Boa noite xará! Estou estudando Shakespeare e este vídeo caiu como uma luva. Não tinha pensado nessa questão das meias verdades das bruxas (demônios), e da contraposição entre o conhecimento puro x conhecimento diabólico. Isso é sensacional...muito obrigado!
Isso ja aconteceu de certa forma comigo. Fui a uma cartomante e ela de fato acertou muitas coisas que viriam a acontecer mas muitas verdades ou meias verdades foram armadilhas .
Aquela parte em que, após matar o rei, Macbeth diz que o oceano não seria capaz de lavar suas mãos, antes este se tornaria todo avermelhado, foi muito marcante pra mim, me lembrou muito o Salmo 50. É impressionante.
Olá Guilherme, ótima explicação… obrigado… estive em Stratford upon Avon semana passada, e pude conhecer a casa onde Shakespeare nasceu e viveu por um tempo e me apaixonei pelas obras dele…. Esse vídeo pode esclarecer sobre a história de Macbeth.. :-)
Obrigado professor Guilherme,essa análise foi riquíssima. O que mostra que a maldade nunca evolui.Ela tem sempre as mesmas façanhas para alcançar o que quer.
tem um artigo do Theodore Dalrymple sobre Macbeth que é excelente, fala muito sobre Macbeth fazer as coisas mais pra agradar a mulher pra poder provar que era homem porque ela atiçava ele o tempo todo sobre isso
Que beleza ver você lidando tanto com a precisão conceitual da filosofia como com a beleza simbólica da literatura . Me fez lembrar de Alfonso Lopez Quintas e seu grande livro "Arte de Pensar Con Rigor y Vivir de Forma Creativa ".
Essa Estória de que Shakespeare era Católico não tem nenhuma base segura, todos os argumentos para dizer que ele era Católico não passam de lendas e conjecturas. Além do mais isso é Refutado pelo próprio Shakespeare em seu testamento onde expressa sua fé Protestante, e também ele usava uma bíblia protestante.
Se você quer mesmo compreender Shakespeare (ou simplesmente MacBeth) busquem pela obra, livros, palestras, da Bárbara Eleonora e da Liana Leão. Liana ainda é viva e professora atuante.
agora que vi que pulei uma parte do livro sem querer kk, eu fiquei me questionando oq aconteceu com a rainha no final do livro e agora entendi que tinha pulado uma parte do final, nsei como fiz isso
A teoria da determinação não termina tão falida assim. Querendo ou não tbm estava determinado pelas bruxas a queda do Macbeth. Ele quem interpreta errado. Os Stuarts tbms foram determinados a assumir o trono. Em resumo, todo o final da obra se cumpriu como as bruxas haviam previsto.
Entendi esse desprezo por essa razão, contudo. .. e outros mataram protestantes, judeus, árabes... os pares sempre se apoiam, exceção os socialistas/comunistas que matam até entre si.
O nome inglês James é normalmente traduzido para Tiago no português. Por exemplo São Tiago é na Inglaterra Saint James. No entanto, Jaime parece aceitável também. Então, no vídeo não há erro nesse ponto.
Muito interessante o que você disse sobre o catolicismo de Shakespeare. Hoje ouvi um palestrante falando a mesma coisa : está aí por volta dos 22 minutos deste vídeo th-cam.com/video/ettJat4_YDA/w-d-xo.html:
Que leitura anacrônica e mal estruturada! Macbeth não é niilista, filosofia que sequer existia no período. Se o personagem o fosse, a peça sequer teria passado da profecia das bruxas kkkkkk Macbeth não é niilista. Macbeth é néscio tentando nesciamente ocupar o lugar do discreto, e sabe disso. O que move os personagens é o completo oposto desse tal de "niilismo". Péssimo...
É até engraçado o cara fazer uma proposição dessa: "niilismo nem existia na época". Não me diga, é mesmo? Claramente o significado de niilista usado pelo Freire é o da subjetividade e pessimismo, imaterialidade, ninguém é tão burro ao ponto de achar que utilizar este termo para especificar características vai propositadamente significar que Shakespeare era adepto ao niilismo. Mesma coisa de ler a peça de Ibsen do Pato Selvagem, perceber que o personagem faz alusões claras a filosofia de Kant, da moralidade e interferência externa nas questões sociais, e dizer que Ibsen era defensor de Kant. Você não tem conhecimento nenhum de simbolismo, alegoria e cosmovisão.
@@guilhermefigueiredo766 Subjetividade e seus derivados são estritamente próprios do séc. XIX. É um anacronismo de sua parte também. E niilismo é uma filosofia bastante específica. Isso que você diz é o mesmo que as pessoas fazem quando usam o termo "humanista", sem saber do significado exato e do quanto esse termo também é extremamente específico. Me impressiona o quanto esse teu comentário traz consigo conceitos tão fora de lugar. É o mesmo problema da leitura feita no vídeo. Te recomendo fortemente que deixe um pouco de lado todo esse romantismo e que busque o acesso a textos poéticos e retóricos do séc. XVII, que vão apresentar princípios tão caros a Shakespeare e a seus contemporâneos. Não há espaço para a subjetividade na tradição em que a obra se insere. O séc. XVII se baseia numa tradição bastante sólida e rígida, e Shakespeare é exemplar nisso. A leitura do vídeo e a sua são bastante anacrônicas e partilham do mesmo equívoco. Não há espaço para a subjetividade em uma sociedade de corte. Macbeth é o extremo oposto de niilismo (entenda pelo termo o que quiser entender), do princípio ao fim. Imaterialidade não tem espaço na obra. Macbeth age justamente em função da materialidade. Você parece sequer se lembrar de que o gatilho de toda a trama é uma profecia. E Macbeth não só age em função de uma profecia inicial como torna a buscar por elas ao final. Você até pode falar de dramas humanos em Shakespeare, mas cite os corretos, e não toda essa abstração.
@@matheusmalagueta4129 Para de ser burro. Não entendeu ainda o uso da palavra niilista como um adjetivo, porra? Meu deus do céu, ter de explicar isso DUAS vezes, algo tão simples...
@@guilhermefigueiredo766 Se sua cognição permitisse, teria entendido que nem como corrente nem como adjetivo, o uso é correto. Ficou bem claro quem é burro
Boa noite xará!
Estou estudando Shakespeare e este vídeo caiu como uma luva. Não tinha pensado nessa questão das meias verdades das bruxas (demônios), e da contraposição entre o conhecimento puro x conhecimento diabólico. Isso é sensacional...muito obrigado!
Shakespeare é fundamental e incrivelmente atual.
Além de escrever de forma linda, diálogos que por vezes parece poesia.
Cada vez que leio essa peça. fico impressionada como um peça tão antiga pode servir tanto para os dias atuais
Isso ja aconteceu de certa forma comigo. Fui a uma cartomante e ela de fato acertou muitas coisas que viriam a acontecer mas muitas verdades ou meias verdades foram armadilhas .
Aquela parte em que, após matar o rei, Macbeth diz que o oceano não seria capaz de lavar suas mãos, antes este se tornaria todo avermelhado, foi muito marcante pra mim, me lembrou muito o Salmo 50. É impressionante.
O Kurasawa faz uma adaptação magnífica de Macbeth no Japão feudal no filme "O Trono Manchado de Sangue".
É a minha favorita
Cara, seu canal é um achado! Parabéns pelos vídeos, te conheci pela live do Rasta.
O conteúdo desse canal é ouro demais.
Sensacional!!!
Tenho o livro, mas nunca tive motivação pra lê -lo, ah não ser pelo autor...rs
Agora, estará na lista dos próximos!!
Parabéns pela análise do livro. Gostei demais!
Avante meu caro! Seu conteúdo é muito bom.
Olá Guilherme, ótima explicação… obrigado… estive em Stratford upon Avon semana passada, e pude conhecer a casa onde Shakespeare nasceu e viveu por um tempo e me apaixonei pelas obras dele…. Esse vídeo pode esclarecer sobre a história de Macbeth.. :-)
Obrigado professor Guilherme,essa análise foi riquíssima.
O que mostra que a maldade nunca evolui.Ela tem sempre as mesmas façanhas para alcançar o que quer.
Vídeo fantástico, explicação muito boa, realmente Shakespeare era um gênio!
Professor estou gostando muito dos seus vídeos. Parabéns 👏
Boa tarde cada vídeo seu aprendemos mais com suas análises excelente
Shakespeare deveria ser mais divulgado em nosso meio, assim como outros autores clássicos.
Maravilhosa explicação desta gde obra..muito a desvendar..grata pela aula foi adorável..
tem um artigo do Theodore Dalrymple sobre Macbeth que é excelente, fala muito sobre Macbeth fazer as coisas mais pra agradar a mulher pra poder provar que era homem porque ela atiçava ele o tempo todo sobre isso
Paraaaabéns, Vídeo ótimo!
Muito bom esse vídeo Guilherme parabéns, deu pra entender melhor 😁👏👏👏👏👏👏👏🍃
Muito bom !! Parabéns. Tenho aprendido com vc.
Foi muito bem do início à metade, porém da metade ao final tornou-se prolixo.
De qq modo, agradeço pela explicação.
A primeira obra de Shakespeare q eu li e, Graças a um post seu no Instagram indicando qual seria a melhor obra para começar e decidi justamente essa.
Parabéns pela análise do livro. Gostei muito.
Que beleza ver você lidando tanto com a precisão conceitual da filosofia como com a beleza simbólica da literatura . Me fez lembrar de Alfonso Lopez Quintas e seu grande livro "Arte de Pensar Con Rigor y Vivir de Forma Creativa ".
Muito bom, preciso ler essa história urgentemente!
Que obra perfeita🤩
Oi Guilherme. Aguardando a análise do livro 1984, ok?
@@guilhermefclfreire Obrigada pela resposta. Eu aguardo. Você poderia colocar no canal vídeos antigos seus que estão em outros canais.
Sensacional sua análise. Faz uma sobre Hamlet🙏
Complô da Pólvora (Gunpowder Plot) 24min na barra de rolagem
Ótima análise! Parabéns
Fala sobre reserva mental. Nunca ouvi falar. Deve ser na linha de mentira branca...
E faz um vídeo sobre suas objeções a rainha Elizabete
Essa Estória de que Shakespeare era Católico não tem nenhuma base segura, todos os argumentos para dizer que ele era Católico não passam de lendas e conjecturas. Além do mais isso é Refutado pelo próprio Shakespeare em seu testamento onde expressa sua fé Protestante, e também ele usava uma bíblia protestante.
Se você quer mesmo compreender Shakespeare (ou simplesmente MacBeth) busquem pela obra, livros, palestras, da Bárbara Eleonora e da Liana Leão.
Liana ainda é viva e professora atuante.
Muito bom .
Nunca li. Vou procurar
Excelente vídeo.
Show!! ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Recomendo o filme nacional 'A Floresta Que Se Move' baseado na tragédia
Coriolanus é muito bom também.
Ótima análise
agora que vi que pulei uma parte do livro sem querer kk, eu fiquei me questionando oq aconteceu com a rainha no final do livro e agora entendi que tinha pulado uma parte do final, nsei como fiz isso
Vim ver análises porque comecei a ler o livro e não consegui devido a linguagem extremamente difícil, me sentindo muito barra por isso. 🥺
Na tradução que li não encontrei o Pe abençoado o Macduff na cena que tem Ross
Alguém conseguiu anotar os nomes dos autores que ele cita?
A teoria da determinação não termina tão falida assim. Querendo ou não tbm estava determinado pelas bruxas a queda do Macbeth. Ele quem interpreta errado. Os Stuarts tbms foram determinados a assumir o trono. Em resumo, todo o final da obra se cumpriu como as bruxas haviam previsto.
faltou indicar uma boa editora para comprar os livros
Só comecei a desconfiar que Shakespeare era interessante devido aos vídeos do Guilherme Freire.
Muito bom
Guilherme, eu escrevi um livro e gostaria de te enviar um exemplar.
Como posso fazê-lo?
Sandra Pires pode mandar um e mail para guilhermefreire@guilhermefreire.net
@@guilhermefclfreire obrigada. Farei.
Resenha reduzionista e cheio de conjecturas. Mas não deixa de ser uma abordagem interessante.
Não entendo teu desprezo pela Elizabeth I. É por ser filha da Ana Bolena?
Entendi esse desprezo por essa razão, contudo. .. e outros mataram protestantes, judeus, árabes... os pares sempre se apoiam, exceção os socialistas/comunistas que matam até entre si.
Não poderiam abolir os trechos repetidos do documentário?
Acho que houve um equivoco com o nome do rei. O nome do rei homenageado por Shakespeare não era Jaime I?
O nome inglês James é normalmente traduzido para Tiago no português. Por exemplo São Tiago é na Inglaterra Saint James. No entanto, Jaime parece aceitável também. Então, no vídeo não há erro nesse ponto.
Desculpe, mas achei a análise da Nova Acrópole melhor, foi uma análise mais científica ou filosófica.
Tiago Stuart ou Jaime Stuart? Me refiro ao sucessor de Elizabeth I.
São a mesma pessoa. Tiago I é uma tradução incomum de James kkki
Putzzzzz ! To boquiaberta
TENDI NADA
Dizem que ele era gay e fumava maconha.
Muito interessante o que você disse sobre o catolicismo de Shakespeare. Hoje ouvi um palestrante falando a mesma coisa : está aí por volta dos 22 minutos deste vídeo th-cam.com/video/ettJat4_YDA/w-d-xo.html:
Tão bonito, pena que é reaça
Que leitura anacrônica e mal estruturada! Macbeth não é niilista, filosofia que sequer existia no período. Se o personagem o fosse, a peça sequer teria passado da profecia das bruxas kkkkkk Macbeth não é niilista. Macbeth é néscio tentando nesciamente ocupar o lugar do discreto, e sabe disso. O que move os personagens é o completo oposto desse tal de "niilismo". Péssimo...
Me explica
É até engraçado o cara fazer uma proposição dessa: "niilismo nem existia na época". Não me diga, é mesmo? Claramente o significado de niilista usado pelo Freire é o da subjetividade e pessimismo, imaterialidade, ninguém é tão burro ao ponto de achar que utilizar este termo para especificar características vai propositadamente significar que Shakespeare era adepto ao niilismo. Mesma coisa de ler a peça de Ibsen do Pato Selvagem, perceber que o personagem faz alusões claras a filosofia de Kant, da moralidade e interferência externa nas questões sociais, e dizer que Ibsen era defensor de Kant. Você não tem conhecimento nenhum de simbolismo, alegoria e cosmovisão.
@@guilhermefigueiredo766 Subjetividade e seus derivados são estritamente próprios do séc. XIX. É um anacronismo de sua parte também. E niilismo é uma filosofia bastante específica. Isso que você diz é o mesmo que as pessoas fazem quando usam o termo "humanista", sem saber do significado exato e do quanto esse termo também é extremamente específico. Me impressiona o quanto esse teu comentário traz consigo conceitos tão fora de lugar. É o mesmo problema da leitura feita no vídeo. Te recomendo fortemente que deixe um pouco de lado todo esse romantismo e que busque o acesso a textos poéticos e retóricos do séc. XVII, que vão apresentar princípios tão caros a Shakespeare e a seus contemporâneos. Não há espaço para a subjetividade na tradição em que a obra se insere. O séc. XVII se baseia numa tradição bastante sólida e rígida, e Shakespeare é exemplar nisso. A leitura do vídeo e a sua são bastante anacrônicas e partilham do mesmo equívoco. Não há espaço para a subjetividade em uma sociedade de corte. Macbeth é o extremo oposto de niilismo (entenda pelo termo o que quiser entender), do princípio ao fim. Imaterialidade não tem espaço na obra. Macbeth age justamente em função da materialidade. Você parece sequer se lembrar de que o gatilho de toda a trama é uma profecia. E Macbeth não só age em função de uma profecia inicial como torna a buscar por elas ao final. Você até pode falar de dramas humanos em Shakespeare, mas cite os corretos, e não toda essa abstração.
@@matheusmalagueta4129 Para de ser burro. Não entendeu ainda o uso da palavra niilista como um adjetivo, porra? Meu deus do céu, ter de explicar isso DUAS vezes, algo tão simples...
@@guilhermefigueiredo766 Se sua cognição permitisse, teria entendido que nem como corrente nem como adjetivo, o uso é correto. Ficou bem claro quem é burro
pt.wikipedia.org/wiki/Conspira%C3%A7%C3%A3o_da_P%C3%B3lvora