Votei no Rodrigo Pacheco e fico desanimado com a política, sei que ele nem vai ler isso aqui, mas resolvi discorrer um pouco sobre o quão absurdo é ele falar a todo momento na entrevista em reduzir a desigualdade e combater privilégios. O teto salarial do funcionalismo público no Brasil, que pode ultrapassar R$ 41 mil mensais, é um reflexo das profundas desigualdades econômicas do país. Em um cenário em que a renda média do trabalhador brasileiro gira em torno de R$ 2.800, o abismo entre o teto do funcionalismo e a realidade da maioria da população é escandaloso. Essa discrepância não apenas revela a desproporcionalidade nos salários, mas também aponta para um sistema que perpetua privilégios e reforça a desigualdade social.Adicionando insulto à injúria, o projeto de emenda à constituição (PEC) do quinquênio, proposto por Rodrigo Pacheco, pretende conceder aumentos automáticos a servidores públicos a cada cinco anos, independentemente de mérito ou desempenho. Em um país onde a maioria dos trabalhadores enfrenta dificuldades para obter reajustes que acompanhem a inflação, essa proposta soa como um acinte. Em vez de premiar eficiência e dedicação, a PEC do quinquênio pode criar incentivos perversos, beneficiando aqueles que já estão em posições de privilégio, ao custo de todos os brasileiros que financiam esse sistema com seus impostos.É necessário um debate sério sobre a reforma do serviço público, que priorize a meritocracia e a eficiência, ao invés de perpetuar um sistema inchado e desconectado da realidade da maioria da população. A aprovação da PEC do quinquênio seria um retrocesso, acentuando ainda mais as desigualdades em um país que já luta para garantir uma distribuição mais justa de renda e oportunidades.
Cresci em ler seu comentário. Pertinente, conciso e bem argumentado. O referida PEC alarga o abismo entra a iniciativa privada (+80%) e o funcionalismo público. Segundo o Pacheco: - "estamos no mesmo mundo". Mas vê-se nisso dois mundos aparte.
Maneiro, mas o governador de MG vai ser o Nikolas, ele não é interesseiro e não se curvou ao Lulismo. Nikolas sim é ilibado, se curva apenas a Deus e não tem medo de perder voto pra falar aquilo que ele acredita, nem tenta, MG já é do garoto.
Bom, pela entrevista já vimos que burr0$ eles não são e já sabem o que tem que fazer. Então não fazem por quê? Interesses pessoais... preguiça... ego... rivalidade política..??
Obrigado pelo programa
Votei no Rodrigo Pacheco e fico desanimado com a política, sei que ele nem vai ler isso aqui, mas resolvi discorrer um pouco sobre o quão absurdo é ele falar a todo momento na entrevista em reduzir a desigualdade e combater privilégios. O teto salarial do funcionalismo público no Brasil, que pode ultrapassar R$ 41 mil mensais, é um reflexo das profundas desigualdades econômicas do país. Em um cenário em que a renda média do trabalhador brasileiro gira em torno de R$ 2.800, o abismo entre o teto do funcionalismo e a realidade da maioria da população é escandaloso. Essa discrepância não apenas revela a desproporcionalidade nos salários, mas também aponta para um sistema que perpetua privilégios e reforça a desigualdade social.Adicionando insulto à injúria, o projeto de emenda à constituição (PEC) do quinquênio, proposto por Rodrigo Pacheco, pretende conceder aumentos automáticos a servidores públicos a cada cinco anos, independentemente de mérito ou desempenho. Em um país onde a maioria dos trabalhadores enfrenta dificuldades para obter reajustes que acompanhem a inflação, essa proposta soa como um acinte. Em vez de premiar eficiência e dedicação, a PEC do quinquênio pode criar incentivos perversos, beneficiando aqueles que já estão em posições de privilégio, ao custo de todos os brasileiros que financiam esse sistema com seus impostos.É necessário um debate sério sobre a reforma do serviço público, que priorize a meritocracia e a eficiência, ao invés de perpetuar um sistema inchado e desconectado da realidade da maioria da população. A aprovação da PEC do quinquênio seria um retrocesso, acentuando ainda mais as desigualdades em um país que já luta para garantir uma distribuição mais justa de renda e oportunidades.
Cresci em ler seu comentário. Pertinente, conciso e bem argumentado. O referida PEC alarga o abismo entra a iniciativa privada (+80%) e o funcionalismo público. Segundo o Pacheco: - "estamos no mesmo mundo". Mas vê-se nisso dois mundos aparte.
Está levando a política muito a sério.
Boa tarde meu amigo excelente conteúdo!
Uma coida é fato, a eloquência dessa jornalista é impressionante❤.
EXCELENTE.
Calma, esse cidadão falando de combate a privilégios e eonomia, igualdade... isso é piada? Esse só vota contra o povo.
Escutando assim, parece até alguém honesto😅.
Cuidado que esses bandidos costumam ficar oito anos o dobro dos bandidos profissionais. 😢
Nem a minha filha de 4 anos entra em contradição a cada frase igual esse hipócrita
Maneiro, mas o governador de MG vai ser o Nikolas, ele não é interesseiro e não se curvou ao Lulismo. Nikolas sim é ilibado, se curva apenas a Deus e não tem medo de perder voto pra falar aquilo que ele acredita, nem tenta, MG já é do garoto.
Bom, pela entrevista já vimos que burr0$ eles não são e já sabem o que tem que fazer. Então não fazem por quê? Interesses pessoais... preguiça... ego... rivalidade política..??
Não ficou claro ainda? Se tiver menos de 30 anos, é aceitável que não entenda.
Tem a voz do Collor
Pacheco, mas é muita cara-de'-pau, logo vocês do Senado falarem rm combater desperdício!
LULA, 2026.
Sem a ladroagem do Orçamento Secreto.