Marcas Da Dor | Fabiana Anastácio [ Voz Com Letras ]

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  • เผยแพร่เมื่อ 19 ต.ค. 2024
  • Marcas da Dor
    Fabiana Anastácio
    A cruz no chão
    Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
    Olhando os pregos, e a multidão
    Sentiu grande vazio no seu coração
    Pegaram o mestre
    Deitaram sobre a cruz
    Abriram seus braços
    Não viram sua luz
    Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
    E ele se achegou
    Ao lado do mestre, se agachou
    E o martelo subiu, subiu, subiu
    Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
    E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
    Ergueram a cruz
    Lá estava pregado do mundo a luz
    Nem um gemido, se quer soltou
    Todos viram em seu rosto, a marca da dor
    Seu sangue jorrando
    Batendo no chão
    Viu em todos os homens
    A ingratidão
    Mas não se irou, pediu ao pai perdão
    E o pai perdoou
    Rendeu seu espírito
    E chorou
    Sua cabeça tombou, tombou, tombou
    Sobre o peito caiu, caiu, caiu
    E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
    Tudo em silêncio
    Nem as aves cantavam
    Nem um som se ouvia
    Maria olhou, a tumba vazia
    (Não estava lá)
    E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
    A tampa do túmulo estava caída
    Meu mestre já tinha voltado a vida
    Onde está o meu Mestre?
    Gritava Maria- Quem o escondeu?
    E uma voz conhecida
    Se fez ouvir
    Quem procuras, Maria?
    Eis-me aqui, eis-me aqui
    Ao seu lado estou, estou, estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Muitos morreram
    Mas eu, estou vivo
    Muitos não creram
    Mas, eu estou vivo
    E pra minha igreja
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Vivo estou
    A cruz no chão
    Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
    Olhando os pregos, e a multidão
    Sentiu grande vazio no seu coração
    Pegaram o mestre
    Deitaram sobre a cruz
    Abriram seus braços
    Não viram sua luz
    Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
    E ele se achegou
    Ao lado do mestre, se agachou
    E o martelo subiu, subiu, subiu
    Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
    E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
    Ergueram a cruz
    Lá estava pregado do mundo a luz
    Nem um gemido, se quer soltou
    Todos viram em seu rosto, a marca da dor
    Seu sangue jorrando
    Batendo no chão
    Viu em todos os homens
    A ingratidão
    Mas não se irou, pediu ao pai perdão
    E o pai perdoou
    Rendeu seu espírito
    E chorou
    Sua cabeça tombou, tombou, tombou
    Sobre o peito caiu, caiu, caiu
    E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
    Tudo em silêncio
    Nem as aves cantavam
    Nem um som se ouvia
    Maria olhou, a tumba vazia
    (Não estava lá)
    E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
    A tampa do túmulo estava caída
    Meu mestre já tinha voltado a vida
    Onde está o meu Mestre?
    Gritava Maria- Quem o escondeu?
    E uma voz conhecida
    Se fez ouvir
    Quem procuras, Maria?
    Eis-me aqui, eis-me aqui
    Ao seu lado estou, estou, estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Muitos morreram
    Mas eu, estou vivo
    Muitos não creram
    Mas, eu estou vivo
    E pra minha igreja
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Vivo estou
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    ‪@asmelhoresdenathaliabraga‬

ความคิดเห็น • 1

  • @mundodaeshille3306
    @mundodaeshille3306 หลายเดือนก่อน +1

    A cruz no chão
    Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
    Olhando os pregos, e a multidão
    Sentiu grande vazio no seu coração
    Pegaram o mestre
    Deitaram sobre a cruz
    Abriram seus braços
    Não viram sua luz
    Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
    E ele se achegou
    Ao lado do mestre, se agachou
    E o martelo subiu, subiu, subiu
    Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
    E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
    Ergueram a cruz
    Lá estava pregado do mundo a luz
    Nem um gemido, se quer soltou
    Todos viram em seu rosto, a marca da dor
    Seu sangue jorrando
    Batendo no chão
    Viu em todos os homens
    A ingratidão
    Mas não se irou, pediu ao pai perdão
    E o pai perdoou
    Rendeu seu espírito
    E chorou
    Sua cabeça tombou, tombou, tombou
    Sobre o peito caiu, caiu, caiu
    E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu...
    Tudo em silêncio
    Nem as aves cantavam
    Nem um som se ouvia
    Maria olhou, a tumba vazia
    (Não estava lá)
    E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
    A tampa do túmulo estava caída
    Meu mestre já tinha voltado a vida
    Onde está o meu Mestre?
    Gritava Maria- Quem o escondeu?
    E uma voz conhecida
    Se fez ouvir
    Quem procuras, Maria?
    Eis-me aqui, eis-me aqui
    Ao seu lado estou, estou, estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou...
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Muitos morreram
    Mas eu, estou vivo
    Muitos não creram
    Mas, eu estou vivo
    E pra minha igreja
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Estou vivo
    Vivo estou...
    Vivo estou...