Se este fosse um país decente , isto que este canalha defendeu ,deveria ser motivo mais que suficiente para sua cassação sumaria , mas aqui eles podem tudo e mais alguma coisa .
A contradição pré-reflexiva do deputado da bandeira é reivindicar o direito de fazer as mesmas coisas erradas que ele alega que os outros fizeram. A lógica do discurso dele ´"se os outros podem fazer, a gente podem também. Por que só eles podem?". Bizarro.
Acho que a doença fala não apenas sobre o doente, mas, sobretudo, sobre o sistema que produziu a doença e o doente, incluino-se aí o médico que fracassa no tratamento. Então, os sintomas falam e a doença remete à sua produção. Uma sociedade que se instala em estado de exceção e que produz tanto o sacer quanto o seu executor, precisa urgentemente ser tratada. Sintoma maior vimos nas ações militares que refletem o descaso e o despreparo, mas, também, na cultura de ódio contra o "inimigo" interno que se manifesta em várias camadas da sociedade, inclusive com tentativas de golpe de estado. Precisamos tomar a postura de não isolar o doente e a doença, mas, perguntar a ambos, e aos médicos que não foram bem formados, como elas foram produzidas, quais suas origens para tratar as causas e não ter que sofrer as consequências. Neste aspecto é que o fortalecimento da democracia deve avançar.
Se este fosse um país decente , isto que este canalha defendeu ,deveria ser motivo mais que suficiente para sua cassação sumaria , mas aqui eles podem tudo e mais alguma coisa .
A contradição pré-reflexiva do deputado da bandeira é reivindicar o direito de fazer as mesmas coisas erradas que ele alega que os outros fizeram. A lógica do discurso dele ´"se os outros podem fazer, a gente podem também. Por que só eles podem?". Bizarro.
Acho que a doença fala não apenas sobre o doente, mas, sobretudo, sobre o sistema que produziu a doença e o doente, incluino-se aí o médico que fracassa no tratamento. Então, os sintomas falam e a doença remete à sua produção. Uma sociedade que se instala em estado de exceção e que produz tanto o sacer quanto o seu executor, precisa urgentemente ser tratada. Sintoma maior vimos nas ações militares que refletem o descaso e o despreparo, mas, também, na cultura de ódio contra o "inimigo" interno que se manifesta em várias camadas da sociedade, inclusive com tentativas de golpe de estado. Precisamos tomar a postura de não isolar o doente e a doença, mas, perguntar a ambos, e aos médicos que não foram bem formados, como elas foram produzidas, quais suas origens para tratar as causas e não ter que sofrer as consequências. Neste aspecto é que o fortalecimento da democracia deve avançar.
Câmara dos deputados da barbárie