As mulheres afegãs hoje. Desafios e resistências. Com Heela Najibullah

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  • เผยแพร่เมื่อ 27 ธ.ค. 2024
  • Entrevista a Heela Najibullah, conduzida por Diana Pinto, sobre a atual situação das mulheres no Afeganistão, a sua resistência organizada e os desafios que enfrentam.
    Nesta entrevista, Heela Najibullah, ativista afegã implicada no trabalho de denúncia da situação de vida do povo afegão, sob o regime dos Talibãs, apresenta a situação absolutamente horrível da vida das mulheres do país, pondo a nu dois aspetos essenciais: por um lado, a dramática condição de vida das mulheres, salientando a publicação recente de uma lei que as proíbe de sair de casa e que considera a sua voz inaceitável e provocadora e que, por isso, deve ser silenciada; e, por outro, o facto das mulheres afegãs se sentirem isoladas e abandonadas pelas instituições internacionais e pelo mundo, em geral.
    As respostas de Heela demonstram, de diferentes maneiras, a indiferença do mundo e das instituições internacionais em relação à situação de desumanidade em que vivem as mulheres afegãs. Uma conversa profunda sobre a luta pela liberdade e a resistência das mulheres no contexto de uma das crises mais urgentes e negligenciadas do nosso tempo.
    Heela Najibullah é investigadora, Mestre em Estudos sobre Paz, Transformação de Conflitos e Segurança pela Universidade de Innsbruck e doutoranda na Universidade de Zurique. Autora do livro “Reconciliation and Social Healing in Afghanistan”, tem trabalhado com a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
    Diana Pinto é técnica de projetos na Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM).
    De Viva Voz III é um projeto promovido pela PpDM em parceria com a Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres (APEM), CEMRI da Universidade Aberta e Centro Filosofia e Género da SPF. Apoio técnico e financeiro da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género às Organizações não Governamentais de Mulheres, ao abrigo do Decreto-lei n.º 246/98, de 11 de agosto, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 37/99, de 26 de maio.
    As visões e opiniões expressas são da responsabilidade das entrevistadas e não refletem necessariamente as da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres e parcerias.
    Mais informações em: plataformamulh...

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