Matthieu Ricard - A Arte da Contemplação

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  • เผยแพร่เมื่อ 20 ต.ค. 2024
  • Trechos retirados de palestras e do livro “Happiness”, de Matthieu Ricard.
    Matthieu Ricard é escritor, tradutor, fotografo e monge do Budismo Tibetano.
    Filho do filósofo Jean-François Revel, Matthieu nasceu em Aix-les-Bains, em 1946, e cresceu em meio aos círculos intelectuais da França. Aos 21 anos, fez sua primeira viagem à Índia. Aos 26, decidiu abandonar a tese de doutorado em biologia molecular no renomado Instituto Pasteur para se dedicar a uma vida de contemplação como monge budista. Então, passou a viver no Himalaia estudando com Kangyur Rinpoche e outros grandes mestres, se tornando o estudante mais próximo e assistente de Dilgo Khyentse Rinpoche até sua morte.
    Matthieu Ricard foi um dos primeiros ocidentais a explorar em profundidade os tesouros espirituais do budismo dos Himalaias.
    Em 2012, pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, declararam que Matthieu Ricard era o homem mais feliz do mundo. O grupo de cientistas constatou que seu cérebro produzia um nível de ondas gama nunca antes relatado no campo da neurociência. O estudo revelou que, graças à meditação, Matthieu conquistou uma capacidade incrivelmente anormal de sentir felicidade e uma propensão reduzida para a negatividade
    Em seu ensino, Matthieu Ricard enfatiza a importância da atenção plena e da meditação como ferramentas para cultivar a consciência e a presença em nossas vidas diárias. Ele ensina técnicas de meditação que ajudam a desenvolver maior clareza, foco e uma compreensão mais profunda sobre nossos pensamentos e emoções.
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    “É necessário reconhecer que temos uma grande resistência à mudança, possuímos uma inércia profunda no que tange a qualquer transformação genuína do nosso modo de ser. Na maior parte do tempo, não queremos nem ouvir falar da possibilidade de mudar e preferirmos tratar com escárnio aqueles que buscam soluções alternativas.
    Ninguém quer ser raivoso, ciumento ou orgulhoso, mas cada vez que cedemos a essas emoções, usamos a desculpa de que isso é normal, que faz parte dos altos e baixos da vida. Então, por que mudar?
    ‘Seja você mesmo’. Divirta-se bastante, compre um carro novo, mude de ares, consiga uma nova amante, tenha tudo, farte-se de tudo o que é estúpido e supérfluo, mas acima de tudo, jamais toque no essencial, porque isso exige um trabalho duro, um esforço verdadeiro. Uma atitude como essa seria justificada se estivéssemos satisfeitos com o nosso destino. Mas realmente estamos?”
    Matthieu Ricard.
    “Uma pessoa possuída por um ódio feroz ou uma inveja obsessiva não pode, em sã consciência, ser considerada alguém que tem uma mente sadia, mesmo que não seja candidata a tratamentos psiquiátricos. Como essas emoções estão integradas à nossa vida cotidiana, a importância e a urgência de lidar com elas parecem não estar tão claras quanto deveriam. Como resultado, a ideia de treinar a mente não figura entre as preocupações que pressionam o homem moderno, como o trabalho, as atividades culturais, os exercícios físicos e o lazer.
    O ensino dos valores humanos é em geral considerado uma incumbência da religião ou da família. A espiritualidade e a vida contemplativa são reduzidas, assim, a meros complementos vitamínicos da alma. Os conhecimentos filosóficos que adquirimos são quase sempre distantes da nossa prática, e cabe ao indivíduo escolher suas próprias regras da vida. Mas em nossa época, a pseudoliberdade de fazer tudo o que passa pela cabeça e a falta de referências deixam o indivíduo infeliz desamparado. As considerações abstratas em geral incompreensíveis da filosofia contemporânea, somadas ao ritmo febril da vida cotidiana e à supremacia da diversão e do entretenimento, deixam pouco lugar para a busca de uma fonte de inspiração autêntica quanto à direção que podemos dar à nossa vida”.
    Matthieu Ricard.
    “Meditar tem mais a ver com cultivar o amor, a gentileza e a paz do que com o que a maioria das pessoas pensam, que é só sentar, fechar os olhos e esvaziar a mente. A meditação não é sobre bloquear pensamentos, mas sim sobre alcançar a calma, a clareza e a estabilidade da mente. Com isso, podemos cultivar qualidades como a bondade amorosa, e podemos lidar melhor com emoções perturbadoras”.
    Matthieu Ricard.
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