A primeira iniciativa eficaz de enfrentamento do problema da violência é sua discussão séria. Por mais discussões desse nível. Parabéns! Mais uma vez o Voz Ativa na vanguarda de um país melhor.
O professor Achille Mbembe foi citado e é, justamente, a principal referência que nos ajuda a entender que a "raça" está no centro de todas as violências. A raça determina políticas públicas, inclusive projetos de subalternização dos considerados "menos humanos". Por atuar no plano do imaginário social, a "raça", é impossível de ser verificada em estatística.
Ignácio Cano, maravilhosa entrevista. Com colocações dentro da realidade, parabéns. O que precisamos discutir é o peso da miséria no Brasil. Esse é o VERDADEIRO mal do país. Penso que a EDUCAÇÃO é a cura para muitos de nossos males.👏👏👏👏 👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍
Eu nem sei se existe como investigar isso, mas me parece que no exemplo que ele traz quanto à questão de classe é pertinente, porém do ponto de vista do inconsciente coletivo pode existir um nível de desprezo e desumanização à quem tem a pele negra que quando encontradas em situação de conflito estas ainda em alguma medida estariam mais vulneráveis a algum tipo de violência. Acredito que um exemplo nesse sentido seja o daquele em que uma pessoa branca é encontrada mergulhada no vício do crack e algum programa resgata essa boa alma em meio a um conjunto de corpos negros que não merecem atenção.
Sempre achei que foi pela criação das UPPs e a penitenciaria de segurança máxima em Mossoró que a violência chegou ao RN. Hoje o RN tem facções de SP, do RJ e até foi criada uma aqui mesmo. Aquela violência em Alcaçuz foi inedita, inaigural, jamais vivida neste Estado.
22:15 As classes mais pobres não tem tanto ódio da forças militares como o militante esquerdista pensa. Além do pobre ser constantemente inundado pela narrativa da mídia dominante aonde o bem é a polícia e o mau é o bandido preto, a carreira militar ainda é uma das poucas formas possíveis do filho do pobre ter ascensão social, o que faz com que muitos pais de classes pobres sonhem que seus filhos vistam uma farda.
Mais ou menos. De fato as forças armadas são uma alternativa de ascensão social para negros, mas inclusive lá o preconceito racial é imenso. Basta ver quantos generais, capitães, majores, brigadeiros etc são negros. Que eu me lembre, nenhum. Ainda agrava o nepotismo, o amiguismo e a corrupção, que são constantes (e tabu) nas forças armadas. Menos, amigo, menos...
A primeira iniciativa eficaz de enfrentamento do problema da violência é sua discussão séria. Por mais discussões desse nível. Parabéns! Mais uma vez o Voz Ativa na vanguarda de um país melhor.
Mais uma excelente participação. Parabéns Voz ativa, parabéns Rede minas.
Parabéns pelo programa, cada vez melhor.
Gostaria de sugerir entrevista com Alexandra Loras
qualidade de conteudo do programa é impressionante!
Ótima entrevista, entrevistadores, e parabéns ao Ignácio tb.
O professor Achille Mbembe foi citado e é, justamente, a principal referência que nos ajuda a entender que a "raça" está no centro de todas as violências. A raça determina políticas públicas, inclusive projetos de subalternização dos considerados "menos humanos". Por atuar no plano do imaginário social, a "raça", é impossível de ser verificada em estatística.
Gostaria de sugerir a presença de um jornalista conservador, para apimentar o debate e alcançar uma outra parcela do publico.
Sensacional entrevista! Parabéns, Voz Ativa, cês são muito necessários.
Ignácio Cano, maravilhosa entrevista. Com colocações dentro da realidade, parabéns. O que precisamos discutir é o peso da miséria no Brasil. Esse é o VERDADEIRO mal do país. Penso que a EDUCAÇÃO é a cura para muitos de nossos males.👏👏👏👏 👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍
Que buena entrevista
Bem realistas as ideias defendidas pelo entrevistado.
Muito bom.
Ignácio Cano e Jacqueline Muniz entendem tuuuudo sobre segurança. Com certeza não são ouvidos . Resolver problemas não interessa
Perfeito!!
Excelente e candente debate desta temática pra lá de complexa!Parabéns,Prof.Cano!Rio de Janeiro
Eu nem sei se existe como investigar isso, mas me parece que no exemplo que ele traz quanto à questão de classe é pertinente, porém do ponto de vista do inconsciente coletivo pode existir um nível de desprezo e desumanização à quem tem a pele negra que quando encontradas em situação de conflito estas ainda em alguma medida estariam mais vulneráveis a algum tipo de violência. Acredito que um exemplo nesse sentido seja o daquele em que uma pessoa branca é encontrada mergulhada no vício do crack e algum programa resgata essa boa alma em meio a um conjunto de corpos negros que não merecem atenção.
Temer e seus ministros tem interesses particulares nessa intervenção no RJ. Podem explicar?
Achei desnecessário mostrar os cadáveres na introdução, sem disfocar. Cenas fortes!!!!
Excelente programa! Parabéns!
A indústria da maldade no RJ era afeita aos mafiosos do jogo do bicho.
Sempre achei que foi pela criação das UPPs e a penitenciaria de segurança máxima em Mossoró que a violência chegou ao RN. Hoje o RN tem facções de SP, do RJ e até foi criada uma aqui mesmo. Aquela violência em Alcaçuz foi inedita, inaigural, jamais vivida neste Estado.
22:15 As classes mais pobres não tem tanto ódio da forças militares como o militante esquerdista pensa. Além do pobre ser constantemente inundado pela narrativa da mídia dominante aonde o bem é a polícia e o mau é o bandido preto, a carreira militar ainda é uma das poucas formas possíveis do filho do pobre ter ascensão social, o que faz com que muitos pais de classes pobres sonhem que seus filhos vistam uma farda.
Isso é um triste fato
Mais ou menos. De fato as forças armadas são uma alternativa de ascensão social para negros, mas inclusive lá o preconceito racial é imenso. Basta ver quantos generais, capitães, majores, brigadeiros etc são negros. Que eu me lembre, nenhum. Ainda agrava o nepotismo, o amiguismo e a corrupção, que são constantes (e tabu) nas forças armadas. Menos, amigo, menos...
Finalmente um convidado que não é um esquerdopata completo