Sua didática é excelente... Conceitos muito importantes que muitas vezes os psicólogos tem dificuldade na compreensão e diferenciação. Parabéns... Já estou aguardando o próximo episódio!
ปีที่แล้ว
Obrigado, Karina! Ficamos felizes e motivados para continuar com seu feedback. Abraços😃
Manoel, hoje ao entrevistar um candidato ele se saiu muito bem, coeso, experiente, atento, boa comunicação. Ao aplicar o Beta III o candidato teve classificação inferior. Quando devemos deixar de lado um resultado de uma ferramenta e usar nossa capacidade de avaliação? Em uma outra seleção a candidata foi muito bem no beta, já no trabalho está com péssimo desempenho para entender situações e absorver informações. Ps. sei que o vídeo é de outra demanda, essa foi a minha experiência de hoje.
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Olá Sávio, tudo bem? Temática interessante a que você levanta. É importante verificar algumas situações qualitativas referentes a aplicação. Desde possível ansiedade do candidato frente o processo avaliativo, alterações e/ou déficits das funções perceptivas (memória, atenção,.), comun, inclusive em alguns quadros de transtornos de aprendizagem. Mas, também, influeciandos por situações e estados emocionais. Testes de habilidades cognitivas também apresenta indicadores de como o candidato pode estar lidando com uma atividade com pressão, meta e que ele mesmo percebe se está indo bem ou não. Por fim, apesar da inteligência ser um indicador interessante de desempenho, ela isolada não é boa. As características comportamentais acabam impactam ainda mais, pelo menos, para grande maioria dos cargos. Vale a pena definir bem o perfil de competências desejado para os cargos e fazer comparações com os resultados dos métodos/técnicas empregadas. Espero ter ajudado. Abraços!
Sua didática é excelente... Conceitos muito importantes que muitas vezes os psicólogos tem dificuldade na compreensão e diferenciação. Parabéns... Já estou aguardando o próximo episódio!
Obrigado, Karina! Ficamos felizes e motivados para continuar com seu feedback. Abraços😃
excelente conteúdo!
Muito bom, professor! Obrigado.
Obrigado, Vitor. Abraços!
Didática excelente! Parabéns! 😊
Obrigado 😍
Muito Obrgadoo, ajudou bastante.
Obrigado, Juliana! Ficamos felizes com seu depoimento. Acompanhe nossa programação. Todas as semanas temos novos vídeos!😀
Muito 10! Maravilhoso.
Conte conoso! 😀
Manoel, hoje ao entrevistar um candidato ele se saiu muito bem, coeso, experiente, atento, boa comunicação. Ao aplicar o Beta III o candidato teve classificação inferior.
Quando devemos deixar de lado um resultado de uma ferramenta e usar nossa capacidade de avaliação?
Em uma outra seleção a candidata foi muito bem no beta, já no trabalho está com péssimo desempenho para entender situações e absorver informações.
Ps. sei que o vídeo é de outra demanda, essa foi a minha experiência de hoje.
Olá Sávio, tudo bem? Temática interessante a que você levanta. É importante verificar algumas situações qualitativas referentes a aplicação. Desde possível ansiedade do candidato frente o processo avaliativo, alterações e/ou déficits das funções perceptivas (memória, atenção,.), comun, inclusive em alguns quadros de transtornos de aprendizagem. Mas, também, influeciandos por situações e estados emocionais. Testes de habilidades cognitivas também apresenta indicadores de como o candidato pode estar lidando com uma atividade com pressão, meta e que ele mesmo percebe se está indo bem ou não. Por fim, apesar da inteligência ser um indicador interessante de desempenho, ela isolada não é boa. As características comportamentais acabam impactam ainda mais, pelo menos, para grande maioria dos cargos. Vale a pena definir bem o perfil de competências desejado para os cargos e fazer comparações com os resultados dos métodos/técnicas empregadas. Espero ter ajudado. Abraços!
excelente!
Obrigado, Ilana! Abraços!