Utilitarismo - Bentham e Stuart Mill
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- เผยแพร่เมื่อ 20 ม.ค. 2025
- O utilitarismo é na minha opinião uma das correntes filosóficas mais legais. Isso porque é extremamente simples de ser entendida, mas com implicações muito poderosas. Quer saber como distinguir uma decisão útil de uma inútil? Assista esse vídeo: posso te garantir que não tem nada a ver com o sentido literal da palavra utilidade.
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O cara explicou em 10 minutos, o que o meu professor demorou 2 semanas para explicar, ta maluco, ótima aula parabéns .
Explicação perfeita. Muito obrigada, professor!
depois de um dia inteiro tentando entender, finalmente consegui!
Aula maravilhosa, essa e a da deontologia, muito obrigado!
Foi um resumo das aulas de Michael Sandel, tbm disponível no yt. Muito bom
Que aula incrível! Obrigada.
Ótima aula professor, muito obrigada!
Excelente aula, prof!!
Obrigada professor, me ajudou no meu trabalho da facul!
Nesse último exemplo fala que o gov só pd intervir se for para previnir danos a terceiros, no caso o estado não pede intervir para impedir que a bomba mate várias pessoas ? Não entendi alguém me explica
perfeito cara, tu fez uma explicação incrível
nossa velho q assunto legal quando entende tudo, namoral muito boa a aula parabens é nois
Maravilha!
Quando Marcelo Moreno resolveu dar aula:
Muito bem, rapaz!
muitoooo boa a explicação!
lenda viva, muito boa a aula
Obrigado, entendi perfeitamente.
Obrigada ,professoooor!!! achei incrível essas duas ideologias, achei prática 😲😳😹
Ótima explicação
antes de vir aqui, na resolucao daquestao eu imaginei a situacao de um super herois tendo que optar entre salvar uma ou o maximo de pessoas kkkk
adorei a analogia de voces
Explicação maravilhosa
Ótima aula
Mas no caso do trem.. Stuart Mill não mudaria para uma pessoa a alavanca? Deixaria o trem matar as quatros?
Professor, poderia me explicar qual a diferença entre utilitarismo de regras e utilitarismo de ato?
Prezado: contribuindo com o "7:08" - critério de utilidade - inclua a pergunta seguinte ao implementador da política pública: se essa única pessoa beneficiada fosse sua mãe-irmão-filho-avó-pai, valeria a pena salvar essa vida em detrimento de 10 que não se tem proximidade???
Pro utilitarista radical, sim. O sofrimento dele não seria maior do que o de várias pessoas juntas. Essa seria a resposta do utilitarismo clássico.
Mas como Mill pontua no livro Utilitarismo, os seres humanos são complexos e os sistemas morais nem sempre serão seguidos a risca.
Nesse caso em que você citou, creio que até o utilitarista mais radical não deixaria o familiar morrer.
muito bem explicado.
Pl
Essa interpretação do utilitarismo segundo à qual seria um dever moral matar o paciente saudável para salvar cinco se chama "act utilitarianism", e é uma interpretação simplista e equivocada do utilitarismo proposto por Bentham e Mill, que se aproxima muito mais do "rule utilitarianism", segundo o qual ações devem ser julgadas não como instâncias isoladas mas sim como regras. Por exemplo: se existisse uma lei que obriga médicos a matarem pacientes saudáveis para salvar um número maior de doentes, essa regra minimizaria a dor e maximizaria o prazer? Claramente não, pois a sociedade se tornaria distópica, pessoas deixariam de ir ao médico por medo e acabariam morrendo de doenças preveníveis, talvez aparecessem sistemas alternativos de saúde no mercado negro, etc. Portanto, o utilitarismo interpretado corretamente não implica tantas consequências bizarras como se diz por aí.
quem apresentou o utilitarismo correto?
@@euestoutentando1007 como qualquer questão filosófica, não existe um consenso absoluto e então naturalmente minha opinião é em certa medida subjetiva. No caso do utilitarismo, porém, alguns autores contemporâneos que o interpretam de forma mais justa na minha opinião são por exemplo Peter Singer e Joshua Greene.
vc ainda está vivo ?
muito boa a explicação!
explicou muito bem!!!
Essa noção de que a ética consequencialista ignora intenções é comum mas profundamente equivocada. O contraste que define o consequencialismo é entre consequências e regras categóricas, não entre consequências e intenções. Em "Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação", do Jeremy Bentham, tem capítulos inteiros falando sobre dolo (intent), consciência e motivos, e a relevância deles em julgamentos morais.
Sobre a ação de Korczak e os órfãos acha que segiu Kant ou mill? Obrigada
Muito booa essa explicaçao, eu entendi muito melhor agora
Incrível 👏🏽 👏🏽👏🏽👏🏽
Ótima explicação!
PERFEITO!
Professor, nesse ultimo exemplo, sobre a bomba, eu não deveria levar em consideração o fato de que a ação do policial evitaria um dano a terceiros?
mas ele levou isso em consideraçao
Fiquei confusa nesse aspecto tb
Sim, mas o pensamento de Stuart Mill era diferente. Se for pensar no utilitarismo clássico, realmente mas ele para ele a tortura vai contra a liberdade do indivíduo.
Deveria sim. Mill pontua que o bem geral deve ser levado acima do bem individual.
A liberdade individual seria apenas respeitada nos casos em que não vão interferir na utilidade pública.
@@PedroSeidl Exato, nesse caso da bomba, seria um dano a terceiros. Assim, seria justificada a tortura, para se prevenir esse dano, seguindo o que foi falado sobre Stuart Mill
Ótimo
Perfeito!!!
Duvida: Sobre o Mill e a tortura pela bomba: Por que a tortura para desarmar a bomba foi entendida como "maximizar a utilidade" e não como "prevenir danos a terceiros"? Se alguém souber essa diferença, por favor responde aqui!
Acho que o mais correto (porém ainda equivalente) seria a MINIMIZAÇÃO da DESUTILIDADE. A DESUTILIDADE gerada pela tortura de 1 só homem seria menor que a morte de centenas. Ou seja, caso o homem não seja torturado, dezenas ou centenas de pessoas morrem, causando uma DESUTILIDADE enorme para a sociedade e para as famílais. Caso apenas 1 homem fosse torturado com a certeza de salvar outras dezenas de pessoas, a DESUTILIDADE seria menor, pois apenas 1 indivíduo (e provavelmente 1 família) seria impactado, diferente do caso anterior.
aula maravilhosaaaa
cara, o exemplo da bomba caiu exatamente na minha prova kkkkk
Ameeeeiiii
Muito bom!
A disciplina de bioética me trouxe até aqui
A bioética de intervenção defende como moralmente justificável, entre outros aspectos, no campo público e coletivo: a priorização de políticas e tomadas de decisão que privilegiem o maior número de pessoas pelo maior espaço de tempo e que resultem nas melhores consequências, mesmo que haja prejuízo de certas situações individuais, com exceções pontuais a serem discutidas.
Brabo
Francamente, isso para mim é mais reflexo de um momento político e social do que uma questão moral filosófica. Muito inútil esse utilitarismo!
Massa, sou formado mas isso não impede que curta suas palavras.
top
O utilitarista quer ser herói, mas na vida real quem tenta ser herói só acaba fazendo merda.
só lembrei de the good place haha
Eu tbm. Kkkkkkkkkk
O utilitarista se importa com a sua felicidade
Agora eu entendiiii....
Tava procurando esse pensador
Está tudo muito bem, só acho que o professor fala rápido demais.
Bom bom muito bom 2020
HALISHA AVESTRUZ
Contraditório
Eu pra todas as perguntas : eu n
Não entendi o porquê de não empurrarem o cara da ponte, é o mesmo caso ahsushshshs
A questão é a proximidade e força despendida nas duas situações,em que, claramente há uma distinção. Enquanto no primeiro caso vc "apenas" puxa a alavanca numa posição distante e sem empenhar força bruta direta ao indivíduo, no segundo caso vc faz isso,tendo que provavelmente vencer a resistência da vítima.É assim,principalmente,que se mede a brutalidade de um assassinato.Portanto,embora o resultado final seja o mesmo,a morte,o assassinato com uma machadinha não é equivalente ao executado por uma pistola. Sendo inclusive previsto no codigo penal como uma qualificadora do homicidio qualificado, meio cruel,aumentando o tempo de pena.
@@thalesalexandre4463 ao meu ver, cairia no Art. 24 do CP: estado de necessidade
@@gabrielchaveszzz Então se joga da porra da ponte e salva os demais, pra que mata o gordão kkkkk
Deixa todo mundo morrer!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu amei o marceneiro fingindo ser medico. pq nunca vi medico usar martelo em cirurgia l=kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Na bioética é impossível. Moral principilalista da não maleficência. Melhor buscar outro exemplo. 😉
Não consigo prestar atenção na aula porque esse professor é mt gato
muito bem explicado.