Queer e a miséria afetiva

é possível estar junto quando um ama demais e outro ama de menos?
e quem define o que é suficiente?
essas são algumas das ambiciosas perguntas em Queer, o filme do Luca Guadagnino nos mergulha nas angústias, complexidades e belezas do desejo gay. e na solidão sufocante de ser gay e queer em tempos e lugares onde sua identidade precisa ser discreta.
Queer é de uma beleza intoxicante e muito emocionante. e a MUBI me convidou para analisar esse filme que merece muitas análises selvagens.
baseado no livro do William S. Burroughs, Queer conta a história de William Lee, um expatriado cinquentão que vive no Novo México nos anos 1950 e que tolera os dias numa numa chapação sem fim de tequila e heroína. uma mente e um corpo em estado febril que entram em ebulição quando ele conhece um cara mais jovem chamado Eugene. e como esse encontro vai produzir loucura, solidão e a miséria afetiva.
se não quer spoiler, vai lá na MUBI agora assistir Queer e depois volta aqui. o filme entra no catálogo da plataforma no dia 31 de janeiro. aliás, por tempo limitado, a MUBI está oferecendo 3 meses de assinatura por apenas R$5. ou seja, são 90 dias de filmes muito preciosos por R$5! você pode aproveitar essa bela oferta no endereço mubi.io/psiselvagem . link nos stories e na bio.
e você, o que achou de Queer? 🐛
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