Regra número um: o escritor jamais defende a própria obra; ela se defende sozinha. Dito isso, parabéns por ter escrito. Espero que você se aprimore como escritor e alcance os seus objetivos. Duas recomendações que talvez contribuam na sua jornada: o livro Desonra do Coetzee e o filme Incêndios do Denis Villeneuve. Fique com Deus!
Olha cara, eu até que assisto alguns vídeos do canal, mas nunca me interessei muito pela literatura que vocês produzem. E essa review que ela fez só advogou contra, pq saí com a impressão de que é um livro rocambolesco do pior estilo Collen Hoover mesclado com "elementos" de Raphael Montes (que, diga-se de passagem, também é péssimo). Escrevo e sei que pouquíssimos escritores são bons críticos do próprio trabalho, às vezes o ego e o orgulho de ter feito algo que demanda tanto da gente atrapalham no julgamento. Eu descartei todas às ideias que tive durante minha pré adolescência, pois percebi que não importava o quão bem aquela história fosse fundamentada, o fruto de uma mentalidade pueril jamais alcançaria um status de qualidade aceitável para o que eu me proponho a fazer hoje. Nem todo mundo nasce um Rimbaud da vida, que aos vinte já lança algo de extremo impacto literário. Mas isso, é claro, trata-se da minha experiência particular.
Se estupro e drogas for terror, então Rubem Fonseca e Dalton Trevisan escreviam terror também. Essa sua história tá mais para um drama realista. É o mundo cão. O brutalismo. Mas terror/horror como gênero literário definitivamente não é.
Sem exageros, mas esse é um dos piores plots que já vi na minha vida por diversos pontos. Dizer algo como, "Na vida real acontece coisa pior." é uma justificativa horrorosa. Parece jargão de apresentador de programas sensacionalistas, como o Cidade Alerta. Acaba se configurando numa justificativa medíocre na intenção de embasar as escolhas ruins do autor. Pior foi a sensação de que o vídeo deixou, de que "Se vc não aguenta, não leia." Isso é nivelar por baixo vindo de, ou alguém que não sabe como defender a própria escrita, ou de alguém que não tem tanto conhecimento assim sobre o que está abordando. Questões delicadas como o abuso sexual, sendo esse o assunto principal ou não da história, devem ser tratadas com cuidado e seriedade independentemente do tipo de história. Aparentemente nesse livro isso foi jogado de forma superficial. Ao menos é o que a resenha da moça aí deixa transparecer. Parece que tudo foi escrito apenas para chocar o leitor. Nada contra chocar o leitor, ainda mais se for uma história de terror/horror ou "realista", entretanto até mesmo nesse ponto a falta de uma base só serve para enfraquecer e empobrecer o texto. Já o grande plot twist... Mano do céu! Parece coisa de novela mexicana mais hardcore. Rocambolesco demais, como disse um colega nos comentários. Acho que o Nicholas Sparks escreveria isso para dar um giro de 180 graus em sua carreira e ser falado na mídia. Mal falado, é claro! Na verdade o melhor comentário e que sintetiza bem o livro foi o do @FelipeSilva-wx6zq: "A história só é ruim mesmo paizão."
Achei foda que aparentemente, pelo que deu a entender pelas outras pessoas dos comentários, pela resenha e pelo vídeo, ele escreveu um livro onde um dos temas principais é o abuso sexual mas sem de fato abordar isso de uma forma não superficial. Posso estar no engano, mas nada me deu o mínimo sinal de que o autor teve intenção de abordar as vítimas do abuso e se aprofundar nisso. Acho que se você escreve um livro sobre um tema desses, tem a responsabilidade de no mínimo abordar nem que seja em um capítulo as dores e as consequências do abuso na vida de alguém, já que é um tema complexo que você mesmo se propôs a escrever.
Vocês já pensaram em lançar um curso mais seleto para escritores amadores escrevem seus primeiros livros? Dicas, como estruturar uma história, dicas de escrita, etc...
Cara, todo respeito ao livro e ao autor. Escrever e estimular o hábito da leitura não é fácil no nosso país, mas colocar a mulher estuprada pra ser aluna e ter um relacionamento com o seu estuprador é de muito mal gosto.
Talvez, mas eu acho que o ponto é justamente a vida ser muitas vezes de mal gosto. Eu li 120 dias de sodoma e vi o filme, é francamente 10x mais absurdo e de mal gosto que isso, eu quis vomitar diversas vezes, era tão absurdo e de mal gosto que eu juguei ser inverossímil e de uma criatividade doentia e irreal; depois vi o caso do Diddy, e acontece que é exatamente tão nojento e bestial quanto o livro, o livro continua nojento, claro, mas se a ficção tem mal gosto é porque a vida tem muito mais. É claro que em alguns momentos podemos sentir que autores querem justificar maldades nas suas obras, e se for caso, isso é bem ruim, mas muitas vezes escrever sobre barbáries é simplesmente uma forma de escrever sobre o que se detesta, pondo justificativas nojentas não porque você concorda, mas porque pessoas ruins as têm e se veem como heróis de sua própria história, se escrever diz sobre quem somos, também diz sobre quem não somos, acho ser esse o caso de o Karateka, por exemplo.
Eu tenho MUITAS críticas a essa história, a maioria delas você vai encontrar lendo os outros comentários das outras pessoas que pensaram o mesmo que eu. Mas para mim o que mais me pega é o fato de você ter escrito uma história sobre uma mulher que foi abusada - mesmo que ela não seja a protagonista, ainda é uma parte importante da história - e não levar em consideração a visão que mulheres que foram abusadas na vida real tem sobre a sua história. Você vem de um lugar de privilégio do qual você nem consegue imaginar como é viver com o medo de ser abusado, o que faz com que você escreva esse tipo de história a partir de um olhar extremamente insensível. É muito zuado você utilizar uma situação horrível, que muitas mulheres tem que conviver todo dia, como entretenimento e ainda não entender quando uma mulher que passa por isso não curte a sua história. A mensagem que tu passou com esse vídeo foi "se tu acha minha história insensível, essa história não é para você". O que faz com que o público da sua história se limite a homens héteros e brancos, o qual são os maiores responsáveis por estupro. O problema não são os temas, mas sim a insensibilidade com qual os temas foram abordados e desenvolvidos. Não faça um recorte de situações de pessoas reais e as exclua de consumir a sua história com o argumento porco de que "elas quem procuraram pelo livro". Seria o mesmo que defender a existência de livros racistas e falar para pessoas negras não lerem, pois poderiam servir de "gatilho".
Perfeito seu comentário!! Tambem achei de uma falta de sensibilidade absurda os argumentos , e olha que o admirava e sempre acompanhei seus vídeos. Para ser um bom escritor, tem que, no mínimo se sensibilizar pelos problemas sociais. Em um país que desvaloriza e agride tantas mulheres, nao precisamos de um escritor que normaliza e chega a romantizar esses horrores. Também li o livro e confesso que foi o pior investimento literário que já fiz.
Você diz como apenas mulheres sofressem com esse tipo de abuso e só homens cometesse este crime. Com certeza não é assim na vida real, não são só mulheres que podem falar sobre suas vivências e traumas. Comparar isso com branco falando de racismo é ridículo.
Tenho que concordar com a menina, o caso de amor com a pessoa que te estu* deixa a história (ou o resumo dela) bem ruinzinho. Não li, tinha vontade de ler, porém, agora não sei. Acho valido ideia de realismo e detalhes pútridos, no fim é o que deixa uma história de terror boa. O medo da história existir de verdade, fica martelando na cabeça, livro de terror é isso mesmo. Mas esse elemento deixa tudo completamente inverídico. É um trauma do caralho na menina, de alguma forma conseguem chegar no cara e prende-lo -- ou seja, ela tinha como saber quem era o abusador, provavelmente ficou com o rosto do filha da puta na cabeça por anos. Você realmente acha que existe a possibilidade vítima não reconhecer a pessoa que fragmentou o psicológico dela? Pode ser o desenvolvimento romântico mais bem escrito da história literária, isso me incomodaria bastante tb.
Eu acho bem triste justificar a aproximação dessa mulher com o abusador porque "na vida real acontecem casos piores". Acho uma justificativa bem fraca, ruim, sem criatividade.
Na verdade, pode realmente acontecer de uma vítima de estrup**ou qualquer evento que seja traumático esquecer completamente quem ou o que ocasionou o evento isso é um mecanismo de defesa que é chamado de RECALQUE,então pode realmente acontecer de a vitima não se lembrar do rosto do abusador mesmo que ele esteja do lado dela...
Pela resenha do seu livro, me lembrou muito o mangá " Shamo!", você já leu essa obra? Pois a premissa e quase a mesma, um jovem problemático que aprende karatê na cadeia, que e comete todos os tipos de crimes ao mesmo tempo que busca redenção.
Cara, não li seu livro (e não tenho a pretensão de ler), mas ao que me pareceu foi que você escreveu uma história extremamente pesada, sem ter um publico (seu) sólido. Eu tenho ideias de histórias para escrever, que passam de Dark Romance, fantasia e terror, mas não tenho nada publicado. Atualmente estou trabalhando no meu primeiro romance, que sera um thriller psicológico relativamente "leve". E talvez você devesse ter publicado um livro mais leve, sutil, com pitadas mais tensas. Sei que você é um fan do Stephen King, e gosta de coisas mais pesadas que causem repulsa. Mas talvez tivesse sido melhor pra você como escritor, lancar uma história mais "vendável", fazer seu nome como escritor diante do seu público aos poucos você inserir no seu público essas histórias mais pesadas. Novamente, eu não li seu livro, mas acompanho seu trabalho a anos. Então se você ler esse comentário, entenda que não é uma crítica, é apenas uma opinião de alguém que gosta de escrever coisas mais pesadas, mas entende que aqui é o Brasil. A lacração pode acabar com toda uma carreira promissora sem nem se preocupar em ler a história.
Muitas pessoas acham que a vida é um mar de flores, mas não é de forma alguma por isso gostei tanto do seu livro, me chocou e me encantou de várias formas. O livro é bom e tem várias críticas boas, mas tem várias partes que não gosto. E é exatamente o que você falou se não aguenta a pressão não lê.
Regra número um: o escritor jamais defende a própria obra; ela se defende sozinha.
Dito isso, parabéns por ter escrito. Espero que você se aprimore como escritor e alcance os seus objetivos.
Duas recomendações que talvez contribuam na sua jornada: o livro Desonra do Coetzee e o filme Incêndios do Denis Villeneuve.
Fique com Deus!
Olha cara, eu até que assisto alguns vídeos do canal, mas nunca me interessei muito pela literatura que vocês produzem. E essa review que ela fez só advogou contra, pq saí com a impressão de que é um livro rocambolesco do pior estilo Collen Hoover mesclado com "elementos" de Raphael Montes (que, diga-se de passagem, também é péssimo). Escrevo e sei que pouquíssimos escritores são bons críticos do próprio trabalho, às vezes o ego e o orgulho de ter feito algo que demanda tanto da gente atrapalham no julgamento.
Eu descartei todas às ideias que tive durante minha pré adolescência, pois percebi que não importava o quão bem aquela história fosse fundamentada, o fruto de uma mentalidade pueril jamais alcançaria um status de qualidade aceitável para o que eu me proponho a fazer hoje. Nem todo mundo nasce um Rimbaud da vida, que aos vinte já lança algo de extremo impacto literário. Mas isso, é claro, trata-se da minha experiência particular.
Se estupro e drogas for terror, então Rubem Fonseca e Dalton Trevisan escreviam terror também. Essa sua história tá mais para um drama realista. É o mundo cão. O brutalismo. Mas terror/horror como gênero literário definitivamente não é.
Sem exageros, mas esse é um dos piores plots que já vi na minha vida por diversos pontos. Dizer algo como, "Na vida real acontece coisa pior." é uma justificativa horrorosa. Parece jargão de apresentador de programas sensacionalistas, como o Cidade Alerta. Acaba se configurando numa justificativa medíocre na intenção de embasar as escolhas ruins do autor. Pior foi a sensação de que o vídeo deixou, de que "Se vc não aguenta, não leia." Isso é nivelar por baixo vindo de, ou alguém que não sabe como defender a própria escrita, ou de alguém que não tem tanto conhecimento assim sobre o que está abordando.
Questões delicadas como o abuso sexual, sendo esse o assunto principal ou não da história, devem ser tratadas com cuidado e seriedade independentemente do tipo de história. Aparentemente nesse livro isso foi jogado de forma superficial. Ao menos é o que a resenha da moça aí deixa transparecer. Parece que tudo foi escrito apenas para chocar o leitor. Nada contra chocar o leitor, ainda mais se for uma história de terror/horror ou "realista", entretanto até mesmo nesse ponto a falta de uma base só serve para enfraquecer e empobrecer o texto.
Já o grande plot twist... Mano do céu! Parece coisa de novela mexicana mais hardcore. Rocambolesco demais, como disse um colega nos comentários. Acho que o Nicholas Sparks escreveria isso para dar um giro de 180 graus em sua carreira e ser falado na mídia. Mal falado, é claro!
Na verdade o melhor comentário e que sintetiza bem o livro foi o do @FelipeSilva-wx6zq: "A história só é ruim mesmo paizão."
Achei foda que aparentemente, pelo que deu a entender pelas outras pessoas dos comentários, pela resenha e pelo vídeo, ele escreveu um livro onde um dos temas principais é o abuso sexual mas sem de fato abordar isso de uma forma não superficial. Posso estar no engano, mas nada me deu o mínimo sinal de que o autor teve intenção de abordar as vítimas do abuso e se aprofundar nisso. Acho que se você escreve um livro sobre um tema desses, tem a responsabilidade de no mínimo abordar nem que seja em um capítulo as dores e as consequências do abuso na vida de alguém, já que é um tema complexo que você mesmo se propôs a escrever.
A história só é ruim mesmo paizão.
Você tá muito afetado, calma
@@andrezocs0166Achei o comentário dele bem relaxado na real kkkkkk
Perder tempo de vida pra hatear é a coisa mais estranha da humanidade KAKAKSKSKSKSK
Não funciona para burros mesmo
Vocês já pensaram em lançar um curso mais seleto para escritores amadores escrevem seus primeiros livros? Dicas, como estruturar uma história, dicas de escrita, etc...
Sim, da escrita até trabalhar sua imagem como escritor na internet! Estamos estudando a possibilidade
Muito legal, realmente a vida real é mais absurda que as pessoas pensam.
Cara, todo respeito ao livro e ao autor. Escrever e estimular o hábito da leitura não é fácil no nosso país, mas colocar a mulher estuprada pra ser aluna e ter um relacionamento com o seu estuprador é de muito mal gosto.
Talvez, mas eu acho que o ponto é justamente a vida ser muitas vezes de mal gosto. Eu li 120 dias de sodoma e vi o filme, é francamente 10x mais absurdo e de mal gosto que isso, eu quis vomitar diversas vezes, era tão absurdo e de mal gosto que eu juguei ser inverossímil e de uma criatividade doentia e irreal; depois vi o caso do Diddy, e acontece que é exatamente tão nojento e bestial quanto o livro, o livro continua nojento, claro, mas se a ficção tem mal gosto é porque a vida tem muito mais. É claro que em alguns momentos podemos sentir que autores querem justificar maldades nas suas obras, e se for caso, isso é bem ruim, mas muitas vezes escrever sobre barbáries é simplesmente uma forma de escrever sobre o que se detesta, pondo justificativas nojentas não porque você concorda, mas porque pessoas ruins as têm e se veem como heróis de sua própria história, se escrever diz sobre quem somos, também diz sobre quem não somos, acho ser esse o caso de o Karateka, por exemplo.
Não sou a favor dos livros serem higienizados, mas essa desculpa de "na vida real acontece pior" ... meio chulo.
Eu tenho MUITAS críticas a essa história, a maioria delas você vai encontrar lendo os outros comentários das outras pessoas que pensaram o mesmo que eu. Mas para mim o que mais me pega é o fato de você ter escrito uma história sobre uma mulher que foi abusada - mesmo que ela não seja a protagonista, ainda é uma parte importante da história - e não levar em consideração a visão que mulheres que foram abusadas na vida real tem sobre a sua história.
Você vem de um lugar de privilégio do qual você nem consegue imaginar como é viver com o medo de ser abusado, o que faz com que você escreva esse tipo de história a partir de um olhar extremamente insensível. É muito zuado você utilizar uma situação horrível, que muitas mulheres tem que conviver todo dia, como entretenimento e ainda não entender quando uma mulher que passa por isso não curte a sua história.
A mensagem que tu passou com esse vídeo foi "se tu acha minha história insensível, essa história não é para você". O que faz com que o público da sua história se limite a homens héteros e brancos, o qual são os maiores responsáveis por estupro.
O problema não são os temas, mas sim a insensibilidade com qual os temas foram abordados e desenvolvidos. Não faça um recorte de situações de pessoas reais e as exclua de consumir a sua história com o argumento porco de que "elas quem procuraram pelo livro". Seria o mesmo que defender a existência de livros racistas e falar para pessoas negras não lerem, pois poderiam servir de "gatilho".
Perfeito seu comentário!! Tambem achei de uma falta de sensibilidade absurda os argumentos , e olha que o admirava e sempre acompanhei seus vídeos. Para ser um bom escritor, tem que, no mínimo se sensibilizar pelos problemas sociais.
Em um país que desvaloriza e agride tantas mulheres, nao precisamos de um escritor que normaliza e chega a romantizar esses horrores.
Também li o livro e confesso que foi o pior investimento literário que já fiz.
Você diz como apenas mulheres sofressem com esse tipo de abuso e só homens cometesse este crime. Com certeza não é assim na vida real, não são só mulheres que podem falar sobre suas vivências e traumas. Comparar isso com branco falando de racismo é ridículo.
Tenho que concordar com a menina, o caso de amor com a pessoa que te estu* deixa a história (ou o resumo dela) bem ruinzinho. Não li, tinha vontade de ler, porém, agora não sei. Acho valido ideia de realismo e detalhes pútridos, no fim é o que deixa uma história de terror boa. O medo da história existir de verdade, fica martelando na cabeça, livro de terror é isso mesmo. Mas esse elemento deixa tudo completamente inverídico. É um trauma do caralho na menina, de alguma forma conseguem chegar no cara e prende-lo -- ou seja, ela tinha como saber quem era o abusador, provavelmente ficou com o rosto do filha da puta na cabeça por anos. Você realmente acha que existe a possibilidade vítima não reconhecer a pessoa que fragmentou o psicológico dela? Pode ser o desenvolvimento romântico mais bem escrito da história literária, isso me incomodaria bastante tb.
Eu acho bem triste justificar a aproximação dessa mulher com o abusador porque "na vida real acontecem casos piores". Acho uma justificativa bem fraca, ruim, sem criatividade.
Na verdade, pode realmente acontecer de uma vítima de estrup**ou qualquer evento que seja traumático esquecer completamente quem ou o que ocasionou o evento isso é um mecanismo de defesa que é chamado de RECALQUE,então pode realmente acontecer de a vitima não se lembrar do rosto do abusador mesmo que ele esteja do lado dela...
Primeiro livro mais pesado desse tema que eu li e simplesmente DEVOREI na época, acho MUITO bom
Não me julguem. Mas também não achei o livro interessante não. Não li. Só fiquei sabendo por esse vídeo.
🤡
@@calabreso324🤡🤡
@@calabreso324 calma calabreso 😂😂😂
Pela resenha do seu livro, me lembrou muito o mangá " Shamo!", você já leu essa obra? Pois a premissa e quase a mesma, um jovem problemático que aprende karatê na cadeia, que e comete todos os tipos de crimes ao mesmo tempo que busca redenção.
primeira vez que ouço falar dessa obra
Cara, não li seu livro (e não tenho a pretensão de ler), mas ao que me pareceu foi que você escreveu uma história extremamente pesada, sem ter um publico (seu) sólido. Eu tenho ideias de histórias para escrever, que passam de Dark Romance, fantasia e terror, mas não tenho nada publicado. Atualmente estou trabalhando no meu primeiro romance, que sera um thriller psicológico relativamente "leve". E talvez você devesse ter publicado um livro mais leve, sutil, com pitadas mais tensas. Sei que você é um fan do Stephen King, e gosta de coisas mais pesadas que causem repulsa. Mas talvez tivesse sido melhor pra você como escritor, lancar uma história mais "vendável", fazer seu nome como escritor diante do seu público aos poucos você inserir no seu público essas histórias mais pesadas. Novamente, eu não li seu livro, mas acompanho seu trabalho a anos. Então se você ler esse comentário, entenda que não é uma crítica, é apenas uma opinião de alguém que gosta de escrever coisas mais pesadas, mas entende que aqui é o Brasil. A lacração pode acabar com toda uma carreira promissora sem nem se preocupar em ler a história.
Muitas pessoas acham que a vida é um mar de flores, mas não é de forma alguma por isso gostei tanto do seu livro, me chocou e me encantou de várias formas. O livro é bom e tem várias críticas boas, mas tem várias partes que não gosto. E é exatamente o que você falou se não aguenta a pressão não lê.
Eu gostei do teu livro quando eu li e também achei muito interessante o vídeo Nifrido 👏👏👏👏👏👏
Mano, vc por acaso é o Cellbit de outro universo?
Por que o coitado do Cellbit?
As criticas tem o potencial de impulsionar o crescimento e o desenvolvimento pessoal e profissional.
E como compra o livro agora? Eu coloquei na wishlist, mas tava numa fase de evitar horror, fiquei demorando e saiu, maior arrependimento da vida :(
To estudando a possibilidade de relançar ele melhor estruturado