Nada como sentar na frente das caixas com um bom volume e sentir a fluidez de um som sem as compressões absurdas que só o vinil tem. É como vc disse, quem escuta musica de qualquer jeito,jamais saberá a sensação. Ótimo vídeo.
Cara, adorei o papo do vídeo, e realmente há casos em que o vinil pode superar o "CD", porque pra mim o som do vinil é tridimensional, dá até pra se ouvir a ambiência do estúdio quando se escuta o vinil, claro, por debaixo daquela camada de chiado e estalos. Há poucos álbuns do "Roberto Carlos", por exemplo, que ficaram melhor sonoramente falando, na gravação analógica do vinil!
ow!!!!!!! mt bom o vídeo. Eu nunca liguei mt, pq achava tudo igual.. e agora tô querendo comprar meu primeiro vinil de alguma banda q "existe", q tá na ativa lançando coisas atualmente, mas n consegui pensar ainda. E uma coisa interessante q vc falou dos audiófilos aí: Realmente tem como sentir a diferença entre um som com limiter no talo, e outro com pouca compressão. Da mesma forma q n precisa ser um somelier pra distinguir um vinho doce barato de um razoável. Mas uma pessoa consegue sentir a diferença entre um bom wav comum ou ACC etc pra um som lossless de altíssima resolução? Tem gente q fala q consegue sentir diferença no som q tem 192khz de resolução. Eu simplesmente sou ateu de hi-res, não consigo acreditar q tenha diferença. Alguém pode argumentar q tecnicamente tem diferença e tal. Mas na prática é como um cafeólogo ser capaz de distinguir entre um café feito com água a 95º de outro feito a 95,002º. Em um mundo em que tem tanta pseudociência, pessoas q têm melhoras de dores com tratamentos com evidências de q não funcionam, eu fico pensando nessa coisa do hi-res, pq é algo inofensivo pra sociedade, e não tem nada de ruim alguém falar "eu n gostei dessa música pq a válvula do compressor da voz parece q não foi aquecida o suficiente"... Sério, tem gente q compra sons caríssimos certificados a produzirem o som com uma fidelidade incrível hi-res com precisão quântica. Mas talvez isso seja o que menos influencia no som, e acredito q isso seja inaudível. E essa coisa do vinil é mt daora, pq música é arte né. Não é uma dobradiça q vc compra barato e tem a precisão incrível de ser compatível com sua porta. É legal a tecnologia da internet possibilitar um catálogo com praticamente todas as músicas lançadas num lugar só. A tecnologia é top, a exploração dos artistas q n é. Mas como música é arte, o doido é vc viver essa arte do jeito mais legal. Quando a gente compra uma pintura a gente acha foda, mt mais que se fosse uma foto de 50 gigas numa tela de 15k. E o vinil tem um pouco disso. Mesmo que ele tb seja um processo industrial, q n foi o artista q pôs a mão ali no vinil q nem na pintura, é legal q o vinil é uma das coisas mais próximas q podemos ter da arte. Saber q a onda n deixou de ser onda é legal, mas tb a forma de fazer o mix/master, sentir as pancadas, o som pulando pra fora da caixa, é mt bonito.
Perfeita síntese! Sobre bandas atuais que lançam vinil, sei que no exterior já tem um bocado (o osso é achar um importador que venda a um preço honesto), mas aqui no Brasil tão começando a surgir novas fábricas de discos de vinil, então não duvido que isso pegue por aqui também!
Uma coisa que não vejo ninguém comentando é o quanto vinil é tóxico. Libera particulas tóxicas com o atrito com a agulha. Tem uns vídeos já testando isso aqui no youtube, mas ninguém dá bola.
@@KleversonRoyther recomendo assistir o vídeo do Benn Jordan sobre o assunto. Ele testou os níveis de poluição do ar que o disco de vinil proporciona, em minutos as toxinas já chegaram em um nível de risco de inalação até mesmo em curto prazo. Ou seja, em minutos o vinil contaminou o ar do ambiente a ponto de já o transformar em um ambiente tóxico. E isso fica pior o quão mais antigo o disco é, pois o PVC se degrada e libera assim mais toxinas. Tem estudos já comprovando que ficar no mesmo ambiente de um disco de vinil tocando é equivalente a ficar no mesmo ambiente de um fumante, fumando passivamente.
Opa, eu trabalho com toxicologia e posso falar que a dosagem dessas particulas é bem irrelevante pra nossa saude, a nao ser que tu tenha uma parafilia de lamber o disco
@@leorighi7865 a agulha em contato com o disco libera particulas no ar devido o atrito. Tem testes mostrando que em minutos o ar de um ambiente já é contaminado para niveis não seguros de risco a curto prazo de inalação.
Agora eu não sei o porquê, mas mano, por que que você acha que as gravadoras não relançaram ou reeditaram certos álbuns em "CD" de certos artistas ótimos do passado como : "Fernando Mendes", "José Augusto", "Odair José", etc...?
Cara, ótima pergunta! Eu acredito que o cd só não pegou a mesma tração recente do vinil por causa de toda a experiência "mão na massa" que o vinil proporciona. Um CD, sob essa ótica, não é muito diferente do que um serviço de streaming oferece. Mas mesmo assim já ouvi que tem uma galera da geração Z que tem usado o CD como uma maneira mais barata de fugir do celular.
Nada como sentar na frente das caixas com um bom volume e sentir a fluidez de um som sem as compressões absurdas que só o vinil tem. É como vc disse, quem escuta musica de qualquer jeito,jamais saberá a sensação. Ótimo vídeo.
Perfeito comentário, bicho! Obrigado!
Cara, adorei o papo do vídeo, e realmente há casos em que o vinil pode superar o "CD", porque pra mim o som do vinil é tridimensional, dá até pra se ouvir a ambiência do estúdio quando se escuta o vinil, claro, por debaixo daquela camada de chiado e estalos. Há poucos álbuns do "Roberto Carlos", por exemplo, que ficaram melhor sonoramente falando, na gravação analógica do vinil!
Ja tava pensando no vinil, dps de ver teu vídeo vou atrás de conseguir, vlww Klev
Poxa, irmão, eu que agradeço por um comentário desse!
ow!!!!!!! mt bom o vídeo. Eu nunca liguei mt, pq achava tudo igual.. e agora tô querendo comprar meu primeiro vinil de alguma banda q "existe", q tá na ativa lançando coisas atualmente, mas n consegui pensar ainda.
E uma coisa interessante q vc falou dos audiófilos aí: Realmente tem como sentir a diferença entre um som com limiter no talo, e outro com pouca compressão. Da mesma forma q n precisa ser um somelier pra distinguir um vinho doce barato de um razoável. Mas uma pessoa consegue sentir a diferença entre um bom wav comum ou ACC etc pra um som lossless de altíssima resolução? Tem gente q fala q consegue sentir diferença no som q tem 192khz de resolução. Eu simplesmente sou ateu de hi-res, não consigo acreditar q tenha diferença. Alguém pode argumentar q tecnicamente tem diferença e tal. Mas na prática é como um cafeólogo ser capaz de distinguir entre um café feito com água a 95º de outro feito a 95,002º. Em um mundo em que tem tanta pseudociência, pessoas q têm melhoras de dores com tratamentos com evidências de q não funcionam, eu fico pensando nessa coisa do hi-res, pq é algo inofensivo pra sociedade, e não tem nada de ruim alguém falar "eu n gostei dessa música pq a válvula do compressor da voz parece q não foi aquecida o suficiente"... Sério, tem gente q compra sons caríssimos certificados a produzirem o som com uma fidelidade incrível hi-res com precisão quântica. Mas talvez isso seja o que menos influencia no som, e acredito q isso seja inaudível.
E essa coisa do vinil é mt daora, pq música é arte né. Não é uma dobradiça q vc compra barato e tem a precisão incrível de ser compatível com sua porta. É legal a tecnologia da internet possibilitar um catálogo com praticamente todas as músicas lançadas num lugar só. A tecnologia é top, a exploração dos artistas q n é. Mas como música é arte, o doido é vc viver essa arte do jeito mais legal. Quando a gente compra uma pintura a gente acha foda, mt mais que se fosse uma foto de 50 gigas numa tela de 15k. E o vinil tem um pouco disso. Mesmo que ele tb seja um processo industrial, q n foi o artista q pôs a mão ali no vinil q nem na pintura, é legal q o vinil é uma das coisas mais próximas q podemos ter da arte. Saber q a onda n deixou de ser onda é legal, mas tb a forma de fazer o mix/master, sentir as pancadas, o som pulando pra fora da caixa, é mt bonito.
Perfeita síntese! Sobre bandas atuais que lançam vinil, sei que no exterior já tem um bocado (o osso é achar um importador que venda a um preço honesto), mas aqui no Brasil tão começando a surgir novas fábricas de discos de vinil, então não duvido que isso pegue por aqui também!
Uma coisa que não vejo ninguém comentando é o quanto vinil é tóxico. Libera particulas tóxicas com o atrito com a agulha. Tem uns vídeos já testando isso aqui no youtube, mas ninguém dá bola.
Tudo que é feito de PVC vai ter essa toxina, mas o vinil está longe de ser dos mais preocupantes.
@@KleversonRoyther recomendo assistir o vídeo do Benn Jordan sobre o assunto. Ele testou os níveis de poluição do ar que o disco de vinil proporciona, em minutos as toxinas já chegaram em um nível de risco de inalação até mesmo em curto prazo. Ou seja, em minutos o vinil contaminou o ar do ambiente a ponto de já o transformar em um ambiente tóxico. E isso fica pior o quão mais antigo o disco é, pois o PVC se degrada e libera assim mais toxinas. Tem estudos já comprovando que ficar no mesmo ambiente de um disco de vinil tocando é equivalente a ficar no mesmo ambiente de um fumante, fumando passivamente.
Opa, eu trabalho com toxicologia e posso falar que a dosagem dessas particulas é bem irrelevante pra nossa saude, a nao ser que tu tenha uma parafilia de lamber o disco
@@leorighi7865 a agulha em contato com o disco libera particulas no ar devido o atrito. Tem testes mostrando que em minutos o ar de um ambiente já é contaminado para niveis não seguros de risco a curto prazo de inalação.
@@leorighi7865 recomendo assistir o vídeo do Benn Jordan sobre o assunto.
Agora eu não sei o porquê, mas mano, por que que você acha que as gravadoras não relançaram ou reeditaram certos álbuns em "CD" de certos artistas ótimos do passado como : "Fernando Mendes", "José Augusto", "Odair José", etc...?
Cara, ótima pergunta! Eu acredito que o cd só não pegou a mesma tração recente do vinil por causa de toda a experiência "mão na massa" que o vinil proporciona. Um CD, sob essa ótica, não é muito diferente do que um serviço de streaming oferece. Mas mesmo assim já ouvi que tem uma galera da geração Z que tem usado o CD como uma maneira mais barata de fugir do celular.