Primeiro de tudo essa habilidade seria una para cada um que a tivesse, ou seja, a diversidade absurda de experiências humanas, culturas e valores é o que definiria como essa habilidade seria utilizada. Essa habilidade teria uma utilidade diferente, por exemplo, para um açougueiro se a gente utilizar como contra ponto um policial do ramo investigativo, não necessariamente o açougueiro teria mais chances de romper com a ética, a moral societal nessas circunstâncias. O uso que uma criança faria desses poderes é bem diferentes do uso que seria/poderia ser empregado pelos adolescentes. Respondendo a sua pergunta: Num contexto de sociedade do século XXI, numa sociedade mais materialista, mais consumista, mais globalizada (informatizada e industrializada) e narcísica, as chances desse poder ser utilizado moralmente são bem pequenas, não excluindo essa possibilidade, é claro, mas uma habilidade dessas quebraria em definitivo, e em absoluto, o contrato de parâmetros morais, da ética e dos costumes da boa convivência. E aliás, como definir o uso ético e moral numa habilidade tão suspeita quanto ficar invisível? As pessoas não saberiam que seus direitos foram profanados, só o dono da habilidade, então o usuário dessa habilidade teria um monopólio da ética e da moral porque essas nunca se aplicariam a ele. O sujeito é a invisibilidade e o predicado é a ética e a moral. Escrevi numa tacada só, pode haver várias incoerências mas foi interessante redigir. Eu amo o seu canal e sou um grande fã. ksksksksks
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Olá mestre!!!
Primeiro de tudo essa habilidade seria una para cada um que a tivesse, ou seja, a diversidade absurda de experiências humanas, culturas e valores é o que definiria como essa habilidade seria utilizada. Essa habilidade teria uma utilidade diferente, por exemplo, para um açougueiro se a gente utilizar como contra ponto um policial do ramo investigativo, não necessariamente o açougueiro teria mais chances de romper com a ética, a moral societal nessas circunstâncias. O uso que uma criança faria desses poderes é bem diferentes do uso que seria/poderia ser empregado pelos adolescentes. Respondendo a sua pergunta: Num contexto de sociedade do século XXI, numa sociedade mais materialista, mais consumista, mais globalizada (informatizada e industrializada) e narcísica, as chances desse poder ser utilizado moralmente são bem pequenas, não excluindo essa possibilidade, é claro, mas uma habilidade dessas quebraria em definitivo, e em absoluto, o contrato de parâmetros morais, da ética e dos costumes da boa convivência. E aliás, como definir o uso ético e moral numa habilidade tão suspeita quanto ficar invisível? As pessoas não saberiam que seus direitos foram profanados, só o dono da habilidade, então o usuário dessa habilidade teria um monopólio da ética e da moral porque essas nunca se aplicariam a ele. O sujeito é a invisibilidade e o predicado é a ética e a moral.
Escrevi numa tacada só, pode haver várias incoerências mas foi interessante redigir. Eu amo o seu canal e sou um grande fã.
ksksksksks
Eu usaria pra não ser atingido por energias negativas e poder seguir meu caminho sem ser julgado como boy/nazi ou sofrer assédio de bêbado.