concordo com as opiniões do Alfredo em relação a descentralização das formas de energia motora e sou pessoalmente um entusiasta do uso do hidrogênio, uma vez que ele é mais do que 93% da matéria do Universo conhecido. O problema que vejo é como a indústria de movimentação/automobilística vai se comportar tendo que produzir carros com matrizes energéticas tão distintas, já que o padrão dessa poderosa indústria é a economia de escala. Muito bem colocado pelo Alfredo que o potencial de energia solar e eólica pode crescer muito ainda no Brasil. Recentemente li uma entrevista do CEO da Stelantis e fiquei animado com as ideias dessa mega indústria sobre o uso de energia renovável pela frota brasileira. Se isso puder ser realmente feito será muito positivo para o país. Etanol para geração de hidrogênio seria sempre bom para o Brasil, pelo potencial de produção de etanol com eficiência como existe já implantado no Brasil hoje.
Obrigado, Maurício, pela presença no canal. Independentemente das diversas fontes primárias de energia que se possa utilizar, se o hidrogênio for o vetor para o transporte de energia, a economia de escala estará preservada. Na primeira entrevista da série, o Dr. Juan Pablo Nogués (th-cam.com/video/HvBQVU1Y9bc/w-d-xo.html), esclareceu que o hidrogênio seria, em um primeiro momento, para veículos pesados, nos quais o peso da bateria elétrica seria excessivo. Para os carros, resta ver quem vencerá na economia de escala: os carros abastecidos com hidrogênio ou os que têm baterias. Por enquanto, esses últimos estão ganhando a corrida.
@@youthermo2951 Assisti a palestra do Dr. Juan Pablo depois da do Alfredo. Entendi o que ele colocou e faz todo sentido. Estou moderadamente otimista em relação ao que tenho ouvido das montadoras no Brasil sobre o assunto, mas sabemos que se não houver uma política governamental nada irá para frente e é aí que mora o perigo no Brasil. Continue com as boas publicações no assunto que tenho repartido com outros amigos que gostam do tema. Um grande abraço pessoal e na família.
@@mauricionunes9572 Muito obrigado pelo interesse e pelo apoio. Considero que é uma grande oportunidade para os países da região. Espero que seja bem aproveitada.
Parabéns pela série!!! Aguardando a parte 3.
Obrigado, Alfradique. Marcada para sair durante a terceira semana de maio de 2023.
concordo com as opiniões do Alfredo em relação a descentralização das formas de energia motora e sou pessoalmente um entusiasta do uso do hidrogênio, uma vez que ele é mais do que 93% da matéria do Universo conhecido. O problema que vejo é como a indústria de movimentação/automobilística vai se comportar tendo que produzir carros com matrizes energéticas tão distintas, já que o padrão dessa poderosa indústria é a economia de escala. Muito bem colocado pelo Alfredo que o potencial de energia solar e eólica pode crescer muito ainda no Brasil.
Recentemente li uma entrevista do CEO da Stelantis e fiquei animado com as ideias dessa mega indústria sobre o uso de energia renovável pela frota brasileira. Se isso puder ser realmente feito será muito positivo para o país.
Etanol para geração de hidrogênio seria sempre bom para o Brasil, pelo potencial de produção de etanol com eficiência como existe já implantado no Brasil hoje.
Obrigado, Maurício, pela presença no canal. Independentemente das diversas fontes primárias de energia que se possa utilizar, se o hidrogênio for o vetor para o transporte de energia, a economia de escala estará preservada. Na primeira entrevista da série, o Dr. Juan Pablo Nogués (th-cam.com/video/HvBQVU1Y9bc/w-d-xo.html), esclareceu que o hidrogênio seria, em um primeiro momento, para veículos pesados, nos quais o peso da bateria elétrica seria excessivo. Para os carros, resta ver quem vencerá na economia de escala: os carros abastecidos com hidrogênio ou os que têm baterias. Por enquanto, esses últimos estão ganhando a corrida.
@@youthermo2951 Assisti a palestra do Dr. Juan Pablo depois da do Alfredo. Entendi o que ele colocou e faz todo sentido. Estou moderadamente otimista em relação ao que tenho ouvido das montadoras no Brasil sobre o assunto, mas sabemos que se não houver uma política governamental nada irá para frente e é aí que mora o perigo no Brasil. Continue com as boas publicações no assunto que tenho repartido com outros amigos que gostam do tema. Um grande abraço pessoal e na família.
@@mauricionunes9572 Muito obrigado pelo interesse e pelo apoio. Considero que é uma grande oportunidade para os países da região. Espero que seja bem aproveitada.