eu inclusive aproveito pra relembrar uma frase que a própria Louie disse: "Só sonhamos com aquilo que conhecemos".
Eu cresci num mundo muito homofóbico, preconceituoso e racista. Eu fui me descontruindo com o tempo. Hoje eu ainda não estou 100% livre de preconceito mas não foi com meus pais que aprendi...
Agora eu tenho uma filha de 2 anos e quero que ela possa ser ela mesma e cresça sem preconceitos...
Como mãe de adolescentes comemoro o trabalho de vocês e esse podcast esta e será divino.
Seus relatos não só ecoam com os jovens mas também ajudam a nós pais que querem entender e acolher seus filhos.
Gratidão por se juntarem e trazerem pra nós seus relatos em um chá das 4. 🤗
Meninas, parabéns pelo nascimento do Podcast. Me identifico muito com vocês e suas histórias. Na minha época não tínhamos em quem nos espelhar. Hoje tenho 58 anos e fico muito feliz de ter vocês e várias pessoas LGBT que estão em visibilidade em muitas áreas e os vários livros, filmes e séries LGBT, principalmente brasileiras e os GLs Tailandeses.
Amei a parte do balé porque eu sou bailarina e super lésbica, simplesmente tô noiva da minha amiga do balé. Kkkkkkkkkkkkkkkk amo!!!!
acho que eu demorei quase um ano para aceitar minha sexualidade simplesmente pq eu não perfomava NADA de masculinidade, nenhum esteriótipo, e demorou algumas semanas para as pessoas ao meu redor entenderem que eu não era "no mínimo bi"
inclusive, ironicamente, apesar de não perfomar masculinidade, eu também não curtia feminilidade, eu gostava de conforto (não uso maquiagem ou salto, por exemplo), e isso foi motivo de discussão constante com a minha mãe
Fiquei emocionada com a Jazz falando que conversou com a mãe sobre as coisas que machucaram ela na relação anos depois. Espero algum dia poder fazer isso com a minha mãe também, mas no momento atual, sinto que nem seria ouvida pra chegar em algum lugar.
Vi uma vez?? Vi... e estou vendo novamente pq esse ep ficou simplesmente PERFEITO!!!
Me identifiquei muito com a Mari na questão da infância. Eu tbm só gostei de "coisas de menina" e isso não impediu que eu me descobrisse lésbicas depois. É sempre bom falar isso porque fica claro que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Tem um podcast sáfico gringo que eu gosto muito e tava sentindo falta de um podcast assim brasileiro, que bom que vocês existem pra fazer isso acontecer. Muito sucesso nessa nova jornada e obrigada meninas. 🥰🥹
Pode dar-me o nome desse podcast? Muito obrigado!
"Chorando por cima e não por baixo"
mulher do céu 👀👀
Deixa eu adivinhar ...foi a Anna que falou né? Kkkkkkk tô nos primeiros minutos do podcast e tô adorandooooo
4 mulheres maravilhosas só poderiam nos presentear um com podcast MARAVILHOSO desses! Chorei, ri, me identifiquei, chorei de novo, ameiiii! QUERO MAISSSSSSSS
Eu queria ser a mística dos X-men quando brincava com meus primos kkkkkkk já meu primo amava o shun de Andrômeda. Hj nós dois somos do vale😂😂😂
Eu queria ser o Power Ranger roxo por ser minha cor favorita e nunca podia, tinha que ser os sem graça kkkkk
A Mística é gostosa 😂
Queria esclarecer que de 30:00 em diante eu simplesmente me senti numa roda de amigas íntimas só ouvindo as experiências quase idênticas que as minhas.. que podcast do caralho e nasceu praticamente ontem!! KKKKKK Como é bom conhecer um pouco mais de vocês. ♡ Já conheço o trabalho da Anna, mas irei seguir todas mais de perto.
Me identifiquei muito com o comentário da Jessica sobre ter criado uma aversão a rosa por conta da pressão da sociedade para que ela amasse e reproduzisse tudo que é "de menina". Eu também criei uma aversão a tudo que remeta a expressão de feminilidade devido a pressões externas, há alguns anos percebi que não é q eu não gosto, mas de tanto tentarem me forçar a isso criei um repúdio, desde então venho trabalhando algumas questões em mim para não me sentir tão desconfortável com essas coisas e conseguir descobrir o que eu de fato eu gosto ou não.
Simmm, eu nunca entendi pq eu odiava tanto rosa...e isso me fez sabe...desbloquear memórias antigas e eu...porra
Siim eu também! Criei uma aversao por rosa, por conta dessa idealização que rosa pertence mulher/meninas e azul à meninos/homens. Como se cor definisse gênero! Hoje com os meus 23 anos, estou aprendendo que o rosa (eu gosto do rosa Clarinho) "cor pastel" é bonito, até comprei uma camiseta Polo, e gostei, achei diferente, por não ter camiseta Polo assim, é algo novo pra mim, porém é algo que estou comendo a ver por outro prisma, talvez seja amadurecimento.
E em relação aos brinquedos, eu também sempre achei isso errado e injusto ....
Nossa, esse é um canal necessário! Pqp
e que deveriam ter criando, ter nascido antes, porque é necessário !
Espero que continue bom assim, porque é maravilhoso compartilharmos (como a Ana disse) de coisas naturais pra gente com pessoas que nos entende
@@ViSilva-k3j justamente isso
É bonito ver pessoas que foram suficientemente fortes para ser,
A realidade pode ser dolorosa e duvidosa mas é possível ser feliz sendo apenas
26:57 Lembrei da época q eu implorava por uma pista de Hotwheels,por um lava jato de brinquedo e por um Beyblade(tô esperando até hj😢)
Eu esperando meu carrinho de controle remoto
@@hana_at.b bem assim a vida
@@hana_at.b mas esse eu consegui
@@Jlplays_8bit queria, nunca tive um, só via os meninos brincando mas eles não emprestavam💔
@@hana_at.b eu era amiga dos meninos, então era mais fácil
Esse é o tipo de podcast que ao ser assistido tem um peso a mais, porque as reações das garotas durante a conversa diz TANTO.
Me identifiquei muito com o relato da Anna sobre pai narcisista, sempre acabei sendo a filha que não dava trabalho durante a infância e quando comecei a dar trabalho na pré-adolescência me senti a pior pessoa do mundo. Comecei a tirar notas baixas e passei a me sentir insuficiente, depois que me assumi ele simplesmente começou a fingir que eu não existia (até hoje ele faz isso) fui para a terapia e fui diagnosticada com TDHA.
Passei a me compreender muito mais, e assim por último eu queria agradecer muito a Jessica e a Anna vocês são um das razões de muitos dias ruins na minha vida terem uma risada e uma alegria momentânea, quero ser como vocês no meu futuro. Vocês são incríveis!
Tudo isso é muito real, eu durante muito tempo me privei de roupas porque peguei trauma, odeio vestido por isso. Minha infância foi de boas porque eu era livre para brincar, cortar meu cabelo como queria e tudo mais, mas isso gerava uma hostilidade nas pessoas ao minha volta, me chamavam de machinho, não deixa brincar com algumas colegas. Então na minha adolescência comecei a ficar muito feminina, mas odiando tudo. Me modifiquei para ficar igual a todo mundo pior época da minha vida. E nisso realmente a gente não sabe do que gosta, hj eu consigo transitar entre os estilos e uso o que me faz bem. Mas é complicado todo o processo...
No quesito pai, eu já passei por muitas situações difíceis, meu pai já chorou quando eu me assumi bissexual pra ele, isso me deixou muito mal porque hoje eu dia eu me descobri e me sinto muito melhor após vencer a heterossexualidade compulsória. Como uma mulher lésbica, após me assumir pra minha mãe e o resto da família, já ouvi milhares de vezes que por meu pai não ser tão presente, por ele não ter sido um bom pai, eu peguei raiva de homem e por isso eu gosto de mulheres, e isso deixou uma ferida aberta e eu comecei a me questionar sobre.
Eu tenho 18 anos agora, eu não tenho muita ideia de como vai ser o futuro e tenho muito medo de como a minha relação com o meu pai vai ser moldada. Eu quero apresentar uma namorada pra ele, eu quero poder ser feliz sem ser julgada e principalmente não quero justificar a minha sexualidade por culpa de terceiros.
Esse podcast é incrível meninas, eu como uma pessoa mais nova (principalmente no mundo sapatonico) me inspiro em vocês! Obrigada por toda a ajuda e dedicação pelo canal e agora com o podcast tbm !!
Infelizmente são vivencias parecidas, a mesma coisa acontece com os meninos, por exemplo como o brasil é um pais com muita mae solteira , quando garotos se assumen gays tambem usam essas falas de "não gosta de mulher porque não teve pai presente" "é gay porque só convive com mulher e não aprendeu a ser homem" e etc....é traumatizante né?!...tudo gira em torno de homem cis hetero....
O que explica o machismo estrutural e misoginia que é culturamente muito aceito mas nenhuma pessoa considerada padrão assumi isso.
Me emocionei muito com o que a Mari disse sobre a espiritualidade. Eu me apeguei ao ateísmo justamente por causa das atrocidades que o cristianismo fala sobre a homossexualidade, e por muito tempo fui uma pessoa totalmemente aversiva a qualquer tipo de religião e de pessoas que tem fé, a ponto de dificultar os meus relacionamentos. Ainda me considero ateu, mas estou no processo de aceitar que a espiritualidade faz parte da vida das pessoas e que não há nada de errado nisso, desde que seja respeitoso.
No final de todos os episódios eu sempre terei o mesmo sentimento: de acolhimento e de querer dar um abraço muito apertado nas quatro 😭💜💜✨✨
Olá meninas!!! Amei este primeiro episódio e já estou curiosa pelos próximos.
Deve me apresentar: e dizer em primeiro lugar que sou uma mulher lesbica e tenho 61 anos..."até que enfim encontrei mulheres que me representam"
...confesso que ri e chorei com vcs...sou seguidora da Anna bagunceira, nem preciso dizer que amo aa séries tailandesas...rs
Já estou seguindo vcs todas e a emoção da Mari muito me fez chorar explico (lá na minha juventude quando falei da minha sexualidade c minha mãe ela se sentiu culpada porque ela foi da umbanda e eu carbonizada c 6 anos de idade "eu era feliz" mas ela se culpou dizendo que eram as entidades que me transformaram em "mulher macho pecadora"....é uma longa história...hj sou espiritualista em um centro de estudos espíritas aqui de Campinas SP "Nosso Lar" pioneiro em acolhimento LGBT até mesmo nosso presidente é casado c um homem...resumindo estou muito feliz em ser seguidora de jovens mulheres que me representam. Parabéns p vcs. Sigamos juntas...espero viver muitos anos ainda p contar muitas das minhas histórias que ainda hj me "tentam me cancelar" ... Sucesso meninas vcs são brilhantes ❤❤❤❤
CARBONIZADA. LEIA SE (camboniava = ser cambone)
Sou muito grata por ter nascido em uma geração em q possamos discutir isso mais abertamente, muito obrigada a todas vcs 🧡🤍🩷
Tô no meio da conversa com vocês e com a cabeça explodindo de questionamentos 💣
Eu fui tão repreendida a vida inteira, que hoje com 21 anos, não sei nem responder qual é minha comida preferida, a minha resposta é sempre "o que você quiser" ou "o que vc escolher pra mim tá ótimo"... Quase chorando 😭
Amei d+++ 😍 vcs poderiam falar em um próximo ep sobre o processo de descoberta da sexualidade e da pressão da sociedade em se assumir por favorzinhooo
Eu chorei pra caralho na parte da Boo, eu lembro que acompanhava a Anna Bagunceira desde muito tempo e lembro que ela postou no tt ou no insta para ajudar a escolher nome dela e eu lembro que tinha uma conta dedicada a ela e eu ajudei a escolher o nome da Boo, eu sou apaixonada por ela real
acabei esse episódio com aquela sensação meio chorosa, meio triste, mas ao mesmo tempo algo reconfortante, como se alguém tivesse me dado um abraço depois de um dia muito ruim, e esse podcast foi esse abraço.
eu me identifiquei com todos os tópicos que foram levantados, os problemas com uma mãe narcisista, a necessidade de agradar o tempo todo e ser uma filha perfeita, colocar meu pai num pedestal porque ele me deu um amor que a minha mãe nunca deu (essa parte foi um soco no estômago), ser julgada por gostar de coisas "de menino" (sempre amei futebol e formula 1), tudo isso tocou em muitas feridas
mas, por outro lado, vocês me deram esperança. eu tenho só 21 anos, eu moro com a minha mãe, eu tô na faculdade, eu não sou assumida, vocês me deram a esperança de que no futuro vai ficar tudo bem, que eu vou ser feliz, aceita, ser independente, fazer as pazes comigo mesma e poder ter um bichinho (eu amo muito cachorro, mas nunca pude ter um por causa da minha mãe)
texto muito grande eu sei, é que eu senti muitas coisas, muito obrigada meninas ❤️🩹
Grande nada menina, porra...
Eu nem imagino como deve ser horrível vc ser praticamente adulta e morar com a sua mãe e não ser assumida... vc tem alguém na casa que serve como seu porto seguro? Não é saudável guardar isso sozinha...não recomendo
@@EveeBooks em casa não tenho ninguém, mas eu tenho amigos incríveis que me dão muito apoio e me amam do jeito que eu sou, meu pai também é um porto seguro, ele tá sempre reforçando que me ama, eu só não sei se isso vai continuar assim depois que eu me assumir kkkkkk enfim, dá pra aguentar e ver o que o futuro me reserva, eu fiz terapia por 1 ano e meio e isso me ajudou a lidar melhor com a minha mãe
@@julhiachaves_ isso é lindo
Fez no passado ou ainda faz?
@@EveeBooks eu fiz no passado, parei porque não tive mais condições de bancar, mas só de fazer esse 1 ano e meio eu já cresci muito e aprendi muita coisa
@@julhiachaves_ isso é muito bom
Nunca vou esquecer de quando a Jéssica tinha acabado de se assumir e foi pra um casamento de terno e a thayssa foi de terninho com ela também!
MDSSSS...isso é um sonho realizado pra qualquer lésbica que cresceu, se entendeu e se sentiu acolhida por vcs. Obrigada de verdade por ser essa representatividade, por criar mais um lugar seguro pra sermos nós mesmas ❤❤❤
Eu estou simplesmente sem palavras.... UAUUUUU !!!! Meninas vocês arrasaram !!! Muito, muito, muito obrigada por esse "abraço" que nos deram
Quando eu era criança, eu fui muito reprimida fora de casa com essa questao de gostar de esportes, de brincar com os meninos, de usar roupas não femininas, de gostar dos desenhos de "meninos", aí quando eu fui pra adolescência, existia aquele papo que ser muito feminina era ser fútil, que você não podia exagerar na maquiagem, que você nao podia usar tal roupa, tipo, as meninas da minha escola que eram super fãs de 1D, JB, Selena, Miley, Demi, etc. Eram zoadas, pessoal ficava falando que era ridículo. Resumindo, passei grande parte da minha vida sem poder procurar minha identidade por medo de ser julgada, então, eu fiz àquilo que grande parte dos adolescentes reprimidos fazem, me juntei com a galera do rock e do skate, pq ninguém tinha coragem de tirar onda com a gente (e eu gostava tb) esse foi meu modo sobrevivência na escola.
Edit: Mas eu gostava mesmo era de Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Lana Del Rey.
Já tinha visto alguns cortes do podcast, mas ver um episódio completo é uma experiência totalmente diferente. Adorei o episódio, assim que tiver tempo vou logo ver os outros
Ai que lindo!!! Meu eu criança lésbica sem referência nenhuma se sente extremamente abraçada por ter esse local onde minhas vivências e experiências não são apenas normais como também bonitas de certa forma, já amei esse chá! Obrigada meninas
Por favor!!!! Não me façam chorar no ônibus.... lotado.... ❤
É muito louco ver um vídeo e me identificar TANTO, me segurei pra não chorar em certos momentos, ver vivências tão parecidas com a minha e relatos que descrevem totalmente coisas que eu passei e ainda passo, ver que não é algo da minha cabeça e que outras pessoas sentem exatamente o mesmo. Simplesmente muito bom, esse vídeo traz conforto, continuem sempre com o trabalho incrível de vcs
SE UM DIA EU FUI TRISTE EU NÃO ME LEMBRO
Já assisti uma vez e estou aqui de novo assistindo... sinto que estou numa roda de conversa com elas..
Olá meninas!!
Olha, ignorem o mal jeito da escrita, que realmente é raro eu comentar em videos, mas depois desse ep incrivel que eu literalmente inundei de tanto chorar, eu não podia deixar de dar os parabéns a vocês, e bem, a Ana, assim como a louie e a jessica, fizeram muito parte da minha adolescência, eu comecei a gostar de gls por causa da Ana, ja que a forma como ela falava fazia o trem parecer tão bom que eu realmente comecei a ir atrás para querer assistir, já a louie me ensinou a gostar de chás, músicas questionaveis, mas levemente boas e me fez ficar cada vez mais apaixonada pelo mundinho dos gatos, e a jessica, o que falar dessa mulher que me ensinou a gostar de reacts e ficar vidrada com ela reagindo ao conteudo do brino e outras pessoas maravilhosas, mas tenho que dizer que sinto por não ter conhecido a mari antes, achei ela uma diva e comecei a ver alguns conteúdos dela de literatura safica que estou apaixonada e amando esse achadinho, acho que agora, por estar sendo uma leitora mais presente da literatura safica, até pq aqui aonde eu moro não existia muitas livrarias e as que tinham não traziam narrativas lgbt+, foi somente depois da pandemia que eles começaram a trazer livros gays e recentemente os livros saficos, e onde eu moro é um local dificil do correio passar, mas recentemente eu consegui um Kindle e estou começando a ler livros saficos, e amei as suas recomendações, ja salvei algumas pra ler!!
E bem, antes de mandar esse comentario, eu gostaria de perguntar uma coisa para vocês que é: vocês acham que os pais de vocês acabaram regrando mais vocês por conta da sociedade e do que as pessoas iriam pensar sobre vocês, e ai eles tomaram essas atitudes mais como um ato de proteção ou acham que certas atitudes que eles tomaram era mais porque habitava dentro deles algo que dizia que era errado vocês serem lgbt+ e eles estavam é querendo mascarar esse fato ??
Eu pergunto isso, porque eu atualmente ainda moro com os meus pais e amo muito eles, sempre foram pessoas incriveis e apesar da minha mãe as vezes invalidar a minha bissexualidade, mesmo já tendo falado varias vezes que eu não tô num limbo, eu sou bissexual, tô namorando uma garota atualmente, mas isso não me faz lesbica, mas bem, eu sei que ela tá fazendo o seu melhor com as ferramentas e informações que lhe foram entregues, tanto que durante a minha adolescência os meus pais compraram a saga de heartstopper pra mim, eles assitiam filmes lgbt+ comigo e sempre disseram que me amavam de todas as formas, contudo, atualmente na vida adulta, eu conheci uma mulher incrivel, que eu amo e é a minha namorada, contudo, os meus pais falam para eu não ultilizar o termo namorada quando eu estou na rua, pq alguém pode me agredir e sim, meus pais são aquelas pessoas que acreditam que você pode morrer por qualquer coisa, é tipo a dona claudia, mãe do brino kkkkkkk.
Mas ai atualmente eles tão querendo que eu não ultilize esse termo em casa tb e substitua por meu amor ou amiga, pq ai eu não me acostumaria a usar o termo namorada fora de casa tb, fora que eles falaram para eu não contar que estou namorando para todo mundo que eu considero "amigo", só que assim, na minha percepção, eu entendo o medo deles do mundo, pq realmente os casos de homofobia e morte são grandes, e meus pais tem muito pavor que eu morra jovem, ainda mais se eu morrer simplesmente pq eles nao me ensinaram a agir da maneira que a sociedade considera ideal e essas preocupações é desde de quando eu muito nova, pq eu era uma criança muito fora da curva, então eles meio que tentavam me endireitar da forma deles, mas tb, penso que se si esconder ou tentar ser algo que você não é, não é uma opção tb, então eu entendo as preocupações dos meus pais e compreendo que eles viveram numa geração que as narrativas lgbt+ eram escondidas e só eram contadas quando falava de alguém que tinha morrido, mas acho que isso ficou tão forte na cabeça deles que as vezes parece mover um comportamento super protetor e opiniões que não condiz com a geração que eu vivo e que luta muita para nós lgbt+ sermos aceitos e reconhecidos como individuos,e eu sendo uma mulher negra tive dificuldade nas questões tanto raciais como de sexualidade, pq ouvi muitas vezes de homens aos quais eu me relacionei que eu sendo uma mulher negra não era mulher pra namorar e quando me vi gostando de meninas, eu gostei, mas não achava aquilo certo e ai me veio todos aqueles questionamentos se eu era lesbica ou era alguma outra coisa, ai nessa eu tb acabei passando por diversos relacionamentos abusivos e que me levaram pra longos anos de terapia, e bem,hoje estou com uma pessoa que realmente me faz ter vontade de chamar ela de minha namorada, de andar de mãos dadas no shopping, de usar aliança, que me trata bem e me faz querer contruir uma vida com ela, mas na visão dos meus pais, gestos em publico de duas mulheres faz elas se tornarem um alvo ainda maior e não é que eles achem errado, tanto que eles não se importam de eu abraçar a minha namorada na frente deles ou levar ela em uma reunião de familia e tratar ela por apelidos fofos, meus pais para vocês terem nação até compraram uma mesa com cadeira extra pra minha namorada poder almoçar com a gente quando vem aqui em casa 😂, mas eles ainda acreditam que para evitar uma violência seria melhor não agir de certas maneiras em público, algo que de pouco em pouco tenho conversado com eles e eles tem pensado mais arrespeito!!
Mas gostaria de saber de vocês agora, se vocês acham que sim a sociedade afeta os comportamentos dos nossos pais conosco? Se isso faz eles se tornarem pessoas mais regradas? E diante de tudo que viveram, o que pensam sobre essa questão da demonstração de afeto em público??
Desde ja agradeço por vocês lerem até aqui, sei que o textinho ficou um pouco grande, mas queria muito saber a opinião de vocês e tô torcendo muito para que esse podcast tenha muitas muitas temporadas, ja que realmente vocês arrasam muito e merecem todo o sucesso desse mundo 😁🧡
Oi, moça. Se me permitir dar minha opinião, queria dizer que acho sim que a sociedade afeta o comportamento dos nossos pais conosco, assim como também afeta o nosso próprio comportamento, com nós mesmos e com os outros. Acho que sim, pode ser algo que torna eles mais regrados, assim como também é algo que nos poda, e que é muito possível que muito dessa atitude venha justamente do medo. Acho que a convivência com as outras pessoas e com as normas da nossa sociedade coloca dentro de nós várias repressões, medos e preconceitos e acho que é muito difícil também taxar o que se passa na mente e com os sentimentos de cada pessoa, ás vezes é uma mistura de tudo. Em relação à demonstração de afeto em público, não posso dar minha opinião porque ainda não tive experiências com isso. De toda forma, espero que o que eu disse possa colaborar positivamente em algo e desejo tudo de bom para você na sua jornada!
Eu amo q a Anna da voz aos meus pensamentos intrusivos. Obg Anna.😂😂 2:08 vc disse tudo q eu pensei
Uma identificação tamanha, um alívio ouvir vocês e me sentir encaixada em algum lugar. Mulheres lésbicas na mídia são muito necessárias.
todos os topics desse episodio são tópicos que lido na terapia mdskkkkkkkk
Depois de cada pergunta eu fui parando pra pensar na minha própria experiência. Fui respondendo junto, já tô me sentindo a quinta participante hahahaha. A vivência LGBT+ realmente não é constituída de experiências únicas.
Melhor chá das 4 , eu estou amando esse primeiro episódio lembrei várias situações que eu passei sobre cor azul é pra menino e rosa pra menina , porém hoje em dia eu gosto da cor preta más também gosto do rosa , pq quando eu usei uma camiseta rosa um dos meninos zoou comigo só por usar rosa , disse que eu era mulherzinha viadinho ... Más isso só mostrou que mesmo eu usando rosa eu sou menino e se eu gosto da cor rosa o problema é meu . O que importa é eu gostar da cor que eu gosto . Asmeiiiiii esse chá da tarde Jazz Ana ❤❤❤❤❤ Não vejo a hora do segundo episódio ❤❤❤❤🏳️🌈
Man quando a Ana falou da relação dela com o pai,escola,etc.. é exatamente o que eu tô passando agora e a Jéssica sobre as brigas com a mãe e o mesmo. Meu pai nunca mais me ligou quando eu falei publicamente em uma live do face da minha mãe que eu era lésbica, e isso me deixa mal pq eu lembro da minha infância ele sempre foi o herói, nunca levantou a voz nem a mão pra me bater sempre fui o xodó dele e agora é esse tratamento ele já não me ligava muito geralmente uma vez por mês só que já são 2 meses praticamente sem nenhuma notícia a não ser as que minha irmã me fala sobre ele. e minha mãe é daquelas que não fala nada mas tem a opinião de que algum dia eu vou mudar de ideia e fica debochando tipo" aí se fala isso agora quero ver chegar aqui um dia ó mãe esse é meu namorado" e quando eu tento falar algo ela aumenta o tom de voz e debocha mais falando"quando vc tiver casada e com filhos eu vou lembrar disso" o que realmente me irrita mas é minha mãe refutar só piora. (O textão véi 😂😂)
nossa senhora, o que foi isso? alguém anotou a placa desses caminhões???
tudo foi muito lindo, me reconhecer nas entrelinhas das histórias é algo fácil, e a gente sabe que nada foi tão fácil assim pra gente... quando mari falou sobre a espiritualidade dela, eu me senti completamente abraçada.
meninas, amo vocês, de verdade! que sejam cada vez mais felizes! 🥰
1:21:00 queria muito ver vocês falando sobre esse assunto,o de religião.Querendo ou não é uma pauta muito presente na vida de todos,e na vida de pessoas lgbts é sempre algo muito recorrente.....
As fotos das meninas piticas 🤏🏼❤
Então, achei muito fofinhas ❤
A propósito, o seu cabelo é muito lindo! Sério. 😊 Você é muito linda mesmo.
@@girlinred3492 muito obrigada 🩷🩷🩷
Eu sei que tem coisas muito específicas das vivências sáficas de vocês, mas como LGBTQIAPN+ (e lhamer), foi lindo ver esse primeiro episódio! Já entrou na minha rotação de podcasts semanal, continuem! (O tema necessidade de ser gostado é muito familiar 🥲)
Eu percebi agora a pouco que to acompanhando a Jéssica em 4 canais diferentes E nas redes sociais 😅
Mas acho que isso dá dimensão do quanto cada pessoa tem várias camadas, né? Cada um desses canais acaba tendo focos diferentes, e é curioso perceber que pelo fato de esse ser um espaço focado em vivências LGBT (especialmente lésbicas) eu tô ouvindo informações sobre ela que nunca ouvi em nenhum dos outros canais mesmo acompanhando o trabalho tão de perto. É muito legal.
Todas as outras meninas que compõem o podcast também já tinham um espaço no meu coração falando sobre cultura pop, de diferentes formas, e agora surgiu mais uma coisa pra eu ser fã kkkk
O episódio trouxe coisas que são comuns pra várias pessoas, independentemente de gênero ou orientação sexual, e outras que são vivências específicas mas relacionáveis. Tem questões que são específicas sobre ser mulher, outras que são vivências específicas de ser feminilizada ou desfeminilizada, outras que só quem é LGBT se identifica...
Enfim, maravilhoso.
SABIA QUE A GATA ERA DO AXÉ!!!! Kkkkkkkk a gnt sente. Vcs são incríveis, e esse podcast é incrivelmente necessário 🧡
Sem palavras pra vocês, mais que necessário o quanto esse compartilhamento de suas vivências nos ajudam, inclusive vem me ajudando muito em relação a tudo. Gratidão, vocês são fodaaaa e incríveis!!!! 🥹🥹🥹
Meu Deus, conheci a Anna no The Voice, a Louie por vídeos, a Jéssica através do apto 202 e a Mari por um vídeo da Rua do medo. E agora as quatro estão juntas, é um sonho sabe
Oi, meninas! Sou uma menina bi de 19 anos. Me relacionei e vi muito do que já passei nas experiências que vocês compartilharam aqui. Queria muito agradecer pelo trabalho de vocês, não só aqui no podcast, mas também nos seus canais e outras plataformas próprias. É muito bom, apesar de também muito triste e infeliz, ver que eu não estou só, outras pessoas entendem dessas dores, e também ver que eu não estou maluca 😂 Tenho ansiedade a anos, que felizmente agora está sendo tratada, faço terapia (comecei esse ano) e ouvir das experiências e jornadas de vocês também me incentiva a buscar minha cura e viver com mais saúde. O trabalho de vocês aqui é muito valoroso e faz uma diferença na minha vida, obrigada demais! ❤
Aos 35 anos, ainda trago tantos tabus, e vcs me fazem pensar q um dia vou conseguir vencer
Eu toda Jéssica com dificuldade de respeitar o espaço das pessoas na hora de resolver algo, TAG é fogo! 😢 Fico muito sentida, porque eu só consegui sair do armário depois da morte da minha mãe, eu tenho um sentimento de culpa dentro de mim por não ter tido coragem pra enfrentar esses medo da rejeição, que seria inevitável, já que eu sei o quanto minha mãe era abertamente preconceituosa, porque eu não terei mais a oportunidade desse conflito e de confrontá-la, apesar de que eu sinto também um sentimento de alivio por isso, por mais absurdo que isso possa ser. Sim, eu sinto um pouco de alívio com a morte da minha mãe e isso é uma culpa que eu carrego. Eu jamais seria eu mesma se ela ainda estivesse aqui comigo e isso é frustrante, porque eu também gostaria. Eu queria ser querida e admirada de verdade por ela, mas nunca consegui esse feito, porque desde sempre fui tratada como um erro, desde a gravidez, até a formação da minha personalidade, por ser questionadora demais, por ter, apesar de várias repressões, ser uma pessoa que gostava de sair, beber e ser bem piranhona (ficando com homens, afinal, era o que eu achava que podia). Enfim, as questões familiares são bem sensíveis. Meu pai foi acolhedor, me assumi pra ele com 33 anos.
Realmente já virou meu podcast favorito, ansiosa pros próximos episódios!! (Mari, se puder estar passando o contato da taróloga a gente agradece)
Kakakaka up
Ai gente, me tocou muito e até me emocionei❤😭 1:16:18
Gente, me pegou de surpresa! Não sabia do podcast. Super animado pelos próximos episódios! Admiro muito as quatro! Sucesso nessa nova empreitada
Gente, curte aqui quem ficou pensando horas na segunda pergunta!
Cara, q orgulho de vcs ❤, amo quando vcs trocam sobre suas vivências, me faz pensar sobre a minha própria vida, é incrível como vcs foram e são importantes no meu processo de autoconhecimento 🏳️🌈✨
Eu quero um vídeo da Louie empinando moto kkkkkkkkkkk 12:55
Não sou lésbica, sou bi. Mas me identifiquei com várias coisas de todas as 4, um pouco de cada uma e vai montando o quebra cabeça kkkkk
Mas uma coisa mais específica e q n é sobre sexualidade, é q eu tbm sou bipolar, eu só tinha visto alguns shorts da Ana bagunceira de vista, n a conhecia, e oq ela relatou sobre as dificuldade no comportamento social, de ficar com medo de estar "se passando", é muito real. Parece q a gente fica sempre vivendo no 8 ou 80, smp na corda bamba, smp preocupado q as pessoas vão "perceber"
Obrigada meninas, de verdade. ❤️
20:06 Me indentifiquei SUPER, sempre quis ser o ranger vermelho, mas nunca consegui por ser menina
Começando a maratonar imediatamente!
Me senti super feliz com o episódio. As vezes não temos essa roda de conversa, guardamos nossas histórias e vivencias, sem poder compartilhar com pessoas semelhantes. Foi muito bom ouvir vocês, me identifiquei com histórias de todas.
nossa é exatamente isso
Simmmm, cara eu to num ambiente onde me fez duvidar de mim, eu me forcei a gostar de dois caras, eu me odiei, eu tentei beijar, sentir carinho por um cara mas não dá!!!! Eu quero ser livre, não posso viver cm medo e fingindo que não gosto de mulher EU AMO MULHER, eu sinto saudades de ser eu! Obrigada Anna, Louie, Jessica e Mari, vocês não tem noção do quão incrível esse podcast tem sido pra mim, vocês chegaram na hora que eu mais preciso de vocês, eu estava me perdendo, eu estava me odiando e fugindo de mim, obrigada deusas por me abraçarem e dizerem que tá tudo bem (eu) ser eu mesma ❤ Eu amo vocês, vocês são importantes para mim, muito importantes❤❤
Eu tenho a msm questão q a Jessica tem com a cor rosa 🥲 kkkkk
Encontrei minha melhor amiga qnd criança com os assuntos de ódio por rosa kkkk a gente n é muito padrão e pegamos ranços de certas coisas "de meninas"
Eu tive até a adolescência esse ranço e olha que loucura, desencanei (inclusive hoje amo coisas rosinhas, não tudo, mas gosto em certo ponto) na vida adulta a medida que foi ficando claro pra mim a questão de eu ser lésbica. Eu não gostava nada que era de "menininha" e hoje não só gosto dessas coisas de menina como de meninas 😂😂