É algo a se pensar sim. Mas estou tentando maximizar o acesso de pessoas, as diversas engenharias e licenciaturas. Esse conteúdo é mais simplista dado o propósito. Antes de partir para o Moyses, precisamos passar por cálculo, eletromagnetismo, entre outras matérias básicas. De qq maneira, pretendo fazer isso pro resto da minha vida e espero viver mais uns 60, pra bater uma centena 😊
Olá Marcos. Isso vai depender onde definimos o nosso zero do sistema de coordenadas. Eu defini o y1 na superfície da água, e o defini como zero. O y2, por sua vez, está então na posição y2 = - d, onde d = 6 m. Note que y2 é negativo pois está abaixo do zero, abaixo da superfície da água. Desta maneira, (y1 - y2) = 0 - (-d) = d = 6 m. Qualquer coisa estou a disposição e não deixe de divulgar o nosso canal ;-)
Professor, eu tenho uma dúvida! Eu tentei fazer primeiro através da lei de Bernoulli, considerei que como o liquido não está se movendo as velocidades seriam iguais a zero. Considerei também que a linha de fluxo do cano está acima da linha de fluxo da represa. Fazendo as contas percebi que precisava da pressão exercida na barragem. Tentei fazer através de integral pelas áreas mas o problema não dava as duas dimensões para calcular a área. Minha pergunta é de por que a pressão no tubo era igual a toda profundidade referente a linha do tubo, isso seria por que o a água está parada? A pressão exercida na face da tampa não deveria ser através de uma força resultante da pressão na face já que ela está perpendicular ao eixo y?
De fato Lucas, se queremos a força com que ela sai pelo furo, não precisamos da área da barragem, o que precisamos é da área da seção reta do furo. Como o diâmetro do mesmo é dado, conseguimos calcular essa área e, então, a pressão com que o fluído é expelido pelo furo. Ficou claro?
Quando terminar o halliday o senhor poderia fazer a playlist da coleção do moyses. E depois o feynman!
É algo a se pensar sim. Mas estou tentando maximizar o acesso de pessoas, as diversas engenharias e licenciaturas. Esse conteúdo é mais simplista dado o propósito. Antes de partir para o Moyses, precisamos passar por cálculo, eletromagnetismo, entre outras matérias básicas. De qq maneira, pretendo fazer isso pro resto da minha vida e espero viver mais uns 60, pra bater uma centena 😊
@@FelipeFanchini Amém! 🙏. Vai viver sim. E esse material vai ajudar muita gente (eu inclusive).
Boa Tarde professor, porque na b) o y2=0 você falou que o y1- y2 = 6m não entendi muito bem.
Olá Marcos. Isso vai depender onde definimos o nosso zero do sistema de coordenadas. Eu defini o y1 na superfície da água, e o defini como zero. O y2, por sua vez, está então na posição y2 = - d, onde d = 6 m. Note que y2 é negativo pois está abaixo do zero, abaixo da superfície da água. Desta maneira, (y1 - y2) = 0 - (-d) = d = 6 m. Qualquer coisa estou a disposição e não deixe de divulgar o nosso canal ;-)
Professor, eu tenho uma dúvida! Eu tentei fazer primeiro através da lei de Bernoulli, considerei que como o liquido não está se movendo as velocidades seriam iguais a zero. Considerei também que a linha de fluxo do cano está acima da linha de fluxo da represa. Fazendo as contas percebi que precisava da pressão exercida na barragem. Tentei fazer através de integral pelas áreas mas o problema não dava as duas dimensões para calcular a área. Minha pergunta é de por que a pressão no tubo era igual a toda profundidade referente a linha do tubo, isso seria por que o a água está parada? A pressão exercida na face da tampa não deveria ser através de uma força resultante da pressão na face já que ela está perpendicular ao eixo y?
De fato Lucas, se queremos a força com que ela sai pelo furo, não precisamos da área da barragem, o que precisamos é da área da seção reta do furo. Como o diâmetro do mesmo é dado, conseguimos calcular essa área e, então, a pressão com que o fluído é expelido pelo furo. Ficou claro?