Interessante esta história do começo da luta, para a independência de Angola. Não foi fácil . Professor estamos juntos, vamos em frente, eu gosto deste tipo e forma de contar história. Eu gosto de saber para além da história, a outra história da história que não é contada e por desconhecimento, começam pelo meio e fim, ou simplesmente não interessa ver esse principio.
Professor, muito obrigado pelas aulas. Confesso que for razões afectivas na última foto apresentada neste vídeo fiquei "entusiasmado" ao ver o Hugo Azancot de Menezes (primeiro a esquerda).
Ooa professo, como angolano sou tenho que agradecer pelo extraudinario canal do senhor, quero tambem dizer que ja me escrevi no canal isto porque o seu canal val apena, e fico mesmo parvo como ainda o canal nao cresceu como deve crescer, ja agora lhe pesso uma grande favor, gostaria imenso que o professor, podesse nos dizer a verdade com toda clareza, as nacionalidades verdadeira, do supostos angolanos na politica de angola, os extrangeiros todos que estao no MPLA, a começar pelo paraquedista agostinho neto, por favor ok, uma abracao amigaço.
Muito obrigado e seja bem vindo ao canal. Mas permita-me só uma observação e espero que não fique decepcionado comigo: Agostinho Neto teve muitos defeitos, é verdade, e um dia falarei deles. Mas ele era tão angolano quanto você ou eu. 😉🙂
@@albertooliveirapinto5092 ainda tenho as minhas duvidas, ja se ouvio falar, que ele nasceu em cabo verde, igual a historia do MPLA, sempre falou se que criada no golungo alto, afinal foi tanga, que os malabaristas do M nos vontava kkkkkk
@@augustopedromiguelmuging-ew7mc Não, Agostinho Neto nasceu em Icolo e Bengo. A esposa dele, Maria Eugénia Neto, é que escreveu um livro sobre a vivência dele em Cabo Verde durante o ano de 1961 comparando-o a um "bebé nascido em Cabo Verde. Isso deu lugar aos tais mujimbos. Vou falar do desterro de Agostinho Neto em Cabo Verde nos dois próximos episódios.
Até aos dias de hoje o nacionalismo conflitua com as pretensões imperiais. A História da Europa está cheia de guerras nacionalistas. A corrente ideológica mais à esquerda ainda não tem suficientemente elaborada a análise teórica do nacionalismo. O que implica que não o classifica como revolucionário ou reacionário. Assim, faz depender o apoio aos nacionalistas conforme cada conjuntura em que se integra. O desencontro ideológico de Viriato é pois a meu ver a desadequação da aplicabilidade não da análise marxista da sociedade dividida em classes antagónicas mas sim da perspectiva revolucionária leninista. No caso da luta contra o colonialismo, o cimento de unidade tinha de ser transversal - conceito de frentismo. Como veremos, em Angola não havia condições sociais necessárias para essa estratégia, designadamente a vida democrática, vindo a prevalecer o desenvolvimento da luta armada.
Mais uma vez, o meu caro amigo disse o que eu pretendia. É verdade que, ainda hoje, a esquerda tem medo de abordar, e mesmo de assumir, o nacionalismo. Essa é uma das razões pelas quais, hoje em dia, os discursos nacionalistas acabam por ser apanágio dos extremismos de direita, agora em tão preocupante ascensão. Evidentemente que o distanciamento de Viriato da Cruz e dos seus companheiros do MAC em relação ao nacionalismo se devia muito mais a uma concepção internacionalista do socialismo e do comunismo daquele tempo, como muito bem apontou. Mas não deixa de ter pontos em comum com os tempos actuais, agora estendendo-se aos próprios liberais e aos europeístas. Enfim, isto daria para longas conversas.
Olá, eou novo no canal, e achei interessantíssimo o conteúdo apresentado. Só tenho uma crítica construtiva para dar... Ao se colocar músicas, evite deixá-las tão alto quanto estão no momento, pois a captura de sua voz está um tanto quanto baixa, quando comparada ao som das músicas inseridas. Tirando isso, um ótimo conteúdo camarada, um alô vindo direto do Brasil.
Muito obrigado
Interessante esta história do começo da luta, para a independência de Angola. Não foi fácil . Professor estamos juntos, vamos em frente, eu gosto deste tipo e forma de contar história. Eu gosto de saber para além da história, a outra história da história que não é contada e por desconhecimento, começam pelo meio e fim, ou simplesmente não interessa ver esse principio.
Acabei por cair aqui sem querer. Estou amar os conteúdos. Parabéns pelo canal 🎉🎉🎉
Muito obrigado e dou-lhe as boas vindas. Veja e comente sempre. ☺️
Professor, muito obrigado pelas aulas.
Confesso que for razões afectivas na última foto apresentada neste vídeo fiquei "entusiasmado" ao ver o Hugo Azancot de Menezes (primeiro a esquerda).
E na próxima semana falarei um bocadinho mais de Hugo Azancot de Menezes.
Ooa professo, como angolano sou tenho que agradecer pelo extraudinario canal do senhor, quero tambem dizer que ja me escrevi no canal isto porque o seu canal val apena, e fico mesmo parvo como ainda o canal nao cresceu como deve crescer, ja agora lhe pesso uma grande favor, gostaria imenso que o professor, podesse nos dizer a verdade com toda clareza, as nacionalidades verdadeira, do supostos angolanos na politica de angola, os extrangeiros todos que estao no MPLA, a começar pelo paraquedista agostinho neto, por favor ok, uma abracao amigaço.
Muito obrigado e seja bem vindo ao canal. Mas permita-me só uma observação e espero que não fique decepcionado comigo: Agostinho Neto teve muitos defeitos, é verdade, e um dia falarei deles. Mas ele era tão angolano quanto você ou eu. 😉🙂
@@albertooliveirapinto5092 ainda tenho as minhas duvidas, ja se ouvio falar, que ele nasceu em cabo verde, igual a historia do MPLA, sempre falou se que criada no golungo alto, afinal foi tanga, que os malabaristas do M nos vontava kkkkkk
@@augustopedromiguelmuging-ew7mc Não, Agostinho Neto nasceu em Icolo e Bengo. A esposa dele, Maria Eugénia Neto, é que escreveu um livro sobre a vivência dele em Cabo Verde durante o ano de 1961 comparando-o a um "bebé nascido em Cabo Verde. Isso deu lugar aos tais mujimbos. Vou falar do desterro de Agostinho Neto em Cabo Verde nos dois próximos episódios.
Até aos dias de hoje o nacionalismo conflitua com as pretensões imperiais. A História da Europa está cheia de guerras nacionalistas. A corrente ideológica mais à esquerda ainda não tem suficientemente elaborada a análise teórica do nacionalismo. O que implica que não o classifica como revolucionário ou reacionário. Assim, faz depender o apoio aos nacionalistas conforme cada conjuntura em que se integra. O desencontro ideológico de Viriato é pois a meu ver a desadequação da aplicabilidade não da análise marxista da sociedade dividida em classes antagónicas mas sim da perspectiva revolucionária leninista. No caso da luta contra o colonialismo, o cimento de unidade tinha de ser transversal - conceito de frentismo. Como veremos, em Angola não havia condições sociais necessárias para essa estratégia, designadamente a vida democrática, vindo a prevalecer o desenvolvimento da luta armada.
Mais uma vez, o meu caro amigo disse o que eu pretendia. É verdade que, ainda hoje, a esquerda tem medo de abordar, e mesmo de assumir, o nacionalismo. Essa é uma das razões pelas quais, hoje em dia, os discursos nacionalistas acabam por ser apanágio dos extremismos de direita, agora em tão preocupante ascensão. Evidentemente que o distanciamento de Viriato da Cruz e dos seus companheiros do MAC em relação ao nacionalismo se devia muito mais a uma concepção internacionalista do socialismo e do comunismo daquele tempo, como muito bem apontou. Mas não deixa de ter pontos em comum com os tempos actuais, agora estendendo-se aos próprios liberais e aos europeístas. Enfim, isto daria para longas conversas.
Olá, eou novo no canal, e achei interessantíssimo o conteúdo apresentado. Só tenho uma crítica construtiva para dar... Ao se colocar músicas, evite deixá-las tão alto quanto estão no momento, pois a captura de sua voz está um tanto quanto baixa, quando comparada ao som das músicas inseridas. Tirando isso, um ótimo conteúdo camarada, um alô vindo direto do Brasil.
Muito obrigado pelas suas palavras e pela crítica construtiva. Seja bem-vindo ao canal!
porque que nao de chipenda pela historia deste movimento de libertaçao o nacionalista
chipenda fazia parte da mina, ela ou mpla
Lá chegaremos...