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- เผยแพร่เมื่อ 16 ธ.ค. 2024
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Letra:
"O portuense é o homem mais delicado, o homem mais bom homem que se possa imaginar. Só há três coisas de que ele não gosta - e aí, é perigoso brincar com ele. Essas três coisas são: Não gosta de Lisboa. Não gosta da polícia. Não gosta da autoridade."
- Ramalho Ortigão, 1876
(Parafraseado por José Hermano Saraiva, 2000)
Letra:
R
É que eu 'tou no Porto
É tudo nosso
Contar papiro
Tudo o que eu posso
Venha turista
Só dá negócio
Ah não és daqui?
Anda que eu mostro
'Tou na Invicta
Guna gatuno
Mano eu assumo
Olha de onde eu vim
Não falta consumo
Não falta pataco
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É tudo nosso
Contar papiro
Tudo o que eu posso
Venha turista
Só dá negócio
Ah não és daqui?
Anda que eu mostro
'Tou na Invicta
Guna gatuno
Mano eu assumo
Olha de onde eu vim
Não falta consumo
Não falta pataco
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
V
Não se passa cavaco
Nem ouro ao bandido
Não te dou tabaco
Vai pedir na Mouzinho
Também há bom gado
Não há só bom vinho
É que 'tou no Porto
Tenho muita marca no corpo
Hoje em dia marca no corpo
Não quero saber se dá pó' torto
Pa' 'tar de joelhos, prefiro 'tar morto
(É que 'tou no Porto)
Agora mais calmo "ma' não me testes"
Nisto sou Nato normal que detestes
Congelei o Mestrado, derreti os mestres
Não há banco nesta city que me abanque
Não costumamos usar o multibanco
Guita morta nem um espírito santo
Porque não há banco nesta city que me abanque!
Portantocantotanto!
Quantoequandomano?
Enquantobancotanto..
Cantomantobranco,
Encantoantrosanto:
"Pam-pam-pam"!
Queres que eu rime?
Papel sublime já não vem do crime
Em dinheiro sou pago nem assino cheques
'Tou a ser real, diz à tua team
"Bagão ou bago"?
Assassino em séries "ma' não me testes"!
R
É que eu 'tou no Porto
É tudo nosso
Contar papiro
Tudo o que eu posso
Venha turista
Só dá negócio
Ah não és daqui?
Anda que eu mostro
'Tou na Invicta
Guna gatuno
Mano eu assumo
Olha de onde eu vim
Não falta consumo
Não falta pataco
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É tudo nosso
Contar papiro
Tudo o que eu posso
Venha turista
Só dá negócio
Ah não és daqui?
Anda que eu mostro
'Tou na Invicta
Guna gatuno
Mano eu assumo
Olha de onde eu vim
Não falta consumo
Não falta pataco
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
V
Mano o que eu faço não conto
Agora não sei o que é um conto
Nessa luta 'tou pronto daí ser,
O Príncipe do Porto
Paga só não te dou troco
Agora o hip-hop é outro
Chego na Vila "tô Loku!"
Mano o que eu faço não conto
Guita guita guita guita
Parnon sonacai l'argent
Jack the Ripper da Invicta
Pòs' rappers sou Bicho Papão
Boogie boogie boogie man
Quer é
Bootie bootie bootie damn
Pois é
Pela glota sou poliglota no hood de hoodie com groupie ou fan
Keskia mon poto
Dios está mirando a Oporto
All good in the hood fosho
Figlio di puttana sono
Walla Frattelo
Meu soldado de chinelo
'Tamos aí no PRT não é CBD é do belo
Ó filho
Portuenses abanam sacos do pão com estalinhos nem é São João
Diz-me uma banca que arrebente e faça filas assim em pleno verão
'Tá tudo no coco
'Tá tudo ao soco
Em puto disse "Poto"
Porto Porto Porto
R
É que eu 'tou no Porto
É tudo nosso
Contar papiro
Tudo o que eu posso
Venha turista
Só dá negócio
Ah não és daqui?
Anda que eu mostro
'Tou na Invicta
Guna gatuno
Mano eu assumo
Olha de onde eu vim
Não falta consumo
Não falta pataco
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É tudo nosso
Contar papiro
Tudo o que eu posso
Venha turista
Só dá negócio
Ah não és daqui?
Anda que eu mostro
'Tou na Invicta
Guna gatuno
Mano eu assumo
Olha de onde eu vim
Não falta consumo
Não falta pataco
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
É que eu 'tou no Porto
PORTO
"A autoridade vinga-se resistindo. Da polícia vinga-se, ignorando. De Lisboa vinga-se, recebendo, com a maior delicadeza com a mais bizarra cortesia os lisboetas que aqui vêm”.
- Ramalho Ortigão, 1876
(Parafraseado por José Hermano Saraiva, 2000)
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