Parabéns pelo vídeo. Gosto muito desse tema, acho que fui o primeiro no Brasil a usar esse conceito na academia quando defendi minha tese em 2020. O livro da Cortina tinha nem edição em português.
Mais alguém, além de mim, logo dos primeiros segundos (ainda na tela com o primeiro "slide" explicativo), fez uma imediata conexão mental que trouxe à memória o personagem político do saudoso Chico Anísio?!
❤❤❤ amo vcs, trazem tudo aquilo que é essencial e além do ensino médio! (Pergunta curiosa: alguém poderia me responder o por que do manual de filosofia do Bertrand Russel é considerado em tese um material um pouco ruim de se absorver em certos aspectos.
Os grandes muros que tem sido construidos ao longo do rodoanel em São Paulo que passa ao longo de bairros periféricos da grande São Paulo,com a desculpa de ser quebrasom,mas na verdade São para esconder a pobreza desses bairros!!
Então é possível afirmar que existe morador e pessoa em situação de rua, mas não necessariamente a existência de um inibe a existência do outro ou que a presença de um é equiparável à presença outro.
O pensamento argumentativo sobre os termos "moradores de rua", "pessoa em situação de rua" etc. fundamentado no direito constitucional não seria abrangente a outros direitos "garantidos" pela Constituição Federal e não são cumpridos como, por exemplo; saúde, segurança e educação? A gente não diz "pessoas em situação de insegurança", "pessoas em situação de doença (oposto à saúde) etc. Eu acho muito frágil as interpretações forçadas da realidade. Pessoas que moram nas ruas, ainda que temporariamente, involuntariamente etc. não resolve o problema. A gente vê sim, todos os dias, pessoas morando nas ruas. Elas não estão transitando lá. Elas moram lá. Considero que essa releitura de termos é uma forma de romantizar problemas sociais graves que precisam ser encarados de frente da forma como se apresentam. Ao cantarmos "Eu só quero é ser feliz, morar tranquilamente na favela aonde nasci" não nos incomoda (só o incômodo nos move). Ao contrário, coloca o pobre na favela como se favela fosse um lugar bom e sabemos que não é. Não há urbanização, saneamento, segurança etc. Quando um morador de favela consegue melhor condição financeira, a maioria sai dali, o que é natural. E essa questão dita que as pedras pontiagudas tinham a função de esconder a situação dos turistas funciona da mesma forma quando a gente tenta esconder a realidade atrás de termos que amenizam a realidade. Isso é uma opinião pessoal. Ninguém é obrigado a concordar.
Cara, concordo totalmente, não tem como querer utilizar termos novos ou exigir que as pessoas utilizem palavras e termos específicos e intitular isso como se fosse uma luta pois não é, na verdade parece mais ume perda de tempo e energia com uma discursão sem impacto efetivo, mas talvez do mesmo modo que o nazismo utilizou da indústria de massa para ganhar mais adeptos de suas ideias, usar termos que denotem uma explicação podem gerar uma massificação da sociedade em prol da luta contra a aporofobia.
acho que essa mudança de termos tem muito haver com os termos "índios" e "indígena". claro, existe uma diferença pois o termo índio foi dado como forma pejorativa pelos portugueses e "morador de rua" não. mas acho que o pensamento cabe não dois, vc falar indígena, mostra que vc tem um pensamento mais atual e voltado para respeitar os povos originários, claro, isso não devolve suas terras perdidas e etc, mas demonstra respeito ao não chama-los da forma de ass4ssinos o chamaram. acredito que "morada" é um lar, um lugar onde vc se sente seguro, confortável e acolhido para descansar, seu lar pode ser uma pessoa por exemplo, então, não acredito que morador de rua seja um bom termo, pois não acredito que alguém sinta a sensação de lar, estando deitado na rua, no frio e cheio de julgamentos.
@@enesilva8513 vamos lá: o termo índio nada tem a ver com pejorativo. Aliás, gostaria de saber quais são as referências bibliográficas para essa tese. O termo vem das "Índias" (localidade e não mulheres indígenas). Índio é o indivíduo. Indígena é o que é relativo aos índios. Logo, usar um termo relativo eliminando o termo de onde se deriva é algo totalmente fora de contexto. Grosseiramente falando, se não existe o termo "índio", jamais poderia haver o termo "indígena", pois indígena é o que se relaciina a índio e se não mais existe o índio, não pode haver o que se refere a ele. Isso é revisionismo sem fundamento. Quanto a morar nas ruas, concordo com você quando diz que "ACREDITA" que ninguém queira fazer da rua seu lar. Como se trata de crença, não tenho que argumentar. O problema é que eu não creio. Eu vejo a prática e os levantamentos que mostram que grande parte daqueles que são acolhidos em abrigos, retornam às ruas. Como uma pessoa que agora tem um teto, uma cama, coberta limpa, comida etc vai preferir morar nas ruas? As respostas podem ser muitas como dependência química já que nos abrigos não podem usar drogas ou álcool, doenças mentais (psicológicas), não mais conseguir viver socialmente com outras pessoas, cumprir regras etc. Eu questiono muito esse revisionismo sem fundamento. Quando vejo o currículo desse pessoal que aparece com pesquisas totalmente equivocadas quanto aos levantamentos, pessoas que fizeram em 7, 8 anos um curso universitário que tem duração de 4 anos, que estão mais comprometidos com ideologias do que com a ciência, trabalhos com erros de língua portuguesa grosseiros, eu não posso dar mérito algum ao que produzem.
Professor, tenho grande estima por você e respeito seu conhecimento. Basta saber que utilizo MUITO seu material. Neste material é específico acho que você foi um pouquinho leviano. Reitero meu respeito, no entanto devo discordar de parte dos seus comentários
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Parabéns pelo vídeo. Gosto muito desse tema, acho que fui o primeiro no Brasil a usar esse conceito na academia quando defendi minha tese em 2020. O livro da Cortina tinha nem edição em português.
Muito bom professor
Suas aulas me ajudaram muito no TCC
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Meu TCC também está voltado para a aporofobia
temática muito relevante. Ansiosa pelo vídeo sobre arquitetura hostil.
Mais alguém, além de mim, logo dos primeiros segundos (ainda na tela com o primeiro "slide" explicativo), fez uma imediata conexão mental que trouxe à memória o personagem político do saudoso Chico Anísio?!
Excelente trabalho, professor. Parabéns
Ótima e necessária a aula. Parabéns pelo trabalho.
Parabéns prof, ótimo conteúdo
Ótima aula professor
Eu sou seu fã, professor
❤❤❤ amo vcs, trazem tudo aquilo que é essencial e além do ensino médio! (Pergunta curiosa: alguém poderia me responder o por que do manual de filosofia do Bertrand Russel é considerado em tese um material um pouco ruim de se absorver em certos aspectos.
Sobre as grades na frente da loja, tá certo. Não gostaria de chegar de manhã para trabalhar e ver um monte de mendigo na frente da minha loja.
Obrigada pela aula!
ótima aulaaaa!! queremos a de arquitetura hostil, professor!
Ótimo conteúdo.
Os grandes muros que tem sido construidos ao longo do rodoanel em São Paulo que passa ao longo de bairros periféricos da grande São Paulo,com a desculpa de ser quebrasom,mas na verdade São para esconder a pobreza desses bairros!!
Então é possível afirmar que existe morador e pessoa em situação de rua, mas não necessariamente a existência de um inibe a existência do outro ou que a presença de um é equiparável à presença outro.
Divo
O pensamento argumentativo sobre os termos "moradores de rua", "pessoa em situação de rua" etc. fundamentado no direito constitucional não seria abrangente a outros direitos "garantidos" pela Constituição Federal e não são cumpridos como, por exemplo; saúde, segurança e educação? A gente não diz "pessoas em situação de insegurança", "pessoas em situação de doença (oposto à saúde) etc. Eu acho muito frágil as interpretações forçadas da realidade. Pessoas que moram nas ruas, ainda que temporariamente, involuntariamente etc. não resolve o problema. A gente vê sim, todos os dias, pessoas morando nas ruas. Elas não estão transitando lá. Elas moram lá. Considero que essa releitura de termos é uma forma de romantizar problemas sociais graves que precisam ser encarados de frente da forma como se apresentam. Ao cantarmos "Eu só quero é ser feliz, morar tranquilamente na favela aonde nasci" não nos incomoda (só o incômodo nos move). Ao contrário, coloca o pobre na favela como se favela fosse um lugar bom e sabemos que não é. Não há urbanização, saneamento, segurança etc. Quando um morador de favela consegue melhor condição financeira, a maioria sai dali, o que é natural. E essa questão dita que as pedras pontiagudas tinham a função de esconder a situação dos turistas funciona da mesma forma quando a gente tenta esconder a realidade atrás de termos que amenizam a realidade. Isso é uma opinião pessoal. Ninguém é obrigado a concordar.
Cara, concordo totalmente, não tem como querer utilizar termos novos ou exigir que as pessoas utilizem palavras e termos específicos e intitular isso como se fosse uma luta pois não é, na verdade parece mais ume perda de tempo e energia com uma discursão sem impacto efetivo, mas talvez do mesmo modo que o nazismo utilizou da indústria de massa para ganhar mais adeptos de suas ideias, usar termos que denotem uma explicação podem gerar uma massificação da sociedade em prol da luta contra a aporofobia.
acho que essa mudança de termos tem muito haver com os termos "índios" e "indígena". claro, existe uma diferença pois o termo índio foi dado como forma pejorativa pelos portugueses e "morador de rua" não. mas acho que o pensamento cabe não dois, vc falar indígena, mostra que vc tem um pensamento mais atual e voltado para respeitar os povos originários, claro, isso não devolve suas terras perdidas e etc, mas demonstra respeito ao não chama-los da forma de ass4ssinos o chamaram. acredito que "morada" é um lar, um lugar onde vc se sente seguro, confortável e acolhido para descansar, seu lar pode ser uma pessoa por exemplo, então, não acredito que morador de rua seja um bom termo, pois não acredito que alguém sinta a sensação de lar, estando deitado na rua, no frio e cheio de julgamentos.
@@enesilva8513 vamos lá: o termo índio nada tem a ver com pejorativo. Aliás, gostaria de saber quais são as referências bibliográficas para essa tese. O termo vem das "Índias" (localidade e não mulheres indígenas). Índio é o indivíduo. Indígena é o que é relativo aos índios. Logo, usar um termo relativo eliminando o termo de onde se deriva é algo totalmente fora de contexto. Grosseiramente falando, se não existe o termo "índio", jamais poderia haver o termo "indígena", pois indígena é o que se relaciina a índio e se não mais existe o índio, não pode haver o que se refere a ele. Isso é revisionismo sem fundamento. Quanto a morar nas ruas, concordo com você quando diz que "ACREDITA" que ninguém queira fazer da rua seu lar. Como se trata de crença, não tenho que argumentar. O problema é que eu não creio. Eu vejo a prática e os levantamentos que mostram que grande parte daqueles que são acolhidos em abrigos, retornam às ruas. Como uma pessoa que agora tem um teto, uma cama, coberta limpa, comida etc vai preferir morar nas ruas? As respostas podem ser muitas como dependência química já que nos abrigos não podem usar drogas ou álcool, doenças mentais (psicológicas), não mais conseguir viver socialmente com outras pessoas, cumprir regras etc.
Eu questiono muito esse revisionismo sem fundamento. Quando vejo o currículo desse pessoal que aparece com pesquisas totalmente equivocadas quanto aos levantamentos, pessoas que fizeram em 7, 8 anos um curso universitário que tem duração de 4 anos, que estão mais comprometidos com ideologias do que com a ciência, trabalhos com erros de língua portuguesa grosseiros, eu não posso dar mérito algum ao que produzem.
Muda-se a linguagem mas a situação continua mesma.
Professor, tenho grande estima por você e respeito seu conhecimento. Basta saber que utilizo MUITO seu material.
Neste material é específico acho que você foi um pouquinho leviano.
Reitero meu respeito, no entanto devo discordar de parte dos seus comentários
❤
😃😀
PENSEI QUE ERA SOBRE O TERMO APOROFOBIA, MAS MUDOU DE TEMA, É JUSTO O QUE FALOU, MAS MUDOU DE TEMA
Tem tudo a ver com o tema, que mente limitada hein