Grande discussão. Os criadores de jabutis precisam conhecer esse assunto, bem como aquele pessoal que capturou o regulador e vive afirmando que o problema é dos jabutis.
Baltazar, quem cria jabutis está pouco se lixando pro resto. E quem está capturado está interessado onde vai ganhar a grana depois que sair da função pública capturada. Um abs, RB.
@CanalIEUFRJ Fato. Sou fã de suas aulas. Minha dissertação, orientada pelo prof. Célio Bermann, aborda essa questão da captura, que meu amigo Dorival, da UFMT, traduzia com palavras não tão comportadas. Abraço e obrigado pelo retorno.
A precariedade do sistema energético brasileiro é uma consequência direta de escolhas políticas e econômicas que, ao longo dos anos, não priorizaram a justiça social, a sustentabilidade e a autonomia do país. Em vez de investir em fontes renováveis e em tecnologias mais eficientes para a geração e distribuição de energia, o Brasil se vê refém de um modelo que perpetua desigualdades regionais, não diversifica a matriz energética e mantém o país dependente de combustíveis fósseis importados. O resultado é uma energia cara, poluente e mal distribuída, que acaba prejudicando a população, especialmente os mais pobres e as regiões mais afastadas. A solução passa, portanto, por uma revisão estratégica do setor energético, com foco em energias renováveis, distribuição equitativa e a redução da dependência externa.
PROFESSOR, excelente aula, sempre!!!!🎉
Bom dia! Sempre notícias e análises difíceis!! Não ouvi tudo, mas deve apontar a um retorno aos lampiões...de todos os formatos!
Grande discussão.
Os criadores de jabutis precisam conhecer esse assunto, bem como aquele pessoal que capturou o regulador e vive afirmando que o problema é dos jabutis.
Baltazar, quem cria jabutis está pouco se lixando pro resto. E quem está capturado está interessado onde vai ganhar a grana depois que sair da função pública capturada. Um abs, RB.
@CanalIEUFRJ Fato.
Sou fã de suas aulas.
Minha dissertação, orientada pelo prof. Célio Bermann, aborda essa questão da captura, que meu amigo Dorival, da UFMT, traduzia com palavras não tão comportadas.
Abraço e obrigado pelo retorno.
Fim da Escala, 6 X1, isso é Escravidão.
Paulo, não só escravidão, mas escuridão. Um abs, RB.
@CanalIEUFRJ Não, isso é a Classe Dominante do Brasil: Autoritária, Dependente, Entreguista , Rentista. Escravocrata.
A precariedade do sistema energético brasileiro é uma consequência direta de escolhas políticas e econômicas que, ao longo dos anos, não priorizaram a justiça social, a sustentabilidade e a autonomia do país. Em vez de investir em fontes renováveis e em tecnologias mais eficientes para a geração e distribuição de energia, o Brasil se vê refém de um modelo que perpetua desigualdades regionais, não diversifica a matriz energética e mantém o país dependente de combustíveis fósseis importados. O resultado é uma energia cara, poluente e mal distribuída, que acaba prejudicando a população, especialmente os mais pobres e as regiões mais afastadas. A solução passa, portanto, por uma revisão estratégica do setor energético, com foco em energias renováveis, distribuição equitativa e a redução da dependência externa.
Como sempre, é isso aí Wagner. Nada a acrescentar. Um abs, RB.