Gente , que explicação do céu 😍. Muito esclarecedora, parabéns!!! Não parem. Não parem. Sou EAD do curso de ADS e tenho muita dificuldade com as vídeo-aulas. Mas este vídeo que você postou é rico!! Obrigada 🎉
Conteúdo muito importante explicado com muitos detalhes, boa profundidade e ótima didática. Consegui fazer uma ótima revisão. Valeu, Professores Michelle Neto e Fabiano Prado. 👏👏👏
Professora, primeiramente, muito obrigado pelo conteúdo e parabéns pela didática incrível. Uma dúvida: você explicou a regra para relacionamentos 1:N, onde o atributo identificador passa a ser atributo da outra entidade. O mesmo de 1:N vale para N:1? Me gerou confusão porque muitos professores enfatizam esses dois tipos, embora, para mim, pareçam a mesma coisa...
Podemos classificar os relacionamentos binários em n:n, 1:n e 1:1. Heuser, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados - V4 - UFRGS (p. 41). Edição do Kindle. E para você chegar a essa conclusão, você observa a cardinalidade máxima de cada lado do relacionamento. São as cardinalidades máximas que permitem você classificar. Mas note que, a notação que uso nos exemplos do vídeo é a (min, max), assim, use o max para classificar seu relacionamento. Exemplo: (1, n) e (1,n) é um relacionamento n:n. Espero ter ajudado.
Aula incrível, excelente demonstração da prática junto a teoria. Uma pergunta, as relações, como a de "Consulta", podem possuir atributos mesmo no MER?
Os relacionamentos também podem ter atributos. Mais exemplos disso, você pode observar no Livro do Elmasre e Navathe (um dos mais consolidados). Vou deixar um link para você que tem uma amostra de parte do livro gratuitamente (clicar no "Dê uma Olhada"). Ao ir ao link, na página 59, você verá um exemplo de MER com atributo em relacionamento. Link: www.amazon.com.br/Sistemas-Banco-Dados-Ramez-Elmasri/dp/8543025001
Estou com uma dúvida. Qual o motivo para a cardinalidade mínima de veterinário e animal é 0? No meu entendimento, sendo 0, não existe uma obrigatoriedade relacionada a entidade. Para que exista uma consulta não é necessário que tenha pelo menos 1 veterinário e 1 animal? Sendo 0, tenho a impressão que um veterionário não precisa consultar um animal e que um animal não precisa ser consultado por um veterinário.
Olá, André! Neste modelo é possível existirem animais cadastrados que nunca foram consultados (ele poderia estar no sistema para um banho/tosa, por exemplo), assim como é possível existirem veterinários que ainda não consultaram nenhum animal, por isso colocamos zero. Agora por exemplo, um animal para estar no "sistema" precisa estar associado a um cliente. Sua pergunta é muito boa. Um bom questionamento. Ao modelar o sistema por exemplo, ao perguntar o cliente se só interessa a inclusão de veterinários se vinculados a uma consulta deveríamos colocar 1. Em nosso exemplo estamos aceitando a inclusão de veterinários, mesmo sem ter feito a primeira consulta.
Quando um relacionamento é N para N, ele exige a criação de uma tabela para ele. Nessa tabela deve existir as duas chaves vindas das entidades relacionadas e como se trata de uma tabela à parte, também deve ter uma chave primária.
Bom dia, gostei da aula, tô iniciando banco de dados, entao, quando há juncao de tabelas, criando um pseudo-tabela derivada, qual a cardinalidade correta?
Olá, Junior! Para descobrir a cardinalidade você deve observar o que está modelando. De acordo com o negócio que você está representando, você observa a cardinalidade. Para ajudar, isole um dos lados do relacionamento e faça a leitura do diagrama observando sempre o mínimo e máximo aceitáveis. Exemplo: Relacionamento entre dependentes e funcionário. "Um funcionário pode ter nenhum ou vários dependentes.. (0,n)". Depois faça a leitura pelo lado contrário. Ex.: "um dependente deve estar associado a um, somente um funcionário? Se sim, (1,1)"... Se houver dúvidas, olhe o texto que descreve o que o diagrama representa. A observação dele te ajuda a encontrar as respostas. Espero ter ajudado.
@@monitordigitaliff4463 criava uma tabela no bd e não definia PK pra ela e dava um comando SQL. Tinha uma alternativa que tinha a saída do comando dado, porém, como não tinha PK marquei a seguinte alternativa: uma falha em sua execução, pois durante a criação da tabela não foi definida uma chave primária. E não era a alternativa certa, a certa era a saída.
Gente , que explicação do céu 😍. Muito esclarecedora, parabéns!!! Não parem. Não parem. Sou EAD do curso de ADS e tenho muita dificuldade com as vídeo-aulas. Mas este vídeo que você postou é rico!! Obrigada 🎉
A gente fica feliz demais em ajudar!
que didática! eu estava com muitas duvidas, principalmente pelas cardinalidades, obrigado por essa magnifica aula!
Que bom que ajudamos! Ficamos muito felizes por isso!
Conteúdo muito importante explicado com muitos detalhes, boa profundidade e ótima didática. Consegui fazer uma ótima revisão. Valeu, Professores Michelle Neto e Fabiano Prado. 👏👏👏
Obrigada, Argemiro! Feliz em ajudar!
Excelente conteúdo direto ao ponto. Parabéns pela didática. 👏👏
Obrigada, Tiago. Ficamos felizes em ajudar!
Muito obrigado, professora! Acabou de tirar as minhas dúvidas.
Que beleza!
Parabéns pela explicação aprendi tudo, na EAD não entendo quase nada😅
Siga firme! Vai dar tudo certo! O conteúdo vai clarear.
ajudou muito ,valeu mesmo!!!!!!!!!
Ótima didatica
Obrigada! Gostamos muito de ajudar vocês!
Videoaula incrível
Que bom que te ajudamos, Maria Fernanda!
Professora, primeiramente, muito obrigado pelo conteúdo e parabéns pela didática incrível. Uma dúvida: você explicou a regra para relacionamentos 1:N, onde o atributo identificador passa a ser atributo da outra entidade. O mesmo de 1:N vale para N:1?
Me gerou confusão porque muitos professores enfatizam esses dois tipos, embora, para mim, pareçam a mesma coisa...
Podemos classificar os relacionamentos binários em n:n, 1:n e 1:1.
Heuser, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados - V4 - UFRGS (p. 41). Edição do Kindle.
E para você chegar a essa conclusão, você observa a cardinalidade máxima de cada lado do relacionamento. São as cardinalidades máximas que permitem você classificar. Mas note que, a notação que uso nos exemplos do vídeo é a (min, max), assim, use o max para classificar seu relacionamento. Exemplo: (1, n) e (1,n) é um relacionamento n:n. Espero ter ajudado.
@@monitordigitaliff4463 Ajudou sim. Muito obrigado.
@@monitordigitaliff4463 (1,N) e (1,N) é um relacionamento N:N?? Como assim??
ótimo vídeo aula, obrigado :)
Feliz por ter ajudado!
Aula incrível, excelente demonstração da prática junto a teoria.
Uma pergunta, as relações, como a de "Consulta", podem possuir atributos mesmo no MER?
Os relacionamentos também podem ter atributos. Mais exemplos disso, você pode observar no Livro do Elmasre e Navathe (um dos mais consolidados). Vou deixar um link para você que tem uma amostra de parte do livro gratuitamente (clicar no "Dê uma Olhada"). Ao ir ao link, na página 59, você verá um exemplo de MER com atributo em relacionamento. Link: www.amazon.com.br/Sistemas-Banco-Dados-Ramez-Elmasri/dp/8543025001
Estou com uma dúvida. Qual o motivo para a cardinalidade mínima de veterinário e animal é 0? No meu entendimento, sendo 0, não existe uma obrigatoriedade relacionada a entidade. Para que exista uma consulta não é necessário que tenha pelo menos 1 veterinário e 1 animal? Sendo 0, tenho a impressão que um veterionário não precisa consultar um animal e que um animal não precisa ser consultado por um veterinário.
Olá, André! Neste modelo é possível existirem animais cadastrados que nunca foram consultados (ele poderia estar no sistema para um banho/tosa, por exemplo), assim como é possível existirem veterinários que ainda não consultaram nenhum animal, por isso colocamos zero. Agora por exemplo, um animal para estar no "sistema" precisa estar associado a um cliente. Sua pergunta é muito boa. Um bom questionamento. Ao modelar o sistema por exemplo, ao perguntar o cliente se só interessa a inclusão de veterinários se vinculados a uma consulta deveríamos colocar 1. Em nosso exemplo estamos aceitando a inclusão de veterinários, mesmo sem ter feito a primeira consulta.
@@monitordigitaliff4463 muito obrigado pelo esclarecimento. Os vídeos são excelentes!
E como crio a tabela, caso o relacionamento não tenha atributos?
Quando um relacionamento é N para N, ele exige a criação de uma tabela para ele. Nessa tabela deve existir as duas chaves vindas das entidades relacionadas e como se trata de uma tabela à parte, também deve ter uma chave primária.
como fazer o caminho inverso? transformar um modelo fisico em modelo conceitual
Bom dia, gostei da aula, tô iniciando banco de dados, entao, quando há juncao de tabelas, criando um pseudo-tabela derivada, qual a cardinalidade correta?
Olá, Junior! Para descobrir a cardinalidade você deve observar o que está modelando. De acordo com o negócio que você está representando, você observa a cardinalidade. Para ajudar, isole um dos lados do relacionamento e faça a leitura do diagrama observando sempre o mínimo e máximo aceitáveis. Exemplo: Relacionamento entre dependentes e funcionário. "Um funcionário pode ter nenhum ou vários dependentes.. (0,n)". Depois faça a leitura pelo lado contrário. Ex.: "um dependente deve estar associado a um, somente um funcionário? Se sim, (1,1)"... Se houver dúvidas, olhe o texto que descreve o que o diagrama representa. A observação dele te ajuda a encontrar as respostas. Espero ter ajudado.
so conceito chafe filho
errei uma questão de bd da comperve com essa de que era obrigado uma pk
Como era a pergunta?
@@monitordigitaliff4463 criava uma tabela no bd e não definia PK pra ela e dava um comando SQL. Tinha uma alternativa que tinha a saída do comando dado, porém, como não tinha PK marquei a seguinte alternativa: uma falha em sua execução, pois durante a criação da tabela não foi definida uma chave primária. E não era a alternativa certa, a certa era a saída.